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Objetivos
Objetivo do trabalho: Nesta atividade laboratorial pretendemos estudar o movimento de um corpo quando
sujeito a queda livre, mais detalhadamente determinar a aceleração no movimento, neste caso a
aceleração gravítica. Para que isso aconteça, tencionamos obter a medição do tempo e determinar a
velocidade quando a esfera entrar em queda livre, que após ter sido largada irá ter velocidade nula.
A determinação da aceleração média, que neste caso é igual à aceleração gravítica uma vez que esta é
constante, para corpos com diferentes massas, vai permitir demostrar que a aceleração gravítica não
depende da massa dos corpos.
Introdução Teórica
O movimento de queda livre, ocorre quando um corpo que parte de uma situação
de repouso, isto é, parte com uma velocidade inicial de 0 ms -1 , fica sujeito unicamente a
força gravítica (Fg). Para este movimento ocorrer é necessário também que a resistência
do ar seja desprezível, pois esta força é uma força não conservativa que se opõem ao
movimento.
Definição de força não conservativa:
Uma força não conservativa é uma força cujo trabalho realizado depende da trajetória que
o corpo efetua, como a força de atrito.
Figura 2: Diferença do intervalo de tempo de dois corpos, quando sujeitos à resistência do ar, ou ao
vácuo
Mt
=g=G× 2 =
Rt
= g = 9,8 ms-2
Já quando o corpo esta a subir, este é um movimento retilíneo retardado, pois a força
gravítica e o deslocamento têm sentidos contrários, e como consequência ∥v∥ diminui.
Já a força gravítica é diretamente proporcional a massa, por isso quanto maior à massa,
maior será a força gravítica, como se pode deduzir pela fórmula:
Fg= mg
∆ t de queda entre
Diâmetro da Massa da ∆ t de passagem
Esfera as duas células
esfera (m) esfera (kg) na Célula 2 (ms)
(ms)
3,28
257,10
4,18
257,17
1 0,0128 0,00902 3,30
256,89
3,80
261,08
3,47
6,57 258,77
6,55 230,20
2 0,0190 0,0361 6,67 227,51
6,66 240,07
6,41 246,13
6,81 243,95
6,07 248,56
3 0,0247 0,06703 6,23 259,94
6,67 256,38
6,57 261,08
- Esfera 1
diâmetro 0,0128
V final = =
∆ t médiode passagem 0,003626
= 3,53 ms-1
= 13,7 ms-2
5º - Com a aceleração calculada, é possível saber a força resultante, uma vez que temos
a aceleração e a massa do corpo.
- Esfera 2
6 ,57 + 6,55 + 6,67 + 6,66 + 6,41
∆ t m é dio de passagem=¿ =
5
= 6,572 ms = 0,006572 s
diâmetro 0,0190
V final = = = 2,89 ms-1
∆ t médiode passagem 0,006572
∆v 2,89 - 0
α = = = 12,01 ms -2
∆t médio de queda 0,24054
- Esfera 3
6 ,81+ 6,07 + 6,23 + 6,67 + 6,54
∆ t m é dio de passagem=¿ =
5
= 6,464 ms = 0,006464 s
∆v 3,821 - 0
α = = = 15,03 ms-2
∆t médio de queda 0,254112
- Tabela de resultados
Críticas
Com esta atividade prática, determinámos diferentes medições como o tempo e a altura
da queda das bolas, assim como os cálculos efetuados com as respetivas medições
(velocidade de queda) para as bolas com massas e diâmetros diferentes. Assim
conseguimos determinar a aceleração que estes graves atingiram com valores de 13,7
Webgrafia e bibliografia
https://www.studocu.com/pt/document/ensino-secundario-portugal/fisica-e-quimica-a/relatorio-
fq-al-11/9572454