As reuniões do Congresso Nacional são reguladas pela Constituição e incluem:
1) Reuniões ordinárias anualmente entre fevereiro e julho e agosto e dezembro para assuntos comuns;
2) Reuniões extraordinárias durante o recesso convocadas pelo presidente do Senado ou a pedido da maioria dos membros;
3) Reuniões preparatórias em fevereiro para posse de novos membros e eleição das Mesas.
As reuniões do Congresso Nacional são reguladas pela Constituição e incluem:
1) Reuniões ordinárias anualmente entre fevereiro e julho e agosto e dezembro para assuntos comuns;
2) Reuniões extraordinárias durante o recesso convocadas pelo presidente do Senado ou a pedido da maioria dos membros;
3) Reuniões preparatórias em fevereiro para posse de novos membros e eleição das Mesas.
As reuniões do Congresso Nacional são reguladas pela Constituição e incluem:
1) Reuniões ordinárias anualmente entre fevereiro e julho e agosto e dezembro para assuntos comuns;
2) Reuniões extraordinárias durante o recesso convocadas pelo presidente do Senado ou a pedido da maioria dos membros;
3) Reuniões preparatórias em fevereiro para posse de novos membros e eleição das Mesas.
As reuniões realizadas pelo Congresso Nacional (CN) encontram-se disciplinadas no
art. 57, da CF/88, sendo-as: ordinária (art. 57, caput), extraordinária (art. 57, §§ 6° ao 8°), preparatória (art. 57, § 4°) e conjunta (art. 57, § 3°).
A reunião ordinária é a regra, sendo-a realizada anualmente, na Capital Federal,
entre os períodos de 02/02 a 17/07 e de 01/08 a 22/12, se tratado de assuntos comuns parlamentares. A sessão extraordinária é a convocação do CN durante o recesso parlamentar. Em regra, ocorre pelo Presidente do Senado, com o objetivo de apreciação de decreto de estado de defesa/sítio ou de intervenção federal, e do compromisso e posse do presidente e do vice-presidente da República. Pode ser convocada pelo Presidente da República, pelos Presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado Federal ou a requerimento da maioria dos membros de ambas as Casas, em caso de urgência ou interesse público relevante. Salienta-se que a deliberação é adstrita à matéria para a qual a sessão fora convocada (§ 7°), exceto com relação às medidas provisórias (§ 8°). A reunião preparatória tem finalidade específica: a posse de novos membros e a eleição das respectivas Mesas do CN, a qual ocorre a partir de 01/02, no primeiro ano da legislatura. A sessão conjunta acontece com frequência e volta-se para, dentre outros, inaugurar a sessão legislativa e conhecer e deliberar sobre o veto. Nestes casos, os votos são contados separadamente. Normalmente, é realizada no plenário da Câmara dos Deputados (art. 3°, Regulamento Comum do CN) e só se inicia com a presença de 1/6 da composição de cada Casa (art. 28, Regimento Comum do CN).
Questão 02
O art. 14, da CF/88 garante os direitos políticos da população, destacando-se a
soberania popular a ser exercido mediante sufrágio universal, voto direto e secreto, com valor igual para todos. Para tanto, foram elencados alguns instrumentos, dentre os quais se encontra a iniciativa popular. Desta forma, pode-se aduzir que a iniciativa popular trata-se de instrumento de participação direta da população, o qual permite ao cidadão influenciar na tomada de decisões políticas. Assim, a possibilidade de iniciativa popular para a oferta de projetos de leis ordinárias encontra respaldo constitucional no § 2°, do art. 61. Conforme disciplina o referido dispositivo, tal iniciativa pode ser exercida por qualquer cidadão, mediante a apresentação perante a Câmara dos Deputados de um projeto de lei subscrito por, no mínimo, 1% do eleitorado nacional, a ser distribuído por, ao menos, por cinco Estados, com não menos de três décimos por cento dos eleitores cada.
Ademais, destacam-se os arts. 13 e 14, da Lei nº 9.709/1998, os quais sustentam,
dentre outros pontos, que é preciso que a proposta de lei de iniciativa popular trate apenas de um único assunto (art. 13, § 1°), bem como não poderá ser rejeitado por vício de forma. Nestes casos, caberá à Câmara dos Deputados, por seu órgão competente, providenciar a correção de eventuais impropriedades de técnica legislativa ou de redação (art. 13, § 2°).