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1ª QUESTÃO:
Automatizar um processo não consiste apenas em se atribuir recursos de
tecnologia que permitem a autonomia funcional de um processo, também
está relacionado com a capacidade de fornecer visibilidade aos dados para
gerir e viabilizar a manufatura ao qual está associado. Com relação a este
conceito, esta atividade tem como objetivo avaliar sob o ponto de vista de
integração de dados um processo industrial, com o olhar sobre os dados do
processo e da sua conversão em informações.
O processo industrial
Dado uma indústria de bebidas, em que insumos são misturados para a
obtenção de um produto final envasado que trata-se de uma garrafa de
refrigerante. Considera-se para cada produto fabricado um total de 10
ingredientes a serem dosados (conforme seus devidos percentuais) em um
misturador de acordo comum a receita previamente inserida no sistema
supervisório IHM SCADA da indústria.
... eu costumo copiar todo o enunciado para terem certeza de que é a mesma
questão. Mas como o professor gravou um vídeo dando explicações sobre esse
enunciado, acho que está bem evidente de que se trata da mesma questão...
Considere para sua análise operacional que o envase do líquido se faz a
partir de uma máquina dotada de motores elétricos e atuadores
eletropneumáticos, além das esteiras de transporte possuírem motores
elétricos assim como o misturador, já citado anteriormente.
Dadas as informações, responda o que se pede na atividade M.A.P.A.:
Atividade MAPA:
1) Determine 5 exemplos de dispositivos de entrada citados no processo
industrial classificando-os de acordo com seu tipo.
Resposta
1) Determine 5 exemplos de dispositivos de entrada citados no processo
industrial classificando-os de acordo com seu tipo.
Exemplos:
i) Quantidade de garrafas:
Os dados brutos são os números em si da quantidade de garrafas
que estão passando na esteira e sua classificação quanto a
conforme ou não conforme, no momento exato em que estão
sendo processadas. Apenas por exemplo, digamos que em uma
hora foram contabilizadas 28500 garrafas conformes e 1500 não
conformes. Esses números são coletados pelo CLP e enviados
para armazenamento e processamento do PIMS.
Agora pensemos que o Controle de Qualidade precisa verificar
como anda a produção. Quando esse sistema especializado acessa
o PIMS, esses dados são filtrados de forma adequada e já podem
ser mostrados como um índice de 95% de qualidade nessa hora de
processamento.
𝑞𝑢𝑎𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝑝𝑒ç𝑎𝑠 𝑐𝑜𝑛𝑓𝑜𝑟𝑚𝑒𝑠
Í𝑛𝑑𝑖𝑐𝑒 𝑑𝑒 𝑞𝑢𝑎𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 (𝑂𝐸𝐸) =
𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑝𝑒ç𝑎𝑠 𝑝𝑟𝑜𝑑𝑢𝑧𝑖𝑑𝑎𝑠
Quantidade de peças conformes: 28500
Total de peças produzidas: 30000
Obs.: considerando 500 garrafas por minuto
Contudo, nosso sistema conta com vários motores elétricos que precisam
ter sua velocidade controlada por inversores de frequência e temos vários
atuadores controlando sincronia de movimentos. Nesse caso uma rede da
classe DeviceBus seria mais indicada, pois se torna necessário trabalhar
com dados numéricos mais complexos, por exemplo a DeviceNet ou a
Profibus DP (DevideBus).
Para tanto, existem duas estratégias principais. Uma primeira seria que o
dosador só esteja autorizado a despejar o líquido se a esteira estiver em
movimentação. Outra seria o inverso, onde a esteira só possa ser acionada
quando os bicos dosadores estiverem autorizados para despejar o líquido.
Vamos considerar o segundo caso, pensando que se quer possibilitar o caso
de ser necessário despejar o líquido fora das garrafas, por algum motivo de
manutenção, sem ser necessário acionar a esteira.
O sinal de “garrafa conectada” pode ser obtido por um sensor que verifique
a presença da garrafa ou mesmo por um sensor no bico dosador que
perceba a garrafa.
Uma vez que esses sinais estejam todos obedecidos, o bico dosador está
autorizado para despejar o líquido e o CLP pode liberar o acionamento da
esteira.