Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Gabarito do 2o dia
Ciências da Natureza e suas Tecnologias
Matemática e suas Tecnologias
RESOLUÇÕES E RESPOSTAS
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
Questões de 91 a 135
Questão 91 Resposta A
A) CORRETA. O gráfico mostra que o carregador sem fio é menos eficiente que os de cabo, pois a carga final é menor. Além
disso, entre os dois carregadores com cabo, o que carrega mais rápido é o de menor potência.
B) INCORRETA. O aluno pode confundir o conceito de potência, associando erroneamente que o tempo é diretamente
proporcional a essa grandeza.
C) INCORRETA. O aluno pode confundir o conceito de potência, associando que o menor tempo está relacionado com a
menor potência.
D) INCORRETA. O aluno pode pensar que, por não ter cabo, o carregador é mais eficiente, por não existirem perdas.
E) INCORRETA. O aluno pode pensar que, por não ter cabo, o carregador é mais eficiente, por não existirem perdas.
Questão 92 Resposta D
A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não compreende que as nanopartículas, encontradas nos nanobio-
fertilizantes, são capazes de aumentar o número de células bacterianas promotoras de crescimento vegetal.
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não compreende que as bactérias promotoras de crescimento vegetal
ajudam as plantas a crescer de diferentes formas, entre elas, protegendo os vegetais contra patógenos. Dessa forma, a
utilização dos nanobiofertilizantes impede o crescimento de fitopatógenos.
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não compreende que as bactérias promotoras de crescimento vegetal
ajudam as plantas a crescer de diferentes formas, entre elas, aumentando a absorção pelas raízes. Dessa forma, a
utilização dos nanobiofertilizantes favorece a absorção pelas raízes dos vegetais.
D) CORRETA. Existem bactérias capazes de ajudar as plantas a crescer de diferentes formas, seja fixando nitrogênio e
outros nutrientes na região da raiz ou produzindo compostos que atuam como hormônios ou que protegem os vegetais
contra patógenos e outros fatores de estresse. A utilização de nanobiofertilizantes potencializa o efeito benéfico desses
microrganismos, resultando na captação de nutrientes pelo vegetal. Sem essas bactérias, as plantas teriam muita dificul-
dade para obter nutrientes.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não compreende que as bactérias promotoras de crescimento vegetal
ajudam as plantas a crescer de diferentes formas, entre elas, realizando a fixação do nitrogênio. Dessa forma, a utilização
dos nanobiofertilizantes aumenta a fixação do nitrogênio pelas rizobactérias.
Questão 93 Resposta D
A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa faz a análise da lei de Ohm incorretamente, pensando que quanto
maior é a resistência, maior é a temperatura, visto que o valor da resistência no circuito é inversamente proporcional ao
valor da potência gerada.
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa relaciona corretamente o valor da resistência e a temperatura de
saída da água como inversamente proporcionais; contudo, se confunde ao associar a posição verão à alta temperatura;
além disso, não interpreta corretamente o circuito, uma vez que a posição verão funciona com maior resistência.
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa faz a análise da lei de Ohm incorretamente, pensando que quanto
menor é a resistência, menor é a temperatura, visto que o valor da resistência no circuito é inversamente proporcional ao
valor da potência gerada.
D) CORRETA. Ao observar a imagem, fica claro que o caminho do circuito “verão” tem maior resistência do que o do circuito
inverno. Podemos deduzir isso por meio da relação de proporcionalidade inversa entre o valor da resistência e o valor da
v2
potência gerada usando a equação Pot 5 .
R
1
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa faz a análise da lei de Ohm incorretamente, pensando que quanto
menor é a resistência, menor é a temperatura, visto que o valor da resistência no circuito é inversamente proporcional ao
valor da potência gerada.
Questão 94 Resposta C
A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa entende que exocitose é um processo de saída de substâncias da
célula, mas ignora o fato de que esse processo não se aplica à água; ele também entende que a endocitose é um meca-
nismo de entrada de substâncias nas células, mas ignora o fato de que esse processo não se aplica ao açúcar.
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa é induzido a marcá-la pelo termo “acoplado” e desconhece o seu sig-
nificado, acreditando tratar-se de uma referência ao fato de água e açúcar estarem sendo transportados em uma mesma
situação; ele também entende que a fagocitose é um mecanismo de entrada de substâncias nas células, mas ignora o
fato de que esse processo não se aplica ao açúcar.
C) CORRETA. A perda de água ocorre por um processo passivo denominado osmose, enquanto a absorção de açúcar ocorre
por um processo passivo denominado difusão, ambos processos espontâneos a favor do gradiente de concentração.
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa desconhece os mecanismos de transporte de substâncias, acredi-
tando que haja gasto energético no transporte de água e que osmose se aplique ao transporte de soluto.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa sabe que a pinocitose se refere ao englobamento de partículas
líquidas, mas ignora que esse processo ocorre para a entrada de substâncias e que ele não se aplica à água; ele também
acredita que o transporte de açúcar envolva o gasto de energia, justamente pelo fato desse ser o principal nutriente ener-
gético dos seres vivos.
Questão 95 Resposta A
A) CORRETA. A água de resfriamento sai aquecida, porque a energia gerada em forma de calor faz com que a temperatura
da água se eleve no interior do reator, a ponto de ela ser transformada em vapor. Esse vapor aciona uma turbina que
gera a energia elétrica. Depois de deixar a turbina, o vapor passa por um trocador de calor, que funciona como um con-
densador, onde o vapor é resfriado por uma fonte externa natural localizada próxima à usina (geralmente se trata da água
de um rio, lago ou mar) e volta na forma líquida ao circuito principal, iniciando novamente todo o processo.
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não compreende que a água de resfriamento sai aquecida.
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não compreende que a água de resfriamento sai aquecida, e não
radioativa, e ela não entra em contato com a água radioativa do reator.
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não compreende que a água de resfriamento sai aquecida, e não
acidificada.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não compreende que água de resfriamento sai aquecida e não apre-
senta contaminantes metálicos.
Questão 96 Resposta E
A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não compreende os princípios da atração gravitacional. A força gra-
vitacional é dada por:
GMm
F 5
d2
Dessa forma, o raio dos astros é desprezível perto da dimensão de suas massas e da distância entre eles, não influen-
ciando no fenômeno das marés.
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa compreende que, como o Sol é mais massivo, exerce mais atração
gravitacional sobre a Terra. Contudo, além de contradizer o texto, que considera o fenômeno específico das marés, essa
informação não leva em consideração a distância entre os astros, que torna a força da Lua na Terra bastante intensa.
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não entende os princípios da atração gravitacional. Como o corpo
analisado é a Terra, sua massa não importa nesse caso; a comparação deve ocorrer entre as massas do Sol e da Lua.
Na expressão da força gravitacional, a massa da Terra estará presente nos dois casos, anulando o seu efeito:
GMm
F 5
d2
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não entende os princípios da atração gravitacional. Como o corpo
analisado é a Terra, a distância entre Lua e Sol não importa; devem ser analisadas individualmente as distâncias de cada
um desses astros com relação à Terra. Além disso, não é sempre verdade que a Lua está mais próxima do Sol que a
Terra, já que ela translada em torno do planeta.
E) CORRETA. O fenômeno das marés é causado pela atração gravitacional entre o Sol e a Lua com relação à Terra. A força
que rege essa atração é dada por:
GMm
F 5
d2
Por isso, apesar de o Sol ser muito mais massivo que a Lua, o fator quadrático no denominador da expressão faz com que
a força exercida pela Lua na Terra seja muito intensa. Dessa forma, a pequena distância entre Terra e Lua, quando compa-
rada à distância ao Sol, faz com que a força gravitacional exercida pela Lua seja mais influente no fenômeno das marés.
2
Questão 97 Resposta C
A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa tende a pensar de forma mais imediatista, levando em conta que
a redução da quantidade de tubarões aumentará a de polvos e diminuirá a de suas presas, as lagostas. Ocorre que, à
medida que a população de lagostas for diminuindo, isso levará à diminuição da população de polvos também, que ficarão
com pouca disponibilidade de alimento.
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa deve ter levado em conta o aspecto numérico representado na pirâ-
mide, ignorando as interações alimentares de interdependência de uma cadeia alimentar, em que todos os elos estão em
equilíbrio fino.
C) CORRETA. A redução na quantidade de predadores que estão no topo da cadeia alimentar elimina justamente aquele
que controla os tamanhos das populações dos demais níveis, causando desequilíbrio em toda a cadeia alimentar e ainda
podendo causar prejuízos à economia que explora algum desses organismos, como o caso da pesca de lagosta.
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa deve ter levado em conta apenas o aspecto de que os tubarões estão
no final da cadeia alimentar, ignorando o fato de que todos os elos estão intimamente relacionados e são interdependentes.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa pode adotar uma postura mais antropocêntrica, considerando que a
diminuição de ataques a humanos pode beneficiar a sociedade e transpondo essa ideia aos demais animais aquáticos,
ignorando que em um ambiente equilibrado as relações de predação são necessárias para a manutenção da saúde do
ecossistema.
Questão 98 Resposta D
A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa calcula corretamente o valor da frequência da música tocada pelo
DJ durante o teste. Erra, entretanto, ao associar a causa da variação de intensidade sonora à difração. A difração é um
fenômeno que ocorre quando as ondas sonoras encontram obstáculos durante a propagação, o que não acontece nessa
situação.
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa calcula corretamente o valor da frequência da música tocada pelo
DJ durante o teste. Erra, entretanto, ao associar a causa da variação de intensidade sonora à refração. A refração é um
fenômeno que ocorre quando há mudança no meio de propagação das ondas. Nesse caso, as ondas só se propagam
pelo ar e, por isso, não há refração.
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa associa erroneamente a causa da variação de intensidade sonora à
difração. A difração é um fenômeno que ocorre quando as ondas sonoras encontram obstáculos durante a propagação,
o que não acontece nessa situação.
Além disso, ao analisar as condições de sobreposição das ondas para que haja interferência destrutiva, crê que a inversão
de fase ocorre a cada comprimento de onda completo, e não meio. Assim, escreve:
λ 5 2,5 m
v5λ?f
340 5 2,5 ? f
f 5 136 Hz
D) CORRETA. O fenômeno que causa a variação da intensidade sonora, como descrito no problema, é a interferência.
Quando as ondas se superpõem na mesma fase, a interferência é construtiva e as intensidades se somam; analoga-
mente, se as fases são opostas, há interferência destrutiva, associada à intensidade sonora mínima.
Como as caixas estão inicialmente em um ponto de máximo, isto é, de interferência construtiva (pico com pico e vale com
vale), será necessário que a caixa ande o equivalente a meio comprimento de onda, de forma que picos se sobreponham
a vales, gerando interferência destrutiva.
Dessa forma, como as interferências destrutivas ocorrem a cada 2,5 m de movimento da caixa, pode-se escrever:
λ
5 2,5 m → λ 5 5 m
2
Portanto:
v5λ?f
340 5 5 ? f
f 5 68 Hz
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa compreende que o fenômeno que causa a variação da intensidade
sonora é a interferência. Contudo, ao analisar as condições de sobreposição das ondas para que haja interferência des-
trutiva, crê que a inversão de fase ocorre a cada comprimento de onda completo, e não meio. Assim, escreve:
λ 5 2,5 m
v5λ?f
340 5 2,5 ? f
f 5 136 Hz
Questão 99 Resposta E
A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não compreende que a substância procurada tem caráter anfifílico,
podendo agir como polar e apolar simultaneamente, e a amônia apresentada na alternativa tem caráter polar.
3
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não compreende que o CO2 é uma substância apolar, mas que não
se mistura ao óleo essencial por estar em forma de gás.
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa compreende que o eteno é uma substância apolar que interage com
o óleo essencial, entretanto não tem caráter polar simultâneo para interagir com a água também.
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa observa que a longa cadeia apolar do septano interage com o óleo
essencial por terem polaridades semelhantes; entretanto a mistura não interage com água, que é polar.
E) CORRETA. O composto apresentado tem caráter anfifílico por ter parte da estrutura polar e parte apolar, sendo a subs-
tância que interagiria primeiro com o óleo essencial e depois com a água.
5
Questão 105 Resposta A
A) CORRETA. Enzimas são catalisadores de reações específicas. No caso da PETase, a reação de decomposição do PET é
acelerada na sua presença, consequentemente reduzindo o tempo necessário para que a reação ocorra devido à redução
da energia de ativação da reação.
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa considera que o processo de quebra do polímero em moléculas
menores é um processo físico, com a obtenção de fragmentos do polímero de origem, e que, portanto, não se trata da
produção de novas substâncias.
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa compreende incorretamente que a PETase, sendo uma enzima, se
trata de um catalisador da reação de degradação do PET, portanto não sendo reagente da reação e, consequentemente,
não sendo transformado em outro produto.
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não compreendeu que a função da PETase é a de degradar o mate-
rial, e não o de garantir a estabilidade do material.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa entende que a enzima PETase provoca aumento da energia de
ativação da reação de degradação do PET, quando, na realidade, as enzimas realizam o processo inverso: diminuem a
energia de ativação de reações específicas, fazendo com que elas se realizem com rapidez, em um tempo muito menor
do que se realizaria sem a presença delas.
6
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa aplica, equivocadamente, a relação de rendimento sobre a energia
útil. Além disso, em vez de se usar o rendimento de 20%, usa o complementar, 80%. Dessa forma, tem-se:
80
Eútil ? 5 Isolar ? A
100
80
2 400 ?5 5,6 ? A
100
A 5 342 m2
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa desconsidera o rendimento dos painéis solares. Com isso,
Eútil 5 Isolar ? A
2 400 5 5,6 ? A
A 5 428 m2
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa considera o rendimento de 80%, valor complementar ao fornecido de
20%, devido a um erro de interpretação. Com isso,
Eútil
5 Isolar ? A
80%
2 400
5 5,6 ? A
0,8
A 5 535 m2
E) CORRETA. A área total pode ser calculada a partir da relação:
Etotal 5 Isolar ? A
Eútil
5 Isolar ? A
20%
2 400
5 5,6 ? A
0,2
A 5 2 142 m2
7
Desse modo:
gap 5 a 1 g
gap 5 2 1 10
gap 5 12 m/s2
A balança mede a força normal, porém o visor está normalizado para exibir a massa, em kg, não a força em N, calibrado
para a gravidade local, conforme dito no enunciado. Assim, a massa visualizada, mv, será:
F m ? gap m(g 1 a)
mv 5 N 5 5
g g g
75 ? 12
mv 5 5 90 kg
10
E) INCORRETA. O aluno que seleciona esta alternativa confunde-se, pois, neste caso, equacionou incorretamente o que
acontece no sistema, chegando a um valor de gravidade aparente menor (gap 5 g 2 a 5 8 m/s2) e, portanto, também a
uma leitura da balança incorreta.
9
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa considera que a reação ocorre entre magnésio e cobre, sem levar em
conta a ilustração que mostra que não há íons cobre para reagir, que o cobre possui menor potencial de redução, logo,
maior probabilidade de sofrer oxidação/corrosão. Porém, considerou que o valor 10,36 é menor que 22,36 por apenas
olhar para o módulo desses números. Neste caso, a conta, considerando apenas os módulos ficaria:
Epilha 5 2,36 2 0,36 5 12,00 V
Obs.: A conta sempre deve ser o maior potencial de redução subtraído do menor potencial de redução.
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa considera corretamente que o magnésio sofre corrosão, por ser um
metal reativo, com baixo potencial de redução. O aluno também considera que ocorrem os seguintes processos:
Mg21 1 2 e2 → Mg E0 5 22,36 V
2 H2O 1 2 e2 → H2 1 2 OH2 E0 5 20,83 V
Todavia, além de não considerar que a troca de elétrons ocorre com os íons H1, na hora de realizar o cálculo do potencial
da pilha, o aluno considera erroneamente que a regra é subtrair o menor potencial do maior:
Epilha 5 22,36 2 (20,83) 5 21,53 V
D) CORRETA. O aluno considerou que os processos redox que ocorrem são:
Mg21 1 2 e2 → Mg E0 5 22,36 V
2 H1 1 2 e2 → H2 E0 5 0 V
Isso ocorre porque há íons H1
para reagir dentro do frasco, logo, como o magnésio é um metal reativo, ele deverá doar
elétrons para os íons H1. Dessa forma, o magnésio sofre oxidação/corrosão. Além disso, o potencial da pilha deve ser:
Epilha 5 0 2 (22,36) 5 12,36 V
Obs.: A conta sempre deve ser o maior potencial de redução subtraído do menor potencial de redução.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa compreende que o magnésio é o metal mais reativo por possuir o
menor potencial de redução e, por isso, deverá sofrer oxidação/corrosão doando elétrons para os íons H1. Todavia, o
aluno considera que, por ser o metal mais reativo, o potencial da pilha deverá equivaler a seu próprio potencial, quando,
na realidade, o potencial deverá ser a diferença entre o maior potencial e o menor potencial.
10
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa considera que o problema da contaminação envolve o sistema de
aquecimento, por achar que um aquecimento inadequado é que formam vapores tóxicos e por lembrar que destilações
costumam ser realizadas com mantas.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa acredita que a mistura de mercúrio e ouro é uma mistura hetero-
gênea, ao invés de saber que forma uma amálgama. Por considerar que a mistura ouro e mercúrio é heterogênea, decide
que o método de separação é através de funil de separação.
11
Questão 122 Resposta A
A) CORRETA. O texto-base traz as análises realizadas para se chegar à teoria do calórico, sendo uma das bases para o
desenvolvimento do conceito de calor, definido como energia térmica em trânsito, e não mais como um fluido. Um dos
fatores que contribuíram para o questionamento da teoria do calórico foi a ausência do aumento de massa após o forne-
cimento do fluido descrito no texto.
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa interpreta o que é abordado no texto-base, não sendo a resposta
solicitada pelo comando da questão.
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa associa ao texto-base à teoria precursora do calórico, chamada flo-
gístico. Essa teoria foi derrubada por Lavoisier após estudos relacionados à combustão.
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não difere os conceitos de calor e temperatura, sendo o primeiro
deles descrito como energia térmica em trânsito e o outro, como uma medida do grau de agitação das moléculas, energia
cinética, que compõem um corpo.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa relaciona a etimologia da palavra ignescência com o trecho do texto
que menciona o fluido ígneo e o fogo. Porém não é um conceito da física e não define o fluxo da energia térmica.
12
Onda de mínima frequência audível do ser humano:
v 5 340 m/s
f 5 20 Hz
340
λ5 5 17 m
20
Razão entre:
λTim 6 476,2
5 ø 340,8
λaudível 17
B) CORRETA. A relação entre frequência, comprimento de onda e velocidade de onda é dada pela equação fundamental da
ondulatória: v 5 λ ? f
O limiar de audição humana está entre 20 Hz e 20 kHz.
Dados:
Onda do Tim:
v 5 1 224 km/h, transformando (43,6) temos: 340 m/s
f 5 0,189 Hz
v 340
λ5 5 5 1 798,9 m
f 0,189
Onda de mínima frequência audível do ser humano:
v 5 340 m/s
f 5 20 Hz
340
λ5 5 17 m
20
λ 1 798,9
Razão entre Tim 5 ø 105,8
λaudível 17
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa interpreta a frequência de menor valor possível de ser captado pelo
ser humano como 20 kHz, e não 20 Hz.
Onda do Tim:
v 5 1 224 km/h 5 340 m/s
f 5 0,189 Hz
v 340
λ5 5 5 1 798,9 m
f 0,189
Onda de máxima frequência audível do ser humano:
v 5 340 m/s
f 5 20 000 Hz
340
λ5 5 0,017 m
20 000
Razão entre:
λTim 1 798,9
5 ø 10,6 ? 104
λaudível 0,017
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa erra na interpretação do enunciado, em que solicita a razão entre
o comprimento de onda alcançado por Tim e o de mínima frequência audível ao ser humano. Invertendo essa razão,
teremos:
Onda do Tim:
v 5 1 224 km/h 5 340 m/s
f 5 0,189 Hz
v 340
λ5 5 5 1 798,9 m
f 0,189
Onda de mínima frequência audível do ser humano:
v 5 340 m/s
f 5 20 Hz
340
λ5 5 17 m
20
Razão entre:
λaudível 17
5 ø 9,4 ? 1023
λTim 1 798,9
13
Também é possível que o aluno não compreendeu conceitos de frequência e comprimento de onda, usando, assim, uma
razão entre os valores de frequência conhecidos no enunciado, obtendo o mesmo dado:
Razão entre:
fTim 0,189
5 ø 9,4 ? 1023
faudível 20
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa interpreta erroneamente o que o enunciado pede. É dito que a fre-
quência da onda produzida por Tim tem valor bem a baixo da mínima captada pelo ser humano, sendo possível relacionar
a diferença entre essas frequências como uma das relações entre os dados:
Tim produz 0,189 Hz
Humano capta 20 Hz
Diferença: 20 2 0,189 ø 19,8 Hz
14
Questão 128 Resposta E
A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa acredita erroneamente que os três resistores do circuito estão em
série e, somados, totalizam 24 Ω. Na realidade, os três resistores estão em paralelo, já que estão entre os mesmos dois
pontos A e B marcados na figura.
A A 6Ω 10 Ω A 8Ω B
B B
Dessa forma:
1 1 1 1
5 1 1
Req 6 10 8
1 20 1 12 1 15 47
5 5
Req 120 120
120
Req 5 Ω
47
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa acredita que os quatro resistores de 6 Ω totalizam 24 Ω de resistência
quando somados. Na realidade, analisando o circuito, pode-se ver que cada par de resistores está entre os pontos A e B
marcado na figura:
C
6Ω 6Ω
A B
6Ω 6Ω
A B
Dessa forma, os resistores no ramo superior estão em série, equivalendo a um único resistor de 12 Ω. O mesmo vale para
o ramo inferior.
E, por fim, os dois resistores equivalente de 12 Ω estão em paralelo entre si. Logo:
1 1 1
5 1
Req 12 12
1 1
5
Req 6
Req 5 6 Ω
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa calcula corretamente a resistência equivalente da configuração apre-
sentada. No ramo esquerdo, calcula a resistência equivalente de dois resistores de 20 Ω associados em paralelo:
1 1 1
5 1
Req 20 20
1 2
5
Req 20
Req 5 10 Ω
Analogamente, encontra 5 Ω como a resistência equivalente do ramo direito. Ao somar todos os valores de série, calcula
10 1 10 1 5 5 25 Ω. Comete o erro de acreditar que, como 25 é maior que 24, o resistor equivalente cumpre a função
esperada. Entretanto, o texto pede que a resistência seja de exatamente 24 Ω.
15
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa identifica que o ramo inferior está em curto-circuito e não deve ser
considerado no cálculo da resistência equivalente:
A A A
8Ω 8Ω 8Ω
B
B
B B
8Ω 8Ω 8Ω
Contudo, associa as resistências em série, e não em paralelo, obtendo um resultado incorreto de 24 Ω. A resistência
8
equivalente deste circuito é, na realidade, Ω.
3
E) CORRETA. Neste circuito, os resistores destacados estão em curto, já que a corrente passa livremente pelo fio entre eles.
C 8Ω 6Ω
6Ω
A B
8Ω C 10 Ω C 6Ω 10 Ω
16
Questão 131 Resposta E
A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa considera que o baquelite é um polímero obtido a partir da adição
entre o fenol e o formaldeído. Entretanto, polímeros de adição são obtidos a partir da polimerização de um único tipo de
monômero, o que não é o caso do material polimérico descrito no texto.
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa considera que, por ser um material moldável quando aquecido, o
baquelite é um elastômero. Porém, elastômeros são polímeros capazes de suportar grandes deformações, e, segundo as
informações, o baquelite se torna bem rígido quando resfriado.
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa considera que o baquelite, por ser uma resina fenol-formaldeído, é
um polímero obtido pelo rearranjo desses dois monômeros. Porém, polímeros de rearranjo são formados por monômeros
que, durante a polimerização, sofrem rearranjos em suas estruturas.
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa considera a informação de que o baquelite é um composto moldável
quando é aquecido, classificando-o, assim, como um material termoplásticos. Entretanto, o baquelite se torna rígido e
resistente ao calor quando resfriado, o que o torna um material termofixo.
E) CORRETA. O texto trata sobre o baquelite, o primeiro material polímérico obtido sinteticamente, apresentando algumas
informações sobre suas características e propriedades. De acordo com o trecho, esse polímero se trata de uma resina
fenol-formaldeído, ou seja, formada a partir da união desses dois tipos de moléculas. Dessa forma, o baquelite pode ser
classificado como um polímero de condensação, já que apresenta duas unidades monoméricas distintas.
17
B) CORRETA. A sífilis é uma infecção sexualmente transmissível e tem, no sexo desprotegido, sua principal forma de trans-
missão. A redução na queda do uso de preservativos é a principal causa para o grande aumento no número de casos
dessa doença.
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa identifica corretamente que, por ser uma bacteriose, o uso inade-
quado de antibiótico pode levar à seleção de formas resistentes, mas equivoca-se por não identificar que esse é um
mecanismo de tratamento, e não de profilaxia, tendo menor impacto no número de novas infecções.
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa conhece a importância do acompanhamento pré-natal para evitar os
casos de sífilis congênita, mas desconhece que essa não é a principal forma de transmissão e que, portanto, não é a que
tem maior impacto no grande crescimento no número de casos.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa sabe que a sífilis pode ser transmitida pela transfusão de sangue,
mas desconhece o fato de que esse procedimento no Brasil é feito de forma regulamentada e segura e que, portanto, não
responde pelo grande aumento no número de casos.
18
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa interpreta equivocadamente o enunciado e pensa ser necessário a
escolha de pelo menos uma sobremesa e de pelo menos uma fruta obrigatoriamente. E das alternativas em que isso ocorre,
essa é a única que será possível que se tenha opções distintas em todos os dias do mês, pois teríamos como opções
2 saladas, 2 acompanhamentos, 2 proteínas, 2 sobremesas e 2 frutas. Portanto, pelo princípio fundamental da contagem:
2 ? 2 ? 2 ? 2 ? 2 5 32. Contudo, o valor acrescido é maior do que o da alternativa A, pois tem-se 2 ? 1,50 1 2 ? 2,00 5 R$ 7,00.
2 ? 40º 5 80º
R R
40º
Fileira de poltronas
Como propriedade dos ângulos na circunferência, o arco tem medida equivalente ao dobro de seu ângulo inscrito, ou
80π 4π
seja, a medida do arco é 80º. Em radianos, essa medida equivale a 5 . A partir da medida do arco de 15 metros
180 9
(distância percorrida pelo ator para atravessar o palco), é possível estabelecer a medida do raio da circunferência a partir
S 4π 15 135
da relação θ 5 → 5 → 12R 5 135 → R 5 ∴ R 5 11,25 m.
R 9 R 12
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa calcula, em radianos, a medida do arco de 80º que corresponde ao
80π
palco, obtendo > 1,33, aproximados para 13,3 metros.
180
19
S
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa aplica a relação θ 5 com a medida do arco em graus, obtendo
R
15
80 5 ∴ R 5 0,1875, aproximados para 18,75 m.
R
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa considera que o arco do palco tem a mesma medida do ângulo ins-
2π S 2π 15
crito, 40º, ou radianos, e aplica equivocadamente a relação θ 5 → 5 ∴ R 5 22,5 m.
9 R 9 R
1 2 3 4
Deve-se, portanto, calcular o volume de uma semiesfera, a metade do valor de uma esfera:
4 ? π ? r3 2 ? π ? r3 2 ? π ? 53
425 5 5 250
3 3 3
Por sua vez, a segunda parte da figura forma um cilindro, e o seu volume é calculado pela equação:
h ? π ? r2 5 10 ? π ? 52 5 750
A terceira parte formará um tronco de cone. Para calcular o seu volume, em que devemos utilizar a altura do tronco de
cone (h) e os dois raios (R e r).
h?π 5?π
? (R2 1 Rr 1 r2) 5 ? (82 1 8 ? 5 1 52) 5 645
3 3
1
A quarta e a última figura formará um cone. Seu volume é calculado como do volume de um cilindro de mesmo raio de
3
h ? π ? r2 5 ? π ? 82
base e mesma altura. Portanto ele é calculado da seguinte forma: 5 5 320
3 3
Então, a resposta: 250 1 750 1 645 1 320 5 1 965 cm3.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa calcula o volume total da esfera em vez de calcular a metade, que
é a semiesfera e considera que o raio é elevado ao quadrado. Ele calcula então que o volume dessa parte é igual a
4 ? π ? r2 4 ? π ? 52
5 5 100 e os outros volumes corretamente, ou seja, respectivamente 750, 645 e 320, obtendo a soma
3 3
de 1 815 cm3.
20
Questão 141 Resposta A
A) CORRETA. A probabilidade de cada categoria ter o jogador sorteado é a razão entre a quantidade de jogadores daquela
categoria e o total de jogadores que participarão do sorteio. Dessa forma:
11 1 16 27
Pinfantil 5 5
11 1 16 1 13 1 15 1 10 1 10 75
13 1 15 28
Pjuvenil 5 5
11 1 16 1 13 1 15 1 10 1 10 75
10 1 10 20
Pjuniores 5 5
11 1 16 1 13 1 15 1 10 1 10 75
28
Portanto, a categoria com a maior chance de ter o ganhador do kit é a juvenil, com probabilidade de .
75
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa inverte as categorias juvenil e juniores e calcula a razão entre uma
das turmas e o total de jogadores da categoria de juniores.
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa considera a turma, dentro das categorias, que tem maior probabili-
dade de conter o ganhador do kit. Além disso, calcula a razão entre essa turma e o total de jogadores da categoria infantil.
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa considera que a categoria Infantil possui a maior chance de conter o
ganhador do kit, pois possui a turma (tarde) com mais integrantes, calculando corretamente a razão entre o número de
jogares dessa categoria e o número total de participantes do sorteio.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa considera a categoria com menor chance de conter o ganhador do
kit, calculando corretamente a razão entre o número de jogares da categoria de juniores e o número total de participantes
do sorteio.
21
1
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa considera que cada cavalo consome ? 360 kg 5 30 kg de ração
12
por dia, o que significa que seriam consumidos 7 ? 5 ? 30 kg 5 1 050 kg de ração por semana. Dessa forma, considerando
360 kg de ração semanalmente, o criador poderia alimentar a quantidade C de cavalos, segundo a relação:
1 050 kg 5 cavalos 360 ? 5 cavalos
5 ⇒C5 ⇒ C > 1,7 cavalo
360 kg C 1 050
Dessa forma, ele pode ter apenas 1 cavalo, ou seja, deveria vender 4 animais.
1
D) CORRETA. Com cinco cavalos, o criador gasta ? 360 kg 5 30 kg de ração por dia, o que significa que ele gasta
12
7 ? 30 kg 5 210 kg de ração por semana. Dessa forma, considerando 360 kg de ração semanalmente, o criador poderia
alimentar a quantidade C de cavalos, segundo a relação:
210 kg 5 cavalos 360 ? 5 cavalos
5 ⇒C5 ⇒ C > 8,6 cavalos
360 kg C 210
Dessa forma, ele pode ter no máximo 8 cavalos, ou seja, poderá comprar mais 3 animais.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa encontra que a quantidade máxima de cavalos que o cuidador poderá
ter é C > 8,6 cavalos, mas, além de arredondar equivocadamente esse número para 9, considera que esta é a quantidade
de animais que poderão ser adquiridos.
22
Questão 145 Resposta D
A) INCORRETA. O alunos que assinala esta alternativa não interpretou que era o triplo de 100 000 e contou todos os anos
em que a somatória dos focos de incêndio foi superior a 100 000, número de focos registrados no ano 2000, ou seja,
contou todos os anos, exceto o de 2000 e o de 2019, encontrando 22 2 2 5 20 anos.
B) INCORRETA. O alunos que assinala esta alternativa interpretou que no ano 2000 ocorreram 100 000 focos de incêndio e
que o triplo é 300 000 focos, porém contou os anos em que a somatória desses focos foi inferior ao triplo e não superior.
Logo, contou todos os anos, exceto os anos de 2002, 2003, 2004, 2005, 2007 e 2010, ou seja, 22 2 6 5 16 anos.
C) INCORRETA. O alunos que assinala esta alternativa interpretou que no ano 2000 ocorreram 100 000 focos de incêndio,
porém confundiu dobro com triplo e contou os anos em que a somatória foi acima de 200 000, dobro de 100 000, ou seja,
contou os anos de 2002, 2003, 2004, 2005, 2006, 2007, 2008, 2010, 2012, 2015 e 2017.
D) CORRETA. De acordo com os dados apresentados no gráfico, no ano 2000 foram registrados 100 000 focos de incêndio.
Portanto, o triplo seria 300 000 focos de incêndio. Logo, em 6 anos (2002, 2003, 2004, 2005, 2007 e 2010), a somatória
dos focos de incêndios foi acima de 300 000.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa entendeu que a questão perguntava em quantos anos havia regis-
trado uma quantidade inferior à somatória de focos de incêndio registrada no ano de 2000 e interpretou somente no ano
de 2019.
23
D) CORRETA. A equação representativa do fenômeno periódico com comportamento senoidal é derivada da função seno
básica, cujos valores máximo e mínimo são 11 e 21. Como consequência, os valores máximo e mínimo da equação
senoidal S(t) 5 a 1 b ? sen(ct 1 d) são verificados quando sen(ct 1 d) 5 1 e sen(ct 1 d) 5 21 (note que, em comparação
à função seno básica, os parâmetros a e b da equação indicam o deslocamento vertical e a amplitude), respectivamente.
Assim, considerando que b > 0, é possível escrever as seguintes equações (*) e (**):
Smáx 5 a 1 b ? (1)
a 1 b 5 140 (*)
Smín 5 a 1 b ? (21)
a 2 b 5 82 ⇒ a 5 82 1 b (**)
Colocando a equação (**) na (*), obtém-se:
82 1 b 1 b 5 140 ⇒ 2b 5 58 ⇒ b 5 29
Inserindo b 5 29 na equação (*), calcula-se a:
a 1 29 5 140 ⇒ a 5 140 2 29 ⇒ a 5 111
Ao longo do tempo, dois pontos de máximo consecutivos são observados a cada intervalo regular de 12 segundos; logo,
o período P da função senoidal em questão é:
2π 2π π
P5 ⇒c5 5
c 12 6
Finalmente, utilizando os valores calculados de a, b e c, dado que a magnitude do sinal no instante t 5 0, correspondente
ao início do fenômeno, é S(0) 5 140, obtém-se:
πt
S(t) 5 111 1 29 ? sen 1 d
6 ( )
S(0) 5 111 1 29 ? sen ( )
π?0
6
1d
25
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa acredita que é a altura do cone que será medida. Assim, encontra que
π ? 452 ? h
145,8 cm3 5 145 800 mm3 5
3
145 800
h5 5 72 mm.
452
O micrômetro III deve ser o escolhido.
A ?h
D) CORRETA. O volume do cone é dado por V 5 b . Assim, encontra que
3
2
π ? 45 ? h
145,8 cm3 5 145 800 mm3 5
3
145 800
h5 5 72 mm.
452
Consequentemente, a geratriz do cone será dada por √722 1 452 5 √7 209 5 √81 ? 89 5 9 ? √89 mm, ou seja, um valor
entre 81 e 90. Logo, o micrômetro escolhido deve ser o IV.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa se esquece de multiplicar a área da base por π. Assim, encontra que
452 ? h
145,8 cm3 5 145 800 mm3 5
3
3 ? 145 800
h5 5 216 mm.
452
Consequentemente, a geratriz do cone será dada por √2162 1 452 5 √48 681 ø 220 mm.
Logo, o micrômetro escolhido deve ser o V.
27
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa sabe fazer a transformação correta de centímetro para milímetro, mas
se confunde na comparação dos números decimais.
a) 0,105699 cm 5 1,05699 mm.
b) 1,0568 cm 5 10,568 mm.
c) 1,0571 cm 5 10,571 mm.
d) 10,561 mm 5 10,561 mm.
e) 10,5708 mm 5 10,5708 mm.
Fazendo a diferença com a medida pretendida: (10,570 mm), temos:
a) |10,570 2 1,05699| ø 9,5 mm.
b) |10,570 2 10,568| 5 0,002 mm.
c) |10,570 2 10,571| 5 0,001 mm.
d) |10,570 2 10,561| 5 0,009 mm.
e) |10,570 2 10,5708| 5 0,0008 mm (o aluno se engana com o número de casas decimais, entendendo que é um número
muito maior por ter mais uma casa e ignora esta resposta).
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa tem dúvidas quanto à transformação de centímetros para milímetros
(ele utilizou 1 cm 5 100 mm) e considera como resposta o número 10,561 por estar próximo em menos de um centésimo
de milímetro. Ele confunde 10,5708 mm com um número bem maior, restando ao aluno essa opção.
a) 0,105699 cm 5 10,5699 mm.
b) 1,0568 cm 5 105,68 mm.
c) 1,0571 cm 5 105,71 mm.
d) 10,561 mm 5 10,561 mm.
e) 10,5708 mm 5 10,5708 mm.
O aluno ignorou as medidas das alternativas A, B e C por serem as maiores e calculou a diferença da medida pretendida
com as medidas das alternativas D e E:
d) |10,570 2 10,561| 5 0,009 mm.
e) |10,570 2 10,5708| 5 0,0008 mm (o aluno se engana com o número de casas decimais, entendendo que é um número
muito maior por ter mais uma casa, e ignora este cálculo).
E) CORRETA. Faz-se a conversão de centímetro para milímetro:
a) 0,105699 cm 5 1,05699 mm.
b) 1,0568 cm 5 10,568 mm.
c) 1,0571 cm 5 10,571 mm.
d) 10,561 mm 5 10,561 mm.
e) 10,5708 mm 5 10,5708 mm.
Fazendo a diferença com a medida pretendida: (10,570 mm), temos:
a) |10,570 2 1,05699| ø 9,5 mm.
b) |10,570 2 10,568| 5 0,002 mm.
c) |10,570 2 10,571| 5 0,001 mm.
d) |10,570 2 10,561| 5 0,009 mm.
e) |10,570 2 10,5708| 5 0,0008 mm. A diferença é inferior a um milésimo de milímetro.
2)
Reflexão no eixo x:
28
3)
Reflexão no eixo y:
Como é possível observar, após a última transformação isométrica, a folha tem orientação diferente da inicial.
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa considera incorretamente que uma rotação de 180º anula o efeito de
uma reflexão no eixo x ou no eixo y. Na realidade, para equilibrar uma rotação desse tipo, é necessário uma reflexão no
eixo x e uma reflexão no eixo y.
1) Original:
2)
Rotação de 180º:
3) Reflexão no eixo y:
2)
Rotação de 45º no sentido anti-horário:
3)
Reflexão no eixo x:
4)
Rotação de 45º no sentido anti-horário:
29
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa considera que duas reflexões podem equilibrar o efeito de uma
rotação efetiva de 180º (200º 2 20º). Contudo, as reflexões propostas ocorrem no mesmo eixo, y, e portanto não anulam
o efeito da rotação.
1)
Original:
3)
Reflexão no eixo y:
5) Reflexão no eixo y:
E) CORRETA. Nesta sequência de transformações isométricas, ocorre uma rotação de 360º, o que faz com que a folha volte
à posição inicial. Além disso, ocorrem duas reflexões em cada eixo, anulando os efeitos umas das outras, como mostram
os passos:
1)
Original:
3) Reflexão no eixo x:
30
4)
Reflexão no eixo y:
6)
Reflexão no eixo y:
7) Reflexão no eixo x:
31
Questão 159 Resposta B
A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa compreendeu corretamente que as notas do aluno podem ser mode-
ladas segundo uma P.A. de razão 0,45, mas se equivocou ao considerar o número de termos como sendo 6 ao calcular
a nota, além de alterar o sinal da fórmula:
a9 5 a1 1 (6 1 1) ? 0,45
⇒ a9 5 5,55 1 7 ? 0,45
⇒ a9 5 8,70
B) CORRETA. Como a diferença entre as notas de duas avaliações consecutivas é uma constante, as notas do aluno crescem
conforme uma progressão aritmética. Dessa forma, sendo an o termo geral dessa P.A. e r sua razão, tem-se:
a6 5 a1 1 (6 2 1)r
⇒ 7,8 5 5,55 1 5r
⇒ r 5 0,45
Dessa forma,
a9 5 a1 1 (9 2 1) ? 0,45
⇒ a9 5 5,55 1 8 ? 0,45
⇒ a9 5 9,15
Portanto, se o desempenho do aluno continuar aumentando segundo o mesmo padrão, sua nota na 9a avaliação será
9,15.
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa compreendeu corretamente que as notas do aluno podem ser mode-
ladas segundo uma P.A. de razão 0,45, mas se equivocou ao considerar a fórmula do termo geral como sendo:
an 5 a1 1 n ? r
a9 5 a1 1 9 ? 0,45
⇒ a9 5 5,55 1 9 ? 0,45
⇒ a9 5 9,60
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa compreendeu corretamente que as notas do aluno podem ser mode-
ladas segundo uma P.A. de razão 0,45, mas se equivocou ao considerar a fórmula do termo geral como sendo:
an 5 a1 1 n ? (1 2 r)
a9 5 a1 1 9 ? (1 2 0,45)
⇒ a9 5 5,55 1 9 ? 0,55
⇒ a9 5 10,50
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa compreendeu corretamente que as notas do aluno podem ser mode-
ladas segundo uma P.A., mas se esquece de considerar a razão na fórmula do termo geral:
an 5 a1 1 (n 2 1)
a9 5 a1 1 (9 2 1)
⇒ a9 5 5,55 1 8
⇒ a9 5 13,55
32
B) INCORRETA. O aluno fez os 55% referentes ao gasto do valor obtido do rendimento total (R$ 2 523,40) mais o imposto
de 13% após os gastos (R$ 268,40). Desse modo, ele obteve um gasto de R$ 2 791,80. Além disso, fazendo a divisão de
R$ 23 000,00 por R$ 1 796,20 (o que sobra do salário de Ana), obtém-se aproximadamente 12,8 meses, arredondando
corretamente para 13 meses.
C) INCORRETA. O aluno tem o raciocínio correto em relação aos cálculos, encontrando o total de meses como aproxima-
damente 15,7. Porém considera que a quantidade de meses seria de apenas 15 meses, ignorando a parte decimal da
aproximação.
D) CORRETA. O gasto mensal é de 0,55 ? 4 588,00 5 R$ 2 523,40 e os impostos equivalem a 0,13 ? 4 588,00 5 R$ 594,44.
O valor que sobra mensalmente é de 4 588,00 2 2 523,40 2 596,44 5 R$ 1 468,16. Dividindo esse valor pelo preço do
carro, encontramos a quantidade de meses necessárias para comprá-lo:
23 000
ø 15,7
1 468,16
Serão necessários um pouco mais do que 15 meses para comprar o carro, ou seja, 16 meses.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa exagerou nos arredondamentos e considerou os impostos como
R$ 600,00 e a quantia não gasta mensalmente como R$ 2 588,00. Dessa forma, sobram mensalmente 4 588 2 2 588 2 600 5
5 R$ 1 400,00.
Dividindo R$ 23 000,00 por R$ 1 400,00, o aluno encontra um valor próximo a 16,4 e considera o valor de 17 meses.
34
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa conclui incorretamente que o menor custo possível é aquele associado
à seguinte opção de viagem: ida partindo da cidade A e chegando à cidade C (sem passar pela cidade B) (ida A → C);
volta saindo da cidade C e retornando à cidade A (sem passar pela cidade B) (volta A → C). Nesse caso, o custo total é
R$ 160,15 (lembrando: o menor possível é R$ 159,20, do trajeto com ida A → B → C e volta B → C).
D) CORRETA. Sejam Cida e Cvolta os custos associados aos percursos de ida e volta. Entre duas determinadas cidades,
esses custos podem ser definidos pela seguinte expressão:
C (ida ou volta) 5 Custo combustível 1 Custo pedágio
Na viagem partindo da cidade A até a cidade C e da cidade C de volta à cidade A (com a possibilidade de passar ou não
por uma cidade B intermediária entre A e C, tanto no caminho de ida como no de volta), Maria tem apenas quatro opções,
resultantes das diferentes combinações das cidades, a saber:
Opção 1:
Ida: A → B → C
A → B B → C A → B B → C
1 L R$ 123 123 123 123
Cida 5 ? 5,80 ? ( 42,0 1 49,0 ) km 1 ( 18,25 1 23,45 ) R$ 5 R$ 79,40
14 km L
1444444444424 4444444443 1 4444424 44443
Combustível Pedágio
Volta: C → B → A
C → B B → A C → B B → A
1 L R$ 123 123 123 123
Cvolta 5 ? 5,80 ? ( 56,0 1 35,0 ) km 1 ( 25,80 1 21,30 ) R$ 5 R$ 84,80
14 km L
1
444444444424 4444444443 1 4444424 44443
Combustível Pedágio
Opção 2:
Ida: A → C
1 L R$
Cida 5 ? 5,80 ? 126 km 1 28,15 R$ 5 R$ 80,35
14 km L
Volta: C → B → A
1 L R$
Cvolta 5 ? 5,80 ? (56,0 1 35,0) km 1 (25,80 1 21,30) R$ 5 R$ 84,80
14 km L
Opção 3:
Ida: A → B → C
1 L R$
Cida 5 ? 5,80 ? (42,0 1 49,0) km 1 (18,25 1 23,45) R$ 5 R$ 79,40
14 km L
Volta: C → A
1 L R$
Cvolta 5 ? 5,80 ? 119,0 km 1 30,50 R$ 5 R$ 79,80
14 km L
Opção 4:
Ida: A → C
1 L R$
Cida 5 ? 5,80 ? 126 km 1 28,15 R$ 5 R$ 80,35
14 km L
Volta: C → A
1 L R$
Cvolta 5 ? 5,80 ? 119,0 km 1 30,50 R$ 5 R$ 79,80
14 km L
Portanto, os custos totais (Cida 1 Cvolta) de cada uma das opções são:
Opção 1: R$ 79,40 1 R$ 84,80 5 R$ 164,20
Opção 2: R$ 80,35 1 R$ 84,80 5 R$ 165,15
Opção 3: R$ 79,40 1 R$ 79,80 5 R$ 159,20
Opção 4: R$ 80,35 1 R$ 79,80 5 R$ 160,15
O menor custo total é aquele associado à opção 3, com a ida partindo da cidade A, passando pela cidade B e chegando
à cidade C (ida A → B → C), e a volta saindo da cidade C e retornando à cidade A (sem passar pela cidade B) (volta
B → C). Assim, o menor custo possível com o qual Maria terá que arcar para fazer a viagem é R$ 159,20.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa pode até ter concluído corretamente que o menor custo possível é
aquele associado à opção de viagem com ida partindo da cidade A, parando na cidade B e chegando à cidade C (ida
A → C) e com volta saindo da cidade C e retornando à cidade A (sem passar pela cidade B) (volta A → C). Contudo, ele
pode ter levado em conta, equivocadamente, que o custo do pedágio entre as cidades C e A (nessa ordem) é R$ 25,50
em vez do valor correto de R$ 30,50, o que daria um custo total de R$ 154,20 (lembrando: o menor possível é R$ 159,20,
do trajeto com ida A → B → C e volta B → C).
35
Questão 168 Resposta D
A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa compreende que os triângulos são semelhantes e que, dessa forma,
estão relacionados por uma razão de semelhança. Contudo, ao interpretar o comando, entende que a área varrida pela
chuva é a área ocupada pela nuvem, que equivale à área do triângulo menor, de 0,5 km2.
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa compreende que os triângulos são semelhantes e que, dessa forma,
estão relacionados por uma razão de semelhança. Contudo, ao calcular essa razão, comete o erro comum de não somar
as alturas de 1 e 3 km, utilizando apenas o valor maior, que associa ao triângulo maior. Assim, encontra:
h 3
k 5 maior 5 5 3
hmenor 1
Consequentemente, suas áreas estão relacionadas por k2 5 9.
Dessa forma:
A A
k2 5 maior 5 maior 5 9
Amenor 1?1
2
Logo, Amaior 5 4,5 km2.
Como a área vertical que a chuva varre equivale à diferença entre as áreas dos triângulos, tem-se:
Achuva 5 Amaior 2 Amenor 5 4,5 2 0,5 5 4,0 km2
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa compreende que os triângulos são semelhantes e que, dessa forma,
estão relacionados por uma razão de semelhança. Contudo, ao calcular essa razão, comete o erro comum de não somar
as alturas de 1 e 3 km, utilizando apenas o valor maior, que associa ao triângulo maior. Assim, encontra:
h 3
k 5 maior 5 5 3
hmenor 1
Consequentemente, suas áreas estão relacionadas por k2 5 9.
Além disso, ao interpretar o comando, entende que a área varrida pela chuva é a área total do triângulo maior, e não
apenas aquela abaixo da ocupada da nuvem, encontrando como resposta 4,5 km2.
D) CORRETA. O triângulo menor, que contém a nuvem, e o triângulo maior são semelhantes, já que possuem dois lados
proporcionais e dividem o ângulo entre eles. Dessa forma, os triângulos se relacionam com razão de semelhança k, dada
por:
h 113
k 5 maior 5 54
hmenor 1
Consequentemente, suas áreas estão relacionadas por k2 5 16.
Assim:
A A
k2 5 maior 5 maior 5 16
Amenor 1?1
2
Logo, Amaior 5 8 km2.
Como a área vertical que a chuva varre equivale à diferença entre as áreas dos triângulos:
Achuva 5 Amaior 2 Amenor 5 8 2 0,5 5 7,5 km2
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa compreende que os triângulos são semelhantes e que, dessa forma,
estão relacionados por uma razão de semelhança. Além disso, calcula corretamente as áreas de cada triângulo. Contudo,
ao interpretar o comando, entende que a área varrida pela chuva é a área total do triângulo maior, e não apenas aquela
abaixo da ocupada da nuvem, encontrando como resposta 8,0 km2.
36
1 carta de mago, 3 de criaturas 2 cartas de mago, 3 de criaturas 3 cartas de mago e 3 de
míticas e 2 de guerreiros míticas e 1 de guerreiro criaturas míticas
C3,1 ? C6,3 ? C6,2 1 C3,2 ? C6,3 ? C6,1 1 C3,3 ? C6,3
900 1 360 1 20
37
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa desconta 100 kg do peso máximo permitido, mas não considera que
12 800
cada carga tem pesos diferentes, chegando a 5 4 267 kg, por fim também não soma o peso do caminhão vazio.
3
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa divide a carga máxima por 3, não considerando que cada carga tem
12 900
um peso diferente, além de não descontar o 100 kg descrito no enunciado 5 4 300 kg, por fim também não soma
3
o peso do caminhão vazio.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa soma a quantidade de pacotes 8 000 1 16 000 1 21 000 5 45 000 e
divide por 3
45 000
5 15 000.
3
Assim o caminhão deve levar 3 200 pacotes de cada tipo e vai passar na balança com 12 800 kg acrescido do seu peso
sem carga, que é de 3 toneladas 3 000 kg, logo passará na balança rodoviária com 12 800 1 3 000 5 15 800 kg.
40
Questão 177 Resposta C
A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa desconsidera que não é toda a renda R que é investida, mas
apenas 29% dela, ou seja, o capital inicial é de Co 5 0,29R. Além disso, desconsidera que, para cálculo de valores
após aumentos percentuais, deve-se somar a 1 os aumentos percentuais, a exemplo da fórmula de cálculo de juros
M 5 Co (1 1 i)t.
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa desconsidera que não é toda a renda R que é investida, mas apenas
29% dela, ou seja, o capital inicial é de Co 5 0,29R.
C) CORRETA. O rendimento da poupança após um mês de aplicação pode ser calculado a partir da fórmula de juros
compostos
M 5 Co(1 1 i)t, em que:
Co é o capital inicial, que, nesse cenário, é dado por 29% de toda a renda que é investida no Brasil, ou seja, 0,29R.
i é a taxa de rendimento da poupança, calculada, segundo o texto, por 70% da taxa Selic (0,7S) somado à Taxa
Referencial TR, ou seja, i 5 0,7S 1 TR.
t é o tempo, de um mês.
Dessa forma, o rendimento total da poupança no país em determinado mês é dado por Co(1 1 i)t 5 0,29(R1 1 0,7S) 1 TR.
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa desconsidera que, para cálculo de valores após aumentos percen-
tuais, deve-se somar a 1 os aumentos percentuais, a exemplo da fórmula de cálculo de juros M 5 Co(1 1 i)t. Além disso,
conta o tempo em dias, quando as taxas são dadas ao mês, portanto, t 5 1.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa conta o tempo em dias (um mês equivale a 30 dias), mas as taxas
informadas são dadas ao mês, portanto, t 5 1.
( ) 4
a 5 ; entretanto, ele incorre em erro ao calcular o coeficiente angular:
3
4
50 5 30 ? 1 b
3
b 5 50 1 40
b 5 90,0
3
Portanto, ele obtém a função V 5 n 1 27,5, em que V é o valor da conta (R$) e n é o número de horas (horas).
4
Os valores da conta para 54 horas e 36 horas são os seguintes:
3
Vn 5 54 5 ? 54 1 27,5 5 R$ 68,00
4
3
Vn 5 36 5 ? 36 1 27,5 5 R$ 54,50
4
Nesse caso, o aluno calcula que a economia que vai ser obtida pelo cliente, se mudar de plano, é de R$ 68,00 2 R$ 54,50 5
5 R$ 13,50.
B) CORRETA. Na tabela fornecida, observa-se que o valor da conta aumenta de R$ 20,00 ao mesmo tempo que o número
de horas aumenta de 15 horas; sendo assim, a função que relaciona o valor da conta (variável dependente) ao número de
horas (variável independente) é de 1o grau (também conhecida como função linear ou afim), com forma V 5 an 1 b, em
que V é o valor da conta (em R$) e n é o número de horas (em horas). Selecionando os dados das duas primeiras linhas
da tabela para determinar os coeficientes a e b (angular e linear, respectivamente), obtém-se:
50 5 30a 1 b (I)
70 5 45a 1 b (II)
Resolvendo a equação (I) para b e substituindo o resultado na equação (II), calcula-se a:
70 5 45a 1 (50 2 30a)
20 5 15a
20
a5
15
4
a5
3
Substituindo o valor de a na equação (I), calcula-se b:
4
50 5 30 ? 1 b
3
b 5 50 2 40
b 5 10,0
Por conseguinte, para a operadora pesquisada, a função que relaciona o valor da conta (V, em R$) ao número de horas
4
(n, em horas) é V 5 n 1 10,0.
3
41
Os valores da conta para 54 horas e 36 horas são os seguintes:
4
Vn 5 54 5 ? 54 1 10 5 R$ 82,00
3
4
Vn 5 36 5 ? 36 1 10 5 R$ 58,00
3
Sendo assim, o aluno calcula que, se o cliente em questão fizer a mudança de plano, a economia obtida por ele será de
R$ 82,00 2 R$ 58,00 5 R$ 24,00.
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa incorre em erro ao determinar o coeficiente angular e, como conse-
quência, erro no cálculo do coeficiente linear da função de 1o grau:
70 5 45a 1 (50 2 30a)
70 1 50 5 45a 1 30a
120 5 75a
120
a5
75
8
a5
5
e
8
50 5 30 ? 1 b
5
b 5 50 2 48
b52
8
Portanto, ele obtém a função V 5 n 1 2, em que V é o valor da conta (R$) e n é o número de horas (horas).
5
Os valores da conta para 54 horas e 36 horas são os seguintes:
8
Vn 5 54 5 ? 54 1 2 5 R$ 88,40
5
8
Vn 5 36 5 ? 36 1 2 5 R$ 59,60
5
Nesse caso, o aluno calcula que a economia que vai ser obtida pelo cliente, se mudar de plano, é de R$ 88,40 2 R$ 59,60 5
5 R$ 28,80.
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa determina a relação correta entre V (valor da conta, R$) e n (número
de horas, horas); entretanto, ele considera que a economia obtida pelo cliente, se mudar de plano, é dada pelo valor da
conta para n 5 36 horas:
4
Vn 5 36 5 ? 36 1 10 5 R$ 58,00
3
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa determina corretamente a expressão que relaciona V (valor da conta,
R$) e n (número de horas, horas); contudo, ele considera que a economia obtida pelo cliente, se mudar de plano, equivale
ao valor da conta para n 5 54 horas:
4
Vn 5 54 5 ? 54 1 10 5 R$ 82,00
3
42
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não compreende bem o gráfico e assinala o período de maior queda
após 2007, que ocorre em 2009, marcando que João deve aguardar 2 anos para vender as ações. Ele pode ter se
confundido: em vez entender que João está vendendo a ação (então quer vender pelo maior preço), ele pensou que João
estava comprando a ação (e por isso procura o menor preço).
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não compreende o gráfico e marca o ano que tem o maior aumento
de um ano para o outro (entre 2009 e 2010). Assim, marca que João deve aguardar 3 anos para vender as ações para
“pegar esse aumento forte” no preço das ações.
D) CORRETA. Para que João tenha o maior lucro possível, ele deve vender as ações quando elas estiverem valendo mais
do que em 2007, e que não exista outro valor maior possível. Assim, ele procura no gráfico o ano em que o preço da
ação estava maior que 2007 e encontra que isso ocorreu em 2008 e 2011. Como ele pede a quantidade máxima de anos
que ele deve esperar para vender as ações, então o aluno calcula corretamente que João pode aguardar até 4 anos
(2011-2007) que consegue obter o lucro máximo no período.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não observa que os anos de 2008 e 2011 são maiores que os de
2013, marcando erroneamente que João deve aguardar 6 anos (2007-2013) para vender as ações.
43