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Norma
Norma jurídica
Norma jurídica
jurídica
(2)
imperatividade
Autoridade para impor-se à vontade dos outros.
Norma e ordenamento jurídico
CRFB: “Art. 5º. (...) II - ninguém será obrigado a
Norma jurídica fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em
virtude de lei;” + “Art. 24. Compete à União, aos
Estados e ao Distrito Federal legislar
(3)
Imputação de consequência jurídica
coercitividade
(sanção).
Norma e ordenamento jurídico
Certo
Errado
Ano: 2019 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: DPE-
DF Prova: CESPE - 2019 - DPE-DF - Defensor Público
A respeito das correntes sociológicas do direito, da eficácia
jurídica, da função simbólica do direito e da opinião pública,
julgue o item seguinte.
É correto afirmar que o símbolo do “dever ser”, como
obrigação positivada na norma jurídica, é uma expectativa de
comportamento estabilizada de modo contrafático.
Certo
Errado
Norma e ordenamento jurídico
(a) Validade;
(b) Vigência;
(c) Vigor;
(d) Eficácia.
Norma e ordenamento jurídico
Vigência
Revogação
Entrada em ou
Validade vigor esgotamento
Ultratividade
Norma e ordenamento jurídico
Lei nº 8.821, de 1989, do Estado do RS: “Art. 1.º Fica instituído, nos termos desta Lei, o Imposto sobre a
Transmissão, "Causa Mortis" e Doação, de Quaisquer Bens ou Direitos (ITCD).”
Lei nº 9.784, de 1999: “Art. 1º Esta Lei estabelece normas básicas sobre o processo administrativo no âmbito da
Administração Federal direta e indireta, visando, em especial, à proteção dos direitos dos administrados e ao
melhor cumprimento dos fins da Administração.”
Lei nº 8.666, de 1993: “Art. 1o Esta Lei estabelece normas gerais sobre licitações e contratos administrativos
pertinentes a obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações e locações no âmbito dos Poderes da
União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.”
Norma e ordenamento jurídico
Ordenamento jurídico
Ordenamento jurídico
CRFB
ANP
ANS
Norma e ordenamento jurídico Unidade: um todo, uno,
interligado, proveniente,
em última instância, de
CRFB uma só fonte.
ANP
ANS
Norma e ordenamento jurídico Unidade: um todo, uno,
interligado, proveniente,
Coerência: essa em última instância, de
totalidade é ordenada CRFB uma só fonte.
e harmônica. Não
admite antinomias.
ANP
ANS
Norma e ordenamento jurídico Completude: capacidade
de regulamentar todo e
Classificação ampla qualquer caso.
Processo legislativo
Processo negocial
Analogia
Fontes formais Equidade
Usos e costumes
Jurisprudência
Princípios gerais de Direito
Ano: 2019 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: DPE-
DF Prova: CESPE - 2019 - DPE-DF - Defensor Público
A respeito da estrutura da norma jurídica, dos modelos
teóricos do direito e da interpretação jurídica, julgue o item
seguinte. Para Hans Kelsen, ao justificar o seu modelo de
direito positivo, os fatos são o fundamento de validade das
normas jurídicas.
Certo
Errado
Ano: 2019 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: DPE-
DF Prova: CESPE - 2019 - DPE-DF - Defensor Público
A respeito da estrutura da norma jurídica, dos modelos
teóricos do direito e da interpretação jurídica, julgue o item
seguinte. Para Hans Kelsen, ao justificar o seu modelo de
direito positivo, os fatos são o fundamento de validade das
normas jurídicas.
Certo
Errado
Norma e ordenamento jurídico CRFB
● Corpo;
● ADCT;
– Preâmbulo.
CRFB
ANP
ANS
Norma e ordenamento jurídico CRFB Normas tácitas
● Corpo;
● ADCT;
– Preâmbulo.
CRFB
ANP
ANS
Norma e ordenamento jurídico CRFB Normas tácitas
● Corpo;
● ADCT; Tratados de
– Preâmbulo. DH aprovados
CRFB
pelo rito do §
3º do art. 5º
ANP
ANS
Norma e ordenamento jurídico CRFB Normas tácitas
● Corpo;
● ADCT; Tratados de
Fundamento de validade – Preâmbulo. DH aprovados
CRFB
pelo rito do §
3º do art. 5º
ANP
ANS
Norma e ordenamento jurídico CRFB Normas tácitas
● Corpo;
● ADCT; Tratados de
Fundamento de validade – Preâmbulo. DH aprovados
CRFB
pelo rito do §
Filtro de validade 3º do art. 5º
(neoconstitucionalismo)
ANP
ANS
Norma e ordenamento jurídico
“as pessoas”
Norma e ordenamento jurídico
ANP
ANS
Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: OAB Prova: FGV - 2016 - OAB - Exame de Ordem Unificado -
XXI - Primeira Fase Carlos pleiteia determinado direito, que fora regulado de forma mais genérica
no corpo principal da CRFB/88 e de forma mais específica no Ato das Disposições
Constitucionais Transitórias – o ADCT. O problema é que o corpo principal da Constituição da
República e o ADCT estabelecem soluções jurídicas diversas, sendo que ambas as normas
poderiam incidir na situação concreta. Carlos, diante do problema, consulta um(a) advogado(a)
para saber se a solução do seu caso deve ser regida pela norma genérica oferecida pelo corpo
principal da Constituição da República ou pela norma específica oferecida pelo ADCT. Com base
na CRFB/88, assinale a opção que apresenta a proposta correta dada pelo(a) advogado(a).
(A) Como o corpo principal da CRFB/88 possui hierarquia superior a todas as demais normas do
sistema jurídico, deve ser aplicável, afastada a aplicação das normas do ADCT.
(B) Como o ADCT possui o mesmo status jurídico das demais normas do corpo principal da
CRFB/88, a norma específica do ADCT deve ser aplicada no caso concreto.
(C) Como o ADCT possui hierarquia legal, não pode afastar a solução normativa presente na
CRFB/88.
(D) Como o ADCT possui caráter temporário, não é possível que venha a reger qualquer caso
concreto, posto que sua eficácia está exaurida.
Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: OAB Prova: FGV - 2016 - OAB - Exame de Ordem Unificado -
XXI - Primeira Fase Carlos pleiteia determinado direito, que fora regulado de forma mais genérica
no corpo principal da CRFB/88 e de forma mais específica no Ato das Disposições
Constitucionais Transitórias – o ADCT. O problema é que o corpo principal da Constituição da
República e o ADCT estabelecem soluções jurídicas diversas, sendo que ambas as normas
poderiam incidir na situação concreta. Carlos, diante do problema, consulta um(a) advogado(a)
para saber se a solução do seu caso deve ser regida pela norma genérica oferecida pelo corpo
principal da Constituição da República ou pela norma específica oferecida pelo ADCT. Com base
na CRFB/88, assinale a opção que apresenta a proposta correta dada pelo(a) advogado(a).
(A) Como o corpo principal da CRFB/88 possui hierarquia superior a todas as demais normas do
sistema jurídico, deve ser aplicável, afastada a aplicação das normas do ADCT.
(B) Como o ADCT possui o mesmo status jurídico das demais normas do corpo principal da
CRFB/88, a norma específica do ADCT deve ser aplicada no caso concreto.
(C) Como o ADCT possui hierarquia legal, não pode afastar a solução normativa presente na
CRFB/88.
(D) Como o ADCT possui caráter temporário, não é possível que venha a reger qualquer caso
concreto, posto que sua eficácia está exaurida.
Norma e ordenamento jurídico Espécies legislativas (art. 59)
CRFB
ANP
ANS
Norma e ordenamento jurídico Espécies legislativas (art. 59)
Regimentos internos
CRFB
Decretos autônomos
ANP
ANS
Norma e ordenamento jurídico Espécies legislativas (art. 59)
Regimentos internos
Hierarquia? CRFB
Decretos autônomos
TIDH
ANP
ANS
Norma e ordenamento jurídico Espécies legislativas (art. 59)
Regimentos internos
Hierarquia? CRFB
Decretos autônomos
TIDH
ANP
ANS
Ano: 2019 Banca: FCC Órgão: Câmara de Fortaleza - CE Provas: FCC - 2019 - Câmara de Fortaleza - CE -
Redator A teoria de Kelsen é "pura" em dois sentidos: (i) afirma-se livre de quaisquer considerações ideológicas,
não se emitem juízos de valor sobre qualquer sistema jurídico, e a análise da "norma jurídica" não é afetada por
nenhuma concepção da natureza do direito justo; (ii) o estudo sociológico da prática do direito e o estudo das
influências políticas, econômicas ou históricas sobre o desenvolvimento do direito ficam além da esfera de ação
da teoria pura. [...] Para Kelsen, as regras eram as características observáveis (na escrita etc.) de um sistema
normativo. As regras eram, portanto, as características de superfície do direito, e as normas sua essência interior;
conquanto elas possam ter dado origem aos atos de "vontade" de um Parlamento, ou à adoção de um costume
por um juiz, uma vez aceitas como direito adquirem existência independente; sua validade não depende da
vontade de um mandatário. (MORRISON, Wayne. Filosofia do Direito: dos gregos ao pós-modernismo. São
Paulo: Martins Fontes, 2006, p. 381, 382 e 392) Considere as proposições abaixo acerca do texto:
I. O direito natural continua a fundamentar uma teoria pura do direito, ou seja, é base do direito positivo
(norma jurídica).
II. O direito é perspectivado internamente por Kelsen e a norma jurídica é compreendida como uma
idealidade, ou seja, um dever-ser, e não como tudo que é da natureza, ou seja, um ser.
III. Comporta a teoria de Kelsen uma validação da norma jurídica inferior pela norma jurídica superior, não
cabendo, portanto, uma validação externa, de cunho sociológico.
Está correto o que se afirma APENAS em:
(A) III. (B) I e III. (C) II. (D) I e II. (E) II e III.
Ano: 2019 Banca: FCC Órgão: Câmara de Fortaleza - CE Provas: FCC - 2019 - Câmara de Fortaleza - CE -
Redator A teoria de Kelsen é "pura" em dois sentidos: (i) afirma-se livre de quaisquer considerações ideológicas,
não se emitem juízos de valor sobre qualquer sistema jurídico, e a análise da "norma jurídica" não é afetada por
nenhuma concepção da natureza do direito justo; (ii) o estudo sociológico da prática do direito e o estudo das
influências políticas, econômicas ou históricas sobre o desenvolvimento do direito ficam além da esfera de ação
da teoria pura. [...] Para Kelsen, as regras eram as características observáveis (na escrita etc.) de um sistema
normativo. As regras eram, portanto, as características de superfície do direito, e as normas sua essência interior;
conquanto elas possam ter dado origem aos atos de "vontade" de um Parlamento, ou à adoção de um costume
por um juiz, uma vez aceitas como direito adquirem existência independente; sua validade não depende da
vontade de um mandatário. (MORRISON, Wayne. Filosofia do Direito: dos gregos ao pós-modernismo. São
Paulo: Martins Fontes, 2006, p. 381, 382 e 392) Considere as proposições abaixo acerca do texto:
I. O direito natural continua a fundamentar uma teoria pura do direito, ou seja, é base do direito positivo
(norma jurídica).
II. O direito é perspectivado internamente por Kelsen e a norma jurídica é compreendida como uma
idealidade, ou seja, um dever-ser, e não como tudo que é da natureza, ou seja, um ser.
III. Comporta a teoria de Kelsen uma validação da norma jurídica inferior pela norma jurídica superior, não
cabendo, portanto, uma validação externa, de cunho sociológico.
Está correto o que se afirma APENAS em:
(A) III. (B) I e III. (C) II. (D) I e II. (E) II e III.