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OBJETIVOS:
1. OS PACIENTES CEGOS
Pessoas que nascem privadas da visão são cegos congênitos, no entanto,
existem também a cegueira adquirida que é aquela devida a uma doença ou
acidente ocorrido ao longa do vida. Quando uma pessoa cega se envolve em um
acidente, sua capacidade de orientação se altera e por isso é muito importante
que o socorrista lhe explique o que houve e o faça entender o que aconteceu
antes de iniciar o atendimento.
Diga calma e antecipadamente ao paciente tudo o que vai fazer e você não terá
dificuldades no cuidado deste paciente.
Lembre-se dessas recomendações ao lidar com portadores de deficiência visual:
Comunique-se em tom de voz normal (não grite com o paciente);
Fale normalmente, usando as mesmas palavras que você usaria com um
paciente normal;
Se precisar mover o paciente e ele puder caminhar, permita que ele se
apóie em seu braço (advirta sobre os perigos e não empurre, nem puxe o
paciente cego, apenas conduza-o);
No momento do tratamento pré-hospitalar, preste informações claras sobre
os equipamentos e, se possível, mostre-os para tranqüilizar o paciente
quanto aos seus procedimentos.
Observação: Algumas pessoas surdas podem falar claramente, outras falam com
dificuldade, prejudicando a compreensão e outras nem falam. Se o paciente surdo
fala com dificuldade, não finja entender (gesticule encolhendo os ombros e
mostrando as mãos com as palmas para cima em frente ao seu corpo, como se
dissesse "Não entendi o que você disse!”).
Observação: Cuidado para não confundir estes pacientes com outros pacientes
sob o efeito abusivo de álcool ou drogas ou que em função de um acidente
apresenta-se desorientado ou confuso.
5. O PACIENTE IDOSO
Infelizmente, grande parte da população tende a pensar que as capacidades de
uma pessoa se medem de acordo com sua idade cronológica, entretanto, existem
pessoas que ainda não completaram 65 anos e já apresentam sinais de
senilidade, são doentes crônicos e apresentam completa dependência. Por outro
lado, existem também pessoas de 70, 80 e até 90 anos que se mantem ativas,
capazes e em bom estado de saúde. No desempenho de suas funções,
socorristas serão chamados para atender pacientes idosos de uma ou outra
categoria. Nessas oportunidades, quando o paciente se mostrar consciente, atento
e interessado, atenda-o da mesma forma como faria com outro paciente adulto.
Se, pelo contrário, o paciente pelo envelhecimento apresentar perda de memória
ou desorientação em relação ao tempo-espaço-pessoa, sem dúvida, você terá
dificuldades de interação com o mesmo. De qualquer forma, a chave do sucesso
na interação com pessoas idosas é a paciência.
AVALIAÇÃO
2. Cite, pelo menos cinco diferentes grupos, de pacientes que necessitam atenção
diferenciada durante o atendimento pré-hospitalar:
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