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INTRODUÇÃO

O continente africano é considerado o berço da humanidade, porque ali estão as


primeiras evidências arqueológicas do ser humano. O presente estudo traz uma
abordagem relactivo a história de África, antes da ocupação europeia já havia um intenso
comércio entre a África do Norte e a África subsaariana. Estas transições comerciais eram
realizadas através das caravanas promovidas por povos que habitavam a porção sul do
deserto do Saara. Mais tarde, outras expedições atravessariam o deserto e levariam esses
produtos para a Europa.

Os textos de história que abordam o continente africano são bastante remotos. As


civilizações do mediterrâneo já conheciam o norte do Saara e com isso essa parte do
continente está presente nos relatos históricos de Heródoto, Plínio, Estrabão dentre
outros. No entanto, essas informações são escassas e a autenticidade desses relatos é
bastante discutida dentre os historiadores. (Hegel, 1995: 174)
Após Heródoto teremos o geógrafo Cláudio Ptolomeu que se baseou em estudos
anteriores e concluiu que a África não passaria da região do Equador e que o clima ao sul
dele seria intolerável. E essa cartografia que influenciou os geógrafos medievais e a
teologia do mesmo período. Os geógrafos medievais elaboraram mapas que possuíam um
padrão e colocavam os continentes da terra distribuídos em forma de T

ÁFRICA NO PERÍODO PRÉ-COLONIAL

Segundo historiadores, no período pré-colonial a áfrica estava dividida em;

África do Norte África Oriental África Ocidental


Sul da África
Império da Etiópia
Egito Antigo; Império de Gana; Reino do Congo;

Império Cartaginês Império do Mali. Sultanato de Zulus

AS CIVILIZAÇÕES DE ÁFRICA

Civilização de Axum

A civilização cristã do Ocidente. Essa história é geralmente bem conhecida. O que


não é muito conhecido, referente a esse mesmo período, é a formação de outras
civilizações, em outros continentes, também influenciadas pela expansão do cristianismo.
Uma dessas civilizações foi a de Axum, cujo centro estava situado na região da
atual Etiópia. A civilização axumita conseguiu formar um poderoso e duradouro reino a
partir do século IV d.C. Esse reino conseguiu uma grande expansão a partir do século III
d.C., quando conseguiu subjugar o Império de Kush, que dominava a região dos atuais
Estados do Sudão do Sul e do Norte, situados abaixo do Egito. Apesar de o grande ápice
do Reino de Axum ter se dado entre os séculos III e IV d.C., e a sua capital ter sido
fundada só em 100 d.C., suas raízes remontam a um período bem mais antigo, por volta
do século V a.C, quando a região da Etiópia era habitada pela cultura Da'mat.

O crescimento do Reino de Axum, entretanto, deveu-se em grande parte à


conversão de um de seus principais reis ao cristianismo. O nome desse rei era Ezana e
ele foi convertido em 330 d.C. por um monge cristão de origem fenícia
chamado Frumêncio. Esse monge, a posteriori, tornou-se bispo de Axum. Ezana, após
sua conversão, propagou a difusão do cristianismo por grande parte de seu reino, que se
estendia também por algumas extensões de terra da Península Arábica e das planícies
iranianas. O Reino de Axum durou até o século XII.

Reino de Cuxe

O nome dado a esta civilização é proveniente do Velho Testamento[9], que registra


um personagem bíblico, Cuxe, um dos filhos de Cam que se estabeleceu no nordeste
da África. Na Idade Antiga e na Bíblia, uma grande região que abrangia o norte do Sudão,
o sul do Egito e partes da Etiópia, Eritreia e Somália era conhecida como Cuxe. Outros
estudiosos afirmam que a Cuxe bíblica se localizava no Sul da Arábia.

Em português, o nome do personagem bíblico varia conforme a versão do Velho


Testamento. O dicionário Houaiss e a tradução de João Ferreira de Almeida
atualizada empregam a forma Cuxe. O gentílico de Cuxe é cuxita. Há uma família de
línguas supostamente derivadas dos descendentes de Cuxe, que são por isso
chamadas línguas cuxíticas. As primeiras sociedades a se desenvolver na área surgiram
na Núbia antes da Primeira Dinastia do Egito (r. 3100–2890 a.C.). Em cerca de 2 500
a.C., os egípcios começaram a avançar na direção sul e é por meio deles que a maior parte
das informações sobre Cuxe ficou conhecida. Mas esta expansão foi detida pela queda do
Médio Império no Egito. A expansão egípcia recomeçou em aproximadamente em 1 500
a.C., mas desta vez encontrou resistência organizada. Os historiadores não têm certeza se
esta resistência foi oferecida por cidades-Estado múltiplas ou por um império unificado,
e debatem se o conceito de Estado surgiu ali de modo independente ou se foi tomado do
Egito. Os egípcios lograram vencer a resistência e fizeram da região uma colônia sua,
durante o reinado de Tutemés I, cujo exército mantinha ali um certo número de fortalezas.
No século XI a.C., disputas internas no Egito permitiram aos nativos derrubar o regime
colonial egípcio e instituir um reino independente, governado a partir de Napata.

COLONIZAÇÃO DE ÁFRICA
As justificativas europeias da corrida para a África foram levar a civilização, a
religião cristã, a liberdade de comércio, por termo à escravidão e permitir a pacificação
no continente.

A tabela abaixo faz menção dos países colonizados.

Tabela 1: Países Colonizados e Suas Colonias


País atual Ano de Ex-colónia de Ano da
independência ocupação
Província do Cabo (não é um país, mas era 1910 Países Baixos/Reino Unido
uma colônia europeia) África do Sul
Egipto 1922 Reino Unido 1914
Líbia 1951 Itália 1912
Sudão 1956 Reino Unido 1889
Marrocos 1956 Espanha/França 1912
Tunísia 1956 França 1881
Madagáscar 1960 França 1642
Costa do Marfim 1960 França 1893
Congo 1960 França 1908
Chade 1960 França 1909
Mali 1960 França 1909
Mauritânia 1960 França 1909
Níger 1960 França 1909
Togo 1960 Alemanha/França 1884
Nigéria 1960 Alemanha/Reino Unido, França 1900

Serra Leoa 1961 Reino Unido 1866


Somália 1961 Itália/Reino Unido 1889
Tanzânia 1961 Alemanha/Reino Unido 1895
Quénia 1963 Itália/Reino Unido 1890
Zâmbia 1964 Reino Unido 1889
Gâmbia 1965 Reino Unido 1816
Gâmbia 1965 França 1885
Zimbabwe 1965 Reino Unido 1889
Guiné-Bissau 1974 Portugal 1588
São Tomé e Príncipe 1975 Portugal 1470
Moçambique 1975 Portugal 1505
Angola 1975 Portugal 1575
Namíbia 1990 Alemanha/Reino Unido 1878

Fonte: Elaboração Própria

Geografia De África Pós-Colonial

A África é um grande continente com pouco mais de 30 milhões de quilômetros


quadrados, sendo o terceiro mais extenso (atrás da Ásia e da América) com 20,3 % da
área total da terra firme do planeta. É o segundo mais populoso da Terra (atrás da Ásia)
com cerca de 900 milhões de pessoas. Representando cerca de um sétimo da população
do mundo, e 54 países independentes; apesar de existirem colônias pertencentes a outros
países de fora desse continente, principalmente ilhas.

O continente africano é cercado pelos oceanos Atlântico a oeste e Índico a leste,


além dos mares Mediterrâneo a norte e Vermelho a nordeste. O litoral africano, com mais
de 27.000 km de extensão, é bastante regular, com poucos recortes e ilhas, sendo raras as
baías, golfos ou penínsulas, o que torna difícil seu aproveitamento para instalações
portuárias. Cortam a África três dos grandes paralelos terrestres: a linha do Equador, o
trópico de Câncer e o trópico de Capricórnio, além do meridiano de Greenwich. Cerca de
80% de seu território fica na zona intertropical, sendo que a maior parte de suas terras
localiza-se no hemisfério oriental (leste) e só uma pequena parte delas no hemisfério
ocidental (oeste). O continente possui cinco diferentes fusos horários.

PAÍSES DO CONTINENTE AFRICANO


O continente africano é formado por 54 países, distribuídos em cinco regiões
(África Setentrional, África Meridional, África Central, África Ocidental e África
Oriental). Além dos países, o continente também abrange territórios não reconhecidos,
como a Somalilândia e a República Árabe Saharaui Democrática. Os povos que habitam
esses países hoje ultrapassam a marca de um bilhão de habitantes, distribuídos em uma
área de aproximadamente 30 milhões de km2. . Nomeadamente, África do Sul (Cidade do
Cabo), Angola (Luanda), Argélia (Argel), Benim (Porto Novo), Botswana (Gaborone),
Burquina Faso (Ouagadougou), Burundi (Gitega), Camarões (Yaoundé), Chade
(N'djamena), Costa do Marfim (Abidjan), Djibouti (Djibouti), Egito (Cairo), Eritreia
(Asmara), Etiópia (Adis Abeba), Gabão (Libreville), Gâmbia (Banjul), Gana (Acra),
Guiné (Conacri), Guiné-Bissau (Bissau), Guiné Equatorial (Malabo), Ilhas de
Madagáscar (Antananarivo), Ilhas de Cabo Verde (Praia), Ilha de Comores (Moroni),
Ilhas de São Tomé e Príncipe (São Tomé), Ilhas Seychelles (Victoria), Lesoto (Maseru),
Libéria (Monróvia), Líbia (Trípoli), Malawi (Lilongwe), Mali (Bamako), Marrocos
(Rabat), Mauritânia (Nouakchott), Moçambique (Maputo), Namíbia (Windhoek), Níger
(Niamey), Nigéria (Abuja), Quênia (Nairóbi), República. Centro-Africana (Bangui),
República Democrática do Congo (Kinshasa), República do Congo (Brazzaville),
República de Maurício (Port Louis), Ruanda (Kigali), Senegal (Dacar), Serra Leoa
(Freetown), Somália (Mogadíscio), Eswatini (Lobamba), Sudão (Cartum), Sudão do Sul
(Juba), Tanzânia (Dodoma), Togo (Lomé), Tunísia (Tunes), Uganda (Kampala), Zâmbia
(Lusaka), Zimbabwe (Harare)

Línguas Dos Países Em África


Em termos linguísticos, a África é um continente muito rico, em todo seu território
são falados mais de dois mil idiomas, que corresponde a 30% dos idiomas de todo o
planeta, (África) é possível mesmo em áreas onde haja a prevalência de um idioma, pois
ali também é possível a ocorrência de regiões onde se fale outro idioma ou dialeto.

Em estudos divulgados pela UNESCO constatou-se a inexistência de


estados monolínguistas na África, havendo países com duas ou três línguas e outros com
mais de quatrocentas, como é o caso da Nigéria, o que aponta para uma realidade muito
complexa do ponto de vista do plurilínguismo, onde quase metade dos países da África
subsaariana possui uma língua que é tida como materna por mais de cinquenta por cento
da população e considerada segunda língua por outra parte dessa mesma população.
(UNESCO).

Línguas Faladas Pós-coloniais

Além da imensidão de línguas que existem no continente Africano, oficialmente


por conta de influências os países adoptaram as seguintes línguas:

Países com língua Árabe: Líbia, Tunísia, Marrocos, Mauritânia e Argélia. Os


outros cinco, que são: Egito, Somália, Sudão e os pequeninos Comores e Djibuti
são árabes, mas não integram o Magrebe. A origem do nome vem desde a dominação
romana na região.
Países que é falado a língua francesa atualmente: República Democrático do
Congo, Madagáscar, Costa do Marfim, Guiné, Camarões, Burkina Faso, Mali, Senegal,
Ruanda, Haiti, Burundi, Togo, Gabão, Djibuti, Seychelles.

Países de Língua oficial inglesa: África do Sul, Maurícia, Botswana, Camarões,


Gâmbia, Gana, Lesoto, Libéria, Malawi, Namíbia, Nigéria, Quênia, Ruanda, Seicheles,
Serra Leoa, Suazilândia, Sudão, Sudão do Sul, Tanzânia, Uganda, Zâmbia, Zimbabwe.

Alguns dos países que é falado a língua portuguesa Angola, Moçambique,


Guiné-Bissau, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe.
REGIMES POLÍTICOS DE ÁFRICA

A difusão da democracia do mundo ocidental para as diversas partes do globo tem


vindo a evidenciar as diferenças entre o que se pode designar por modelo democrático
observante e a pluralidade de modelos democráticos observados. Essa diferença tende a
acentuar-se nos Estados que possuem uma herança cultural marcadamente distinta da
ocidental, levando a que se questione Samuel Huntington a capacidade de
democratização das áreas extraocidentais.

Todavia, existem exemplos de sociedades culturalmente distintas da ocidental que


são consensualmente consideradas democráticas: é, designadamente, o caso da Índia, que
conjuga a sua democracia com uma desigualdade profunda entre as da democraticidade
dos Estados falham na compreensão dos problemas da democracia em África. A sua
análise, ao colocar toda a ênfase no modelo democrático observante, acaba por não levar
em linha de conta a forte influência de todo um conjunto de elementos oriundos da cultura
política africana.

Na realidade, não é possível compreender o fenómeno democrático em África sem


partir do entendimento de que este é o resultado de um processo, ainda em definição, que
combina ideias, valores e instituições democráticos ocidentais com os preexistentes nas
sociedades africanas. Essa democracia a que se chega em África revela, por isso, um cariz
democrático e um outro autoritário, em resultado da presença de elementos não-
democráticos que têm acompanhado os diversos sistemas políticos ensaiados no
continente.

Em África a imagem do poder é indissociável da riqueza e da sua ostentação, num


contexto em que os privilégios económicos constituem não só a principal recompensa do
poder político, como também a forma de o manter. Para a elite política africana,
pressionada a ostentar e a obter recursos para distribuir pelas suas redes familiares e de
apoiantes, o enriquecimento em funções públicas, pela apropriação privada de bens e de
capitais públicos, é considerado normal. É algo a que tem direito pelo estatuto que
alcançou: C’ est le fruit de mon travail, como um dia afirmou o presidente da Costa do
Marfim, Houphouet-Boigny, acerca da sua fortuna pessoal.

Para algumas lideranças africanas não tem sido fácil admitir que o mandato é uma
realidade a termo em democracia. Para isso contribui a luta pelo poder, a preocupação
com a perda de imunidade que a saída de funções pode acarretar e, igualmente, a imagem
do poder prevalecente na sociedade, que retém dos poderes tradicionais o princípio de
entronização do chefe para a vida. O que se procura é assim um mandato vitalício.

ECONOMIAS EMERGENTES EM ÁFRICA


Algumas das três maiores economias emergentes em África são:

➢ ÁRICA DO SUL
➢ BOTSWANA
➢ GABÃO

A África do Sul é um país localizado na porção sul da África. Ela é banhada pelos
oceanos Atlântico e Índico. A história da África do Sul é marcada pelo regime de
segregação racial chamado apartheid. O regime de separação foi superado, na década de
1990, com a eleição de Nelson Mandela, primeiro presidente negro eleito pela população
local. O país é formado por 58 milhões de habitantes, que possuem uma cultura
diversa em razão da diversidade de práticas culturais existentes na região. A base
econômica da África do Sul é o setor primário, com destaque para a exploração de ouro
e diamante. O regime governamental do país é o de uma república parlamentarista. Sua
infraestrutura ainda é bastante precária, em razão do baixo volume de investimentos
públicos.

BOTSWANA

Ao gerenciar sua riqueza natural de forma cuidadosa e em benefício da população,


Botsuana se tornou uma das economias mais bem-sucedidas do mundo. O desafio, agora,
é diversificar esse modelo. As duas principais vocações desse país africano. A primeira é
a mineração de diamantes. De fato, essas pedras preciosas estão para Botsuana como os
charutos estão para Cuba. Atualmente, a atividade responde por cerca de 60% das
exportações do país – com rendimentos anuais que variam de 1 bilhão de dólares a 3
bilhões. Em média, entre 2002 e 2016 foram produzidos 26 milhões de quilates por ano.
Isso faz de Botsuana o segundo maior produtor global de diamante, apenas atrás da

A riqueza natural é, sem dúvida, um fator de sorte e sucesso naquele que é


considerado o melhor país da África. Desde que conquistou a independência do Reino
Unido, em 1966, Botsuana experimentou um crescimento econômico pujante e invejável.
Nas últimas quatro décadas, o produto interno bruto (PIB) aumentou praticamente dez
vezes.

Quando se tornou independente, Botsuana era tão pobre quanto a maioria dos países
africanos. Sem litoral e com uma vastidão de terras desérticas, o país resumia sua
economia à agricultura de subsistência. A infraestrutura era rudimentar – só 12
quilômetros de estradas estavam asfaltadas, água e energia elétrica não eram
universalizadas e apenas 22 pessoas tinham graduação superior. “Quando pedimos a
independência, as pessoas pensaram que éramos muito corajosos ou muito tolos”, afirmou
certa vez Ketumile Masire, o falecido presidente que comandou Botsuana por quase duas
décadas (de 1984 a 1998).

GABÃO

O Gabão tem uma economia que assenta na indústria extrativa, na exploração


florestal e na agricultura. O petróleo constitui a principal fonte de receitas do país, sendo
também importantes as reservas de manganésio, urânio e o gás natural. Na agricultura,
as principais produções são o inhame, a mandioca, a banana, a cana-de-açúcar, o milho,
o amendoim, o óleo-de-palma, o cacau e o café. Os principais parceiros comerciais do
Gabão são a França, os Estados Unidos da América, o Japão e a Espanha. Em 1960, o
Gabão tornou-se independente da França.

O que estas três economias têm em comum?

➢ Mineração;
➢ Nível de Democracia aceitável;
➢ Distribuição Justa da renda.

Os rios e os mares, não são indicadores suficientes para determinar o crescimento


económico de uma nação, visto que o crescimento económico é feito através da
transformação da matéria prima, ou seja o crescimento de um pais é determinado pelo
PIB, que significa Produto Interno Bruto, em palavras simples podemos dizer que, se um
pais não há produção interna então o crescimento fica debilitado, podemos ainda ter
produção se a renda não é distribuída de forma justa também enfrenta-se outra catástrofe,
assim é indispensável repensar a forma de distribuição da economia dos países
subdesenvolvidos e estimular a produção interna.

BIBLIOGRAFIA
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W, H. (1995). Historia de Africa. Capton: Editor Living.

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