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TABELA DE PROCEDIMENTOS
Sociedade Brasileira de Radioterapia. Processo da radioterapia externa. Disponível em: http://www.sbradioterapia.com.br/pdfs/BOOKLET.pdf Acessado em: 10 fev. 2013.
Planejamento Técnico Não Computadorizado Intermediário
TABELA DE PROCEDIMENTOS
Sociedade Brasileira de Radioterapia. Processo da radioterapia externa. Disponível em: http://www.sbradioterapia.com.br/pdfs/BOOKLET.pdf Acessado em: 10 fev. 2013.
Planejamento Técnico Não Computadorizado Complexo
TABELA DE PROCEDIMENTOS
Sociedade Brasileira de Radioterapia. Processo da radioterapia externa. Disponível em: http://www.sbradioterapia.com.br/pdfs/BOOKLET.pdf Acessado em: 10 fev. 2013.
Planejamento Técnico Computadorizado Simples
TABELA DE PROCEDIMENTOS
Sociedade Brasileira de Radioterapia. Processo da radioterapia externa. Disponível em: http://www.sbradioterapia.com.br/pdfs/BOOKLET.pdf Acessado em: 10 fev. 2013.
Planejamento Técnico Computadorizado Intermediário
TABELA DE PROCEDIMENTOS
Sociedade Brasileira de Radioterapia. Processo da radioterapia externa. Disponível em: http://www.sbradioterapia.com.br/pdfs/BOOKLET.pdf Acessado em: 10 fev. 2013.
Planejamento Técnico Computadorizado Complexo
Sociedade Brasileira de Radioterapia. Processo da radioterapia externa. Disponível em: http://www.sbradioterapia.com.br/pdfs/BOOKLET.pdf Acessado em: 10 fev. 2013.
Planejamento Técnico Computadorizado Tridimensional (3D)
Sociedade Brasileira de Radioterapia. Processo da radioterapia externa. Disponível em: http://www.sbradioterapia.com.br/pdfs/BOOKLET.pdf Acessado em: 10 fev. 2013.
• Para realizá-la, utiliza-se equipamento de raio-X, simulador convencional ou o
próprio equipamento de tratamento, através de incidência única, sem contraste.
• A definição da região a ser tratada é feita apenas por referências anatômicas.
Simulação Simples
TABELA DE PROCEDIMENTOS
Sociedade Brasileira de Radioterapia. Processo da radioterapia externa. Disponível em: http://www.sbradioterapia.com.br/pdfs/BOOKLET.pdf Acessado em: 10 fev. 2013.
• Para realizá-la, utiliza-se equipamento de raio-X, simulador convencional ou o próprio
equipamento de tratamento, através de incidências planares ou múltiplas e/ou com
contraste em um órgão.
Simulação
Intermediária
TABELA DE PROCEDIMENTOS
Sociedade Brasileira de Radioterapia. Processo da radioterapia externa. Disponível em: http://www.sbradioterapia.com.br/pdfs/BOOKLET.pdf Acessado em: 10 fev. 2013.
• Para realizá-la, utiliza-se equipamento de raio-X, simulador
convencional ou o próprio equipamento de tratamento, com
contraste em mais de um órgão ou pelo uso do tomógrafo
computadorizado.
Simulação
Complexa
TABELA DE PROCEDIMENTOS
Sociedade Brasileira de Radioterapia. Processo da radioterapia externa. Disponível em: http://www.sbradioterapia.com.br/pdfs/BOOKLET.pdf Acessado em: 10 fev. 2013.
TABELA DE PROCEDIMENTOS
TABELA DE PROCEDIMENTOS
TABELA DE PROCEDIMENTOS
TABELA DE PROCEDIMENTOS
TABELA DE PROCEDIMENTOS
TABELA DE PROCEDIMENTOS
TABELA DE PROCEDIMENTOS
TABELA DE PROCEDIMENTOS
TABELA DE PROCEDIMENTOS
TABELA DE PROCEDIMENTOS
TABELA DE PROCEDIMENTOS
TABELA DE PROCEDIMENTOS
TABELA DE PROCEDIMENTOS
TABELA DE PROCEDIMENTOS
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TABELA DE PROCEDIMENTOS
TABELA DE PROCEDIMENTOS
TABELA DE PROCEDIMENTOS
TABELA DE PROCEDIMENTOS
TABELA DE PROCEDIMENTOS
TABELA DE PROCEDIMENTOS
TABELA DE PROCEDIMENTOS
IDENTIFICAÇÃO E COMPOSIÇÃO DE
DELINEAMENTO CLÍNICO EM FICHA DE
PRESCRIÇÃO
SCAFF, L. A. M. Física na radioterapia: a base analógica de uma era digital. 1. ed. São Paulo: Projeto Saber, 2010.
Delineamento clínico – ICRU 62 (Volume Definitions)
SCAFF, L. A. M. Física na radioterapia: a base analógica de uma era digital. 1. ed. São Paulo: Projeto Saber, 2010.
Gross Tumor Volume (GTV)
SCAFF, L. A. M. Física na radioterapia: a base analógica de uma era digital. 1. ed. São Paulo: Projeto Saber, 2010.
Clinical Tumor Volume (CTV)
SCAFF, L. A. M. Física na radioterapia: a base analógica de uma era digital. 1. ed. São Paulo: Projeto Saber, 2010.
Tumor bem demarcado Tumor sem bordas distintas
Fossa supraclavicular
Mamária interna
Glândula mamária
Delineamento
ASTROCITOMA
SCAFF, L. A. M. Física na radioterapia: a base analógica de uma era digital. 1. ed. São Paulo: Projeto Saber, 2010.
TUMORES DO APARELHO DIGESTÓRIO
• Pâncreas
• Feminina
• Adenocarcinoma de pancreas
• Estadiamento – T3, N1, M0
• O tumor comprometia a drenagem abdominal
• Proposta – 2 fases - 1ª 25 x 180cGy leito tumoral +
drenagem – 2ª 3 x 180 cGy em gtv + margens de
2cm.
• Gantry - 0°, 180°, 90°, 270°
SCAFF, L. A. M. Física na radioterapia: a base analógica de uma era digital. 1. ed. São Paulo: Projeto Saber, 2010.
esp. radioterapia Alex Sandro da Costa
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Aguiar
ESTUDO DE CASO
• Retinoblastoma
• Enucleação da órbita D aos 6 anos em 2006
• 2008 apresentou recidiva local
• Proposta – RXT externa 3D combinada com QT
• Dose total fase única 3000cGy
• Fracionamento de 200cGy dia15 frações
• Composições de campos oblíquos e NC
SCAFF, L. A. M. Física na radioterapia: a base analógica de uma era digital. 1. ed. São Paulo: Projeto Saber, 2010.
Internal Target Volume (ITV)
SCAFF, L. A. M. Física na radioterapia: a base analógica de uma era digital. 1. ed. São Paulo: Projeto Saber, 2010.
Delineamento
SCAFF, L. A. M. Física na radioterapia: a base analógica de uma era digital. 1. ed. São Paulo: Projeto Saber, 2010.
Adjacent Organ Of Risk (OAR)
SCAFF, L. A. M. Física na radioterapia: a base analógica de uma era digital. 1. ed. São Paulo: Projeto Saber, 2010.
Organ Of Risk (OR)
SCAFF, L. A. M. Física na radioterapia: a base analógica de uma era digital. 1. ed. São Paulo: Projeto Saber, 2010.
esp. radioterapia Alex Sandro da Costa
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Aguiar
Volume Treatise (VT)
SCAFF, L. A. M. Física na radioterapia: a base analógica de uma era digital. 1. ed. São Paulo: Projeto Saber, 2010.
Volume Irradiated (VI)
SCAFF, L. A. M. Física na radioterapia: a base analógica de uma era digital. 1. ed. São Paulo: Projeto Saber, 2010.
Resumo
PTV
ITV
CTV
GTV
GTV
IM
SM