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Modernismo no Brasil

1a geração

Antropofagia é o ato de comer parte ou várias partes de um ser humano. Ela era
comum em vários povos da América, África etc, como forma de manifestar respeito e
desejo de adquirir características do guerreiro.

Na literatura esse conceito tem outro significado, derivando de seu conceito original.
OSWALD DE ANDRADE criou o conceito de ANTROPOFAGIA CULTURAL

Segundo ele, era preciso “deglutir” culturalmente as técnicas importadas,


reformulando-as com autonomia, de acordo com as características da cultura brasileira.

Contexto Histórico

No começo do século XX, São Paulo voltou a desempenhar um papel importante na


história cultural do país. A riqueza trazida pelo café permitiu um desenvolvimento
intenso e acelerado. A elite foi favorecida e tinha interesse em defender a hegemonia
no controle da economia nacional, dando suporte a uma postura de valorização da
cultura nacional.

O desenvolvimento industrial permitiu também o fortalecimento do operário urbano. Os


trabalhadores estrangeiros trouxeram experiências e favoreceram o surgimento de
novos sindicatos mais fortes.

A classe média também crescia por conta da variedade de funções e serviços no


ambiente urbano, mas seu acesso ao poder era limitado.

Insatisfações dos setores militares causaram as revoltas tenentistas dos anos 1920.

Na arte brasileira, o que marcou o clima de insatisfação e revolta foi a Semana da Arte
Moderna de 1922, que deu início a primeira geração modernista mas também às
transformações na literatura e em outras artes.

Influências das Vanguardas Europeias na Semana da Arte Moderna de 1922

As vanguardas europeias foram importantes para o desenvolvimento da arte moderna


no Brasil. O futurismo, na Itália; o expressionismo, na Alemanha; o cubismo de Picasso
ou o dadaísmo na Suíça... Esses movimentos, e outros que os seguiram, influenciaram
bastante os intelectuais brasileiros, principalmente aqueles que mantinham contato
direto com essas vanguardas, quando viajavam para a Europa.

Antecedentes da Semana

Haviam alguns burburinhos de modernização nas artes brasileiras, alguns artistas já


tinham lançado suas obras. Vale ressaltar a Exposição Malfatti.

Semana da Arte da Moderna, São Paulo, Fevereiro de 1922

Com o apoio financeiro da elite cafeeira, o grupo modernista alugou o Teatro Municipal de São
Paulo e em fevereiro foi realizada a Semana. Ao longo da semana, obras de arte modernistas
ficaram expostas no saguão do teatro.

Depois da Semana

Artistas de tendências diversas se uniram para combater um inimigo comum: as convenções


estéticas. Surgiram-se assim divergências internas, com posturas bastante distintas.
As mais destacadas foram: O Grupo da Anta e o Grupo da Antropofagia.

A antropofagia a gente ja viu ne ta la em cima

O grupo da Anta, declarava guerra aos colonizadores, defendendo um mergulho nas raízes
nacionais, de forma a realizar elogio aos heróis da pátria.

Macunaíma- Escrito por Mário de Andrade

-Romance Rapsódia(temas e processos de composição de origem popular)


-Lendas indígenas, associando-as ao protagonismo
-Tendência modernista à criação de um projeto nacionalista

Modernismo 2a geração
Perdao nao consegui me conter

O segundo período modernista no Brasil, se estendeu de 1930 a 1945.


Em 1930 ocorreu uma revolução de Minas Gerais, Rio Grande do Sul e da Paraíba, feita por
políticos e militares, a fim de acabar com o controle exclusivo de paulistas e mineiros, a famosa
política café com leite. Foi ai q Vargas viro presidente ebaa

Vargas tinha dois lados, infelizmente ele n eh um triangulo


Populismo nacional: chupassao de pica dele, principalmente da imprensa
Autoritarismo: perseguia todos que se opunham a ele :D

No Brasil, era meio q tenso as parada aq, tinha o Vargas todo todo todo ele ne DITADOR
E tinha a Segunda Guerra, então tava geral coringando msm fodase

Foi nesse segundo período que ressurgiu o neorrealismo, análise de mecanismos sociais já
que todo mundo queria ser o Vitor Santos do Metaforando

E com o neorrealismo, veio junto o regionalismo

Que seria tipo, defesa da inserção da inserção local na construção da modernidade brasileira

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