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Como falar com autoridade

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Melhorar sua comunicação é um dos exercícios mais importantes para que suas ideias sejam
ouvidas, mas como e por onde começar? Isso pode ser difícil. Eu sei, pois também passei por
isso. Olá, sou Jessica Chen, fundadora e CEO da Soulcast Media, uma agência de comunicação
empresarial. Como ex-repórter de televisão e agora especialista na área de comunicação
estratégica, isso é algo em que penso o tempo todo. Neste curso, você aprenderá a fazer as
perguntas certas, personalizar sua mensagem para o público adequado e se sentir confiante
para se comunicar, virtual ou pessoalmente. Descubra como se expressar no trabalho.

Barreiras mentais para a comunicação

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Durante uma avaliação de desempenho, é provável que seu chefe indique que você deve
falar mais. Porém, os mal-entendidos ou a falta de comunicação são um dos
maiores problemas que as empresas enfrentam, e ninguém se torna um
comunicador melhor da noite para o dia. Muitas pessoas têm dificuldade em se
expressar por vários motivos. Chamo isso de barreiras mentais. Todos nós temos esses
bloqueios, que surgem de nossas experiências. Alguém criticou uma de suas
apresentações? Já lhe disseram que sua voz é estranha? Todos esses pensamentos ficam
conosco e se tornam barreiras mentais. Se você deseja se comunicar melhor, deve
começar identificando a origem de seus bloqueios, sabendo como usá-los para que eles
ajudem e não atrapalhem. Todos podemos melhorar. Aliás, sou a prova viva disso. Foi
somente quando reconheci minhas barreiras mentais que consegui fazer com que essas
experiências me ajudassem, em vez de sofrer. Nos próximos vídeos, vou apresentar e
explorar as três barreiras mentais mais comuns, para que você possa refletir sobre como
identificá-las e usá-las a seu favor e não contra você.

Como a infância e as experiências culturais impactam a


comunicação

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Sua educação, família e valores culturais acompanham você ao entrar no mundo
do trabalho. Você pode ter aprendido a ser obediente e não interromper os
mais velhos. Isso pode ter sido útil em sua juventude, mas não necessariamente
contribui para o seu sucesso no mundo profissional. Por exemplo, recentemente
trabalhei com um cliente que me disse que havia aprendido a ser uma criança
obediente e que jamais deveria interromper alguém mais velho porque isso
seria considerado uma falta de respeito. Hoje, em seu local de trabalho, ele tem
muita dificuldade para falar com o chefe ou expor suas ideias em uma
reunião. No entanto, quando identificamos juntos essas barreiras culturais e
familiares, ele conseguiu se libertar de algumas dessas crenças. Falando de
influências culturais, você pode ter crescido em um ambiente em que as
comparações a seus colegas ou as críticas eram contínuas, ou talvez não tenha
recebido muito reforço positivo. Essas normas culturais moldam a maneira
como nos expressamos. Contudo, no mundo do trabalho, é muito importante se
comunicar e expor suas ideias para seguir em frente. Se você não gosta do
estilo direto, talvez possa focar na construção de sua credibilidade ou
preparação da sua mensagem. O que ajudou você a se sair bem em sua
juventude não necessariamente contribuirá para o seu sucesso no local de
trabalho hoje. É preciso separar essas duas partes para progredir na carreira.

Como as experiências de trabalho impactam a comunicação

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Você já teve que expor suas ideias no trabalho e a experiência foi tão ruim que perdeu o
interesse em tentar novamente? Fez uma apresentação e achou o momento
estressante? Ou teve a impressão de que todos olhavam para você de forma
estranha enquanto falava em uma reunião? Essas experiências e sentimentos negativos
tendem a permanecer conosco por mais tempo do que as emoções positivas, mas mesmo
que você tenha tido experiências ruins no passado, não pode deixar que elas atrapalhem
seu progresso. Então, como é possível se libertar das suas experiências passadas para
seguir em frente? Há vários aspectos a considerar. Se você sabe que deve expor suas
ideias em uma reunião porque isso é importante, mas sua última tentativa não deu certo,
pense que o passado é história e viva no presente. Cada novo dia traz uma oportunidade
para recomeçar. Talvez você esteja prestes a iniciar uma apresentação e continue
pensando que a última vez que fez isso foi muito difícil. Lembre-se de que é provável
que as pessoas que ouviram sua outra apresentação nem se lembrem mais dela, pois a
memória humana ainda é curta. Portanto, concentre-se na apresentação do dia e faça o
seu melhor. Há três pontos que você deve considerar para se preparar ativamente e se
expressar com mais confiança. O primeiro ponto é realmente praticar a fala. O
treinamento é essencial para compor sua mensagem. O segundo ponto é manter sua
energia e entusiasmo elevados para despertar o interesse do público. Terceiro, se você
tiver que fazer uma apresentação, ensaie com uma colega e peça a ela que dê
feedback, para que possa se preparar antes do grande dia. Novamente, todos somos
moldados por nossas experiências, boas e ruins, mas reconhecer as experiências
negativas que nos atrapalham e nos desviam é essencial para seguir em frente.

Torne sua voz um recurso, não um obstáculo

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Para avançar na vida, precisamos saber como usar nossa voz
estrategicamente. Ou seja, como falar para conseguir o que desejamos,
expressar opiniões ou fazer as coisas acontecerem. O problema é que muitas
vezes nos concentramos mais no que queremos dizer do que no modo de
expressá-lo. Então, falamos primeiro e esperamos que os outros reajam para
adaptar nossa mensagem. Na verdade, precisamos fazer o oposto. Devemos
colocar o foco na adaptação da mensagem e, em seguida, falar. Não é de
admirar que as pessoas fiquem frustradas por não serem ouvidas. Para dominar
a comunicação estratégica, precisamos considerar três elementos como parte
do CCE, ou caminho de comunicação estratégica. Trata-se do rumo a seguir
para tornar sua voz um recurso. Isso envolve três elementos. Primeiro, esforce-
se para criar o ambiente que você deseja. Segundo, defina o papel que quer
desempenhar. Terceiro, determine seu nível de energia. Ao se concentrar nesses
três pontos, você abordará a comunicação de maneira estratégica. Alguns dos
melhores comunicadores têm um talento especial para criar o ambiente que
desejam quando iniciam uma conversa. Você pode criar um clima acolhedor
quando deseja que todos ao seu redor se sintam à vontade para se expressar,
ou pode gerar um ambiente mais sério porque está prestes a ter uma conversa
importante com essas pessoas. Cabe a você dominar esse aspecto em sua
comunicação estratégica. Depois de identificar o ambiente que deseja criar para
as pessoas à sua volta, pense no papel que quer desempenhar. Qual é o seu
valor agregado? Qual assunto você conhece melhor do que todos ao seu
redor? Este será seu mapa e sua função nesse ambiente. Seu papel também
pode mudar dependendo do cenário. Isso significa que um dia você pode ser o
motivador do grupo e outro dia você será o administrador de dados, ou apenas
mais um colaborador que fornece informações adicionais. Mas depois de definir
seu papel, reflita sobre seu nível de energia. Isso é muito importante, pois o
entusiasmo que você espalha pode realmente moldar o estilo da sua
conversa. Então, você pode mostrar um alto nível de energia. Isso é ótimo para
tentar envolver e motivar o grupo. Ao exibir um nível médio de energia, você
está indicando que deseja ter uma conversa equilibrada. Um baixo nível de
energia é bom se sua intenção for iniciar um diálogo mais sério. É aqui que o
tom de voz é muito importante. Portanto, a chave para dominar a comunicação
estratégica e tornar sua voz um recurso é pensar no CCE, ou caminho de
comunicação estratégica, bem como no ambiente, papel e energia certos para
cada conversa que você tem.

Torne sua voz um recurso, não um obstáculo

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Para avançar na vida, precisamos saber como usar nossa voz
estrategicamente. Ou seja, como falar para conseguir o que desejamos,
expressar opiniões ou fazer as coisas acontecerem. O problema é que muitas
vezes nos concentramos mais no que queremos dizer do que no modo de
expressá-lo. Então, falamos primeiro e esperamos que os outros reajam para
adaptar nossa mensagem. Na verdade, precisamos fazer o oposto. Devemos
colocar o foco na adaptação da mensagem e, em seguida, falar. Não é de
admirar que as pessoas fiquem frustradas por não serem ouvidas. Para dominar
a comunicação estratégica, precisamos considerar três elementos como parte
do CCE, ou caminho de comunicação estratégica. Trata-se do rumo a seguir
para tornar sua voz um recurso. Isso envolve três elementos. Primeiro, esforce-
se para criar o ambiente que você deseja. Segundo, defina o papel que quer
desempenhar. Terceiro, determine seu nível de energia. Ao se concentrar nesses
três pontos, você abordará a comunicação de maneira estratégica. Alguns dos
melhores comunicadores têm um talento especial para criar o ambiente que
desejam quando iniciam uma conversa. Você pode criar um clima acolhedor
quando deseja que todos ao seu redor se sintam à vontade para se expressar,
ou pode gerar um ambiente mais sério porque está prestes a ter uma conversa
importante com essas pessoas. Cabe a você dominar esse aspecto em sua
comunicação estratégica. Depois de identificar o ambiente que deseja criar para
as pessoas à sua volta, pense no papel que quer desempenhar. Qual é o seu
valor agregado? Qual assunto você conhece melhor do que todos ao seu
redor? Este será seu mapa e sua função nesse ambiente. Seu papel também
pode mudar dependendo do cenário. Isso significa que um dia você pode ser o
motivador do grupo e outro dia você será o administrador de dados, ou apenas
mais um colaborador que fornece informações adicionais. Mas depois de definir
seu papel, reflita sobre seu nível de energia. Isso é muito importante, pois o
entusiasmo que você espalha pode realmente moldar o estilo da sua
conversa. Então, você pode mostrar um alto nível de energia. Isso é ótimo para
tentar envolver e motivar o grupo. Ao exibir um nível médio de energia, você
está indicando que deseja ter uma conversa equilibrada. Um baixo nível de
energia é bom se sua intenção for iniciar um diálogo mais sério. É aqui que o
tom de voz é muito importante. Portanto, a chave para dominar a comunicação
estratégica e tornar sua voz um recurso é pensar no CCE, ou caminho de
comunicação estratégica, bem como no ambiente, papel e energia certos para
cada conversa que você tem.

Prepare sua mensagem

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No vídeo anterior, falei sobre como você pode tornar sua voz um recurso e
apontei que seu papel desempenhado na conversa faz uma enorme
diferença no ambiente criado e no nível de energia espalhado. Mas para se
comunicar de forma estratégica e com confiança também é importante preparar
a mensagem. Quanto mais simples e concisa ela for, melhor atingirá seu
objetivo. Infelizmente, muitas vezes fazemos o contrário. Muitos de nós apenas
falamos, e quanto mais interagimos, mais inseguros parecemos e mais confusos
ficam os outros. Então, para preparar sua mensagem, você deve se perguntar
como pode expressar seus pensamentos da maneira mais simples e
concisa. Quando eu trabalhava como repórter de TV, era algo que me
perguntava o tempo todo. Como transmitir a história, o conceito, a questão de
uma forma muito mais simples e concisa para que alguém mais jovem ou
menos experiente possa entendê-lo com facilidade? Apenas essa pergunta fez
uma grande diferença na minha apresentação da mensagem. Digamos que você
esteja preparando uma conversa para motivar todos que dela participam. Como
é possível simplificar sua mensagem? É necessário se fazer duas
perguntas. Primeira questão: qual é a parte mais interessante da
mensagem? Esse é o ponto inicial, pois ajudará a atrair a atenção. Segunda
questão: qual é a ideia que as pessoas devem lembrar? É assim que sua
mensagem deve concluir. Ao se fazer essas duas perguntas, você será capaz de
identificar a parte mais crítica. Preparar sua mensagem de forma simples e
concisa é muito importante para uma comunicação estratégica e eficaz.

Como falar em uma reunião

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Quando você participa de uma reunião, seja individual ou um grupo, a eficácia
de sua comunicação determina em grande parte o rumo da conversa. Sim, você
tem esse poder. Mas para muitos de nós, a ideia de falar em uma reunião é
paralisante. Compreendo. Você não sabe como sua mensagem ou visão será
captada ou recebida. Vamos explorar como é possível se preparar para expor
suas ideias em reuniões. Há vários aspectos a considerar. O primeiro é se
preparar mentalmente para a interação e deixar de pensar que seu parecer deve
ser validado uma vez expresso. Ou seja, se houver um silêncio após sua
intervenção, não há problema. Por exemplo, no trabalho remoto, quando você
está em uma sala virtual com outras pessoas, depois de falar, pode haver
silêncio, mas isso não deve impedir o compartilhamento de ideias. O segundo
passo é se preparar mentalmente é desafiar-se a fazer isso, dizendo: “Tenho que
expressar pelo menos uma ideia na reunião”. Aliás, quanto mais cedo você falar,
mais fácil será a interação, pois se esperar muito tempo, é provável que se
convença a não intervir. Se as listas com marcadores podem ajudar, faça isso
também. Em seguida, pense em seu valor agregado, ou seja, o papel que deseja
desempenhar na reunião. Você pode fazer isso identificando um dado ou
informação que talvez só você conheça e que os outros participantes
ignorem. Isso é algo que você pode compartilhar na reunião ao interagir com o
grupo. A terceira maneira de se expressar, agindo de forma menos direta, é
formular seu pensamento como uma pergunta. Por exemplo, se você estiver em
uma reunião e achar que a conversa está indo em uma direção com a qual não
concorda necessariamente, pode intervir e dizer: “Pessoal, sei que
estamos falando sobre o plano A, mas aqui estão algumas de minhas
preocupações. Talvez possamos considerar o plano B. O que vocês acham?” Ao
fazer uma pergunta, sua intervenção é menos enérgica e direta, mas ainda
expressa sua ideia. Afinal, falar nas reuniões é muito importante para obter o
reconhecimento que você merece. Identificar pontos sobre os quais
dialogar, determinar seu valor agregado e formular seus pensamentos como
uma pergunta são boas maneiras de pensar em como se expressar efetivamente
nas reuniões.

Como falar com sua chefe ou superior

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Sua chefe marca uma reunião com você e seu coração acelera imediatamente. O
que ela quer falar comigo? O que eu fiz de errado? Essas perguntas podem
passar pela sua cabeça, mas sua capacidade de se expressar com confiança com
sua chefe é fundamental para a percepção que ela tem de você. Portanto,
quando o pensamento de conversar com ela desperta nervosismo, leve em
conta os seguintes aspectos. Primeiro, lembre-se de que ela é um ser
humano, assim como você, e tem suas preferências, manias e aversões. Esse
simples fato pode ajudar a aliviar sua ansiedade ao falar com sua
chefe. Segundo, se você for a essa reunião com medo de que sua chefe lhe dê
um feedback construtivo, o que pode ser difícil de ouvir e digerir, não se
esqueça de que ela está tentando ajudar você a melhorar e se tornar uma
pessoa mais eficiente. Agora que a conversa com ela está prestes a iniciar, sua
intenção deve ser se comunicar no mesmo nível. Chamo isso de quatro pilares
do poder, e você deve saber identificá-los em sua chefe. O primeiro item a
considerar é o estilo de comunicação e preferências. Ela prefere e-mails curtos e
concisos ou gosta de bastante contexto e informações? Seja qual for o estilo,
adapte sua mensagem a ele. O segundo item é oferecer soluções e não apenas
problemas. Então, se você está trabalhando em um projeto e acha que vai se
deparar com um obstáculo ou realmente não sabe como resolver uma questão,
não diga apenas: “Tenho um problema, você pode me ajudar?”. Recue um
pouco e, antes de falar com sua chefe, pergunte-se: “Como posso resolver esse
problema e fornecer soluções diferentes?”. Ser capaz de fazer isso mostra sua
proatividade, mas também destaca seu pensamento crítico. O terceiro item é
evitar surpresas. Ou seja, sua chefe não deve receber informações que
lhe digam respeito de outras pessoas. Por exemplo, digamos que você esteja
trabalhando em um projeto ou descubra algo que ela ainda não conhece. Em
vez de apenas reenviar todos os dados para ela introduzidos por uma breve
frase, escreva um resumo de uma ou duas frases relevantes ou, melhor ainda,
coloque tudo em um e-mail para não lotar sua caixa de entrada. Quarto item:
chame-a pelo nome. Sei que pode parecer estranho, mas se você for capaz de
mencionar o nome da sua chefe ao falar com ela, isso não apenas mostra um
grau de intimidade adequado, como também torna a mensagem mais
pessoal. Por exemplo, você pode dizer: “Olá, Carla! Muito bom ver você” ou “É
uma ótima ideia, Carla. Você também pensou nisso?” Chamar uma pessoa pelo
nome ao se dirigir a ela não apenas demonstra que você se sente à
vontade, mas também expressa que está confiante. Comunicar-se com sua
chefe pode ser estressante, e pensar nisso pode causar muita ansiedade. Mas
pense que ela é um ser humano como você e lembre-se dos quatro pilares do
poder para abordar melhor sua comunicação com ela, pois isso aumentará sua
autoestima e confiança.
Compreenda seu público antes de falar
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Não existe uma receita milagrosa para a comunicação. Aliás, uma comunicação eficaz requer
pensar sobre o que interessa a seus destinatários. Isso força você a se perguntar qual dinâmica
deve aplicar e o que eles estão pensando. Vou apresentar três dinâmicas diferentes que é
preciso considerar antes de abordar uma conversa. Primeira dinâmica: se seu interlocutor está
acima do seu cargo na hierarquia, por exemplo, se é seu chefe ou uma cliente com quem você
trabalha, é provável que essa pessoa se pergunte se você vai oferecer informações relevantes,
ou seja, se vai desperdiçar ou economizar seu tempo. Portanto, desenvolva sua credibilidade
rapidamente. Ao se comunicar, suas conversas e informações devem permanecer concisas e
relevantes, para que seu interlocutor sinta que você se preparou. A segunda dinâmica envolve
interações com pessoas no mesmo nível, como seus colegas. O que eles estão se perguntando
é se você é confiável ou não. Em situações como esta, seja um pouco mais vulnerável. Então,
compartilhe seus pensamentos sobre um de seus projetos atuais, ou até mesmo peça a
opinião deles. A terceira dinâmica deve ser considerada quando você fala com colegas menos
experientes. Uma das questões com a qual eles se preocupam é se você se importa com eles
ou não. Neste caso, explique a visão do projeto atribuído a eles. Isso ajudará a motivá-los e
inspirá-los a executar o trabalho. Agora que você conhece as três dinâmicas a serem
consideradas, adapte suas comunicações e suas conversas ao que interessa ao seu público
para se comunicar de forma mais eficaz.

Exemplos para iniciar conversas

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Tomar a iniciativa de falar não deve se limitar às reuniões. De fato, conversar é
uma ótima maneira de criar bons relacionamentos.  Mas muitas pessoas ficam
paralisadas quando perguntam a alguém “como vai?” e a única resposta que
ouvem é “bem”. É aqui que apresento a ideia de fazer perguntas inteligentes e
usar palavras de impacto ao iniciar uma conversa. As perguntas inteligentes são
questões que não provocam respostas de apenas uma palavra. Então, quando
alguém responde com a palavra “bem”, comece a pensar no que mais você
poderia perguntar. Por exemplo: “O que trouxe você a este evento?” “Como vai
o projeto em que você está trabalhando?” Ou: “Você tem planos para este fim
de semana?” As perguntas inteligentes também permitem que a conversa
evolua e sua personalidade se destaque. Por exemplo, faça alguns comentários
sobre o lugar onde seu interlocutor passará o fim de semana ou o projeto em
que essa pessoa está trabalhando. Já as palavras de impacto são termos
estratégicos para usar na conversa, que evocam uma reação emocional e
psicológica. Sempre utilize essas palavras com seu interlocutor. Você pode
mencionar frases como: “Isso foi muito empolgante”. Ou: “O projeto trouxe
muita frustração”. Usar palavras de impacto inconscientemente aguça os
ouvidos de seu interlocutor e promove a interação. Portanto, ao conversar,
procure criar um relacionamento com as pessoas com quem interage. Apenas
lembre-se de fazer perguntas inteligentes e usar palavras de impacto em suas
conversas.

A realidade da mudança

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Por mais que você tente planejar sua vida, mudanças inesperadas ocorrerão e
virão de muitas formas: perda de emprego, dificuldades financeiras, mudanças
de relacionamento, doenças, etc. A questão é como você se sente a respeito e o
que pretende fazer. Lidar com mudanças inesperadas com efetividade é uma
competência que você pode aprender. Requer que você veja a mudança em um
contexto mais amplo e que escolha perspectivas que tornem a mudança mais
gerenciável. Como a mudança é inevitável, a tática final é se tornar mais
resiliente como pessoa, e sabemos muito sobre como fazer isso. Sou Todd
Dewett, junte-se a mim no LinkedIn Learning para que conversemos sobre
como melhorar a forma como você lida com a mudança. A partir de agora, a
mudança não será mais algo que apenas acontece, mas algo que você
entenderá e aproveitará mais rápido.

A mudança vista no contexto

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As pessoas dizem que a mudança é a única constante. Talvez a maioria das
pessoas escute essa frase e pense que a mudança seja algo difícil e negativo
com o qual devem lidar. Bem, não precisa ser assim. Primeiro, é normal que haja
mudança. O estresse que você sente, e os desafios que surgem, bem, todos
passamos por isso de vez em quando, e é normal. Desde o início dos tempos
modernos, se trata de como lidar com novas formas de fazer as coisas. A
mudança também é inevitável. Está em toda parte. Nos negócios, os mercados
aparecem e desaparecem, e os setores vivenciam mudanças
continuamente. Agora mesmo, estamos no meio da chamada “mudança
exponencial”. Em todas as tecnologias, estamos vendo um crescimento mais
rápido do que nunca. E está mudando totalmente a forma como fazemos
negócios e vivemos. Coisas como o tamanho e a potência dos chips de
computador, o uso da nuvem, IA e aprendizado de máquina estão
abrindo novas possibilidades. E a natureza do trabalho está mudando
constantemente. A complexidade das carreiras está aumentando, e o ritmo não
diminui. E tudo isso traz mais mudanças para você à medida que lida com seu
trabalho, família e responsabilidades. É provável que você esteja enfrentando
várias mudanças difíceis. Mas, ao enfrentar mudanças, você não está sozinho e
pode se especializar em lidar com elas. Se investir um pouco, pode transformar
esse desafio em um de seus maiores ativos. Isso mesmo, saber lidar com a
mudança é uma competência. Exigirá sinceridade, autorreflexão e tempo, mas é
uma competência que você pode desenvolver e, à medida que souber como
lidar com a mudança em sua vida, sua competência se tornará sólida o
suficiente para ajudar outras pessoas, como chefe, coach e mentor. E isso é algo
considerável. Na verdade, para profissionais influentes e pessoas em funções de
liderança, saber ajudar os outros a compreender e lidar com a mudança é
essencial. Ao refletir sobre isso, lembre-se: como se sentir em relação
à mudança em sua vida depende de você. Lidar com a mudança pode ser seu
maior fardo ou se tornar um ativo que ajudará você a maximizar seu potencial e
o daqueles ao seu redor. Comece já, deixando de lado os sentimentos
negativos associados a alguma mudança que você esteja enfrentando. Opte por
ver esse problema em um contexto mais amplo. Então, opte por vê-lo como
algo que você possa aproveitar, não apenas suportar. Isso é ver a mudança em
um contexto produtivo.

Como criar perspectiva

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Quando a mudança chega, pode parecer assustadora. Mas o que você precisa é
colocá-la em perspectiva. A primeira coisa a fazer é: nada. Isso mesmo, às vezes
é melhor dar um passo atrás e não tentar cuidar do problema de imediato. Você
deve ter muitos exemplos de mudanças em sua vida profissional, como uma
fusão ou demissão inesperada, congelamento de orçamentos ou novas
regulamentações. Qualquer que seja a situação, não tome decisões definitivas
por impulso. Reconheça que a mudança ocorreu e tente descobrir o
porquê, sem precipitação. Muitas vezes, quando a mudança chega, as emoções
disparam. A regra é não tomar decisões importantes por pelo menos 48
horas. Dependendo do que aconteceu, você pode estar preocupado com sua
equipe ou família. Seja o que for, evite tomar decisões importantes por pelo
menos 48 horas. Espere as emoções voltarem ao normal, analise a situação com
racionalidade e reflita sobre seu próximo passo. Depois, busque
aconselhamento. Ei, você não sabe tudo e não precisa reinventar a roda. Buscar
ajuda de vez em quando é saudável. Ligue ou fale pessoalmente com seu
chefe, mentor ou coach profissional. Além de receber bons conselhos, eles o
lembrarão de que não é o primeiro a enfrentar esse problema. A seguir, faremos
três exercícios cognitivos que ajudarão você a construir uma perspectiva mais
produtiva. O primeiro é dividir o desafio em partes menores. Não se concentre
na montanha. Concentre-se no primeiro ou segundo passo para atravessar a
montanha. Quanto mais você olhar para as partes do desafio, menos o
problema parecerá tão grande e assustador. Em seguida, recorra à sua
memória. Se pensar bem, é provável que já tenha enfrentado esse problema
antes. Ou, pelo menos, algum parecido. Senão, você pode pesquisar em sua
rede e encontrar alguém com essa experiência. Suas experiências anteriores ou
de alguém de sua rede ajudarão você a se lembrar de que esta é apenas
mais uma mudança que será superada com êxito. Certo, a última dica. Para
construir uma perspectiva, pare de comparar a mudança atual apenas com suas
experiências. Amplie a perspectiva. Pense em como seu pai trabalhou em três
empregos para sustentar a família. Pense em seu amigo que construiu uma
carreira de sucesso enquanto vencia o câncer três vezes. A mudança que você
está enfrentando é mesmo tão grande? Talvez, mas não parecerá tão difícil
quando você mudar seus pontos de referência. Seja qual for a mudança que o
sobrecarrega agora, busque perspectivas mais produtivas. Depois, compartilhe
essa energia com outra pessoa que esteja enfrentando o problema com você,
ajudando-a a ter uma nova perspectiva.

Como criar perspectiva

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Quando a mudança chega, pode parecer assustadora. Mas o que você precisa é
colocá-la em perspectiva. A primeira coisa a fazer é: nada. Isso mesmo, às vezes
é melhor dar um passo atrás e não tentar cuidar do problema de imediato. Você
deve ter muitos exemplos de mudanças em sua vida profissional, como uma
fusão ou demissão inesperada, congelamento de orçamentos ou novas
regulamentações. Qualquer que seja a situação, não tome decisões definitivas
por impulso. Reconheça que a mudança ocorreu e tente descobrir o
porquê, sem precipitação. Muitas vezes, quando a mudança chega, as emoções
disparam. A regra é não tomar decisões importantes por pelo menos 48
horas. Dependendo do que aconteceu, você pode estar preocupado com sua
equipe ou família. Seja o que for, evite tomar decisões importantes por pelo
menos 48 horas. Espere as emoções voltarem ao normal, analise a situação com
racionalidade e reflita sobre seu próximo passo. Depois, busque
aconselhamento. Ei, você não sabe tudo e não precisa reinventar a roda. Buscar
ajuda de vez em quando é saudável. Ligue ou fale pessoalmente com seu
chefe, mentor ou coach profissional. Além de receber bons conselhos, eles o
lembrarão de que não é o primeiro a enfrentar esse problema. A seguir, faremos
três exercícios cognitivos que ajudarão você a construir uma perspectiva mais
produtiva. O primeiro é dividir o desafio em partes menores. Não se concentre
na montanha. Concentre-se no primeiro ou segundo passo para atravessar a
montanha. Quanto mais você olhar para as partes do desafio, menos o
problema parecerá tão grande e assustador.  Em seguida, recorra à sua
memória. Se pensar bem, é provável que já tenha enfrentado esse problema
antes. Ou, pelo menos, algum parecido. Senão, você pode pesquisar em sua
rede e encontrar alguém com essa experiência. Suas experiências anteriores ou
de alguém de sua rede ajudarão você a se lembrar de que esta é apenas
mais uma mudança que será superada com êxito. Certo, a última dica. Para
construir uma perspectiva, pare de comparar a mudança atual apenas com suas
experiências. Amplie a perspectiva. Pense em como seu pai trabalhou em três
empregos para sustentar a família. Pense em seu amigo que construiu uma
carreira de sucesso enquanto vencia o câncer três vezes. A mudança que você
está enfrentando é mesmo tão grande? Talvez, mas não parecerá tão difícil
quando você mudar seus pontos de referência. Seja qual for a mudança que o
sobrecarrega agora, busque perspectivas mais produtivas. Depois, compartilhe
essa energia com outra pessoa que esteja enfrentando o problema com você,
ajudando-a a ter uma nova perspectiva.

Como criar resiliência pessoal

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Com o tempo, as pessoas que acolhem a mudança passam a contar com sua
resiliência. Ou seja, resistência geral e capacidade de se recuperar  rápido ao
enfrentar desafios. Todos que quiserem podem aumentar a resiliência. Tudo
começa ao optar todos os dias por ver o que ocorreu de uma perspectiva
positiva. Diante das dificuldades, escolher ser melhor, não amargo. Minha dica é
fazer dessa escolha parte de sua rotina matinal, toda vez que acordar. A opção
por ser positivo traz benefícios mentais reais. Ajuda na tomada de decisão e
afasta perspectivas negativas improdutivas. Pode ser impossível ser positivo
100% do tempo, mas, ao fazer disso uma escolha diária, suas chances
aumentam. Sua próxima estratégia envolve aproveitar várias identidades. Para
maximizar sua saúde mental e construir resiliência, você deve ir além de sua
identidade profissional. Mesmo que você adore o que faz, não veja a si
mesmo de forma tão limitada. Pessoas saudáveis, com forte resiliência
mental, têm duas ou mais identidades positivas, além da identidade
profissional. Por exemplo, são pais, voluntários ou, quem sabe, técnicos de
basquete. Quando aproveitamos nossas múltiplas identidades, uma ameaça a
qualquer uma delas machuca menos no geral. Outra dica clássica para criar
resiliência é reconhecer as bênçãos. Não há mistério aqui. Pare de vez em
quando e reflita sobre as coisas que você tem sorte de ter na vida. Pode ser
algo como recordar que tem um lugar decente para morar e ótimos amigos e
familiares. Lembrar-se de ser grato traz pensamentos positivos, e você começa a
ver os desafios de uma forma mais produtiva. Certo, a última das principais
táticas para criar resiliência é se lembrar de cuidar de você. Somos como uma
máquina complexa que, para ter o melhor desempenho, precisa de
manutenção. A forma de se cuidar varia de pessoa para pessoa, mas quem é
bem-sucedido geralmente não trabalha 100% do tempo. Dedica tempo à sua
força física e mental. Enfoca a saúde com dietas, exercícios e pausas durante o
dia. Ou se recompensa de vez em quando assistindo a um filme, contatando um
velho amigo ou tirando férias merecidas. Vou lhe dar uma tarefa: anote em sua
agenda uma ou mais ações que você começará hoje para criar e manter sua
resiliência.

Exemplo: como lidar efetivamente com a mudança

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Meu exemplo favorito do uso de uma perspectiva mais ampla para lidar
efetivamente com a mudança é de um profissional de marketing que conheci há
alguns anos. Comprometi-me a conversar com profissionais
desempregados que faziam parte de um grupo de apoio à recolocação. Quando
cheguei, vi inúmeras pessoas no auditório ouvindo uma palestrante. Ela era uma
empresária local que coordenava aquele grupo voluntariamente. Assim que ela
estava terminando, antes de me apresentar, avistou alguém na plateia e logo
disse: “Samuel! Não havia visto você na plateia. Você poderia vir aqui e
compartilhar sua história?” Samuel subiu ao palco e disse: “Olá a todos. Alguns
de vocês me conhecem, sou um pai feliz, marido sortudo e um pescador
entusiasmado. Também sou um executivo de marketing, vítima recente de
uma redução de quadro, mas não por culpa minha. Meu supersalário
desapareceu, num piscar de olhos. Então, como todos vocês, tive que ajustar
minha vida. Depois de alguns dias me sentindo um completo fracasso, eu sabia
que precisava conseguir algum trabalho, qualquer trabalho. Eu gerenciava 30
pessoas, mas nos últimos meses passei a limpar escritórios da meia-noite às
quatro da manhã em um prédio da Avenida Central. Como não era o suficiente,
agora também demonstro comida em um supermercado”. Ele disse: “Tem sido
um desafio, mas estou indo bem. Na verdade, ficou claro para mim o quanto
devo ser grato. Até agora mantivemos nossa casa, minha família tem alimento, e
passo mais tempo com meus filhos”. Naquele dia, testemunhar sua confiança
tranquila e convicção me comoveu. Isso fez com que todos na sala percebessem
que às vezes é preciso cavar fundo, engolir o orgulho e fazer o que é preciso e,
quando o fazemos, percebemos o que de fato importa. Foi um ótimo evento, e
tive uma conversa incrível com Samuel naquele dia. Cerca de um ano depois,
encontrei Samuel em um shopping. Ele me contou que havia conseguido um
novo cargo semelhante ao anterior, mas muito melhor em vários aspectos. Ele
disse: “Demonstrar comida no supermercado foi divertido. Enquanto trabalhava,
resolvi conversar com as pessoas e conhecê-las. Depois de alguns meses, um
homem experimentou uma amostra que ofereci, e começamos a conversar.  Era
um executivo sênior de marketing de uma antiga concorrente. Ele soube quem
eu era, e logo consegui um novo emprego”. E eu disse: “Isso é incrível”. E
Samuel acrescentou: “Sabe onde fica meu novo escritório? Naquele prédio da
Avenida Central que eu limpava”. Samuel, que limpava o escritório à
noite, passou a trabalhar nele durante o dia. Eu disse: “Parabéns, Samuel. Deve
ser ótimo estar de pé novamente”. Ele me olhou nos olhos, sorriu e disse:
“Mas, doutor, eu nunca caí. Eu nunca caí”. Samuel me lembrou tão bem naquele
dia que a perspectiva é tudo.

Considerações finais

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A vida é feita de uma série de escolhas, então sugiro que você opte por ter uma
visão positiva diante da mudança. Você pode sentir pena de si mesmo ou tomar
medidas para sua próxima vitória. Você pode culpar os outros por um revés ou
assumir a situação e optar por aprender algo. Você pode maldizer a falta de
sorte ou trabalhar para melhorar suas chances. Vamos começar agora. Pense na
principal mudança que está enfrentando e em alguma ideia ou comportamento
improdutivo que você teve para lidar com essa mudança. Agora, opte por deixá-
lo de lado. Certo, agora pense em alguma ideia ou comportamento positivo que
você adotará hoje. Pronto, você começou a acolher a mudança.

Boas-vindas

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equivalente no vídeo
Sua linguagem corporal revela mais sobre suas intenções, desejos e sentimentos
do que você pensa. Ela é parte decisiva na sua influência sobre as pessoas no
trabalho. Vou lhe fazer uma pergunta: O que sua linguagem corporal acabou de
dizer? Se for como a maioria dos líderes que oriento, provavelmente responderá
que não sabe. Isso vai mudar. Sou Carol Kinsey Goman, autora de três livros
sobre linguagem corporal no local de trabalho. Oriento políticos, executivos,
gerentes, supervisores, equipes de vendas e empresárias para que
aumentem seu impacto profissional através da linguagem corporal. As dicas não
verbais e estratégias deste curso aumentarão sua eficácia como
comunicador. Você ficará mais atento às suas mensagens corporais e descobrirá
como aliar essas afirmações não verbais às suas metas de
liderança. Abordaremos como os gestos, o espaço, o tom de voz e até os pés
podem agregar credibilidade à sua mensagem. Também falaremos dos dois
conjuntos de sinais não verbais que buscamos nos líderes e como demonstrar
confiança até quando estamos em dúvida. Vamos começar A Linguagem
Corporal dos Líderes.

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