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UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES / AVM
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PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
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A importância da neurociência para o brincar de 0 a 3 anos
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ORIENTADOR
Prof. Marta Relvas
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Rio de Janeiro
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2018
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Rio de Janeiro
2018
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DEDICATÓRIA
METODOLOGIA
INTRODUÇÃO
1.1 O brincar
Teixeira (2014, p.41) ratifica que o brincar diz respeito a fonte de lazer,
contudo é, ao mesmo tempo, fonte de conhecimento, é esta dúplice natureza
que considera-se o brincar como parte integrante da atividade educativa.
Isso não significa que a pré-escola deva ser orientada para o sujeito,
mas as dimensões básicas de, por exemplo, leitura e escrita, matemática,
ciência, cultura etc. devem estar lá. Dimensões mais gerais, como democracia,
equidade de gênero e competências sociais, emocionais e cognitivas, também
devem ser incluídas para cumprir o currículo. O objeto de aprendizagem é
então similar em todo o sistema escolar. O ato de aprender, no entanto, é
diferente!
O professor por sua vez tende fazer uma análise observatória com
seus alunos para diagnosticar a realidade atual. Posteriormente a esta ação o
docente deve preparar suas atividades de forma à abranger as necessidades
motoras físicas e psíquicas do alunado (PEDROSO et al, 2018, p.01).
CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA
KRAMER, Sonia. Com a pré- escola nas mãos. São Paulo: Ática, 2003.
CAPÍTULO 2
Thompson (2011) apud Lima (2018, p.02) enfatizam que essa nova
área da neuropedagogia dá maior relevância para o conhecimento de que a
aprendizagem é baseada em processos cerebrais, e que os resultados
cognitivos estendem-se paralelamente ao desenvolvimento humano. Ainda
nesta ideia, a proposta da neuroeducação é investigar as condições sob as
quais a aprendizagem humana pode otimizado ao máximo. Observa-se que a
relação da ciência do cérebro para a aprendizagem é fundamental nessa
relação, contribuindo com entendimentos válidos na prática professor.
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outras, ainda que seja para calçar um sapato, ou mesmo para alcançar um
objeto, pois são trocas que possibilitam autonomia e socialização .
Segundo Maurício (2018, p.02), as atividades lúdicas têm conquistado
espaço nas escolas, principalmente, na educação infantil. O brinquedo é a
essência da infância e seu uso permite as crianças o desenvolvimento
cognitivo e a construção do conhecimento. As atividades desenvolvidas através
do lúdico despertam o interesse das crianças e as motiva a enfrentar os
desafios propostos em sala de aula.
O brincar e jogar são questões de grande relevância para a criança,
até mesmo para sua saúde física, emocional e intelectual, e estas atividades
sempre estiveram presentes na vida do ser humano. Por meio destas
atividades, a criança também desenvolve a linguagem, a socialização, a
autonomia, a autoestima, tornando-se um cidadão capaz de enfrentar desafios
e construir um mundo melhor.
Araújo e Silva (2013, p.01) advertem que ela encontra-se presente nas
mais diferentes atividades motoras das crianças, o que coopera para o
conhecimento e o domínio de seu próprio corpo. É um processo imprescindível
para o desenvolvimento global e constante da criança, estabelecendo sua base
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estrutura sobre três pilares: o querer fazer (emocional), o poder fazer (motor) e
o saber fazer (cognitivo) e qualquer desequilíbrio desses pilares podem ocorrer
desestruturação no processo de aprendizagem. Para que possamos
compreender a estimulo adequado para o desenvolvimento equilibrado da
criança.
CAPÍTULO 3
O professor por sua vez tende fazer uma análise observatória com
seus alunos para diagnosticar a realidade atual. Posteriormente a esta ação o
docente deve preparar suas atividades de forma à abranger as necessidades
motoras físicas e psíquicas do alunado (PEDROSO et al, 2018, p.01).
Essa nova era faz com que as crianças fiquem cada vez mais em
contato com a tecnologia e cada vez menos com as pessoas, a nível
presencial. Hoje em dia, as crianças utilizam o seu tempo de lazer com jogos
interativos da internet e vídeo games, que não exigem troca de relação.
Impedindo a interação social e o aprender com o outro que são essenciais a
sua identidade humana. Em contrapartida, seus responsáveis também se
distanciam dessas trocas por não acompanharem muitas vezes os avanços
que esses novos brinquedos tecnológicos demandam. O que propicia déficit de
acompanhamento de suas crianças.
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CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA
KRAMER, Sonia. Com a pré- escola nas mãos. São Paulo: Ática, 2003.
ÍNDICE
CAPÍTULO I
O CONTEXTO HISTÓRICO DO BRINCAR E SUA RELAÇÃO COM O
PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
CAPÍTULO II
OS DESAFIOS DA NEUROCIÊNCIA PARA A ESCOLA E O PROFESSOR DA
EDUCAÇÃO INFANTIL
CAPÍTULO III
A IMPORTÂNCIA DA NEUROCIÊNCIA E AS INTERVENÇÕES
PEDAGÓGICAS PRIVILEGIANDO OS ANOS INICIAIS DA EDUCAÇÃO
CONCLUSÃO .............................................................................................. 38
BIBLIOGRAFIA ........................................................................................... 40