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TIPO DE DOCUMENTO: PROTOCOLO CLÍNICO GERENCIADO CÓD. DO DOCUMENTO: PCG.INS.

007
VERSÃO: 01 - 23/03/2022
COMUNICAÇÃO EFETIVA REVISÃO: 00 - 23/03/2022
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PROTOCOLO CLÍNICO GERENCIADO


COMUNICAÇÃO EFETIVA

2022
| INSTITUTO DE SAÚDE E GESTÃO HOSPITALAR | RUA SOCORRO GOMES, 190 – BAIRRO: GUAJERU | FORTALEZA/CE | CEP: 60.843–070 | CNPJ: 05.268.526.0001– 70 |
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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3
2 OBJETIVOS 3
3 ABRANGÊNCIA 3
4 COMUNICAÇÃO ENTRE PROFISSIONAL E PACIENTE 4
5 COMUNICAÇÃO NA TRANSFERÊNCIA DO CUIDADO 8
6 PASSAGEM DE PLANTÃO POR CATEGORIA 13
7 REGISTRO POR CATEGORIA PROFISSIONAL 15
8 SIGLÁRIO 21
9 INDICADOR 21
10 REFERÊNCIAS CONSULTADAS 22
11 APÊNDICES 24
APÊNDICE A - TAXA DE CONFORMIDADE AO PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO EFETIVA 24
APÊNDICE B - SIGLAS E ABREVIATURAS 25

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1 INTRODUÇÃO

A comunicação é um processo que envolve a troca de informação entre dois ou mais interlocutores, permitindo
criar e interpretar mensagens que provocam uma resposta. Para que essa mensagem seja compreendida e
então produza um efeito real e positivo do emissor para o receptor, ela precisa ser efetiva. Estudos mostram
que 70 % dos erros em saúde ocorrem pela falta de comunicação efetiva , sejam em equipes, diferentes
unidades de saúde ou com os pacientes. Estas falha incluem a falta de comunicação, informações errôneas ou
incompletas e até a falta de entendimento do que se quer comunicar, sendo reconhecidas como contribuintes
para a ocorrência de eventos adversos , inclusive óbitos.

Melhorar a comunicação entre profissionais constitui uma das metas do Programa Nacional de Segurança do
Paciente, sendo um elemento essencial para a qualificação do cuidado. Nesse sentido, a comunicação
oportuna, precisa, completa, clara e compreendida por quem a recebe, reduz a ocorrência de erros e resulta na
melhoria da segurança do paciente, como elemento essencial para a qualificação do cuidado e deve ser
adotada por todos os profissionais da equipe de saúde. Permitindo que paciente/família/representante legal
tomem decisões relacionadas ao seu cuidado de saúde, de forma voluntária e informada, evitando a ocorrência
de erros, com foco na segurança e satisfação do usuário.

Este protocolo sinaliza as etapas críticas para a comunicação efetiva, as quais podem ser eletrônica, verbal ou
escrita, facilitando a identificação, pelos profissionais de saúde, dos momentos e ferramentas de comunicação,
que devem ser adotadas para minimizar a ocorrência de eventos adversos relacionados à falha de
comunicação, contribuindo para a melhoria da assistência aos pacientes, apoio aos familiares e ao
aprimoramento do clima organizacional.

2 OBJETIVOS

 Estabelecer uma comunicação efetiva entre profissionais, entre profissional e paciente;


 Fortalecer a comunicação durante a transferência de cuidados;
 Prevenir eventos adversos decorrentes de falhas nos processos de comunicação;
 Estabelecer diretrizes para realização de uma comunicação efetiva durante as etapas críticas de
atendimento ao paciente;

3 ABRANGÊNCIA

Este protocolo é de cunho institucional e deverá ser aplicado nas unidades geridas pelo ISGH: Hospital
Geral Dr. Waldemar Alcântara (HGWA), Hospital Regional do Cariri (HRC), Hospital Regional Norte
(HRN), Hospital Regional do Sertão Central (HRSC), Hospital Estadual Leonardo Da Vinci (HELV),
Hospital Regional Vale do Jaguaribe (HRVJ), Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), Laboratório
PRIMILAB, incluindo as particularidades dos serviços específicos, conforme perfil de atendimento de
cada unidade.

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4 COMUNICAÇÃO ENTRE PROFISSIONAL E PACIENTE

A comunicação em ambientes de saúde pode ser considerada de dois tipos: entre profissionais de
saúde, que podem envolver categorias e setores diferentes, e entre profissional e paciente, neste caso,
podendo envolver também família ou representante legal.
Foram definidas algumas etapas do cuidado ao paciente como críticas para o processo da comunicação
equipe/paciente/família, as etapas seguem descritas no quadro abaixo:

O QUE COMO COMUNICAR? QUEM QUAIS


COMUNICAR? DEVE FERRAMENTA
COMUNIC S UTILIZAR?
AR?
As informações sobre normas institucionais e
referente ao cuidado prestado devem ser repassadas
de forma clara e objetiva, certificando que o
paciente/familiar/acompanhante compreenderam a
mensagem. - Autorização de
Internação
Na admissão, são coletadas todas as informações
Hospitalar(AIH);
Admissão do pertinentes do paciente quanto à patologia atual, NAC, - Relatório de
paciente Médico, admissão
história patológica pregressa, comorbidades,
Enfermeiro médica e de
medicações em uso, alergias e demais aspectos da enfermagem
realizado no
anamnese. Os pacientes, seus familiares e ou
sistema ARS
representantes legais devem ser esclarecidos sobre Vitae.
a sua condição atual, os possíveis diagnósticos e
qual o segmento a ser dado para o caso.
Nota 1 - Os representantes legais devem ser acionados em casos de pacientes que não se encontram em
condições de expressar sua vontade ou menores de 18 anos. O registro da comunicação ao representante legal
também se faz necessário, principalmente quando houver tomada de decisão conjunta com o profissional
médico.
Nota 2 - No Laboratório Primilab, os pacientes são atendidos na recepção, onde o registro no sistema deve ser
realizado. Neste momento devem ser coletadas todas as informações do paciente, como: preparo, indicação
clínica, história pregressa, comorbidades, realização recente de exames com uso de contraste e medicações em
uso.
A definição deve ocorrer com base nas provas
clínicas, laboratoriais e de imagem que o médico
- Comunicação
disponha até o momento.Explicar o diagnóstico e/ou verbal.
- Evolução
prognóstico de forma clara, calma, sem interrupções e
Definição de médica
diagnóstico/ com tom de voz sereno. Médico realizada no
prognóstico sistema ARS
Os pacientes, familiares e ou representantes legais
Vitae.
devem ser esclarecidos sobre as provas diagnósticas - Registro em
Prontuário.
e o andamento das mesmas nas visitas diárias ao leito
e/ou no momento de passagem de informações.

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Antes da realização de quaisquer procedimentos


diagnósticos e/ou terapêuticos, deve ser explicado
claramente ao paciente e/ou representante legal
qual(is) é(são) a(s) hipótese(s) diagnóstica(s), bem
como a proposta de procedimento a ser realizado, os - Comunicação
Procedimentos verbal.
riscos, benefícios, possíveis complicações, alternativas
diagnósticos e Médico - Resultado de
terapêuticos e chances de êxito, e os riscos da não realização do exames.
- Registro em
procedimento.
Prontuário.
O profissional deve propiciar ao paciente e/ou
responsável o esclarecimento de quaisquer dúvidas, de
forma clara e compreensível, certificando-se de que o
ouvinte entendeu o que lhe foi esclarecido.
Orientar quanto ao conteúdo do Termo de
Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) de forma
clara, completa e objetiva. Destacar que o paciente
pode cancelar essa autorização em qualquer tempo.
Necessidade de
Consentimento Pedir ao receptor para repetir a informação repassada
para - TCLE
certificando-se que compreendeu. Solicitar a
procedimentos (anexar em
(cirurgias, assinatura do paciente/responsável legal. Médico prontuário)
transfusões e
Se o paciente/responsável legal tiver dúvidas, solicitar
exames)
outros esclarecimentos ou sentir-se inseguro, deverá
ser atendido com presteza, respeito e sem qualquer
tipo de influência, constrangimento, coação ou
ameaça, a fim de preservar sua autonomia e
dignidade.
Nota 1 - O Consentimento Informado Livre e Esclarecido do paciente é parte do ato médico e deve anteceder
todo e qualquer procedimento diagnóstico e/ou terapêutico com potencial para causar dano ou agravo à saúde
do mesmo ou apresentar efeitos indesejáveis durante sua execução ou após sua finalização.

Deve ser elaborado pelo médico e equipe multi


profissional, logo após a admissão do paciente e
- Formulário
Acompanhamento reavaliado diariamente, para revisão das metas específico.
do Plano Equipe - Registro em
traçadas, bem como definição de novas diretrizes e
Terapêutico Multiprofissi prontuário.
planejamento de alta segura. Nas visitas onal - Contato
telefônico.
multidisciplinares as metas terapêuticas e de alta
traçadas pela equipe serão discutidas em grupo.

Nota 1 - Nas Unidades COVID, o médico emite diariamente um boletim contendo as principais informações
sobre o estado de saúde do paciente. A comunicação é realizada por telefone e o registro da comunicação é
feito no prontuário. Para as demais Unidades, a comunicação sobre o quadro clínico do paciente acontece de
forma presencial para paciente e acompanhante e nos momentos das visitas.
A necessidade de transferência interna ou externa do

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paciente faz parte de todos os processos assistenciais


do hospital e, dessa forma, deve ser registrada em
-Relatório de
prontuário e comunicada ao paciente e/ou transferência
interna/externa
familiares/representante legal. Assim, caso o médico
realizado no
Necessidade de identifique critérios para tal, os quais, devem fazer sitema ARS
transferência Médico Vitae;
parte do perfil de cada unidade, ele fará a solicitação
interna/externa - Registro em
de transferência via sistema VITAE e seguirá o fluxo Prontuário;
- Contato
estabelecido.
telenico.
É recomendado que no momento da decisão, a
comunicação ao paciente/familiares/ representante
legal seja efetivada e o registro em prontuário.
Para uma alta adequada é necessário que cada
unidade tenha critérios definidos, de acordo com seu
perfil e que os mesmos estejam presentes em
- Relatório de
evolução e relatório de alta, justificando a saída do
Equipe alta realizado
Alta paciente. Ainda, durante o planejamento da alta, o Multiprofisis no sitema ARS
onal Vitae;
paciente ou responsável deve receber todas as
- Registro em
informações pertinentes à continuidade do cuidado Prontuário.
externo, por parte da equipe multiprofissional.

A linguagem tem que ser compreendida e


compartilhada entre todos. Todo o processo de
comunicação, desde a avaliação inicial até o momento
de conversa com paciente e/ou conferência familiar
deve ser registrado em evoluções médicas e
multiprofissionais, caracterizando a continuidade da
- Comunicação
informação.
Cuidados Médico verbal.
paliativos e fim de O profissional que irá atuar nessa etapa, deve - Registro em
vida Prontuário.
conhecer os problemas, anseios e expectativas do
paciente, facilitar alívio dos sintomas, oferecer
informações verdadeiras, conhecer seus valores
culturais,espirituais, respeitar a autonomia, detectar
necessidades da família, fazer com que o paciente se
sinta cuidado até o final, auxiliar o paciente no bom
enfrentamento e vivência do processo de morrer.

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Nota 1 - Recomendação para comunicação efetiva em Cuidados Paliativos: Protocolo SPIKES.


S – Setting up: Preparando-se para o encontro.
P – Perception: Percebendo o paciente.
I – Invitation: Convidando para o diálogo.
K – Knowledge: Transmitindo as informações.
E – Emotions: Expressando emoções.
S – Strategy and Summary: Resumindo e organizando estratégias.

Após constatado o óbito e toda assistência prestada,


cabe ao médico comunicar à família. Se o
acompanhante ou familiar estiver presente a
- Declaração de
comunicação acontecerá pessoalmente. Caso o
Óbito;
paciente esteja sem acompanhante, o enfermeiro deve - Comunicação
Médico verbal.
Comunicação de comunicar o ocorrido à equipe do Serviço Social, que
- Registro em
óbito solicitará à presença da família no hospital, para então Prontuário.
- Contato
receber a notícia do óbito pelo médico. Caso o óbito
telefônico.
aconteça no período noturno ou em algum horário que
não tenha assistente social, o enfermeiro deve entrar
em contato com a Coordenação Administrativa que
seguirá com o fluxo.
Nota 1 - Todas as informações repassadas à família, incluindo o horário e a pessoa a quem o óbito foi
comunicado devem estar registradas na evolução médica.
O cuidado humanizado, integral e centrado nas
necessidades das pessoas, perpassa pela
necessidade de se transpor as barreiras linguísticas,
sensoriais, motoras e culturais
Todo paciente com alguma necessidade especial,
deverá ser identificado pela equipe, a qualquer
- Comunicação
momento, seja no momento da entrada na instituição, verbal.
- Língua de
pelo recepcionista, ou pela equipe assistencial. No
sinais.
Comunicação do momento do cadastro do paciente pela recepção, o - Aplicativo
paciente com NAC, tradutor.
recepcionista deverá identificar se o
barreiras Equipe - Registro em
linguísticas, paciente/acompanhante tem alguma necessidade assitencial Prontuário.
sensoriais e de - Contato
especial. Devendo ser registrado no cadastro e
locomoção telefônico.
comunicado para o enfermeiro do setor destino essa
necessidade, caso a necessidade seja identificada
após o cadastro do paciente, em qualquer etapa do
cuidado, o colaborador deve acionar a recepção para
que seja registrado no cadastro do paciente a barreira
identificada.
Nota 1 - Além das recomendações gerais, existem fluxos internos que foram desenvolvidos pelas unidades
conforme necessidades identificadas, e que devem ser trabalhadas e disseminadas para todos os profissionais
que atuam no cuidado ao paciente.

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5 COMUNICAÇÃO NA TRANSFERÊNCIA DO CUIDADO

A transferência de cuidado consiste na transferência da responsabilidade do cuidado do paciente, ou grupo de


pacientes, para outra pessoa ou grupo de profissionais, de forma temporária ou definitiva.
São dois os principais tipos de “handoffs” (passagem de caso) em saúde. O primeiro refere-se às
transferências dos pacientes, em um mesmo estabelecimento assistencial ou entre diferentes serviços de
saúde, no segundo tipo, o paciente permanece no mesmo local e a referência é a transferência das
informações entre aqueles que têm a responsabilidade pelo seu cuidado, podendo ser durante a assistência
prestada pelos profissionais e nos momentos de passagem de plantão, visando à continuidade da assistência e
à segurança do paciente.

As informações sobre o estado do paciente, procedimentos realizados e pendências devem ser repassadas de
forma clara e objetiva entre os profissionais, devendo ser certificado pelo transmissor, que o receptor
compreendeu as informações transmitidas. Para esta certificação, sugere-se o uso de perguntas abertas, que
induzam o receptor a repetir as informações críticas recebidas, de forma a poder ter sua acurácia conferida.
Na tabela abaixo estão descritas as etapas críticas para que a transferência do cuidado e como a comunicação
deve ocorrer:

QUAIS
O QUE COMO COMUNICAR? QUEM DEVE FERRAMENTAS
COMUNICAR? COMUNICAR? UTILIZAR?

- Registro em
Transferência Ligar para o setor que receberá o paciente Prontuário.
temporária confirmando horários de procedimentos e preparos Médico/ - Contato
(Exames, necessários . Enfermeiro telefônico.
Cirurgias) -Formulários
específicos para
exames e/ou
cirurgias
A transferência do paciente entre clínicas deve ser
acompanhada de um relatório clínico de transferência
interna, preenchido no próprio sistema Vitae, na aba
“transferência interna”. Devem constar as seguintes
informações: clínica de origem, destino, criticidade, - Comunicação
verbal.
tipo de transporte, avaliação de riscos, prioridade, - Relatório de
histórico clínico atual(evolução, resultado de exames transferência
(Sistema ARS
Transferência e condutas), linha de cuidado, cuidados paliativos, Vitae).
Interna
médico solicitante, protocolos prioritários, - Registro em
Médico/ Prontuário.
antecedentes, uso de antibióticos, necessidade de Enfermeiro -Contato
precaução, plano terapêutico, pendências de exames telefônico.
- Protocolo de
e pareceres. transporte
O médico responsável pela solicitação deve imprimir, seguro.
- SBAR.
assinar e carimbar o relatório de transferência interna
e anexar ao prontuário do paciente, NAC faz busca

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de leito, reserva e comunica ao setor de origem, o


enfermeiro e o médico devem manter contato por
telefone com a clínica de destino do paciente para
passar o quadro clínico do paciente, o registro do
contato deve ser feito na evolução
O enfermeiro mantém contato por telefone com o
NAC para comunicar a transferência interna, o
médico deve informar ao paciente e ao
acompanhante/ familiar o motivo da transferência,
para onde o paciente irá, bem como a hora prevista
de ocorrer.

Nota 1 - Para melhorar a comunicação e evitar falhas durante a transferência da informação, aplique a
ferramenta SBAR, esta ferramenta foi desenvolvida para aumentar a qualidade da comunicação verbal e
escrita e segurança do paciente, através de um modelo mental em torno do quadro clínico do paciente e
situações que requerem avaliação rápida ou troca de de informação, podendo ser usada para acionar TRR e
transferências internas.
Onde as quatro categorias de conteúdo da metodologia, organizam a comunicação:

O QUÊ COMO EXEMPLO


Olá Dr.AA. Aqui é a enfermeira RR, estou acompanhando o
Situação (frase concisa sobre o
S paciente PP. Ele teve uma cefaleia de forte intensidade há cerca
problema).
de 3 minutos, com náuseas e vômito.

Breve histórico/contexto ( detalhes e É um homem de 60 anos, com história prévia de HAS e DIA, que
B
contextos sobre o problema realizou uma colecistectomia ontem, sem complicações.

Minha preocupação é que ele possa está tendo um AVC. Já


Avaliação (análise e opções
A entrei em contato com setor de imagem para saber se há vaga
consideradas)
para realização de TC.

R recomendação (ação recomendada). É muito importante que o senhor venha imediatamente.

A transferência externa do paciente deve ser


acompanhada de um relatório clínico , preenchido no
próprio sistema VITAE - acessar o menu “alta - Comunicação
hospitalar” e trocar a opção “alta” por “transferência verbal.
- Relatório de
externa”, o médico solicitante da transferência deve transferência
assinar e carimbar o relatório de transferência (Sistema ARS
Vitae).
externa, este profissional deve orientar o paciente Médico/
Transferência -Registro em
Enfermeiro
Externa e/ou responsável sobre os motivos da transferência, Prontuário.
-Contato
devendo ser formalizado em registro no prontuário do telefônico.
paciente. - Protocolo de
transporte
O NAC, após visualização no sistema eletrônico, seguro.
insere os dados necessários através da central de
regulação do Estado, após autorização e liberação de

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vaga, o NAC informa à equipe assistencial a


instituição de destino do paciente.
Nota 1 - O médico plantonista deve atualizar o estado clínico do paciente, diariamente, junto a Central de
Regulação de Leitos de sua unidade, para que a mesma possa manter o estado clínico do paciente atualizado
no sistema da central de regulação do Estado, viabilizando assim maior agilidade na transferência do paciente.
São os exames realizados nas dependências da
instituição, onde o médico realiza a solicitação do
exame no sistema VITAE.
- Exames laboratoriais são visualizados pelo
laboratório, os exames de alto custo devem ser
coletados somente após aprovação da direção - Sistema ARS
Médico, NAC,
Exames Vitae.
médica. enfermeiro,
Internos -crítico.
analista clínico
- Exames de imagem, o NAC visualiza no sistema e - Contato
e auxiliar de
telefônico.
realiza agendamento; O mapa de exames, no qual laboratório.
consta a programação dos exames, deve ser
impresso e conferido pelas unidades solicitantes,
para que sejam providenciados os preparos devidos,
monitorando assim as desprogramações por esses
motivos.
Exames de Imagem: Ao ser identificado um laudo
crítico de exames de imagem, o médico radiologista
deve realizar a comunicação do resultado via
telefone, para o médico do setor de origem do
paciente, em casos de indisponibilidade do
plantonista em questão, a informação deverá ser
repassada para outro membro da equipe (conforme
rotina da unidade). A comunicação deve ser
registrada em prontuário, com data, hora, profissional - Contato
telefônico;
Laudo Crítico responsável por comunicar, nome do médico
- Sistema ARS
(exames
responsável pelo exame, com posterior envio do Médico, Vitae.
internos)
enfermeiro, - Fluxo de
laudo detalhado, respeitando as pactuações dos
analista clínico. comunicação de
tempos de entrega, de acordo com as definições da laudo crítico;
- Formulários;
unidade.
- Prontuário.
Exames laboratoriais: Resultados parciais ou
potencialmente críticos de exames laboratoriais,
devem ser comunicados pelo analista clínico
(farmacêutico ou biomédico) responsável ao médico
do setor, na ausência deste, a comunicação deve ser
feita ao enfermeiro plantonista, durante a
comunicação os envolvidos devem garantir a
integridade da informação utilizando a estratégia de

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readback (o analista clínico deve solicitar ao


profissional assistencial que repita as informações
recém fornecidas e registra o nome do profissional
que recebeu a informação).
O resultado crítico dos exames laboratoriais atendido
pelo ambulatório, devem ser comunicado por e-mail
ao final do processamento da rotina diária.
São os exames realizados fora das dependências da
instituição.
- O médico realiza a solicitação do exame no sistema
- Sistema ARS
Vitae, após visualização no sistema Vitae, o NAC
Vitae.
solicita agendamento do exame a hospitais/ clínicas Médico, Registro em
Exames enfermeiro, Prontuário.
Externos parceiros;
NAC -Contato
- Após agendamento, o NAC informa no sistema a telefônico.
- Protocolo de
data e o horário a ser realizado o exame e através de
transporte seguro
contato telefônico, verifica com enfermeiro(a) as
condições clínicas do paciente, com o objetivo de
solicitar o tipo de transporte adequado.
Nota 1 - A listagem dos pacientes agendados para exames de imagem e laboratoriais fica disponibilizada no
sistema diariamente, sendo sinalizado no prontuário eletrônico do paciente.
O médico assistente solicita um parecer/consulta de
um profissional especialista, a um paciente
- Sistema ARS
específico, o que permite ajudar no diagnóstico e na Vitae.
Registro em
condução do tratamento do paciente.
Prontuário.
O médico assistente fará a solicitação da Médico, NAC -Contato
Interconsulta telefônico.
interconsulta no próprio sistema VITAE, após
- Formulário
visualização no sistema, o NAC irá manter contato específico para
interconsulta.
com os profissionais que se enquadrem no perfil da
interconsulta, no sentido de viabilizar sua vinda até a
Unidade, para que a mesma seja realizada.
Nota 1 - Os tempos de resposta de interconsulta varia conforme a especialidade, a urgência, e o fato de já
possuir contrato ou necessitar de autorização da Direção da área.
Nota 2 - Caso o NAC não consiga que o especialista se desloque até a unidade solicitante, comunicar
imediatamente ao médico solicitante, para que seja tomada a decisão de qual procedimento realizar, se
transferência do paciente ou se o caso será analisado pelo coordenador da unidade e o médico assistente.
É um processo que garante a continuidade da
assistência prestada ao paciente pela organização e
repasse das informações a serem transmitidas entre
Passagem de os plantões. Todas as
plantão categorias
Dentre as informações a serem repassadas devem
constar o estado clínico geral do paciente e sua
evolução, medicações de alta vigilância, condições - Registro em
Prontuário.

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dos equipamentos de suporte à vida, aspectos - Comunicação


verbal.
nutricionais e hidroeletrolíticos, condutas adotadas e
- Formulário
cuidados específicos (precauções, dispositivos específico.
-Ocorrência.
invasivos), exames laboratoriais alterados e
condutas efetuadas, exames e procedimentos
agendados e/ou pendentes e os seus preparos para
cirurgias agendadas, presença de acompanhantes ou
necessidade dos mesmos, possíveis intercorrências
e/ou pendências, dentre outros elementos
importantes para a continuidade da assistência.
Nota 1 - Elementos importantes na passagem de plantão:
- O profissional que receberá o plantão deve ser pontual;
- Utilizar nomenclatura adequada, com linguagem clara, direta e objetiva;
- Concentrar-se para receber as informações fornecidas;
- Ser cauteloso ao expor situações particulares do cliente, que exigem sigilo profissional.
Nota 2 - No Primilab, a passagem de plantão deve contemplar as seguintes informações: resultados
potencialmente críticos não comunicados, solicitações de novas coletas não recebidas, exames urgentes e
protocolos em processamento, situação dos equipamentos, situação dos controles de qualidade e quaisquer
demais ocorrências que possam interferir na qualidade do serviço.
O plano terapêutico deve ser elaborado pela equipe
multiprofissional, logo após a admissão e discutido
nas visitas multidisciplinares e “rounds”, de acordo
com a rotina de cada setor. Isso permitirá a definição
- Formulário
e revisão das metas traçadas, para o alcance do específico.
- Registro em
resultado esperado. Também deve ser avaliado
Prontuário
diariamente se as metas traçadas foram efetivadas - Sistema ARS
Vitae.
ou não e, em caso negativo, listar as causas
- Evolução
Plano prováveis do não cumprimento do plano terapêutico. Equipe Multiprofissional.
terapêutico Multdisciplinar
A equipe multiprofissional deve preencher e
acompanhar o plano terapêutico de forma
padronizada, conforme rotina da unidade. É
importante, também, que cada unidade tenha seu
plano de metas traçado com base no perfil que
atende e que este seja disseminado entre toda a
equipe, para uma melhor condução da terapêutica do
paciente.
A alta deve ser considerada ainda dentro do plano
terapêutico, evitando que o processo seja trabalhado
somente no dia da alta.
O Plano de Alta Hospitalar deve ser aplicado em
todas as unidades de internação. Deve ter caráter

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educativo e preventivo, objetivando que os pacientes


- Relatório de
deixem o hospital no momento apropriado do seu
alta.
tratamento e que a prestação dos cuidados pós-alta - Plano
terapêutico.
seja organizada, através das seguintes ações:
Plano de alta Equipe - Registro em
- Avaliar as necessidades do paciente para a alta. Multdisciplinar Prontuário.
- Sistema ARS
- Estabelecer plano terapêutico e registrar previsão
Vitae.
de alta em prontuário. - Evolução
Multiprofissional
- Sinalizar no prontuário o motivo da não liberação
- Relatório de alta
para alta (Ex.: aguarda exames, antibioticoterapia, médica.
alteração clínica, problema social).
- Esclarecer aos pacientes e familiares informações
sobre o diagnóstico e plano de tratamento;
- Identificar com antecedência os pacientes com
previsão de alta hospitalar.
- Elaborar o relatório de alta hospitalar.
Nota 1- O envolvimento da família é imprescindível, uma vez que o planejamento da alta tem a finalidade de
dar continuidade à assistência no domicílio. Diante das evidências e buscando maior integralidade no cuidado,
observa-se a necessidade de um plano de alta multidisciplinar estruturado.

6 PASSAGEM DE PLANTÃO POR CATEGORIA

Deverá ser realizada prioritariamente entre os membros da mesma categoria, em todas as unidades
assistenciais e de apoio, deverá ocorrer na entrega ou na troca de turno de trabalho, de acordo com o
instrumento padronizado no serviço, podendo ser elaborado de acordo com o setor e/ou categoria. É nesse
momento que a atenção e o saber ouvir são cruciais ao entendimento e processamento das informações, pois
uma mensagem transmitida e recebida distorcida pode causar um dano irreversível.

PASSAGEM DE PLANTÃO POR CATEGORIA

Nesse momento é importante haver uma interação entre as ações planejadas


e as já executadas, pelos médicos diaristas e plantonistas. Deve sempre ser
realizada a cada troca de plantão, e, pelo menos, uma vez a cada 24h.
Os pacientes que estão com pendências clínicas ou cirúrgicas a serem
resolvidas, pacientes com intercorrências e quadro clínico instável para
MÉDICO
reavaliações clínicas e pacientes regulados de outros serviços de saúde a
serem admitidos, devem ter suas informações repassadas por completo, para
que seja garantida a continuidade da assistência. A passagem do plantão
deve ser registrada em ocorrência ou outro instrumento específico conforme
rotina da unidade.

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Preencher a ocorrência, com os itens críticos e suas pendências, tais como:


paciente de alta, óbitos, notificações de violência, Ficha de Identificação do
Paciente ou Ficha de Avaliação Social, sepultamento de membros,
ASSISTENTE SOCIAL
encaminhamentos e transferência externa, dentre outras informações que
forem pertinentes. A passagem de plantão deverá ocorrer a cada troca de
plantão nas unidades.

Deve ocorrer à beira leito, onde as informações entre os profissionais que


estão encerrando a sua jornada de trabalho e os que estão iniciando são
transmitidas de forma sistemática e seguindo um roteiro preestabelecido para
que todas as situações possam ser contempladas. São abordados nesse
ENFERMEIRO
momento o estado geral dos pacientes, tratamento implementado,
intercorrências, pendências e situações referentes a fatos específicos da
unidade de internação que mereçam atenção. Utilizando como instrumento
direcionador a ocorrência de enfermagem .

Farmácia clínica: registro no formulário de análise diária de prescrições, com


informações referentes a prescrição analisadas e pendentes, pendência de
liberação de medicamentos de uso restrito e não padronizado, bem como
recolhimento de medicamento próprio. Todas as ações e informações são
registradas em planilhas;
Central de Análise da Prescrição: registro no formulário de análise diária de
prescrições, com informações referentes a prescrições analisadas e
pendentes, medicamento não padronizado, medicamento próprio do paciente
FARMÁCIA
e medicamento de uso restrito. As informações referentes a pendências de
intervenção farmacêuticas são registradas em planilhas;
Central de Produção e Distribuição e Farmácias satélites: registro
realizado no formulário de passagem de plantão, destinado ao registro das
atividades diárias nos turnos de trabalho, bem como pendências relacionadas
ao atendimento da unidade e informações do plantão (liberação de
medicamento de uso restrito, medicamento não padronizado e medicamento
próprio dos pacientes).

São repassadas as informações do paciente sobre estado geral,


intercorrências, pendências e situações específicas relacionadas a assistência
de fisioterapia tais como: desmame de ventilação mecânica, desmame da
traqueostomia, desmame de ventilação mecânica prolongada, mobilização
FISIOTERAPIA precoce, drive de fisioterapia e preenchimento dos instrumentos impressos,
além de situações referentes a fatos específicos da unidade de internação que
mereçam atenção. Esta passagem deve ser realizada com ocorrência
impressa e registrada com as devidas assinaturas dos profissionais
envolvidos.

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Deverão ser repassadas as informações do paciente que são consideradas


importantes como acompanhamento, evolução clínica, suas particularidades,
FONOAUDIOLOGIA como transição de dieta, pacientes para avaliar disfagia, desmame de sonda,
para que seja garantida a continuidade do atendimento, registrando em
formulário específico(ocorrência) e em prontuário.
Se dá através do mapa de prescrição dietética e também de forma verbal. São
sinalizadas as pendências de prescrições médicas, condições clínicas ou
particularidades relevantes do paciente, programação de exames que
NUTRIÇÃO
necessitem de preparo dietético ou programação de alta, realização de
orientação para alta, início de transição de via de alimentação além da
programação de dietas junto à empresa terceirizada de alimentação.
Acontece ao final do plantão registrando na planilha de atividades diárias os
pacientes em atendimento e pendências para o próximo plantão. Ao iniciar o
plantão, verificar a planilha de atividades diárias, as solicitações de
PSICOLOGIA
interconsultas registradas no Prontuário Eletrônico do Paciente - PEP e o
censo hospitalar do dia anterior e do dia presente para buscar informações
pertinentes ao serviço.
O serviço do laboratório atua 24 horas, sendo composto por auxiliares e
técnicos de laboratório, farmacêuticos e biomédicos. A passagem de plantão
deve contemplar as seguintes informações: resultados potencialmente críticos
ANALISTA CLÍNICO não comunicados, solicitações de novas coletas não recebidas, exames
urgentes e protocolos em processamento, situação dos equipamentos,
situação dos controles de qualidade e quaisquer demais ocorrências que
possam interferir na qualidade do serviço.

7 REGISTRO POR CATEGORIA PROFISSIONAL

O registro seguro consiste em uma forma de comunicação escrita de informações pertinentes ao paciente,
sobre os cuidados ofertados pela equipe, onde têm por finalidade estabelecer efetiva comunicação entre os
profissionais, fornecer subsídios para avaliação da assistência prestada, acompanhar a evolução do paciente,
colaborar com o ensino e pesquisa.

Deve ser feito de forma completa, clara e legível, de todos os cuidados exercidos aos pacientes, as evoluções,
as avaliações de risco, as intercorrências dentre outras informações que compõe um conjunto de
procedimentos. Para fortalecer a comunicação verbal, segue abaixo um quadro que descreve como deve ser
realizado o registro por categoria.

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CATEGORIA REGISTRO

A admissão do paciente é realizada através da Ficha de Avaliação Social (FAS), onde


são coletadas informações sobre as condições socioeconômicas do paciente bem
como a identificação de vulnerabilidades e riscos sociais deste e do seu grupo
familiar. Tais informações irão orientar as ações e a tomada de decisão diante da
realização de encaminhamentos específicos de acordo com cada situação
apresentada, após a aplicação da FAS, outras intervenções também são registradas
ASSISTENTE no prontuário do paciente, sendo elas:
SOCIAL - Autorizações especiais;
- Declarações;
- Orientações sobre direitos e benefícios sociais;
- Encaminhamentos a instituições competentes;
- Suporte à alta hospitalar;
- Acolhimento e encaminhamentos em casos de óbito;
- Acompanhamento social das intervenções.

Nota 1 - Nos casos em que vulnerabilidades e riscos sociais identificados durante período de internação
interfiram na terapêutica médico-assistencial, impactando na condição de saúde dos pacientes e até mesmo no
momento pós-alta, cópia dos encaminhamentos sociais para garantir acesso aos benefícios e direitos sociais
também serão anexadas ao prontuário do paciente.

Os registros de enfermagem compõem o processo de assistência de enfermagem


e devem conter os seguintes instrumentos:
1. Admissão de enfermagem e avaliação de riscos e complexidade dos
cuidados.
2. Plano de cuidados através da prescrição de enfermagem.
3. Registros de enfermagem (Evolução e registros diários de atividades básicas
realizadas no período)
Admissão e avaliação de riscos: Nessa etapa deve ser coletado o máximo de
ENFERMEIRO
informações possíveis, que possam evitar alguns riscos, como queda, lesão por
pressão, trombose venosa profunda, broncoaspiração, infecções, dentre outros. A
admissão de enfermagem também possibilita a avaliação do grau de complexidade de
cuidados de enfermagem a serem prestados, de acordo com as necessidades
básicas afetadas, permitindo um dimensionamento correto da equipe de enfermagem.
Prescrição: consiste em um plano de cuidado, individualizado e sistemático,
elaborado diariamente, fundamentado nas necessidades básicas afetadas e nos
riscos a que o paciente está submetido.
Registros de enfermagem: A evolução do enfermeiro no prontuário deverá ser diária
ou sempre que houver a necessidade de algum registro significativo devido à

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mudança no quadro clínico do paciente ou da conduta a ser adotada, realização de


procedimentos e intercorrências no período. Deve ser feita contendo os seguintes
dados:
- Data e hora dos registros;
- Tempo de internação do paciente em dias;
- Hipótese diagnóstica que gerou o internamento;
- Nível de consciência, estado geral do paciente;
- Queixas do paciente no período;
- Riscos aos quais o paciente poderá estar submetido;
- Procedimentos realizados pelo enfermeiro no período;
- Condição de pele, drenos, curativos, condições de transferência e alta;
- Avaliação dos registros dos técnicos de enfermagem fechando os balanços e
adequando as informações.

Nota 1 - Os técnicos de enfermagem também necessitam realizar os registros no prontuário do paciente, sendo
estes em impresso próprio pré-definido pela instituição. Devem contemplar as atividades básicas de
enfermagem, tais como:
- Data e hora dos registros;
- Administração de medicamentos - aceitação ou recusa no período;
- Condições de aceitação de dieta;
- Condições das eliminações: diurese e evacuações;
- Condições de higiene pessoal;
- Preenchimento de formulário de controle hemodinâmico e controle hídrico.

- Na admissão do paciente, o farmacêutico deverá realizar a conciliação


medicamentosa, objetivando-se avaliar a necessidade da continuidade ou suspensão
do uso dos mesmos após análise junto ao médico. Em caso de intervenção
farmacêutica, em relação aos medicamentos a serem conciliados, é comunicada ao
médico responsável pessoalmente, caso necessário, será via prontuário eletrônico e
registrada na evolução do prontuário.
- As intervenções farmacêuticas realizadas durante o acompanhamento, assim
como as intervenções geradas pela análise das prescrições, deverão ser registradas
em prontuário físico e sinalizadas no prontuário eletrônico as prescrições analisadas
FARMACÊUTICO
pelo farmacêutico clínico.
- As interações medicamentosas devem ser registradas em prontuário e/ou formulário
específico, quanto á gravidade e métodos para monitorização.
- A investigação da ocorrência de Reação Adversa ao Medicamento (RAM)
deverá ser registrada no prontuário físico, bem como a classificação da RAM quanto à
causalidade e gravidade após discussão da equipe da farmácia clínica. No prontuário
eletrônico deverão ser registrados o tipo de reação e o medicamento envolvido. Assim
como após a realização do estudo do caso pela farmácia clínica, deverá ser entregue
ao paciente cartão com a identificação da RAM e medicamento envolvido.

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- A evolução em prontuário deve conter: Data e hora dos registros, sinalização da


atividade registrada (conciliação medicamentosa, acompanhamento
farmacoterapêutico, ocorrência de RAM, sinalização de interação, intervenção
farmacêutica), descrição objetiva do que foi analisado e, caso seja necessário,
sugestão de conduta necessária, carimbar e assinar.

Nota1 - Deverá ser colocado em prontuário o termo de uso de medicamentos próprio que é assinado pelo
paciente, além dele, também é arquivado o formulário de medicamentos de uso restrito após preenchimento
pelo médico solicitante, análise do farmacêutico clínico e parecer da direção.

O registro no prontuário deverá ser realizado após a assistência fisioterapêutica


prestada e deverá ser composto de:
- Data e horário do atendimento;
- Exame clínico/físico no momento da intervenção com a descrição do estado de
saúde físico funcional;
- Resultados de testes funcionais e/ou escalas realizadas durante o atendimento, bem
como descrição de exames complementares realizados previamente;
- Diagnóstico e prognóstico: descrição do diagnóstico fisioterapêutico considerando a
FISIOTERAPEUTA
condição de saúde físico funcional do paciente, estabelecendo o provável prognóstico
que compreende a estimativa de evolução do caso;
- Planos fisioterapêuticos e protocolos multidisciplinares: descrição do plano
terapêutico e/ou protocolo aplicados, relatando os recursos, métodos e técnicas
utilizados e o(s) objetivo(s)a ser(em) alcançado(s);
- Evolução da condição de saúde físico-funcional: descrição da evolução do quadro de
saúde do paciente, eventuais intercorrências e impedimentos para realização das
condutas.

Nos casos de primeiro registro em prontuário, o fonoaudiólogo deverá proceder às


seguintes anotações:
- Data e hora dos registros;
-Dados da anamnese ou entrevista fonoaudiológica;
- Diagnóstico fonoaudiológico;
- Prescrição da conduta fonoaudiológica e recomendações à equipe;
- Registro das orientações ao paciente/responsável ou cuidador.

FONOAUDIÓLOGO
Nos registros subsequentes nos prontuários, o fonoaudiólogo deverá realizar as
seguintes anotações:
- Data e horário do atendimento;
- Evolução do quadro e procedimentos realizados;
- Informações sobre as condições clínicas/estado geral do paciente no momento da
intervenção/consulta;
- Descrição de eventuais impedimentos para a realização da conduta fonoaudiológica;
-Registro dos contatos com outros profissionais envolvidos no caso e condutas

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adotadas em conjunto;
- Registro do não comparecimento dos pacientes ambulatoriais, sinalizando possível
falha na continuidade do tratamento, registro de encerramento por ocasião de alta,
suspensão, abandono ou óbito.

Admissão
1. Anamnese: neste item devem constar a queixa principal do paciente, a história da
doença atual e a duração do quadro, antecedentes pessoais e familiares, história de
alergias, hábitos e história social;
2. Exame Físico: orienta-se fazer exame físico geral e específico, com aferição dos
sinais vitais e dados antropométricos;
3. Diagnósticos (principal e secundários): anotar possíveis diagnósticos etiológicos
e/ou sindrômicos;
4. Conduta: registrar a solicitação de exames complementares e de pareceres, além
da conduta terapêutica inicial.
5. Comunicação realizada ao paciente/familiar sobre sua admissão, diagnóstico e
prognóstico (se possível) .
Solicitação de exames complementares e pareceres de especialistas
1. Preencher formulário padronizado em prontuário eletrônico.
2. Colocar a justificativa da solicitação do exame complementar de diagnóstico no
formulário.
3. Realizar a solicitação do parecer de especialista em formulário padronizado no
sistema, colocando o resumo da história clínica do paciente e a justificativa da
MÉDICO
solicitação.
4. Colocar as solicitações assim como os laudos/pareceres impressos no prontuário
do paciente.
Prescrição : A prescrição é organizada no prontuário eletrônico, de forma
padronizada. Deve ser elaborada diariamente e assinada pelo médico. Na prescrição
devem ser registradas as medidas necessárias ao tratamento do paciente, como
cuidados gerais, dieta, hidratação, medicamentos, fisioterapia/ medidas de
reabilitação.
Evolução: A evolução deverá ser diária ou sempre que houver a necessidade de
algum registro significativo devido à mudança no quadro clínico do paciente ou da
conduta a ser adotada. Ao final da evolução, devem ficar claras a impressão
diagnóstica, as razões pelas quais foram definidas as condutas diagnósticas e/ou
terapêuticas, assim como o planejamento do seguimento do atendimento.
Em casos de intercorrências, os registros completos e objetivos são fundamentais
para a adequada avaliação e para definição de conduta pelos plantonistas, além de
possibilitar atendimento mais rápido.
Procedimentos : Quaisquer procedimentos, sejam eles para fins diagnósticos ou
terapêuticos, tais como: procedimentos cirúrgicos, partos, procedimentos anestésicos,

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dentre outros realizados, devem ser registrados em evolução ou em formulário


padronizado do serviço específico. Preencher completamente o formulário, seja o
mesmo no sistema informatizado ou de registro manual. Caso seja de registro no
sistema, imprimir, assinar e carimbar e anexar ao prontuário do paciente.
Transferência: Preencher formulário padronizado no prontuário eletrônico. Registrar
resumo da história clínica e do exame físico, relato sumário de procedimentos
realizados, resultados de exames complementares, além de diagnósticos/hipóteses
diagnósticas e registrar também o repasse da comunicação sobre a transferência para
o paciente ou familiar. Colocar o formulário impresso e assinado no prontuário do
paciente.
Alta esclarecida : Preencher formulário padronizado, via sistema informatizado.
Devendo constar condições clínicas do paciente no momento da alta,
diagnósticos/impressão diagnóstica, principais exames e tratamentos realizados. Ao
final do relatório, deve ser anotada a programação subsequente ao internamento,
incluindo agendamentos de consultas ambulatoriais e/ou exames e encaminhamentos
para outros profissionais ou serviços, quando necessário. O Relatório de alta deverá
ser impresso em duas vias, o médico deverá assinar as duas vias, uma ficará no
prontuário, como registro da alta esclarecida e a outra via será entregue ao paciente.

Admissão : Deve conter data e hora, identificação do paciente, resultado da triagem


nutricional, dados de avaliação antropométrica e clínica, diagnóstico nutricional, dieta
prescrita e conduta dietoterápica, via e frequência de administração da dieta, assim
como alergias e/ou intolerâncias alimentares, hábito intestinal e meta calórico/proteica.
Acompanhamento: Registrar data e hora, identificação do paciente, descrever
NUTRICIONISTA eventuais intercorrências clínicas e gastrointestinais, dados de reavaliação
antropométrica e clínica, dieta prescrita e aceitação, conduta dietoterápica e meta
calórico/proteica.
Alta hospitalar: Deve constar data e hora, identificação do paciente, desfecho
nutricional, assim como registro de entrega de orientação e/ou parecer nutricional ao
paciente e/ou acompanhante e para que fim foi realizada.

As informações registradas no prontuário deverão acontecer todas as vezes em que


o atendimento for realizado e enquanto o paciente permanecer na unidade.Os
registros devem conter as seguintes etapas:
- Avaliação psicodinâmica;
- Planejamento terapêutico;
PSICÓLOGO - Avaliação dos resultados;
- Replanejamento (se necessário).
Registro em prontuário:
a. Conteúdo básico da evolução: como encontrou o paciente, o que trabalhou, como
ficou o paciente;
b. O que observar: o primeiro registro deve conter um breve histórico com fatos

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relevantes do ponto de vista psicológico e o estabelecimento de uma conduta. Deve-


se selecionar os aspectos emocionais do paciente necessários ao conhecimento da
equipe, visando à terapêutica especializada. Solicitar avaliações (interconsulta clínica,
neurológica, psiquiátrica). Fazer observações pertinentes.

8 SIGLÁRIO

Da definição de prontuário: “Documento único constituído de um conjunto de informações, sinais e imagens


registradas, geradas a partir de fatos, acontecimentos e situações sobre a saúde do paciente e a assistência a
ele prestada, de caráter legal, sigiloso e científico, que possibilita a comunicação entre membros da equipe
multiprofissional e a continuidade da assistência prestada”- Resolução nº 1638/2002 .

O Instituto de Saúde e Gestão Hospitalar (ISGH) vem por meio deste padronizar as siglas e abreviaturas
utilizadas nas unidades hospitalares geridas pelo ISGH, visando a alinhar o registro dos documentos e
melhorar a qualidade no preenchimento dos prontuários (APÊNDICE 01).

Orientamos que as siglas e abreviaturas devem ser evitadas no registro de informações dos prontuários e não
devem ser utilizadas no preenchimento das Declarações de Óbitos e Declarações de Nascidos Vivos.

9 INDICADOR

Mecanismos de monitoramento e auditorias rotineiras devem ser realizados nas instituições, para verificar a
conformidade do protocolo e garantir as corretas ações do protocolo de comunicação efetiva durante toda
assistência prestada. Pensando em qualidade e segurança no atendimento ao paciente nas Unidades geridas
pelo o ISGH, determina-se que sejam mensurado o seguinte indicador:

Taxa de conformidade ao protocolo de comunicação efetiva, onde o numerador é composto pelo número de
itens conformes para a meta de comunicação efetiva no período, e o denominador é composto pelo total de
itens auditados, para a meta de comunicação efetiva no período (APÊNDICE A).

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10 REFERÊNCIAS CONSULTADAS

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Documento de referência para o Programa Nacional de Segurança do


Paciente / Ministério da Saúde; Fundação Oswaldo Cruz; Agência Nacional de Vigilância Sanitária. – Brasília,
2014.

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria nº 2048 de 05 de novembro de 2002.

BROCA, P.V. FERREIRA, M.A. Processo de comunicação na equipe de enfermagem fundamentado no


diálogo entre Berlo e King. Escola Anna Nery. Rev. Enfermagem, v.19, n.3, jul-set, 2015.

CAVALCANTI, D.R. Comunicação do diagnóstico de doença grave (câncer) ao paciente: Quem? Quando?
Como? Por quê? PanAmerican Family Medicine Clinics 2005;1:41-5.

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA (CFM – BRASIL). Código de ética médica. Brasília: Diário Oficial da
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CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA (CFM – BRASIL). Resolução nº 1/2016. [Internet]. 2016 [acesso 15 fev
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FITCH, M.I. Necessidades emocionais de pacientes e cuidadores em cuidados paliativos. In: Pimenta
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KOVÁCS M.J. Comunicação em cuidados paliativos. In:Pimenta CAM, Mota DDCF, Cruz DALM. Dor e
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MÜLLER, M.; JÜRGENS, J.; REDAÈLLI, M.; KLINGBERG, K.; HAUTZ, W. E.; & STOCK, S. Impact of the
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OLIVEIRA, R.M.A. RHAQUEL, ET AL. Protocolo clínico comunicação efetiva para a segurança do
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PESSINI, L. Bioética e cuidados paliativos: alguns desafios do cotidiano aos grandes dilemas. In:
Pimenta CAM, Mota DDCF, Cruz DALM. Dor e cuidados paliativos: enfermagem, medicina e psicologia. 1. ed.
Barueri, SP: Manole; 2006.

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ROSA, J.C.F; OLIVEIRA, R.A. O responsável legal é de fato o responsável? Um questionamento ético-
legal sobre o termo. Rev. Assoc. Med. Bras. vol.54 no.3 São Paulo May/June 2008.

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11 APÊNDICES

APÊNDICE A - TAXA DE CONFORMIDADE AO PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO EFETIVA

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11 APÊNDICES

APÊNDICE B - SIGLAS E ABREVIATURAS

AA Ar ambiente AO Abertura Ocular BED Borda Esternal Esquerda CC Circunferência Craniana


aaa Acianótico,Anictérico e Afebril AP Ausculta Pulmonar BEG Bom Estado Geral CCG Centro Cirúrgico Geral
Broth Brilliant Green Ble (Caldo
Abd Abdômen A/P Antero-posterior BGBL CCO Centro Cirúrgico Obstétrico
Bile Verde Brilhante)
AC Ausculta Cardíaca APLV Alergia à Proteína do Leite da BH Balanço Hídrico CCGG Cuidados Gerais
Vaca
ACHO Anticoncepcional Oral Hormonal AR Aparelho Respiratório BI Bilirrubina Indireta CCO Centro Cirúrgico Obstétrico
ACIH Hormônio Adrenocrorticotrófico AT Aspiração Laringotraqueal BIC Bomba de Infusão contínua CCGG Cuidados Gerais
Pressão Positiva nas Vias Comissão de Controle de Infecção
ACM A Critério Médico ATB Antibiótico BIPAP CCIH
Aéreasde Duplo Nível Hospitalar
AD Água Destilada ATM Articulação Temporomandibular BLH Banco de Leite Humano CDin Complacência Dinâmica
ADH Hormônio Antidiurético AV Átrio-ventricular BMM Bloqueio Maxilomandibular Cest Complacência Estática
ADM Amplitude de Movimento AVC Acesso Venoso Central BNF Bulhas Normofonéticas CF Comprimento do Fêmur
Acidente Vascular
A/E A Esclarecer AVCI Bpm Batimentos por minuto CH Concentrado de Hemácias
CerebralIsquêmico
Acidente VascularCerebral
AHAI Anemia Hemolítica Autoimune AVCIH BT Bilirrubina Total CHAF Concentrado Hemácias Aférese Irradiado
Isquêmico Hemorrágico
Síndrome da |Imunodeficiência
AIDS/HIV AVD Atividade de Vida Diária BVA Bronquiolite Viral Aguda CHAF Concentrado Hemácias Obtido Aférese
Adquirida
Autorização de Concentrado Hemácias Aférese Filtrado
AIH AVP Acesso Venoso Periférico Bx Biópsia CHAFEI
Internação Irradiado
Hospitalar
Concentrado Hemácias por AféreseFiltrado
AIT Ataque Isquêmico Transitório BAN Batimento de Asa de Nariz Circunferência Abdominal CHAFF
CA
Concentrado Hemácias por AféreseIrradiado
A/J Altura do joelho BAV Bloqueio Atrioventricular CAD Cetoacidose Diabética CHAFI
Diálise Peritoneal Ambulatorial Concentrado Hemácias Aférese Irradiado
ALT Altura Bloqueio Atrioventricular Total CAPD CHAFIL
BAVT Contínua Lavado
Concentrado Hemácias por AféreseLavado
AM Assistência Médica BCF Batimentos Cardiofetais Caps Cápsulas CHAFL
Centro de Atenção à Saúde Concentrado Hemácias Leucócitos
AME Aleitamento Materno Exclusivo BD Bilirrubina Direta CASRM CHBCT
Reprodutiva da Mulher Reduzidos Irradiado
Concentrado Hemácias Leucócitos
AMIU Aspiração manual Intra-Uterina BE Excesso de Base CATE Cateterismo CHBCL
Lavado
Concentrado Hemácias Reduzidos
AMP Ampola BED Borda Esternal Direita CB Circunferência do Braço CHBFLI
Filtrado Lavados

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Concentrado de Hemácias
CHD Comp Comprimido DBP Diâmetro Biparietal DOS Disfagia Orofaríngea Severa
Desleucocitado
Concentrado Hemácias
CHDI CP Circuferência da Panturrilha DC Débito Cardíaco DPO Dia de Pós-Operatório
Desleucocitado Irradiado
CHF Concentrado de Hemácias Filtrado CPAF Concentrado Plaquetas por Aférese DCP Desprorpoção Cealopélvica DPOC Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica
Concentrado de Hemácias Concentrado Plaquetas Obtido Buffy-
CHFEN CPBCF DD Decúbito Dorsal DPP Deslocamento Prematuro de Placenta
Fenotipado Coat Filtrado
Concentrado Hemácias Filtrado Concentrado Plaquetas Obtido Buffy- Doença Hipertensiva Específica
CHFI CPBCFI DHEG DRGE Doença do Refluxo Gastroesofágico
Irradiado Coat Irradiado da Gravidez
Concentrado Hemácias Filtrado Concentrado de Plaquetas Desobstrução Rinofaríngea Retrógrada
CHFL CPI DHL Desidrogenase Láctica DRR+I
Lavado Irradiadas com Instilação
Concentrado Hemácias Filtrado
CHFLI CPK Creatinina Fosfoquinase DIH Dia de Internação Hospitalar DST Doença Sexualmente Transmissível
Lavado Irradiado
Concentrado de Plaquetas
CHI Concentrado de Hemácias Irradiado CPL DIP Doença Inflamatória Pélvica DTG Doença Trofoblástica Gestacional
leucorreduzidas
Concentrado Hemácias Irradiado Colangiopancreatografia
CHIL CPRE DIU Dispositivo Intra-Uterino DTM Disfunção Temporomandibular
Lavado Endoscópica Retrógrada
CHL Concentrado de Hemácias Lavadas CPT Capacidade Pulmonar Total DLD Decúbito Lateral Direito DU Densidade Urinária
Concentrado Hemácias Lavado
CHLF CP5F Concentrado Plaquetas 5 Filtrado DLE Decúbito Lateral Esquerdo DUM Data da Última Menstruação
Filtrado
Concentrado Hemácias Leucócitos
CHLFI CP5I Concentrado Plaquetas 5 Irradiado DM Diabetes Mellitus DV Decúbito Ventral
Reduzidos Filtrado
Concentrado Hemácias Filtrado
CHLFI CRF Capacidade Residual Funcional DMG Diabetes Mellitus Gestacional DVA Droga Vasoativa
Lavado Irradiado
CIA Comunicação Interatrial CRIO Crioprecipitado DN Data de Nascimento DVE Derivação Ventricular Externa
Cirurgia e TRaumatologia Buco-
CIUR Crescimento Intra-Uterino Restrito CTBMF DNPM Desenvolvimento Neuropsicomotor DVen Data de Vencimento
Maxilo-Facial
CIV Comunicação Interventricular CV Capacidade Vital DNUT Diagnóstico Nutricional DVP Derivação Ventriculoperitoneal
Coagulação Intravascular
CIVD CVC Cateter Venoso Central DO Declaração de Óbito DX Dextrose (Glicemia Capilar)
Disseminada
CKMB Fração da Enzima CpK CVP Cateter Venoso Periférico DOL Disfagia Orofaríngea Leve DZ Dizigótica
Disfagia Orofaríngea Leve a
Cm Centrímetro D Direito DOLM DV Decúbito Ventral
Moderada
CME Central de Material Esterelizado DAC Doença Arterial Coronariana DOM Disfagia Orofaríngea Moderada DVA Droga Vasoativa
Disfagia Orofaríngea Moderada
CMV Citomegalovírus DAOP Doença Arterial Obstrutiva Crônica DOMS
Severa

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DVE Derivação Ventricular Externa Est Estatura G+ Gram Positivo HV Hidratação Venosa
DVen Data de Vencimento EtCO2 Capnometria GABA Ácido Gama-Aminobutírico IE Relação Inspiração Expiração
DVP Derivação Ventriculoperitoneal ETCO2 CO2 Expirado Final GEB Gasto Energético Basal IAM Infarto Agudo do Miocárdio
DX Dextrose (Glicemia Capilar) EV Endovenoso GECA Gastroenterocolite Aguda IAMSSSST Infarto Agudo do Miocárdio sem Supra
DZ Dizigótica EVA Escala Visual Analógica GPR Glossopulsão Retrógrada IBP Inibidor de Bomba de Prótons
E Esquerdo(a) EXP Expiração gt(s) Gota(s) IC Insuficiência Cardíaca
E.EST Estatura Estimada FA Fibrilação Atrial GTT Gastrostomia ICC Insuficiência Cardíaca Congestiva
EAP Edema Agudo de Pulmão FAB Ferimento por Arma Branca h Hora ID Intra-Dérmico
EBV Epsterin Barr FAF Ferimento por Arma de Fogo HAP Hipertensão Arterial Pulmonar IG Idade Gestacional
ECG Eletrocardiograma FAmp Frasco Ampola HAS Hipertensão Arterial Sistêmica Ig Imunoglobulina
Encefalopatia Crônica não
ECNP FAV Fístula Arteriovenosa Hb Hemoglobina IGC Idade Gestacional Corrida
Progressiva
ECO Ecocardiograma FC Frequência Cardíaca HBV Vírus da Hepatite B IIC Incompetência Istmocervical
Nasofibroscopia Funcional da
EDA Endoscopia Digestiva Alta FEES HCV Vírus da Hepatite C ILA Índice de Líquido Amniótico
Deglutição
Hipótese Diagnóstica ou
EE Exame Especular FGO Frasco Gotas HD IM Intra-Muscular
Hemodiálise
EEG Eletroencefalograma FI Fórmula Infantil HDA Hemorragia Digestiva Alta IMC Índice de Massa Corporal
EG Estado Geral FIO2 Fração Inspirada de Oxigênio HDB Hemorragia Digestiva Baixa INR Índice Internacional Normolizado
EGB Estado Geral Bom FL Flaconete HDL Lipoproteína de Alta Densidade INSP Inspiração
EGC Estado Geral Comprometido FM Foco Mitral HIC Hipertensão Intra-Craniana INT Intubação Nasotraqueal
EGR Estado Geral Regular FNV Função Neurovegetativa HL Hormônio Luteinizante IO Índice de Oxigenação
ELA Esclerose Lateral Amiotrófica FO Ferida Operatória HMA História da Moléstia Atual IOT Intubação Orotraqueal
Equipe Multiprofissional de Terapia
EMTN FOI Febre de Origem Indeterminada HMC Hemocultura IP Índice de Pulsatilidade
Nutricional
Emissões Otoacústicas Evocadas Pressão Positiva Inspiratória em Vias
EOAPD FR Frequência Respiratória HPB Hiperplasia Prostática Benigna IPAP
por Produto de Distorção Aéreas
EOAT Emissões Otoacústicas Transientes FSH Hormônio Folículo Estimulante HSA Hemorragia Subaracnoide IPCS Infecção Primária de Corrente Sanguínea
Pressão Positiva Expiratória em Infecção Primária de Corrente Sanguínea
EPAP FV Fibrilação Ventricular HSV Vírus Herpes IPCSC
Vias Aéreas Clínica
Infecção Primária de Corrente Sanguínea
Eq. Est. Equilíbrio Estático g Grama HT Hemitórax IPCSL
Laboratorial
Eq. Din Equilíbrio Dinâmico G Gram Negativo Htc Hematócrito IPTM Infecção de Partes e Tecidos Moles

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Leite Humano Pasteurizado


IR Índice de Resistência LHP/R mm Milímetro OTN Otoneurológico
Reservado para o Recém-Nascido
IRA Insuficiência Renal Aguda LLA Leucemia Linfoide Aguda MMII Membros Inferiores OVAS Obstrução de Vias Aéreas Superiores
Infecção Relacionada à Assistência
IRAS LLC Leucemia Linfoide Crônica MMSS Membros Superiores P Peso
à Saúde
Staphylococus Aureos Resistente
IRC Infecção Renal Crônica LM Leite Materno MRSA P.At Peso Atual
à Meticilina
IRpA Infecção Renal Aguda LMA Leucemia Mieloide Crônica MSD Membro Superior Direito P-CRIO Pool Crioprecipitado
ISC Infecção de Sítio Cirúrgico LMC Leucemia Mieloide Crônica MSE Membro Superior Esquerdo P/A Posteroanterior
Murmúrios Vesiculares/Máscaras
ITGI Infecção de Trato Gastrointestinal LMO Leite Materno Odenhado MV P/E Peso por Estatura
de Venturi
ITU Infecção do Trato Urinário LNH Linfoma Não Rodking MVU Murmúrio Vesicular Universal P/I Peso por Idade
IVAI Infecção de Vias Aéreas Inferiores LP Lesão por Pressão MZ Monozigótica PA Pressão Arterial
IVAS Infecção de Vias Aéreas Superiores LPP Lesão por Pressão NaCl Cloreto de Sódio PAB Perfuração por Arma Branca
Kg kilograma LUES Sífilis NBZ Nebulização PAC Pneumonia Adquirida na Comunidade
KMNO4 Permanganato de Potássio m Metro NDN Nada Digno de Nota PACO2 Pressão Arterial de Gás Carbînico
L Litro M/T/N Manhã/Tarde/Noite NE Nutrição Enteral PAD Pressão Arterial Distólica
LA Líquido Amniótico MAN Mini Avaliação Nutricional NC Nefropatia induzida pelo contraste PAdm Peso de Admissão
Monitorização Ambulatorial da
LB Laboratório MAPA NIC Neoplasia Intra-Epitelial Cervical PAE Pressão de Átrio Esquerdo
Pressão Arterial
LCR Líquido Cefalorraquidiano MBP Manual de Boas Práticas NND Núcleo de Nutrição e Dietética PAF Perfuração por Arma de Fogo
LDL Lipoproteína de Baixa Densidade MC Monocoriônica NPP Nutrição Parenteral Periférica PAI Pressão Arterial Invasiva
Medicação Conforme Prescrição
LE Laparotomia Exploradora Mcpm NPT Nutrição Parenteral Total PAM Pressão Arterial Média
Médica
LER Lesão por Esforço de Repetição ME Morte Encefálica NRS Nutritional Risk Screenig PANI Pressão Arterial Não Invasiva
LES Lupus Eritematoso Sistêmico MF Movimetnos Fetais OBs Observação PAO2 Pressão Arterial de Oxigênio
LFD Linfadenectomia MGSO4 Sulafto de Magnésio OD Olho Direito PAP Pressão Arterial Pulmonar
LH Hormônio Luteinizante MGSO4 Fibrilação Atrial OE Olho Esquerdo PAS Pressão Arterial Sistólica
LHOC Leite Humano Ordenhado Cru MID Membro Inferior Direito OFAs Órgãos Fonoarticulados PAV Pneumonia Associada à Ventilação
Leite Humano Ordenhado
LHOP MIE Membro Inferior Esquerdo OMA Otite Médica Aguda PBE Peritonite Bacteriana Espontânea
Pasteurizado
Órtese, Prótese e Materiais
LHP Leite Humano Pasteurizado min Minuto OPME PBF Perfil Biofísico Fetal
Especiais
Leite Humano Pasteurizado
LHP/E ml Mililitro ORL Otorrinolaringologista PC Perímetro Cefálico
Exclusivo para o Recém-Nascido
Persistência de canal arterial PcD Pressão com Deficiência PO Pós-Operatório QT Quimioterapia
PCA

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PCO2 Pressão Parcial de Gás Carbônico POI Pós-Operatório Imediato RA Ruídos Adventícios S/S Sem Sopro
Escala Subjetiva de Sedação de Síndrome de Anticorpo
PCR Parada Cardiorrespiratória POT Pós-Operatório Tardio RAMSAY SAAF
Ramsay Antifosfolipede
Richmondo Agitation Sedation Sistematização da Assistência de
Pcte Paciente PP Placenta Prévia RASS SAE
Scale Enfermagem
PCV Ventilação à Pressão Controlada PPI Pico de Pressão Inspiratória RCI Ritomo Cardíaco Irregualr SatO2 Saturação de Oxigênio
PE Pré-Eclâmpsia PPP Pulsos Periféricos Palpáveis RCP Ressuscitação Cardiopulmonar SC Subcutâneo
Potencial Evocado Auditivo de Sinais Clínicos de Aspiração
PEATE PPVV Pregas Vocais RCR Ritomo Cardíaco Regualr SCAa
Tronco Encefálico Ausente
Pneumonia Relacionada à Assistência Síndrome do Desconforto
PEEP Pressão Expiratória Positiva Final PRAS RCU Retocolite Ulcerativa
à Saúde SDRA Respiratório Agudo
Rede Rede Brasileira de Bancos de
PFC Plasma Fresco Congelado PS Pressão de Suporte seg Segundos
BLH-BR Leite Humano
PEEP Pressão Expiratória Positiva Final PSA Antígeno Prostático Específico RGE Refluxo Gastroesofágico SF Solução/ Soro Fisiológico
PFC Plasma Fresco Congelado PSAP Pressão Sistólica da Artéria Pulmonar RHA Ruídos Hidroaéreos SFA Sofrimento Fetal Agudo
pH Potencial de Hidrogênio PSV Ventilação com Pressão RL Rínger Lactato SG Solução/Soro Glicosado

PFD Plasma Fresco Descongelado PT Perímetro Torácico RN Recém-Nascido SGF Solução/ Soro Fisiológico

PH Peso Habitual PTC Púrpura Trombocitopênica Crônica RNM Ressonância Nuclear Magnética SGT Saco Gestacional
Síndrome Hipertensiva Específica
PI Peso Ideal PTH Paratormônio de Suporte RNPT Recém-Nascido Pré-Termo SHEG
da Gravidez
PIC Pressão Intracraniana PTI Púrpura Trombocitopênica Idiopática RNT Recém-Nascido Termo SHU Síndrome Hemoliticourêmica
Cateter Central de Inserção
PICC PVC Pressão Venosa Central rpm Respiração por Minuto SIC Segundo Informações Colhidas
Periférica
Ruptura Prematua de Membranas Síndrome da Imunodeiciência
PIFR Pupilas Isocóricas e Fotorreagentes Px Prescrevo RPMO SIDA
Ovulares Adquirida
Ventilação Mandatória Intermitente
PInsp Pressão Inspiratória QID Quadrante Inferior Direito RTU Ressecção Transuretral SIMV
Sincronizada
Síndrome da Resposta Inflamatória
PL Penetração Laríngea QIE Quadrante Inferior Esquerdo RX Radiografia SIRS
Sistêmica
Plaq Plaquetas QP Queixa Principal S.B.A Sinalizados com Bolinha Azul SL Sublingual
Sinalizados com Bolinha Vermelha
PN Peso de Nascimento QSD Quadrante Superior Direito S.B.V SMI Sustentação Máxima Inspiratória

PNM Pneumonia QSE Quadrante Superior Esquerdo S.S Sem Sinalização SN Se Necessário

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SNC Sistema Nervoso Central TSV Taquicardia Supraventricular TRO Terapia de Reidratação Oral UTI Unidade de Terapia Intensiva
US
SNE Sonda Nasoenteral TTPA Tempo de Ativação Parcial de TS Tempo de Sangramento Ultrassonografia
Tromboplastina
SNG Sonda Nasogástrica TU Tumor TSH Homônio Tireoestimulante VIG Velocidade de Infusão de Glicose
Taquicardia Ventricular Transição de Alimentação de
SO Sala de Operação TV TSO VID Veia Jugular Direita
Sonda para Oral
SOE Sonda Oroenteral TVG Toque Vaginal TNP Terapia Nutricional Parenteral VIE Veia Jugular Esquerda
CENTRA Cenrtal
L
Terapia Nutricional Parenteral
SOG Sonda Orogástrica Tx Transplante TNP VLDL Lipoproteína de muito baixa Densidade
Periférica
PERIFÉR
ICA
Síndrome dos Ovários
SOMP TExp Tempo expiratório TOT Tubo Orotraqueal VM Ventilação Mecânica
Micropolicísticos
Sala de Recuperação Pós-
SRPA TGO Transaminase Glutamico-oxalacética TP Tempo de Protrombina VMG Visceromegalias
Anestésica
SSVV Sinais Vitais TGP Transaminase Glutamico-Pirúvica TPA Tempo de Atividade de VMI Ventilação Mecânica Invasiva
Protrombina
STFF Síndrome da Transfusão Feto-Fetal TI Tempo Inspiratório TPP Trabalho de Parto Prematuo Vmin Volume minuto
SUA Sangrmaento Uterino Anorrmal TInsp Tempo Inspiratório TQM Traqueostomia VNI Ventilação não Invasiva
SVA Sonda/Sondagem Vesical de Alívio TMO Transplante de Medula Óssea TB Tuberculose VO Via Oral
Sonda/Sondagem Vesical de
SVD TN Terapia Nutricional TC Tomografia Computadorizada VolMin Volume Mínimo
Demora

SVM Sem Visceromegalias TNE Terapia Nutricional Enteral TCA Teste do Corante Azul VP Veia Periférica

S/D/R Sucção/Deglutição/Respiração TCAM


T Temperatura Teste do Corante Azul Modificado V Fluxo

TRE Teste de Respiração


TCE Traumatismo Cranioencefálico T3 Triodotironina VAI Vias Aéreas Inferiores
Espontânea
T4 Tiroxina TRH Terapia de Reposição Hormonaç VC Vias Aérea Superiores
TCM Triglicerídeo de Cadeia Média

TEC Tempo de Enchimento Capilar T4L Tiroxina Livre TRM Traumatismo Raquimedular VCV Volume Corrente
TENS Neuroestimulação Elétrica TAN Triagem Auditiva Neonatal TRN Triagem de Rsico Nutricional VD Ventrículo Direito
Transcutânea
TEP Tromboembolismo Pulmonar TANU Triagem Auditiva Neonatal Neonatal Ur Ureia VDG Videodeglutograma
TEV Tromboembolismo Venoso
TAP Tempo de Atividade da Protrombina UM Úmero VE Ventrículo Esquerdo
Staphylococus Aureus Resistente à VRE Entrerococo Resistente à VPP Ventilação com Pressão Positiva VED Videoendoscopia da Deglutição
VRSA
Vancomicina Vancomicina
VSCD Veia Subclávia Direita VRI Volume Reserva Inspiratória VPS Ventilação por Pressão de VET Valor Energético Total

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Suporte
VSCE Veia Subclávia Esquerda VI Volume Infundido VR Volume Residual VF Válvula Fonatória (Passy Muir)
VV Via Vaginal Velocidade de Hemossedimentação
Via Adm Via de Administração VRE Entrerococo Resistente à VHS
Vancomicina
Volume Reserva Inspiratória
Xp Xarope VPC Ventilação por Pressão Controlada VRI

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HISTÓRICO DAS VERSÕES


DESCRIÇÃO DA DATA DA PRÓXIMA
VERSÃO RESPONSÁVEL / FUNÇÃO
ALTERAÇÃO PADRONIZAÇÃO REVISÃO
Adriana de Oliveira Sousa - Gerente de Cuidado
Multiprofissional - DGCE | ISGH; Ana Karine Girão Lima -
Gerente de Gestão Clínica | ISGH; Anna Karuza Nogueira
Feitosa - Assessora Técnica - NGQS - DGEF | ISGH; Anne
Rafaela Tavares de Moura - Assessora da Qualidade | HRC;
Bruna Cristina Cardoso Martins - Gerente de Farmácia |
HELV; Camila Peixoto de Lima Freire - Gerente - NGQS -
DGEF | ISGH; Carlos Nobre Rabelo Júnior - Coordenador
Médico - Pediatria | HGWA; Cleide Maria Carneiro da
Ibiapaba - Gerente de Risco | UPAs; Cristiano Oliveira
Rabelo - Diretor Geral DG| HRSC; Deirdre Maria Monte dos
Santos - Ouvidora | ISGH; Djane Ribeiro Filizola - Gerente de
Risco | HGWA; Elis de Souza Albuquerque - Assessora da
Qualidade | UPAs; Francisco Daniel Rodrigues da Silva -
Coordenação de Enfermagem - Centro Cirúrgico Geral |
HRSC; Francisco Denys Briand Cunha Vieira - Diretor de
Processos Assistenciais - DPA | HGWA; Francisco Márcio
Pereira da Silva - Gerente - Núcleo de Atendimento ao
Cliente - NAC | HRSC; Germana Neri Lopes - Gerente - NAC
| HGWA; Jamila Maria Azevedo Aguiar - Assessora Técnica
da Qualidade | HRN; João Carlos Pinheiro Dantas - Assessor
00 Documento inicial 31/01/2022 Técnico | PRIMILAB; João Kildery Silveira Teófilo - Gerente
de Risco | HRN; Jonisvaldo Pereira Albuquerque - Gerente
de Risco | HRSC; Juliana Costa Gomes Araújo - Gerente de
Risco | HELV; Juliana Mendes Gomes - Diretora de 31/01/2024
Processos Assistenciais - DPA | HRN; Lady Rosany Silva
Venâncio - Assessora Técnica - NGQS - DGEF | ISGH;
Leonardo Miranda Macêdo - Diretor de Processos
Assistenciais DPA | HRSC; Maria Emanuelly Crisóstomo
Barroso - Coordenação Geral de Enfermagem | HRSC; Maria
Jeane Amorim Araújo - Analista de Cuidado de Enfermagem
- DGCE | ISGH; Moniky Keuly Marcelo Rocha - Assessora
Técnica - NGQS - DGEF | ISGH; Narya Maria Gonçalves de
Brito - Gerente de Risco | HRC; Nayana Nayla Vasconcelos
Rocha - Assessora Técnica da Qualidade | HRSC; Nianne
Lucena e Lucena Gerente de nutrição HELV; Rafaela Neres
Severino - Diretora de Gestão de Atendimento - DPA I HELV;
Rosemeire Souza Gomes - Gerente da Assistência
Farmacêutica - NUASF | ISGH; Selma Furtado Magalhães -
Gerente de Cuidado de Enfermagem - DGCE I ISGH; Tayse
Pinheiro Maia de Queiroz - Coordenadora da Agência
Transfusional I HRSC; Tereza Emanuele Holanda Pereira
Leite - Analista de Gestão do Cuidado - DGCE | ISGH.
Inclusão do HRVJ
no item
23/03/2022 Lady Rosany S. Almeida Venâncio - Gerente do NUGESP | HRVJ.
Abrangência e
01 capa;
Alteração das
Fichas Técnicas 23/03/2022 Moniky Keuly Marcelo Rocha - Assessora Técnica - NGQS | ISGH.
dos Indicadores.
Rivânio Paulino da Silva - Diretor de Gestão Estratégica e Financeira - DGEF; Virgínia Angélica Silveira
VALIDAÇÃO:
Reis - Diretora de Gestão do Cuidado e Ensino - DGCE.

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