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Grupo: Arthur Lisboa, Guilherme Savoia, Leticia Esther e Sara Caroline – Ciências Contábeis e

Guilherme da Silva – Administração

ATIVIDADE 4

1. Quais são as causas do desemprego, na visão liberal e na visão Keynesiana?

Para a visão liberal, as causas estão no próprio mercado de trabalho, que quando há
desemprego é porque os salários podem estar altos demais. Para eles o mercado de trabalho
deveria funcionar como qualquer outro mercado, como por exemplo, o mercado de tomates.
Os preços devem se ajudar até que seja eliminado o desequilíbrio. Com salários menores, as
empresas seriam estimuladas a contratar mais funcionários e diminuiria o desemprego.

Já na visão Keynesiana, o desemprego não tem relação com o mercado de trabalho em si, e
sim com o mercado de bens e serviços. A escassez de demanda efetiva, significa que há muito
dinheiro guardado, um poder de compra que não está sendo usado ou não está sendo gasto.
Para Keynes, o governo deveria passar a ter uma participação ativa na economia, captando
mais dinheiro dos agentes e gastando ele próprio, mesmo que houvesse uma piora nas contas
do governo, esses gastos gerariam um efeito multiplicador, incentivando o consumo e
investimentos, levando a um crescimento econômico e por fim o aumento do emprego.

2. O que cada visão propõe para se reduzir o desemprego?

A visão liberal sustenta que o mercado é autorregulado e, portanto, propõe políticas


econômicas que minimizem a intervenção do Estado na economia. Para reduzir o desemprego,
os libertários recomendam que os governos tomem medidas para promover um ambiente
econômico propício ao crescimento e desenvolvimento do setor privado. Algumas das políticas
defendidas pelos libertários incluem a redução de impostos, a desregulamentação dos
mercados e a promoção do livre comércio.

Por outro lado, a visão keynesiana enfatiza o papel do Estado na regulação da economia.
Keynes acreditava que os mercados não podem se autorregular e, portanto, em tempos de
recessão, a intervenção do governo é necessária para estabilizar a economia e estimular a
demanda. Para reduzir o desemprego, os keynesianos recomendam que os governos adotem
políticas fiscais e monetárias expansionistas, como aumento dos gastos públicos, redução de
impostos, redução das taxas de juros e aumento da oferta monetária na economia.

3. Na opinião do grupo, quais políticas poderiam ser adotadas para o crescimento


econômico e para a redução de desemprego, no Brasil?

O crescimento econômico em si, já é um redutor de taxa de desemprego, porém para o


crescimento econômico é preciso de investimentos na infraestrutura do país, construções de
novas rodovias, aeroportos, entre outros, podem gerar empregos diretamente e
indiretamente.

Política fiscal e expansionista, aumentam os gastos públicos para estimular à economia,


através do investimento na educação, saúde e segurança.

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