O documento discute um estudo de caso sobre fraude contábil na empresa Worldcom. Apresenta 5 questões sobre os agentes envolvidos no conflito de agência, como a governança corporativa e ética poderiam ter ajudado, as consequências para a governança, como as fraudes poderiam ter sido evitadas e uma análise crítica associando os acontecimentos a conceitos como integridade e transparência.
O documento discute um estudo de caso sobre fraude contábil na empresa Worldcom. Apresenta 5 questões sobre os agentes envolvidos no conflito de agência, como a governança corporativa e ética poderiam ter ajudado, as consequências para a governança, como as fraudes poderiam ter sido evitadas e uma análise crítica associando os acontecimentos a conceitos como integridade e transparência.
O documento discute um estudo de caso sobre fraude contábil na empresa Worldcom. Apresenta 5 questões sobre os agentes envolvidos no conflito de agência, como a governança corporativa e ética poderiam ter ajudado, as consequências para a governança, como as fraudes poderiam ter sido evitadas e uma análise crítica associando os acontecimentos a conceitos como integridade e transparência.
CONTÁBEIS, ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SERVIÇO SOCIAL (FACES)
ADRIANA SOUSA CUNHA
GOVERNANÇA CORPORATIVA E ÉTICA
ESTUDO DE CASO: FRAUDE CONTÁBIL NA WORLDCOM
UBERLÂNDIA - MG QUESTÕES PARA O ESTUDO DE CASO
1. Quais os agentes potencialmente envolvidos com conflitos de agência
no caso apresentado? Como se dão esses conflitos? Resposta: Em minha análise os potencialmente envolvidos foram: Arthur Andersen, David Myers, Yates, Sullivan, os conflitos ocorreram em decorrência de uma séria de comandos vindos destes agentes que ao final do processo foram caracterizados como fraudulentos para empresa.
2. De que forma a Governança Corporativa e Ética (ideias morais)
poderiam ser úteis para a administração desses conflitos? Qual deveria ser o papel da Ética nesse contexto? Quais princípios da governança corporativa deixaram de ser observados ou alcançados? Resposta: A governança corporativa e a ética desempenhariam um papel fundamental se houvesse sido respeitado em qualquer tomada de decisão um envolvimento uníssono dos sócios, dos conselhos da empresa da diretoria e dos órgãos de fiscalização. A ética que nos apresenta a moral não foi aplicada em nenhuma tomada de decisão pelos envolvidos, eles agiram desviando-se de valores que nortearam as relações que eles se envolviam e obrigavam outros indivíduos a executarem. Em minha análise os 4 (quatro) princípios da governança corporativa não foram observados e consecutivamente não foram alcançados, ou seja, nenhum dos comportamentos dos agentes envolvidos respeitaram a transparência, equidade, prestação de contas e muito menos a responsabilidade corporativa.
3. Quais as principais consequências, para a governança corporativa, a
partir dos acontecimentos desses fatos? Resposta: Em face do caso apresentado é notório o reconhecimento da necessidade de haver uma governança corporativa nas organizações, uma vez que esta proporciona a criação de um sistema que preservar, garanta e alcance uma alta performance para a empresa. 4. Essas fraudes contábeis poderiam ser evitadas? O que você proporia olhando todas as temáticas analisadas na disciplina Governança Corporativa e Ética. Resposta: Sim, as fraudes contábeis poderiam ter sido evitadas, se houvesse a aplicação de uma política padrão de governança atuante na empresa e em qualquer uma de suas unidades, pois ficou claro que as ações demandadas foram de cunha individual, com característica antiética aos princípios da governança corporativa.
5. Faça uma análise crítica dos acontecimentos, associando-os a alguns
pontos discutidos na disciplina Governança Corporativa e Ética como integridade, compliance, due diligence e transparência.
Resposta: Os acontecimentos concluem a completa ausência de um sistema
de governança corporativa, não houve em momento algum relação de envolvimento entres os setores tomadores de decisão da organização, consequentemente, os comportamentos individuais dos agentes ofensivos à empresa foram claramente desonestos, cada comportamento era manipulado, tinham cunho de interesses e vontades individuais. Fica claro a ausência da transparência nas relações, os interesses ali defendidos não eram o da coletividade, ou seja não houve respeito às regras, códigos ou politicas existentes na organização. As atitudes foram fraudulentas, ou seja não houve preocupação com segurança do patrimônio empresarial e muito menos uma preocupação em minimizar ou evitar riscos, não se garantiu o cumprimento de normas e leis estabelecidos interna e externamente. Por fim a análise de dados veio a ser efetiva de forma tardia, pois não evitou o requerimento a proteção contra a falência.