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DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS E CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS

Disciplina: Português | Ficha de revisões n.º 3 Ano Letivo: 2022/2023

maio de 2023

Nome: N.º: Ano: 8.º Turma:

Grupo I
Oralidade
Para responderes às questões deste grupo, vais ouvir, duas vezes, um excerto de um texto jornalístico.

1.1. A referência, no início do excerto, à chegada de um rinoceronte a Lisboa, vindo da Índia, pretende
(A) exemplificar a preferência por animais imponentes no peso e no porte.
(B) mostrar que o objetivo principal dos Descobrimentos era a descoberta de uma nova fauna.
(C) ser um exemplo do assombro sentido pelos portugueses, quando confrontados com as novidades trazidas pelos
nautas.
(D) salientar o rigor científico dos marinheiros portugueses.
Resposta: _____________

1.2. Com a expressão “Um novo mundo descoberto a partir da Península Ibérica”, o jornalista mostra

(A) como, neste período, a exploração do mundo foi feita pelos portugueses.
(B) que, no século XVI, o Oriente estava ainda por explorar.
(C) que a carta náutica do Atlântico permitiu aos espanhóis a exploração da Índia.
(D) que a Península Ibérica era colocada numa situação geográfica central nas cartas náuticas da altura.
Resposta: _____________

1.3. De acordo com o texto, as viagens e a experiência trazem


(A) a possibilidade de pessoas que não são instruídas se tornarem alfabetizadas.
(B) mais possibilidades aos especialistas de se assumirem como protagonistas na construção do conhecimento.
(C) a democratização da construção do conhecimento.
(D) a continuação do predomínio dos eruditos na construção do conhecimento.
Resposta: _____________

1.4. Na conclusão do excerto, fala-se de um “convite” para que as pessoas vão à Fundação
(A) e percebam o triunfalismo inerente aos Descobrimentos.
(B) e constatem que as Descobertas foram insignificantes em termos históricos.
(C) visitar a exposição e conhecer vários documentos escritos por Pedro Nunes.
(D) e aprendam mais sobre a sua história.
Resposta: _____________

“Qualidade no Sucesso que permita, pela exploração das nossas potencialidades, a construção conjunta de um futuro melhor.” – in PE
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Grupo II
Leitura

Lê, atentamente, o seguinte texto. Se necessário, consulta as notas.

Um mar de palavras

A poesia portuguesa é uma praia constantemente batida pelas ondas do mar. Foi-o sempre, desde os
primeiros trovadores galaico-portugueses até aos poetas dos nossos dias. Há setecentos anos, o jogral galelo
Martim Codax perguntava, assumindo a voz de um sujeito poético feminino: “Ondas do mar de Vigo, / se vistes
meu amigo?”. Mas já na poesia medieval este mar próximo, costeiro, quase doméstico, cúmplice dos amores
5 do poeta podia também representar perigo e construir um obstáculo à consumação do desejo.
O mar teve sempre um simbolismo 1ambivalente: é origem, vida, mas também é distância, desastre, morte.
No tempo das Descobertas, mais do que em qualquer outro período da história portuguesa, essa ambivalência
tornar-se-ia uma realidade quotidiana, uma vivência coletiva. O mar que nos levava a novos mundos era o
mesmo que separava famílias, amigos, amantes. O mar que nos trazia especiarias e riquezas várias era
10 também o mar dos sucessivos naufrágios, que Bernardo Gomes de Brito depois compilaria na sua História
Trágico-Marítima. “Deus ao mar o perigo e o abismo deu. / Mas nele é que espelhou o céu”, resume
lapidarmente Fernando Pessoa no célebre dístico final do poema Mar Português.
Sendo Portugal um país pequeno com uma costa extensa não surpreende que o mar esteja obsessivamente
presente em inúmeros poetas de sucessivas gerações. Mas o mesmo se poderia dizer, por exemplo, da lírica
15 grega, desde logo com a Odisseia, protótipo de todas as epopeias marítimas.
Se algo distingue o modo como a poesia portuguesa, no seu todo, se relaciona com o mar, essa singularidade
talvez decorra, antes de mais, da “intromissão” do facto histórico dos Descobrimentos, decisivo não apenas ao
nível material, mas também de consequências duradouras no plano identitário e simbólico. Sem a aventura da
expansão marítima, não haveria grande diferença entre o mar de Martim Codax e o mar de poetas do século
20 XX, como Sophia de Mello Breyner Andresen ou Eugénio de Andrade. Assim, e embora se trate sempre do
mesmo “mar imenso solitário e antigo”, talvez seja 2 lícito falar, na poesia portuguesa, de um mar anterior aos
Descobrimentos e de um mar posterior aos Descobrimentos. E, ainda, como a expansão foi um processo, e
não um mero instante no tempo, do mar dos próprios Descobrimentos.
Escritos num momento já sentido como crepuscular, Os Lusíadas serão a referência inescapável de toda a
25 poesia que, ao longo dos séculos seguintes, irá evocar de múltiplos modos o período da expansão marítima. O
peso da epopeia camoniana é tão avassalador que se torna difícil perceber se essa centralidade do mar dos
Descobrimentos na poesia portuguesa se deve mais ao facto histórico da expansão marítima, simbolizável na
viagem de Vasco da Gama, ou ao poema que sublimemente a relatou.

Luís Miguel Queirós, texto consultado a 2/05/2021


(https://issuu.com/bibliotecasdoagrupamentosebastiaoda/docs/mar_20portugu_c3_aas_20_p_c3_bablic - texto com supressões)
Notas:
1ambivalente: de caráter oposto.
2 lícito: permitido.

“Qualidade no Sucesso que permita, pela exploração das nossas potencialidades, a construção conjunta de um futuro melhor.” – in PE
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1. As afirmações apresentadas de (A) a (E) relacionam-se com informações veiculadas pelo texto. Escreve a sequência
de letras que corresponde à ordem pela qual essas informações surgem no texto.

(A)Na poesia portuguesa, os temas ligados ao mar são abordados pelos poetas de forma diferente após a expedição
marítima portuguesa.
(B)O mar, impulsionador da descoberta de novos mundos, separou muitos entes queridos ao longo das várias expedições.
(C)A epopeia camoniana é o exemplar de toda a poesia que evoca o período da expansão marítima.
(D)O tema marítimo tem vindo a ser trabalhado na poesia, desde o período da lírica medieval.
(E)O primeiro exemplar de epopeias marítimas surgiu na Grécia.
Resposta: ________________________

2. Para responderes a cada item (2.1. a 2.4.), escreve o número do item e a letra que identifica a opção escolhida.

2.1. Na poesia portuguesa, o mar está associado

(A) à descoberta e tragédia.


(B) aos náufragos e à época dos Descobrimentos.
(C) à cultura e a aventuras.
(D) à família e mitologia.

2.2. «… não haveria grande diferença entre o mar de Martim Codax e o mar de poetas do século XX» (linhas 19 - 20) se
(A) Camões não tivesse escrito Os Lusíadas.
(B) os náufragos tivessem sobrevivido às tempestades.
(C) a expedição marítima portuguesa não tivesse sido um êxito.
(D) Portugal fosse um país pequeno com uma costa extensa.

2.3. Os versos «Deus ao mar o perigo e o abismo deu. / Mas nele é que espelhou o céu» (linha 141
(A) significam que todas as expedições marítimas tinham um fim trágico para os marinheiros portugueses.
(B) realçam não só as dificuldades que, naquela época, os marinheiros enfrentavam, como também as suas conquistas.
(C) acentuam as dificuldades vividas pelos marinheiros e capitães das expedições marítimas portuguesas.
(D) enfatizam a ideia do sujeito poético em cantar as vitórias alcançadas pelos marinheiros durante os Descobrimentos.

2.4. No contexto em que ocorre, a palavra «intromissão» (linha 17) significa


(A) interferência.
(B) atrevimento.
(C) curiosidade.
(D) introdução.

3. Indica o referente do pronome «a», que surge na linha 28.

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Grupo III
Educação Literária

Lê, atentamente, o excerto do texto dramático que trabalhamos em aula. Podes consultar as notas.

Lê o texto que se segue.

Noite de tempestade.
O vento uiva furiosamente, batendo as velas e as vergas. As vagas sacodem com violência o barco e
desfazem-se pesadamente na coberta e no convés. Relâmpagos e trovões.
A nau balança de um lado para o outro, atirando com as lanternas em todas as direções; tombam objetos
5 no convés.
Turbilhões de espuma por todo o lado. Mal se vê. Os marinheiros correm em todas as direções.
Ouve-se, no meio da confusão, a voz do CAPITÃO, gritando ordens.
Na coberta, tenuemente iluminados, estão MANUEL, sentado na enxerga, e MESTRE JOÃO, ambos
embrulhados em mantas.

10 VOZ DO CAPITÃO (Gritando) – Apanhar panos! Vamos à deriva! Largar ferros! Vira tudo de bordo,
piloto!
MANUEL (Assustado) – Valha-nos Deus Nosso Senhor, ainda de manhã o mar estava chão1...
MESTRE JOÃO – Se queres mentir fala do tempo que há de vir. (Abanando a cabeça:) Mais a mais
aqui, no Cabo, onde se misturam os mares quentes e os frios. No ano passado, à vinda, o tufão foi tão súbito
15 por diante que só o percebemos quanto todas as velas ficaram cruzadas nos mastros.
MANUEL (Sacudindo a cabeça) – Eu bem sei...
VOZ DE MARINHEIRO (Off) – Sessenta nós!
VOZ DO CAPITÃO (Off) – Orçar tudo, orçar tudo!

Enquanto dura a tempestade, MANUEL, e MESTRE JOÃO conversam, calando-se frequentemente,


20 expectantes e assustados, a cada batida violenta do mar e do vento.

MANUEL – Foi assim que morremos todos os da caravela do Senhor Bartolomeu Dias...
MESTRE JOÃO – Todos não, ao menos tu!
MANUEL – Disso não estou eu certo, senhor...
MESTRE JOÃO (Incrédulo) – Não estás certo de estares vivo?
25 MANUEL – Não. (Pausa. Recordando:) Fomos todos atirados pelo mar como bocados de papel. E
também o barco. Rasgou-se ao meio como papel!
MESTRE JOÃO – E tu... (Pausa:) De verdade que o viste?
MANUEL – À Avantesma? Pois se foi por mim que veio!
MESTRE JOÃO – Veio por ti? O Demónio Adamastor?!
30 MANUEL (Hesitante) – Não repetirieis nunca a ninguém o que vos disser?
MESTRE JOÃO – Por minha fé, rapaz. Mas que tens tu para dizer?
MANUEL – É coisa muito antiga. Sabei que eu... O meu pai... o meu pai partiu na primeira
navegação do Senhor Bartolomeu Dias que passou este mesmo Cabo das Tormentas. Eu...
GRITO DE MARINHEIRO (Off) – Homem ao mar, homem ao mar!
35
MANUEL E MESTRE JOÃO detêm-se, alarmados, à escuta.

1
chão: sem ondulação.

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MARINHEIRO (Off) - Homem ao mar à ré, homem ao mar!
MESTRE JOÃO – Pobre de Cristo, ninguém lhe pode valer...

A tempestade não dá tréguas à nau. Ondas alterosas continuam a abater-se furiosamente no convés.

VOZ DO CAPITÃO (Off) – Tudo a bombordo, tudo a bombordo! Estamos a ir prestes ao


40 promontório!

MANUEL põe-se de súbito de pé, muito assustado, fitando o céu negro e tumultuoso. Um enorme vulto
levanta-se ameaçadoramente, de braços abertos, sobre a nau. MANUEL recua, em pânico.

MANUEL – A Avantesma!!

MESTE JOÃO recua também.

45 MESTRE JOÃO – O Adamastor!

Iluminado pelos relâmpagos, o Mostrengo à volta da nau “rodou três vezes, três vezes rodou, imundo e
grosso”, até finalmente desaparecer no escuro no meio de um grande trovão.
Entra o CAPITÃO, a correr, alvoroçado.

CAPITÃO (Dirigindo-se a MESTRE JOÃO) – Viste-o desta vez, Mestre? No meio dos fuzis e dos
50 relâmpagos, viste-o?!
MESTRE JOÃO (Transido2) – Sim, julgo que agora sim...

O CAPITÃO sai de novo, apressadamente. Lá fora, aos poucos, a tempestade amaina.

CAPITÃO – Eu bem vos tinha dito, mas vós estáveis ciosos de mais da vossa ciência! Haveremos
de voltar a falar depois.

55 MANUEL (Ainda com os olhos fixos no céu) – Veio outra vez por mim! À minha procura!
MESTRE JOÃO – Por ti? O Adamastor? E por que razão viria ele por ti?

MANUEL vira-se e fica paradamente a olhar, em silêncio, céu e mar.


Luzes.

Manuel António Pina, Aquilo que os olhos veem ou o Adamastor


Coimbra. Angelus Novus, 2012

2
Transido: apavorado.

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1. Distingue as afirmações verdadeiras (V) e as afirmações falsas (F), de acordo com as informações do texto.
A. A agitação marítima mantinha-se constante há alguns dias. _____
B. Manuel relata a Mestre João que havia dobrado o Cabo das Tormentas, anteriormente, quando viajava como
marinheiro na frota de Bartolomeu Dias. ______
C. O jovem marinheiro julga ter morrido num ataque que sofrera por parte do Adamastor. _____
D. Era a primeira vez que o Adamastor tinha aparecido ao Capitão e a Mestre João. ______
E. A reação de Mestre João (linha 50) contraria o seu caráter objetivo e racional. _____

1.1. Corrige as afirmações falsas.


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2. Explicita o sentido do provérbio «Se queres mentir fala do tempo que há de vir.» (linha 13), evidenciando a
relação que estabelece com a situação referida por Mestre João nas linhas 13 a 15.
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3. Caracteriza o estado de espírito de Manuel, ao longo da cena, recorrendo às didascálias, e justifica-o.


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4. Com base no excerto transcrito, justifica a última fala do Capitão, tendo em conta o papel que a personagem
desempenha na ação.
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5. Identifica o recurso expressivo presente na passagem «Fomos todos atirados pelo mar como bocados de papel.»
(linha 25).
(A) Metáfora. ____
(B) Comparação. ____
(C) Aliteração. ____
(D) Antítese. ____
5.1. Comenta o seu valor expressivo.
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6. Indica a função das didascálias e identifica os profissionais do teatro a quem as seguintes indicações cénicas se dirigem:
«A nau balança de um lado para o outro» (linha 4) e «tenuemente iluminados» (linha 8).
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Grupo IV
Gramática

1. Associa cada elemento da coluna A ao único elemento da coluna B que lhe corresponde, de modo a identificares
a classe e a subclasse da palavra sublinhada.

Escreve as letras e os números correspondentes. Utiliza cada letra e cada número apenas uma vez

Coluna A Coluna B
a. O mar teve sempre um simbolismo ambivalente. 1) conjunção coordenativa adversativa
b. Há setecentos anos, o jogral galelo Martim Codax 2) conjunção subordinativa concessiva
3) advérbio de inclusão
perguntava.
4) quantificador numeral
c. O mar é origem, vida, mas também é distância, desastre, 5) conjunção subordinativa consecutiva
morte. 6) conjunção subordinativa temporal
7) pronome relativo
d. O herói, que aparece representado na obra Os Lusíadas, é o 8) advérbio com valor temporal
povo português. 9) adjetivo numeral
e. Embora se trate sempre do mesmo “mar imenso solitário e
antigo”, talvez seja lícito falar de um mar anterior e posterior
aos Descobrimentos.

(a) _____ (b) _____ (c) _____ (d) _____ (e) _____

2. Em cada uma das alíneas, assinala a opção que corresponde à função sintática desempenhada pela
expressão assinalada.

2.1. Taciturno, o Adamastor disse-me que voltaria para a vingança.


(A) vocativo.
(B) sujeito.
(C) complemento direto.
(D) complemento indireto.
Resposta: ____

2.2. Eu já começara a adivinhar que ele me escolhera para eu sofrer.


(A) modificador.
(B) complemento direto.
(C) complemento oblíquo.
(D) predicativo do sujeito.
Resposta: ____

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2.3. Todo ele se tornara pura vingança.
(A) predicativo do sujeito.
(B) modificador do nome.
(C) sujeito (simples).
(D) predicado.
Resposta: ____

3. Para responderes a cada item (3.1. a 3.2.), assinala a opção correta.

3.1. De qual dos conjuntos de palavras está ausente uma relação entre hiperónimo e hipónimos? Escreve a
letra que identifica a opção escolhida.
(A) dedo – mão – unha – pele.
(B) bronze – ouro – metal – prata.
(C) garfo – talheres – colher – faca.
(D) enxoval – lençóis – colchas – cobertores.
Resposta: _______

3.2. Indica a função sintática desempenhada pela expressão sublinhada na frase seguinte: Os marinheiros,
assustados, enfrentavam as tempestades.

(A) sujeito.
(B) vocativo.
(C) modificador do nome.
(D) complemento oblíquo.
Resposta: ______

4. Completa cada uma das frases seguintes com a forma do verbo apresentado entre parênteses, no tempo e no
modo indicados.

Pretérito perfeito simples do indicativo


Muitos autores ____________________________(compor) obras sobre as aventuras vividas pelos marinheiros
portugueses.

Futuro simples do indicativo


Os atores desta peça ______________________________ (dizer) as suas falas de forma muito expressiva.

Pretérito imperfeito do conjuntivo


Todos os espectadores quiseram que os atores ____________________________ (falar) sobre a apresentação da
peça.

5. Assinala, com um X, a frase que integra uma oração subordinada adjetiva relativa.

(A) Os resumos sobre esta obra estão feitos que o teste é já amanhã. _____
(B) Este é o autor que escreveu a obra Os Piratas. ____
(C) Os alunos pediram à professora que lesse mais um capítulo daquele livro. ____
(D) Gostei tanto de ler este livro que vou comprar a restante coleção. ____

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6. Atenta no parágrafo que se segue:
A radiografia (1) da alma humana dir-nos-ia que existem mais monstros dentro de nós do que possamos
imaginar. É o medo que é incontrolável (2) e o recear é o que de mais básico existe na nossa frágil
humanidade. O que acontece fora de nós é um toque (3) de alerta que desperta, imediatamente, o
nosso instinto de proteção.

6.1. Identifica o processo de formação das palavras sublinhadas.


(1) __________________________________________________
(2) __________________________________________________
(3) __________________________________________________

7. Reescreve a expressão sublinhada pelo pronome pessoal adequado. Procede às alterações necessárias.
O Capitão teria visto o Adamastor noutra viagem?
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8. Reproduz a seguinte passagem textual no discurso indireto.

CAPITÃO – Eu bem vos tinha dito, mas vós estáveis ciosos de mais da vossa ciência! Haveremos de voltar a falar
depois.

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