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NSQ
Núcleo supra-quiasmático do
hipotálamo
1.2
1.4
1.6
1.8
36.5
36.7
36.9
37.1
0
20
40
60
0
20
40
60
10:00
14:00
18:00
22:00
02:00
1 Hormônio Melatonina
2 Hormônio Cortisol
3 Temperatura central
4 Picos secreção de GH
Variação Circadiana da Temperatura
40
39
Alerta Alerta
38
Temperatura (⁰C)
37
36
35
Efeito
34 “feijoada”
Sono noturno
33
32
00 h 02 h 04 h 06 h 08 h 10 h 12 h 14 h 16 h 18 h 20 h 22 h 00 h 02 h
Tempo (horas)
Melatonina: Hormônio da Noite
Relacionadas ao sistema
cardiovascular
1 Fluxo sanguíneo
2 Débito cardíaco
3 Tônus vascular
4 Controle da P.A.
Relacionadas ao sistema
respiratório
1 Fluxo aéreo
2 Frequência respiratória
3 Frequência cardíaca
4 Volume respiratório
Relacionadas à cognição
1 Atenção
2 Memória
3 Aprendizado
4 Vigilância
Relacionadas à cognição
1 Humor
2 Alerta
3 Motivação
4 Percepção dolorosa
Relacionadas ao desempenho físico
1 Velocidade
2 Flexibilidade
3 Resistência
4 Explosão
Relacionadas ao desempenho físico
1 Força
2 Precisão
3 Condicionamento
4 Termorregulação
Ciclo Vigília / Sono
O SONO LOGO
SCN and the Sleep Switch
Adapted from: Saper CB, et al. Trends Neurosci. 2001; Pace-Schott HF, Hobson JA. Nat Rev Neurosci. 2002.
The Sleep–Wake Cycle
Kilduff TS, Kushida CA. Sleep Disorders Medicine: Basic Science, Technical Considerations,
and Clinical Aspects. 1999; based on Edgar DM, et al. J Neurosci. 1993.
The “Sleep Gate”
Lavie P. Annu Rev Psychol. 2001; Graphic adapted from Kilduff TS, Kushida CA. 1999 and Kennaway DJ, Voultsios A. J Clin Endocrinol Metab. 1998.
Homeostatic Signals
Início do Sono
Best European Studies on Time, 2000
MOMENTOS DE SONOLÊNCIA
O ser humano
é
fisiologicament
e programado
para sentir 2
períodos de
sonolência ao
longo das 24
horas
Temperatura Corporal
Sociedade
24 horas
?
?
FAMÍLIA TRABALHO
? SOCIEDADE SAÚDE
?
O
B
E
Débito S
de I
sono D
A
D
E
O débito de sono provoca:
• Atrofia muscular
• Aumento de Corticosterona
• Redução de Testosterona
Débito de sono
Redução de 97% no
título de anticorpos
em voluntários
submetidos à
privação de sono
por 24hs pós-
imunização contra
Hepatite A
comparados a
indivíduos que
tiveram sono
regular na noite
seguinte à
vacinação
Estado de alerta
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18
Tempo acordado (h)
> 30,4%
> 18,3%
>36%
>17%
>6%
A partir de 2h de trabalho já se tem um RR de 1,0 para acidentes
Aumenta com 5h; quase duplica com 10h e com 12h de trabalho
tem-se um RR de 2,5.
Tomada de
Decisão
Fatores do Sensibilização
Período
Trabalho
Duração
Sistema de Acidentes
Rotação
Escala de Desempenho
Intervalos dentro
Trabalho FADIGA Operacional Absenteísmo
das jornadas
Custos
Folgas entre as
jornadas
Fatores do
Trabalhador Saúde
Cardiovascular Metabólica
Medicamentos Hipertensão - Obesidade -
Estilo de Vida Infarto diabetes
Distúrbios do Ambiente
Atividades Psicológica Imunológico
Sono Familiar
Físicas Depressão - Gastrintestinal –
Padrão de Estresse
Alimentação Estresse Câncer?
Sono Saúde Geral
Recreação
Cronotipo
Hora do dia Repouso
FADIGA
Sono
Hora de
acordar
Fatores Sonolência
relacionados
ao trabalho
Prejuízo no Acidente
desempenho
das tarefas
Fator
circadiano Repouso
Fator
FADIGA
Sono
homeostá
tico
Fatores Sonolência
relacionados
ao trabalho
Prejuízo no
Acidente
desempenho
das tarefas
•
Acidente
•
• Erros
•
Acidentes
•
Obesidade
Porcentagem de acidentes com envolvimento de fatores humanos
Tipo % Fonte
Helicópteros 41%
Petroleum Safety
(operações offshore) Authority
• Atrofia muscular
• Aumento da Corticosterona
• Redução da Testosterona
dificuldades de memorização
?
?
?
?
Total de óbitos
2004
35.674
2008
2010
39.211
43.908
ASPESPECTOS
RELACIONADOS AO SONO
17 a 19% das mortes é porque algum motorista
dormiu enquanto dirigia (Garbarino et al 2001);
7.904 mortes no transito relacionadas a
sonolência ao volante, no Brasil;
22 óbitos por dia devido a sonolência ao
volante;
0,90 óbitos por hora, devido a sonolência ao
volante;
Custo ano de R$ 788.864.307,91 (setecentos e
oitenta e oito milhões, oitocentos e sessenta e
quatro mil e trezentos e sete reais e noventa e
um centavos);
Actograma de um motorista que trabalha em horário
regular de trabalho.
Actograma de um motorista que trabalha em horários
irregulares.
Momentos de risco
OS LAPSOS DE ATENÇÃO
AUMENTAM
APÓS PRIVAÇÃO DE SONO
A PIORA NO DESEMPENHO SE
ACUMULA COM RESTRIÇÃO
CRÔNICA DE SONO
Exxon Valdez
•
Alerta x Sonolência
2
162%
100%
1
-17%
-30%
0 -75%
Baixa efetividade (≤70) Efetividade média (70-90) Alta efetividade (>90)
11
6
%
1
50 54 58 62 66 70 74 78 82 86 90 94 98
-4
Efetividade
Escala Nova
16
11
6
%
1
50 54 58 62 66 70 74 78 82 86 90 94 98
-4
Efetividade
•
•
••
•
•
•
••
•
•
•
•
Tempo de sono
Descanso Adequado Qualidade de Sono
Ambiente adequado
Sono noturno
Tempo de jornada
Intervalos entre e intra-jornadas
Oportunidade de Sono
Rotação / Sentido da escala
Sono noturno
Lazer
Distância 1104 km
ZONA DE RISCO
ALTO
ZONA DE RISCO
Porto Alegre
–
São Paulo
Distância 1104 km
= Período de sono = Período de trabalho = Período em vigília (fora do trabalho)
Porto Alegre
São Paulo
Seguindo a
legislação
MÉDIO
= Período de sono = Período de trabalho = Período em vigília (fora do trabalho)
Porto Alegre
São Paulo
Efeito
Crônico
LOGO
tmello@demello.net.br