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Alunos com deficiencia nos meios educacionais tornou-se uma prática corrente.

Todos os anos,
novas leis são decretadas na tentantiva de assegurar direitos de acesso à educação. A própria
LDB já garantia, desde 1996, o acesso de populações diversas, como índios, quilombolas e
alunos com deficiência, à educação (1996).
Por tanto passou a ser uma obrigação e não uma escolha ter alunos com deficiência dentro das
salas de aulas. Para as escolas, a matricula de um aluno com deficiência deixou de ser um caso
em que as familias tinham que convencer a direção e sim tornou-se uma regra, assegurada por lei
contra a discriminação.
Pode parecer algo novo, mas a Lei nº 7.853, de 24 de outubro de 1989, já constava, em seu artigo
8º, A pena de reclusão de um a quatro anos e estabelecia multa para quem: recusasse,
suspendesse, cancelasse – sem justa causa – a inscrição de aluno com deficiência em
estabelecimento de ensino, para qualquer curso ou grau, sendo ele público ou privado, por
motivos derivados da condição de deficiência (Brasil, 1989).
Portanto, essas leis, apesar da longevidade do seu decreto, vem, gradativamente, impactando a
formação de professores do ensino básico e dos professores que optam por licenciaturas.

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