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UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO

COLEGIADO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA NATUREZA

Diário de Bordo

Discente: Isabela da Silva Almeida de Araújo


Turma: 2⁰ Período

Senhor do Bonfim-BA
2023
Isabela Da Silva Almeida De Araújo

Diário de Bordo

O presente trabalho intitulado “Diário de


Bordo”, foi solicitado como atividade pela
disciplina de Psicologia da Educação, do
curso de licenciatura em Ciências da
Natureza, da Universidade Federal do Vale
do são Franscisco-UNIVASF.
Docente: Cixto Bandeira
Senhor do Bonfim-BA
2023

Primeira aula dia 17/10/2022


Na primeira aula houve o que costuma ser corriqueiro, o de praxe mesmo,
conhecemos o professor Cixto, onde ele nos apresentou sua metodologia de ensino
e a origem do seu nome incomum mas tão significativo, aquele exato momento me
fez ter uma ponte direta com um dos meus filmes prediletos quando ainda era
criança, chamado: “as aventuras de Pi” a cena que o personagem Pi ainda criança
apresenta seu nome para a turminha da escola. Foi exatamente o que ele fez, nos
contou a origem e como é simbólico o modo de escolha de nomes na sua família.

No decorrer daquela aula foi nos apresentado o temido diário de bordo e


assim foi evoluindo, nos apresentamos, falamos (nome, idade e nossas pretensões
com o curso). De início foi abordado um tema bastante atual sobre educação
respeitosa e como traumas de infância estão atrelados a problemas e atitudes do
nosso cotidiano.

Tive curiosidade de pesquisar e notei o quão importante é esse assunto.


Vários transtornos psiquiátricos em adultos estão ligados diretamente a traumas
sofridos ainda na primeira infância, sendo apontado cerca de 50% dos adultos que
portam algum tipo de psicopatologia tiveram ou sofreram algum tipo de trauma na
infância.

Aula 2 remota dia 24/10


Anteriormente foi passado um artigo onde foi lido, fichado e debatido em aula. A
aula deu início e houve um debate onde foram apresentados pontos do fichamento
do artigo “psicologia e educação: hoje e amanhã”. O texto foi lido e refletido, onde a
principal reflexão é “de que maneira a psicologia exerce influência sobre a prática
escolar?”, “como se dá o processo de aprendizagem?”.
Fichamento:
 O impacto da Psicologia na Educação decorreu de estudos feitos por
psicólogos no ambiente escolar, procurando identificar as múltiplas
variáveis das quais o comportamento de ensinar/aprender é função.
 Três grandes conjuntos de teorias psicológicas que refletem a
maneira pela qual os psicólogos vêem o papel da escola no
desenvolvimento psicológico das crianças.
 Um primeiro conjunto vê a escola como um local privilegiado para a
aplicação de conhecimentos derivados de estudos e pesquisas
realizados fora do âmbito escolar. Inserem-se neste grupo, a meu ver,
as concepções behavioristas e piagetianas

 Três grandes conjuntos de teorias psicológicas que refletem a


maneira pela qual os psicólogos veêm o papel da escola no
desenvolvimento psicológico das crianças. Um primeiro conjunto vê
a escola como um local privilegiado para a aplicação de
conhecimentos derivados de estudos e pesquisas realizados fora do
âmbito escolar. Inserem-se neste grupo, a meu ver, as concepções
behavioristas e piagetianas.
 A terceira maneira de ver a relação Psicologia-Educação, defende
que a escola não é um elemento decisivo para o desenvolvimento
psicológico, podendo até mesmo atrapalhá-lo.
Todas essas teorias estão voltadas e inclinadas a melhor entender sobre a
aprendizagem do conhecimento.

Ao fim de todo debate e após vários pontos de vista sob óticas opostas,
concluí e refleti sobre como exercemos expectativas sobre o outro, nossos pais ou
até mesmo professores, muitas vezes sendo cobrados a sermos aquilo que
designaram a nós, sem uma conversa prévia sobre: quem somos, quem queremos
ser ou até mesmo o que gostamos. Tais cobranças distanciam e oprimem nos
fazendo meros conhecidos para quem deveríamos ser íntimos.

Nesse mesmo dia foi formado grupos e sorteado seus respectivos temas,
para posteriormente serem apresentados seminários.

Aula 3 remota 31/10


A aula ocorreu de modo remoto, pois, o professor ainda se encontrava
doente. Neste dia foi nos apresentado o plano e os requisitos a serem alcançados
na apresentação do seminário, no qual o professor frisa em vários momentos que
seria uma espécie de “aula” onde nós alunos ministraríamos. No início foi um pouco
aterrorizante para quem não tem o domínio da arte da oratória, vulgo eu, mas logo
compreendemos que é um processo necessário para nosso desenvolvimento, visto
que, muito de nós seremos professores e formadores de ideias.

Requisitos:
 A primeira apresentação ocorrerá dia 21/11/22 onde os dois primeiros
temas apresentarão seus respectivos conteúdos (empirismo e
racionalismo)
 A segunda apresentação ocorrerá dia 28/11 grupos 3 e 4
internacionalismo e teoria socio histórica. (posteriormente houve
mudanças nessa data devido constantes imprevistos)
 Falar sobre o tema na apresentação
 Buscar ferramentas de pesquisa artigos, textos, levar referências
 A apresentação dos grupos terá um tempo de duração de 50 min cada

Fichamento
 Como consequência da corrente empirista, o processo ensino-aprendizagem
é centrado no professor, que organiza as informações do meio externo que
deverão ser internalizadas pelos alunos, sendo esses apenas receptores de
informações e do seu armazenamento na memória.
 racionalista, o professor é um auxiliar do aluno, um facilitador, pois o aluno já
traz em si um saber que ele precisa, apenas, trazer à consciência, organizar,
ou, ainda, rechear de conteúdo. O professor deve interferir o mínimo possível.
Essa epistemologia acredita que o ser humano nasce com o conhecimento já
programado na sua herança genética
 A ideia central da teoria de Piaget é a de que o conhecimento não procede
nem da experiência única dos objetos, nem de uma ampla programação
inata, pré-formada no sujeito, – embora sua teoria baseie-se na existência de
alguns elementos inatos – mas de construções sucessivas com elaborações
constantes de estruturas novas, as quais são resultantes da relação sujeito x
objeto, onde um dos termos não se opõe ao outro, mas se solidarizam,
formando um todo único.
 Utilizando-se do método histórico-crítico, Vygotsky empreende um estudo
original e profundo do desenvolvimento intelectual do homem, cujos
resultados demonstram ser o desenvolvimento das funções psicointelectuais
superiores um processo absolutamente único. Assim, do ponto de vista da
aprendizagem, a importância dos estudos de Vygotsky é inquestionável, pois
ele critica as teorias que separam a aprendizagem do desenvolvimento
(GIUSTA, 1985).
Após essa aula pude entender sobre as teorias do conhecimento, chegando a
uma breve conclusão que é a mais completa não só em termos didáticos, seria a
teoria sócio-histórica de Vygotsky, pois, ao contrário das demais, ele partiu da
ideia que existe aprendizado em diversos campos da vida não se limitando a
apenas um espaço para definir a construção do conhecimento.

Quarta aula 07/11/22


Infelizmente, nesse dia não pude comparecer, pois minha avó adoeceu (avisei
previamente ao professor). Porém tomei a liberdade de conversar com meus
colegas e estudar o conteúdo passado. Houve uma correlação entre o curta “ALIKE”
e o livro “A CIDADE DOS CARREGADORES DE PEDRA”.

O curta relata um pouco sobre a vida cotidiana de pai e filho, o menininho


ainda pequeno já mostra sua paixão e sensibilidade para a arte, vivendo em uma
sociedade compulsória, onde todos vivem no automático presos em seus deveres e
obrigações do dia a dia.

Uma cena muito coesa e que precisa ser observada no curta é quando o pai
coloca a mochila com livros nas costas do filho e o peso faz com que ele incline para
o lado, e o pai ao virar as costas tem essa mesma inclinação, porém, sem peso
algum, essa cena mostra qum ciclo que foi vivido por ele com seu pai, e agora tá
sendo passado novamente de pai para filho.

Contextualizando... pode ser visto como o peso das expectativas que são
colocados sobre nós ainda pequenos, quando nossas personalidades são
enterradas para alimentar os desejos e expectativas de nossos pais. Isso me fez
refletir sobre como a nossa sociedade é reflexo dessa distopia, sobre como
deixamos de ver o belo, perdidos nos nossos afazeres diários, deixamos passar
pequenas delícias diárias por estarmos imersos em uma vida que não foi desejada
por nós, e sim imposta.

E se olharmos pela ótica principal que é bastante clara no curta, podemos ver
a mecanização do cotidiano como a criatividade, imaginação e personalidade sendo
esmagados pelos padrões impostos, e como o ensino/educação estão atrelados a
vida, nos trazendo a ideia de como a educação é a base do todo e como ela pode
afetar o mundo.

Ao correlacionar o curta com o livro “a cidade dos carregadores de pedra”


pode ser observado a padronização. Nessa sociedade todos tinham que carregar
pedras e os que não carregavam era tido como “estranho/incomum” no curta vemos
todos exercendo as mesmas funções presos em seus próprios “pesos”. Mas algo me
fez refletir sobre como as pedras podem ser nossos sentimentos, perdidos em uma
sensação de culpa, expectativas, problemas que tomamos como nossos, e quando o
Sr. Pedroso, põe em palavras o que estava implícito por trás das entrelinhas,
podemos ver a relação direta com a nossa realidade, nosso apego e comodismo
com pesos que podem ser deixados no meio do caminho, pois, já não fazem parte
do nosso percurso de vida, pesos que podem ser doados, deixando a vida mais leve
e consequentemente mudando percepções de vida.

Quinta aula 21/11 (apresentação dos trabalhos)


EMPIRISMO X RACIONALISMO
O empirismo é uma corrente filosófica que acredita que os nossos saberes
estão atrelados as nossas vivências.

Já o racionalismo é uma ideia antagônica ao empirismo, na qual acredita


que os saberes são inatos.

Por mais distintos que sejam esses pensamentos, consigo ver um pouco de
fundamento em cada um desses pensamentos, a se pensarmos em uma junção as
duas fazem sentido de alguma forma. Nós temos nossos conhecimentos que
descobrimos com base de experiências e vivências do cotidiano, assim como têm
algumas pessoas que nascem com “dons” que seria a inclinação e gostos para
certas profissões e assuntos.

Sexta aula remota 28/11


Foi passado um curta chamado “vida de maria” nesse vídeo impactante
mostra a realidade da mulher nordestina. Tudo começa com Maria ainda pequena
escrevendo seu nome em um caderninho quando de repente é interrompida para
realizar seus afazeres domésticos tido como mais importantes por sua mãe, o tempo
passa e os estudos são deixados de lado por conta da triste realidade em que
vivem, maria casa, tem filhos, netos e aquilo é passado de pai para filho, um ciclo
sem fim que é realidade muitos até os dias de hoje.

Ao fim do vídeo discutimos sobre o curta e a realidade que está refletida na


obra, foi algo que muitos da classe tiveram em comum e partilharam um pouco de
suas histórias pessoais vividas por mãe, tios, avós...

Mesmo não sendo uma realidade minha, me faz refletir sob a ótica da minha
realidade. E partir do fato de que muitas vezes somos engolidos pelo ciclo de
repetição diária, onde nos causa uma cegueira de outro aspecto, ficamos presos e
reféns dessa cegueira, muitas vezes parceira da insegurança, sendo impedidos de
sair da mesmice.

Sétima aula dia 05/12 (remota)


Foi passado o curta “ex-e.t” esse curta mostra uma sociedade de aliens
padronizados, organizados e até robóticos. Mas ao chegar uma criança “diferente”
que quebra os padrões de todas as formas, as autoridades o mandam para outro
planeta- a terra- com intuito de se livrar do “problema” e manter a ordem. Um grande
exemplo desse vídeo, se levarmos para a realidade, é a padronização de crianças
em casa e nas escolas, através do sistema de ensino onde o modelo seguido é o
tradicionalismo e conservadorismo educacional.

Olhando por outras vertentes podemos ver também como o modelo inclusivo
está distorcido no curta e eu vejo que o intuito é exatamente esse, causar impacto,
nos fazer refletir, então fica a reflexão: “se o mínimo não se encaixa nos estereótipos
impostos deve ser excluídos da sociedade ou até mesmo moldados ao seu modo?”
e após esse impacto podemos ver o processo de inclusão entrando no contexto,
quando através dos sentimento de desconforto que temos ao fim do curta, nos faz
refletir sobre nossas atitudes diárias em vários contextos de nossas vidas.

Em aula discutimos um pouco sobre o processo de educação e como esse


modelo é fechado, o professor fez uma ponte rápida nas teorias de aprendizagem,
nos fazendo concluir que nenhuma delas são 100% harmônicas.
Ao fim dessa aula pude chegar à conclusão do quanto o sistema educativo
está escravo dos processos. Esse pensamento abrange um contexto geral na
sociedade: pais, professores incluindo todos que têm esse árduo papel de educar.
Fazendo uma rápida ponte nos curtas das aulas anteriores podemos ver que
“alargar os horizontes”, valorizar a criatividade e sensibilizar os pais para o interesse
de seus filhos tendo como base os valores, respeitando o bem estar e os motivando
sem impor estereótipos, pode ser a resposta para construção de uma sociedade
igualitária.

12/12/2022 aula presencial (apresentação dos temas)

Teoria sócio-histórica X interacionismo

O interacionismo que tem como precursor dessa corrente filosófica Jean


Piaget na qual defende a ideia de que o processo de aprendizagem ocorre com
base no processo de interação do homem com o meio.

A Teoria sócio-histórica de Vigotsky é meio que uma junção dos


pensamentos anteriores na qual nos diz que o homem se desenvolve não apenas
pelos processos biológicos, mas também com a interação com o meio, sociedade,
cultura e história de vida.

A partir disso pude concluir com base nas minhas vivencias e observações
pessoais que a que mais se encaixa e explica o processo de aprendizagem é a
teoria sócio-histórica, pois ela compreende e abrange sem anular outros espaços de
aprendizado.

Aula 19/12 (presencial)


Não pude comparecer devido a falta de transporte intermunicipal

16/01/2023 (aula remota)


A aula deu início pouco depois das 19:40 devido a problemas técnicos. Nesse
dia conhecemos a filhinha mais nova do professor Cixto, impossível não mencionar
esse momento tão fofo que o remoto nos proporcionou.
Começamos com um curta chamado “o alquimista”. De inicio me pareceu tão
confuso, me trouxe sentimentos de solidão e vazio, é um curta que exige um pouco
mais de atenção, porém ao observar e assistir uma segunda vez pude perceber o
quanto ele está atrelado há assuntos internos e externos das nossas vivencias.
Ao ser questionada pelo professor, tive certa dificuldade de expressar minha
compreensão, e foi nesse exato momento que entendi que estava vivendo uma frase
dita em aulas anteriores “vivemos em uma sociedade que depende da compreensão
de outra pessoa”, estava esperando a compreensão do professor para formar minha
opinião, o que me fez questionar o quanto o ensino tradicionalista discutido
anteriormente deixa marcas no nosso subconsciente. A falta de interação traz
comodismo e nos deixa cômodos em ser apenas receptores.
Assisti mais uma vez, ali durante a aula mesmo, enquanto meus colegas
davam seu parecer. É possível ver uma clara ideia do criacionismo ali presente,
onde o homem vem do barro. Mas ao observar e refletir podemos decifrar as
entrelinhas. Como é um curta muito subjetivo, acredito que possa ter outras
interpretações. Após toda a criação do homem é possível ver o quanto aquela caixa
se tornou pequena, a partir do momento que ele se torna detentor do
compreendimento ele se reconstrói, refletindo a saída do homem do paraíso, pois,
ali já não o cabia mais. E então, correlacionei, em como isso pode ser refletido na
nossa vida, muitas vezes nos prendemos em lugares que não nos cabem mais, seja
relacionamentos amorosos, familiar ou até mesmo o comodismo de um emprego
que já não nos faz felizes e realizados.
23/01 (aula presencial)
Infelizmente não pude comparecer a aula devido a falta de transporte
intermunicipal.

30/01 (aula presencial)


A aula deu início e discutimos sobre o tema “literatura infantil”, afinal quem
não tem alguma obra literária infantil que marcou a infância?! Para meu espanto
muitos não tinham, algo que era tão comum na minha infância, não fazia parte da
infância de muitos, isso só mostra o quanto o processo de cada um é individual.
Lembro até hoje do primeiro e do segundo livro que li, antes disso lia poemas com
minha avó e foi assim que fui alfabetizada. O professor nos perguntou sobre obras
que faziam parte da nossa infância e do primeiro livro que lemos, eu prontamente
lembrei do livro “a bailarina fantasma”, lembro de adorar e ficar perdida em cada
página, ainda mais por ele conter fotografias de teatros lindíssimos. Antes disso li
muitos poemas com minha avó “o do mamão papaia” era meu favorito lembro de
pedir para ela repetir várias e várias vezes, mas o primeiro livro que li completo foi ali
por volta de 2008, eu tinha oito anos e adorava ler.
Alguns de nós relatamos nossas histórias marcantes, seja desenhos, contos
relatados por mais velhos. Não pude deixar de citar o meu favorito até hoje (Tarzan),
discutimos sobre como esses desenhos/histórias e como podem influenciar de forma
implícita nas nossas ações e até mesmo na formação da nossa personalidade. No
decorrer da conversa foi possível também quebrar o encanto que algumas histórias
ainda exercem na gente. Não foi a primeira vez que refleti sobre o assunto, antes
dessa aula já havia tido uma breve discussão cobre o assunto com meu namorado e
concluímos alguns assuntos implícitos nos contos que nos são contados ex:
pedofilia (chapeuzinho vermelho), gata borralheira (exploração de minorias), e o
professor levou ainda mais fundo quando citou “os Flintstones” e como ele
implicitamente reflete o fordismo. Essa aula foi uma das melhores do semestre,
durante a saída discutimos com os colegas ainda sobre o tema discorrido, e o
assunto rendeu o caminho todo da volta para casa.”

Dia 13/02/2023 (aula presencial)


Aula já começou bastante tarde devido a projetos que seriam apresentados
por outras turmas.

Houve uma breve discussão sobre histórias infantis e seus reflexos na


sociedade atual. A partir disso, foi solicitado uma atividade de reconstrução ou
criação autoral de histórias infantis com contextos atuais. Essa atividade tem como
base refletir problemas atuais e trabalhar nossa criatividade visando o pensar, e
compreender que somos mentes pensantes.

Agradecimento: Este exercício foi de extrema importância para a minha


construção individual e acadêmica, confesso que no início foi aterrorizante
pelo comodismo e reflexos trazidos do ensino tradicionalista (ainda tão
presente nas escolas), porém, exercitando a escrita e produção a cada fim de
aula, se tornou um momento prazeroso e reflexivo. Através desta, pude
trabalhar o desenvolvimento do meu eu pensante, questionar, ouvir e dialogar
foi necessário no meu processo de autoconfiança e enriquecimento
acadêmico.

A metodologia adotada me fez exercitar o que não enxergamos de


primeira impressão, aquilo que precisamos cavar, refletir e escrever sobre
nossos processos. Posso dizer que foi uma experiência única de
desenvolvimento gradual a cada linha escrita, textos lidos e fichados e curtas
assistidos, foi um aprendizado constante.

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