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PREFEITURA MUNICIPAL DE MELGAÇO

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO


EMEF JOSÉ MARIA RODRIGUES VIEGAS JUNIOR
COD. INEP: 15225003CNPJ: 11.121.560/0001-10 RESOLUÇÃO Nº 003/2021 de 17/12/2021-
CME/ME
SEQUÊNCIA DIDÁTICA
6º ao 9º ano e 3ª e 4ª etapas da EJA
Ano: 8°
Componente Curricular: História
Hora/aula: 15
Tema: O escravismo no Brasil no século XIX e a resistência dos povos indígenas.
Gênero: Musica

Justificativa do tema:
O Século XIX caracterizou-se pela expansão da indústria e do comércio de mercadorias
no mundo, assim como pela divisão, ocupação e exploração de territórios na África e na Ásia
pelas grandes potencias é o que ficou conhecido como pratica imperialista e sobre esse
momento é importante ressaltar que a população de tais continentes resistiram a essa pratica,
pois as grandes potências também buscavam a exploração desse povo.
A escravidão no Brasil ocorreu entre os séculos XVI e XIX e foi uma forma de
exploração da força de trabalho de homens e mulheres africanas, assim como a escravidão
dos povos indígenas que foram os primeiros a seres explorado pelos colonizadores, pois foi
quem os colonos encontraram em sua chegada. Porém tanto os negros como os indígenas
resistiram a escravidão com lutas e guerras.

1. Apresentação da Situação Inicial: (Levantamento dos conhecimentos prévios dos alunos,


histórico do gênero, função social do gênero e características do gênero).
Diagnostico
A música é um gênero que é composta por três elementos: melodia, ritmo e harmonia.
A melodia é uma organização de uma sequência dos sons, ou seja, é a forma com que os sons
são emitidos. Cada música possui uma melodia diferente, harmonia é o agrupamento
agradável dos sons, é a forma ideal de combinação de todos os elementos da música.
A música é uma das formas de expressão da cultura popular que exerce uma
importante função na construção de identidade na sociedade moderna. Ela conseguiu quebrar
a barreira das diferenças culturais, possibilitando novas práticas sociais.
Segundo cientistas, a origem da música é paralela ao surgimento da humanidade, pois
sempre existiu como produção cultural.
No século XX, a música foi marcada por uma série de novas tendências e ritmos nos
quais as técnicas musicais se tornam cada vez mais incertas, pois seu rotulo ainda está em
andamento.
Incialmente os conhecimentos prévios dos alunos será levantado por meio de
questionamentos que será feito mediante a exposição de uma música. Você já ouviu falar
sobre esse gênero? Você já conhece essa música? O que você consegue perceber ao
observar a letra dessa música? Qual a interpretação que você faz dessa música? Você gosta
de música? Qual seu gosto musical?
Escravidão: Raízes que tocam
A escravidão não acabou (independente a sua cor), a exploração ainda não cessou
A escravidão não acabou (independente a sua cor), a exploração ainda não cessou
Subjugados, encarcerados, toda uma vida forçada ao trabalho, sua liberdade se perdeu
A chicotada na pele doeu
As mordaças abafaram o sentimento de quem viveu aquele momento
Foi um passado todo errado, hoje o presente desestruturado
Dub-se (18x)
Dub
A escravidão não acabou (independente a sua cor), a exploração ainda não cessou
A escravidão não acabou (independente a sua cor), a exploração ainda não cessou
Tiraram suas terras, sua liberdade
Puseram suas leis, sua brutalidade
Hoje, a história não mudou
Parece que o tempo não passou
Muita sua cultura, nos foi ensinado. Durante muito tempo fomos enganados
A grande maioria vive assalariado e muitos ainda estão desempregados
(autor...)
2. Produção inicial: Em conversa dialogada com os alunos, após a apresentação da música,
os mesmos, em pequenos grupos, farão um desenho ilustrado da letra da música, e em
seguida apresentarão suas produções para o restante da turma.

HABILIDADE:
(EF08HI20) Identificar e relacionar aspectos das estruturas sociais da atualidade com os
legados da escravidão no Brasil e discutir a importância de ações afirmativas.

(EF08HI27) Identificar as tensões e os significados dos discursos civilizatórios, avaliando seus


impactos negativos para os povos indígenas originários e as populações negras nas Américas.

OBJETO DE CONHECIMENTO
2.1. Objeto de Conhecimentos: O escravismo no Brasil do século XIX plantations e revoltas
de escravizados, abolicionismo e política migratória no Brasil imperial
2.2. Objeto de conhecimento: Pensamento e cultura no século XIX: Darwinismo e racismo, o
silêncio dos saberes indígenas e as formas de integração e destruição de comunidades e
povos indígenas.

2.3. Material necessário: recursos didáticos.


Quadro branco; pincel; xerox; papel chamex e lápis de cor, pintura, livro didático.
2.4. Avaliação: tipo de avaliação (formativa, contínua, somativa etc.) e instrumentos (prova,
debate, produção escrita, desenho e pintura.).
A avalição será realizada de forma diagnóstica e investigativa, obtidas através da produção
textual e reflexão sobre o gênero trabalhado, descrição oral e escrita.

2.5. Interdisciplinaridade:
a) Componente Curricular:
b) Como:
Português: Estudo do gênero textual e elaboração de um resumo.
Artes: Ilustração da musica.
c) Geografia: Estudos dos continentes africano e asiático

2.6. Estratégias de leitura:


Será feita, primeiramente, a exposição do gênero textual com a letra da música e em
seguida a turma se reunirá em pequenos grupos, onde eles farão uma leitura interpretativa da
letra e em seguida realizarão suas apresentações, de forma oral.

2.7. Ludicidade: Trabalharemos com a produção de ilustrações de desenhos relacionados


com a letra da música, onde cada aluno no final irá apresentar sua produção para os demais
colegas.

2.8. Flexibilização: para alunos com dificuldades de aprendizagem


Passo 1. Apresentação do gênero textual e instigação do mesmo para melhor entendimento do
mesmo.
Passo 2. Produção de um desenho ilustrativo que represente a letra da música.

ATIVIDADES
Vamos testar seus conhecimentos:
01. Marque com um X a alternativa correta.
(a) a lei Eusebio de Queiroz proibia o:
( ) tráficos de Índios
( ) tráficos de negros
( ) tráficos de brancos

b) quem assinou a lei Aurea foi:


(A) Dom Pedro
(B) Dom João
(C) Princesa Isabel
c) O primeiro contato dos índios com os colonizadores ocorreu no ano de:
(A) 1400
(B) 1500
(C) 1600

Produção final: Será feita através de produção de uma pintura que se encontra no livro
didático, na página.
3. Etapas: Desenvolvimento: metodologia por etapas (1ª etapa, 2ª etapa, 3ª etapa etc.).
3.1. 1ª Etapa:

IMPERIALISMO DO SÉCULO XIX

Charge de F. Victor Gillam


O imperialismo do século XIX é explicado pelo ponto de vista do Darwinismo Social e
do Cristianismo, diferentes justificativas para a presença europeia na África e na Ásia. O
primeiro, inspirado (mas não concebido) na teoria evolucionista de Charles Darwin, afirmava
que havia uma diferença biológica entre diferentes etnias que permitiria separar indivíduos
entre superiores e inferiores. Sendo assim, o “sucesso econômico e intelectual” dos homens
brancos ocidentais seria um reflexo do que afirmava aquela tese. Dessa maneira, aos
“superiores” restava a “missão humanitária” de civilizar os outros povos do mundo. Isso
justificaria o domínio de franceses, ingleses, alemães, belgas e tantos outros países sobre
outros continentes, sobre os povos africanos, por exemplo.
Na segunda metade do século XIX as grandes empresas capitalistas ampliaram a busca
e a conquista de novos mercados para assegurar os seus lucros crescentes. Os países da
África, da Ásia e das Américas, formavam um atraente mercado de investimentos, eram
consumidores em potencial dos produtos europeus, além de fornecerem matérias-primas para
sua industrias. Para atingir esses mercados as empresas contavam como o poderio de seus
estados nacionais, como grandes potências, numa pratica conhecida como imperialismo.
Na Idade Moderna, a colonização contava com uma justificativa religiosa: a catequese
dos indígenas. Já na Era contemporânea, prevalecia a ideia da “missão civilizadora” do branco
europeu sobre os demais povos, considerados “inferiores” e “atrasados”. Alegava-se que, ao
serem colonizados, esses povos teriam acesso a inovações tecnológicas (como a máquina a
vapor, a energia elétrica, o telefone, o telegrafo e outras tantas invenções) que lhes permitiriam
progredir. A noção de progresso, surgida nessa época, pressupunha que a História vivida pelos
europeus era o modelo que deveria ser seguido por todos os povos do mundo.
Porém, não devemos olhar para o imperialismo apenas do ponto de vista dos
colonizadores europeus. É importante procurar saber como os povos colonizados perceberam
a dominação europeia do século XIX e reagiram a ela.
Os colonizadores europeus quase sempre buscavam o apoio de alguns membros das
sociedades que controlavam. Geralmente pertencentes à elite local, essas pessoas muitas
vezes recebiam vantagens, como cargos, poderes e recursos, por exemplo, e agiam como
“intermediários” dos europeus em seus territórios.
Por outro lado, vários grupos africanos resistiram às diversas formas de dominação.
Contestavam as imposições ideológicas, políticas, econômicas e culturais forçadas por
europeus e norte-americanos.
O imperialismo e as lutas de resistências deixaram efeitos que ainda são sentidos em
diversas regiões africanas e asiáticas nos dias de hoje.
Simbolizando os movimentos de resistência no continente africano. Fonte: brasilescola.uol.com.br
No século XIX, os imperialistas precisavam da mão de obra local em seus
empreendimentos africanos. Assim, eles passaram a contribuir com a criação de medidas
contrarias ao tráfico de escravos. Todavia, entre 1820 e 1830 foram exportados mais escravos,
que na maioria das décadas anteriores. Os números só declinaram depois de 1850.
Para avaliar o grau dessa destruição, calcula-se atualmente que no século XVI a
população africana ao sul do deserto do Saara era de cerca de 600 milhões de habitantes;
entre 1870 e 1890 essa população estava reduzida a 200 milhões, em 1930 o total era de
cerca de 130 milhões de africanos.
Ainda no século XIX, quando se iniciou a exploração territorial do continente africano,
intensificaram-se os conflitos com os diferentes povos nativos, que resistiam fazendo desde
queimadas e levantes até guerrilha aberta.
ATIVIDADES
Depois da realização das leituras dos textos sobre o imperialismo no século XIX,
responda as seguintes questões:

01. O que Charles Darwin afirmava em justificativa da prática imperialista?


____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
________________________________________________________________

02. Qual o interesse das grandes empresas capitalistas em países como a África?
____________________________________________________________________________
03. O que os grupos africanos contestavam?
____________________________________________________________________________
04. Cite os exemplos de resistência que ocorreram no continente africano durante a pratica
imperialista
____________________________________________________________________________

OS ESCRAVISMO NO BRASIL NO SÉCULO XIX

No século XIX a economia brasileira tinha como seu


principal produto o café, o sistema de plantação era o Plantation, que tinha como
base: latifúndio, mão de obra escrava e monocultura. modelo econômico que fortaleceu as
elites agrárias que monopolizavam o poder, e pressionava uma monarquia já desgastada.
Os escravos sempre lutaram por sua liberdade, porém as pressões internacionais, como
da Inglaterra que precisava de mercado para os produtos de suas indústrias, e os movimentos
abolicionistas, liderados por intelectuais brancos, foram de fundamental importância.
As jornadas de trabalho eram exaustivas, chegando até 20 horas por dia e, além disso,
eram marcadas pela violência vinda dos senhores de engenho. O trabalho feito pelos escravos
africanos era considerado muito mais pesado do que trabalhar nas plantações. O tratamento
recebido pelos escravos era desumano. A alimentação, muitas vezes, era insuficiente.
Além disso, existiam os escravos que cometessem qualquer tipo de erro ou
desobedecessem, eles recebiam castigos físicos muito dolorosos. Entre as punições mais
comuns estão os açoitamentos. Além dos maus-tratos e as péssimas condições em que
viviam, as mulheres negras também muitas vezes eram exploradas sexualmente. A
escravização dos africanos não era aceita de maneira passiva e esse processo é marcado pela
resistência e luta dos escravos que, muitas vezes, fugiam e formavam quilombos. Um exemplo
da luta dos escravos é a Revolta dos Malês. Com a consolidação do Segundo Reinado uma
série de leis foram sendo sancionadas para se pôr fim ao trabalho escravo de maneira lenta,
são elas:
 Lei Eusébio de Queirós (1850), proibia o tráfico negreiro da África para o Brasil;
 Lei do Ventre Livre (1871), estabeleceu a liberdade para os filhos de escravos que
nasciam após essa data;
 Lei do Sexagenários (1885), beneficiava os negros maiores de 60 anos.
 Lei Áurea (1888), em 13 de maio de 1888, Princesa Isabel assina a Lei Áurea
libertando todos os escravos.
O processo de libertação dos escravos não foi simples, pois os grandes proprietários de
escravos e latifundiários queriam ser indenizados. Por sua parte, os próprios cativos se
organizavam e economizavam para pagar sua alforria, por exemplo. Igualmente eram comuns
as fugas, motins e rebeliões. Essas leis também deram
ao escravo a possibilidade de solicitar na Justiça a sua liberdade, caso seu senhor o
transferisse de maneira indevida ou se ele provasse que tinha chegado ao país após 1831.
A Princesa Isabel (1846-1921), filha de D. Pedro II, foi
a primeira mulher a administrar o país, sendo, portanto, uma figura importante não somente na
busca pela libertação dos escravos, mas também pelos direitos das mulheres. A princesa já
havia assinado a Lei do Ventre Livre, quando exerceu pela primeira vez a regência no Brasil.
Também era uma conhecida admiradora da causa abolicionista. Os escravos também tiveram
papel essencial na desestabilização da escravidão no Brasil e resistiram realizando fugas em
massa, organizando revoltas contra seus senhores (algumas das quais levaram à morte dos
senhores de escravos), formando os quilombos (sobretudo nos arredores do Rio de Janeiro e
de Santos) etc.
A força da pressão popular, por meio do movimento abolicionista, e as constantes
revoltas dos escravos criaram o clima que obrigou o Império a abolir o trabalho escravo em 13
de maio de 1888, com a citada Lei Áurea. A abolição do trabalho escravo foi recebida com
festa pela população brasileira. Os escravos libertos, porém, continuaram a sofrer com o
preconceito e com a falta de oportunidades. O Brasil acabou sendo o último país das Américas
a abolir a escravidão. No entanto, o fim da escravidão no país não foi um ato de benevolência
da monarquia, mas sim resultado da pressão e do engajamento da população brasileira. A Lei
Áurea resolveu o problema da escravidão, mas não o da inclusão social dos negros à
sociedade.
LEGADOS DA ESCRAVIDÃO NO BRASIL E RESISTÊNCIA INDÍGENA

O Brasil foi o maior território escravista do Ocidente, o último a extinguir o tráfico


negreiro, e o último a abolir a escravidão. O resultado é um legado de desigualdade social,
exclusão e violência.
A herança do racismo no Brasil foi gerada por mais de três séculos de escravidão. Entre
1501 e 1870, mais de 12,5 milhões de africanos foram vendidos como escravos para o
continente americano. Desses, um em cada quatro foram enviados para o Brasil (cerca de 4,8
milhões até a segunda metade do século 19).
POVOS INDÍGENAS
Fig:1 Fig:2

Fonte: museu paulista Fonte: Foto Lucio Bernardo Junior


Outro povo que também sofreu com o processo de colonização seguido de exploração
foram os indígenas. Sabemos que o primeiro contato dos índios com os colonizadores
aconteceu em 1500.
No início da colonização portuguesa na América, as relações entre portugueses e
indígenas foram pacificas. Por meio dessa convivência, os europeus aprenderam com os
nativos, por exemplo, a se orientar nas matas e a fabricar canoas com um único tronco de
árvore. O milho, a mandioca e outros produtos da dieta indígena foram incorporados a
alimentação portuguesa e à cultura que se formaria no Brasil.
Porém as tensões tornaram-se inevitáveis quando os portugueses começaram a
escravizar os nativos, obrigando-os a abandonara suas aldeias e a trabalhara nas lavouras. A
guerra dos conquistadores contra os nativos que resistiam à dominação conhecia como Guerra
Justa, tornou-se uma pratica frequente. Assim, no século XVII, uma parcela da população
nativa já tinha sido dizimada pelos portugueses.
A resistência indígena se intensificou no processo de colonização. As fugas, as guerras
contra os colonizadores, os ataques contra vilas e a defesa das aldeias tornaram-se praticas
comum entre os indígenas. Outra forma de sabotagem ao projeto de dominação foi a aliança
que alguns povos faziam com outros invasores europeus que ameaçavam a hegemonia
portuguesa no território.
Ao logo dos séculos, os indígenas tiveram de enfrentar a violência da dominação, a
invasão de suas terras, a imposição de outra cultura. Até os dias de hoje, a resistência
acontece com a reafirmação da identidade dos diversos povos indígenas, na luta pela
preservação e pelo reconhecimento de suas culturas.

Atividade
I- Uma série de leis foram sendo sancionadas para se pôr fim ao trabalho escravo, algo que foi
acontecendo de maneira lenta, mas uma lei foi criada que libertou todos os escravos. A qual lei
a informação se refere:
(A) Lei Eusébio de Queirós (1850)
(B) Lei do Sexagenários (1885
(C) Lei do Ventre Livre (1871)
(D) Lei Áurea (1888)
II- O Brasil foi o maior território escravista do Ocidente, o último a extinguir o tráfico negreiro e o
último a abolir a escravidão. Diante disso, o legado deixado foi:
(A) Diretos iguais para todos e reconhecimento
(B) Desigualdade social, exclusão e violência
(C) Violência, direitos reconhecidos
(D) Preconceitos e inclusão

III- Os indígenas também foram povos que sofreram com a exploração e escravidão no período
colonial. As tensões tornaram-se inevitáveis quando os portugueses começaram a escravizar
os nativos, obrigando-os a:
(A) trabalhar livremente e trabalhar nas lavouras
(B) realizar seus costumes e abandonar suas aldeias
(C) abandonar suas aldeias e a trabalhar nas lavouras.
(D) trabalhar livremente e realizar seus costumes
06. Responda as questões abaixo:
a) O que foi a Guerra Justa?
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b) De que forma a população indígena resistiu a escravidão?
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07. Por meio da convivência com os indígenas, os europeus aprenderam com a cultura desses
povos. Cite o que os europeus aprenderam com os indígenas.
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08. Atualmente tanto os negros como os indígenas sofrem com os legados deixados pela
escravidão no Brasil. Baseado na informação e nos conhecimentos adquiridos na leitura dos
textos faça um comentário sobre a luta desses povos nos dias de hoje pelo reconhecimento de
suas identidades e por sua valorização.
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09. Releia o trecho da música que afirma o seguinte:
A escravidão não acabou (independente a sua cor), a exploração ainda não cessou
A escravidão não acabou (independente a sua cor), a exploração ainda não cessou

O que você compreende a realizar a releitura do trecho da música: Raízes que tocam
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4. Produção Final: Será feita pelos alunos, de forma individualmente, a pesquisa de uma
música relacionada a temática estudada e em seguida farão a exposição da mesma em sala
para os demais colegas, explicando o que a mesma vem retratar.

4.1. Socialização e forma de publicação dos trabalhos: finalizaremos nossa atividade, onde
cada aluno apresentará sua música em sala para os demais colegas, e posteriormente no pátio
da escola farão exposição em forma de tirinhas no mural.

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