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(FLUORESCENT IN SITU
HYBRIDIZATION)
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Disciplina: Citologia
Professor: Hermínio Sobrinho
Alunos: Lívia Naves Parreira, Pabulo Henrique Marques de Sousa e Víttor
Augusto Carvalho Peres
Sumário
• Histórico
• Metodologia
• Interpretação de resultados
• Fatores interferentes na técnica
• Aplicações clínicas
• Vantagens e Desvantagens
Histórico
• Primeira técnica: marcadores naturais ou sintéticos;
• Em 1969, Gall e Pardue desenvolveram a primeira técnica de
hibridização in situ;
• A introdução da FISH, primeiramente desenvolvida por
Bauman et al. ocorreu em 1980;
• Tecnologia aplicada tanto na biologia quanto na
citogenética.
Metodologia
• A técnica consiste na identificação e localização de ácidos
nucléicos alvo (sequências de DNA ou RNA);
• A lâmina produzida deve ser observada em microscópio
especial para fluorescência;
• A maioria das aplicações da FISH tem como alvo o RNA
ribossomal.
Fonte: https://www.onconews.com.br/site/atualizacao-cientifica/drops-de-
gen%C3%B4mica/6114-entendendo-a-t%C3%A9cnica-fish.html
Fonte: https://www.scielo.br/j/aib/a/rQfs49x8J3zb8NK5M67sbFb/?lang=pt&format=pdf
Interpretação de resultados
• O anelamento da sonda com a sequência alvo, para a visualização em
microscópio epifluorescente. Entende-se por sonda, uma sequência
de oligonucleotídeos complementares e específicos marcados com
substâncias fluorescentes os quais se anelarão ao alvo.
• Os principais tipos de sondas de DNA utilizadas na técnica de FISH
são: as sondas de sequência de DNA repetitivo, as sondas de
cromossomos inteiros (WCP – whole chromosome painting) e as
sondas de sequência única.
Fonte: Cláudio C. Silva/UCG LaGene
Fonte: https://www.cibic.com.ar/laboratorios-bioquimicos/hibridacion-in-situ-fluorescente-fish/
Fluorocromos