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COMUNICAÇÃO EFETIVA REVISÃO: 00 - 23/03/2022
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| INSTITUTO DE SAÚDE E GESTÃO HOSPITALAR | RUA SOCORRO GOMES, 190 – BAIRRO: GUAJERU | FORTALEZA/CE | CEP: 60.843–070 | CNPJ: 05.268.526.0001– 70 |
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 OBJETIVOS 3
3 ABRANGÊNCIA 3
4 COMUNICAÇÃO ENTRE PROFISSIONAL E PACIENTE 4
5 COMUNICAÇÃO NA TRANSFERÊNCIA DO CUIDADO 8
6 PASSAGEM DE PLANTÃO POR CATEGORIA 13
7 REGISTRO POR CATEGORIA PROFISSIONAL 15
8 SIGLÁRIO 21
9 INDICADOR 21
10 REFERÊNCIAS CONSULTADAS 22
11 APÊNDICES 24
APÊNDICE A - TAXA DE CONFORMIDADE AO PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO EFETIVA 24
APÊNDICE B - SIGLAS E ABREVIATURAS 25
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1 INTRODUÇÃO
A comunicação é um processo que envolve a troca de informação entre dois ou mais interlocutores, permitindo
criar e interpretar mensagens que provocam uma resposta. Para que essa mensagem seja compreendida e
então produza um efeito real e positivo do emissor para o receptor, ela precisa ser efetiva. Estudos mostram
que 70 % dos erros em saúde ocorrem pela falta de comunicação efetiva , sejam em equipes, diferentes
unidades de saúde ou com os pacientes. Estas falha incluem a falta de comunicação, informações errôneas ou
incompletas e até a falta de entendimento do que se quer comunicar, sendo reconhecidas como contribuintes
para a ocorrência de eventos adversos , inclusive óbitos.
Melhorar a comunicação entre profissionais constitui uma das metas do Programa Nacional de Segurança do
Paciente, sendo um elemento essencial para a qualificação do cuidado. Nesse sentido, a comunicação
oportuna, precisa, completa, clara e compreendida por quem a recebe, reduz a ocorrência de erros e resulta na
melhoria da segurança do paciente, como elemento essencial para a qualificação do cuidado e deve ser
adotada por todos os profissionais da equipe de saúde. Permitindo que paciente/família/representante legal
tomem decisões relacionadas ao seu cuidado de saúde, de forma voluntária e informada, evitando a ocorrência
de erros, com foco na segurança e satisfação do usuário.
Este protocolo sinaliza as etapas críticas para a comunicação efetiva, as quais podem ser eletrônica, verbal ou
escrita, facilitando a identificação, pelos profissionais de saúde, dos momentos e ferramentas de comunicação,
que devem ser adotadas para minimizar a ocorrência de eventos adversos relacionados à falha de
comunicação, contribuindo para a melhoria da assistência aos pacientes, apoio aos familiares e ao
aprimoramento do clima organizacional.
2 OBJETIVOS
3 ABRANGÊNCIA
Este protocolo é de cunho institucional e deverá ser aplicado nas unidades geridas pelo ISGH: Hospital
Geral Dr. Waldemar Alcântara (HGWA), Hospital Regional do Cariri (HRC), Hospital Regional Norte
(HRN), Hospital Regional do Sertão Central (HRSC), Hospital Estadual Leonardo Da Vinci (HELV),
Hospital Regional Vale do Jaguaribe (HRVJ), Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), Laboratório
PRIMILAB, incluindo as particularidades dos serviços específicos, conforme perfil de atendimento de
cada unidade.
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A comunicação em ambientes de saúde pode ser considerada de dois tipos: entre profissionais de
saúde, que podem envolver categorias e setores diferentes, e entre profissional e paciente, neste caso,
podendo envolver também família ou representante legal.
Foram definidas algumas etapas do cuidado ao paciente como críticas para o processo da comunicação
equipe/paciente/família, as etapas seguem descritas no quadro abaixo:
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Nota 1 - Nas Unidades COVID, o médico emite diariamente um boletim contendo as principais informações
sobre o estado de saúde do paciente. A comunicação é realizada por telefone e o registro da comunicação é
feito no prontuário. Para as demais Unidades, a comunicação sobre o quadro clínico do paciente acontece de
forma presencial para paciente e acompanhante e nos momentos das visitas.
A necessidade de transferência interna ou externa do
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As informações sobre o estado do paciente, procedimentos realizados e pendências devem ser repassadas de
forma clara e objetiva entre os profissionais, devendo ser certificado pelo transmissor, que o receptor
compreendeu as informações transmitidas. Para esta certificação, sugere-se o uso de perguntas abertas, que
induzam o receptor a repetir as informações críticas recebidas, de forma a poder ter sua acurácia conferida.
Na tabela abaixo estão descritas as etapas críticas para que a transferência do cuidado e como a comunicação
deve ocorrer:
QUAIS
O QUE COMO COMUNICAR? QUEM DEVE FERRAMENTAS
COMUNICAR? COMUNICAR? UTILIZAR?
- Registro em
Transferência Ligar para o setor que receberá o paciente Prontuário.
temporária confirmando horários de procedimentos e preparos Médico/ - Contato
(Exames, necessários . Enfermeiro telefônico.
Cirurgias) -Formulários
específicos para
exames e/ou
cirurgias
A transferência do paciente entre clínicas deve ser
acompanhada de um relatório clínico de transferência
interna, preenchido no próprio sistema Vitae, na aba
“transferência interna”. Devem constar as seguintes
informações: clínica de origem, destino, criticidade, - Comunicação
verbal.
tipo de transporte, avaliação de riscos, prioridade, - Relatório de
histórico clínico atual(evolução, resultado de exames transferência
(Sistema ARS
Transferência e condutas), linha de cuidado, cuidados paliativos, Vitae).
Interna
médico solicitante, protocolos prioritários, - Registro em
Médico/ Prontuário.
antecedentes, uso de antibióticos, necessidade de Enfermeiro -Contato
precaução, plano terapêutico, pendências de exames telefônico.
- Protocolo de
e pareceres. transporte
O médico responsável pela solicitação deve imprimir, seguro.
- SBAR.
assinar e carimbar o relatório de transferência interna
e anexar ao prontuário do paciente, NAC faz busca
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Nota 1 - Para melhorar a comunicação e evitar falhas durante a transferência da informação, aplique a
ferramenta SBAR, esta ferramenta foi desenvolvida para aumentar a qualidade da comunicação verbal e
escrita e segurança do paciente, através de um modelo mental em torno do quadro clínico do paciente e
situações que requerem avaliação rápida ou troca de de informação, podendo ser usada para acionar TRR e
transferências internas.
Onde as quatro categorias de conteúdo da metodologia, organizam a comunicação:
Breve histórico/contexto ( detalhes e É um homem de 60 anos, com história prévia de HAS e DIA, que
B
contextos sobre o problema realizou uma colecistectomia ontem, sem complicações.
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Deverá ser realizada prioritariamente entre os membros da mesma categoria, em todas as unidades
assistenciais e de apoio, deverá ocorrer na entrega ou na troca de turno de trabalho, de acordo com o
instrumento padronizado no serviço, podendo ser elaborado de acordo com o setor e/ou categoria. É nesse
momento que a atenção e o saber ouvir são cruciais ao entendimento e processamento das informações, pois
uma mensagem transmitida e recebida distorcida pode causar um dano irreversível.
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O registro seguro consiste em uma forma de comunicação escrita de informações pertinentes ao paciente,
sobre os cuidados ofertados pela equipe, onde têm por finalidade estabelecer efetiva comunicação entre os
profissionais, fornecer subsídios para avaliação da assistência prestada, acompanhar a evolução do paciente,
colaborar com o ensino e pesquisa.
Deve ser feito de forma completa, clara e legível, de todos os cuidados exercidos aos pacientes, as evoluções,
as avaliações de risco, as intercorrências dentre outras informações que compõe um conjunto de
procedimentos. Para fortalecer a comunicação verbal, segue abaixo um quadro que descreve como deve ser
realizado o registro por categoria.
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CATEGORIA REGISTRO
Nota 1 - Nos casos em que vulnerabilidades e riscos sociais identificados durante período de internação
interfiram na terapêutica médico-assistencial, impactando na condição de saúde dos pacientes e até mesmo no
momento pós-alta, cópia dos encaminhamentos sociais para garantir acesso aos benefícios e direitos sociais
também serão anexadas ao prontuário do paciente.
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Nota 1 - Os técnicos de enfermagem também necessitam realizar os registros no prontuário do paciente, sendo
estes em impresso próprio pré-definido pela instituição. Devem contemplar as atividades básicas de
enfermagem, tais como:
- Data e hora dos registros;
- Administração de medicamentos - aceitação ou recusa no período;
- Condições de aceitação de dieta;
- Condições das eliminações: diurese e evacuações;
- Condições de higiene pessoal;
- Preenchimento de formulário de controle hemodinâmico e controle hídrico.
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Nota1 - Deverá ser colocado em prontuário o termo de uso de medicamentos próprio que é assinado pelo
paciente, além dele, também é arquivado o formulário de medicamentos de uso restrito após preenchimento
pelo médico solicitante, análise do farmacêutico clínico e parecer da direção.
FONOAUDIÓLOGO
Nos registros subsequentes nos prontuários, o fonoaudiólogo deverá realizar as
seguintes anotações:
- Data e horário do atendimento;
- Evolução do quadro e procedimentos realizados;
- Informações sobre as condições clínicas/estado geral do paciente no momento da
intervenção/consulta;
- Descrição de eventuais impedimentos para a realização da conduta fonoaudiológica;
-Registro dos contatos com outros profissionais envolvidos no caso e condutas
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adotadas em conjunto;
- Registro do não comparecimento dos pacientes ambulatoriais, sinalizando possível
falha na continuidade do tratamento, registro de encerramento por ocasião de alta,
suspensão, abandono ou óbito.
Admissão
1. Anamnese: neste item devem constar a queixa principal do paciente, a história da
doença atual e a duração do quadro, antecedentes pessoais e familiares, história de
alergias, hábitos e história social;
2. Exame Físico: orienta-se fazer exame físico geral e específico, com aferição dos
sinais vitais e dados antropométricos;
3. Diagnósticos (principal e secundários): anotar possíveis diagnósticos etiológicos
e/ou sindrômicos;
4. Conduta: registrar a solicitação de exames complementares e de pareceres, além
da conduta terapêutica inicial.
5. Comunicação realizada ao paciente/familiar sobre sua admissão, diagnóstico e
prognóstico (se possível) .
Solicitação de exames complementares e pareceres de especialistas
1. Preencher formulário padronizado em prontuário eletrônico.
2. Colocar a justificativa da solicitação do exame complementar de diagnóstico no
formulário.
3. Realizar a solicitação do parecer de especialista em formulário padronizado no
sistema, colocando o resumo da história clínica do paciente e a justificativa da
MÉDICO
solicitação.
4. Colocar as solicitações assim como os laudos/pareceres impressos no prontuário
do paciente.
Prescrição : A prescrição é organizada no prontuário eletrônico, de forma
padronizada. Deve ser elaborada diariamente e assinada pelo médico. Na prescrição
devem ser registradas as medidas necessárias ao tratamento do paciente, como
cuidados gerais, dieta, hidratação, medicamentos, fisioterapia/ medidas de
reabilitação.
Evolução: A evolução deverá ser diária ou sempre que houver a necessidade de
algum registro significativo devido à mudança no quadro clínico do paciente ou da
conduta a ser adotada. Ao final da evolução, devem ficar claras a impressão
diagnóstica, as razões pelas quais foram definidas as condutas diagnósticas e/ou
terapêuticas, assim como o planejamento do seguimento do atendimento.
Em casos de intercorrências, os registros completos e objetivos são fundamentais
para a adequada avaliação e para definição de conduta pelos plantonistas, além de
possibilitar atendimento mais rápido.
Procedimentos : Quaisquer procedimentos, sejam eles para fins diagnósticos ou
terapêuticos, tais como: procedimentos cirúrgicos, partos, procedimentos anestésicos,
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8 SIGLÁRIO
O Instituto de Saúde e Gestão Hospitalar (ISGH) vem por meio deste padronizar as siglas e abreviaturas
utilizadas nas unidades hospitalares geridas pelo ISGH, visando a alinhar o registro dos documentos e
melhorar a qualidade no preenchimento dos prontuários (APÊNDICE 01).
Orientamos que as siglas e abreviaturas devem ser evitadas no registro de informações dos prontuários e não
devem ser utilizadas no preenchimento das Declarações de Óbitos e Declarações de Nascidos Vivos.
9 INDICADOR
Mecanismos de monitoramento e auditorias rotineiras devem ser realizados nas instituições, para verificar a
conformidade do protocolo e garantir as corretas ações do protocolo de comunicação efetiva durante toda
assistência prestada. Pensando em qualidade e segurança no atendimento ao paciente nas Unidades geridas
pelo o ISGH, determina-se que sejam mensurado o seguinte indicador:
Taxa de conformidade ao protocolo de comunicação efetiva, onde o numerador é composto pelo número de
itens conformes para a meta de comunicação efetiva no período, e o denominador é composto pelo total de
itens auditados, para a meta de comunicação efetiva no período (APÊNDICE A).
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10 REFERÊNCIAS CONSULTADAS
CAVALCANTI, D.R. Comunicação do diagnóstico de doença grave (câncer) ao paciente: Quem? Quando?
Como? Por quê? PanAmerican Family Medicine Clinics 2005;1:41-5.
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA (CFM – BRASIL). Código de ética médica. Brasília: Diário Oficial da
União;1988. p. 1574-7.
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA (CFM – BRASIL). Resolução nº 1/2016. [Internet]. 2016 [acesso 15 fev
2020]. Disponível em: https://portal.cfm.org.br/images/ Recomendacoes/1_2016.pdf.
FITCH, M.I. Necessidades emocionais de pacientes e cuidadores em cuidados paliativos. In: Pimenta
CAM, Mota DDCF, Cruz DALM. Dor e cuidados paliativos: enfermagem, medicina e psicologia. 1. ed. Barueri,
SP: Manole; 2006.
KOVÁCS M.J. Comunicação em cuidados paliativos. In:Pimenta CAM, Mota DDCF, Cruz DALM. Dor e
cuidados. Revista Brasileira de Cancerologia 2009; 55(2).SP: Manole; 2006.
MÜLLER, M.; JÜRGENS, J.; REDAÈLLI, M.; KLINGBERG, K.; HAUTZ, W. E.; & STOCK, S. Impact of the
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OLIVEIRA, R.M.A. RHAQUEL, ET AL. Protocolo clínico comunicação efetiva para a segurança do
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PESSINI, L. Bioética e cuidados paliativos: alguns desafios do cotidiano aos grandes dilemas. In:
Pimenta CAM, Mota DDCF, Cruz DALM. Dor e cuidados paliativos: enfermagem, medicina e psicologia. 1. ed.
Barueri, SP: Manole; 2006.
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ROSA, J.C.F; OLIVEIRA, R.A. O responsável legal é de fato o responsável? Um questionamento ético-
legal sobre o termo. Rev. Assoc. Med. Bras. vol.54 no.3 São Paulo May/June 2008.
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11 APÊNDICES
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11 APÊNDICES
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Concentrado de Hemácias
CHD Comp Comprimido DBP Diâmetro Biparietal DOS Disfagia Orofaríngea Severa
Desleucocitado
Concentrado Hemácias
CHDI CP Circuferência da Panturrilha DC Débito Cardíaco DPO Dia de Pós-Operatório
Desleucocitado Irradiado
CHF Concentrado de Hemácias Filtrado CPAF Concentrado Plaquetas por Aférese DCP Desprorpoção Cealopélvica DPOC Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica
Concentrado de Hemácias Concentrado Plaquetas Obtido Buffy-
CHFEN CPBCF DD Decúbito Dorsal DPP Deslocamento Prematuro de Placenta
Fenotipado Coat Filtrado
Concentrado Hemácias Filtrado Concentrado Plaquetas Obtido Buffy- Doença Hipertensiva Específica
CHFI CPBCFI DHEG DRGE Doença do Refluxo Gastroesofágico
Irradiado Coat Irradiado da Gravidez
Concentrado Hemácias Filtrado Concentrado de Plaquetas Desobstrução Rinofaríngea Retrógrada
CHFL CPI DHL Desidrogenase Láctica DRR+I
Lavado Irradiadas com Instilação
Concentrado Hemácias Filtrado
CHFLI CPK Creatinina Fosfoquinase DIH Dia de Internação Hospitalar DST Doença Sexualmente Transmissível
Lavado Irradiado
Concentrado de Plaquetas
CHI Concentrado de Hemácias Irradiado CPL DIP Doença Inflamatória Pélvica DTG Doença Trofoblástica Gestacional
leucorreduzidas
Concentrado Hemácias Irradiado Colangiopancreatografia
CHIL CPRE DIU Dispositivo Intra-Uterino DTM Disfunção Temporomandibular
Lavado Endoscópica Retrógrada
CHL Concentrado de Hemácias Lavadas CPT Capacidade Pulmonar Total DLD Decúbito Lateral Direito DU Densidade Urinária
Concentrado Hemácias Lavado
CHLF CP5F Concentrado Plaquetas 5 Filtrado DLE Decúbito Lateral Esquerdo DUM Data da Última Menstruação
Filtrado
Concentrado Hemácias Leucócitos
CHLFI CP5I Concentrado Plaquetas 5 Irradiado DM Diabetes Mellitus DV Decúbito Ventral
Reduzidos Filtrado
Concentrado Hemácias Filtrado
CHLFI CRF Capacidade Residual Funcional DMG Diabetes Mellitus Gestacional DVA Droga Vasoativa
Lavado Irradiado
CIA Comunicação Interatrial CRIO Crioprecipitado DN Data de Nascimento DVE Derivação Ventricular Externa
Cirurgia e TRaumatologia Buco-
CIUR Crescimento Intra-Uterino Restrito CTBMF DNPM Desenvolvimento Neuropsicomotor DVen Data de Vencimento
Maxilo-Facial
CIV Comunicação Interventricular CV Capacidade Vital DNUT Diagnóstico Nutricional DVP Derivação Ventriculoperitoneal
Coagulação Intravascular
CIVD CVC Cateter Venoso Central DO Declaração de Óbito DX Dextrose (Glicemia Capilar)
Disseminada
CKMB Fração da Enzima CpK CVP Cateter Venoso Periférico DOL Disfagia Orofaríngea Leve DZ Dizigótica
Disfagia Orofaríngea Leve a
Cm Centrímetro D Direito DOLM DV Decúbito Ventral
Moderada
CME Central de Material Esterelizado DAC Doença Arterial Coronariana DOM Disfagia Orofaríngea Moderada DVA Droga Vasoativa
Disfagia Orofaríngea Moderada
CMV Citomegalovírus DAOP Doença Arterial Obstrutiva Crônica DOMS
Severa
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DVE Derivação Ventricular Externa Est Estatura G+ Gram Positivo HV Hidratação Venosa
DVen Data de Vencimento EtCO2 Capnometria GABA Ácido Gama-Aminobutírico IE Relação Inspiração Expiração
DVP Derivação Ventriculoperitoneal ETCO2 CO2 Expirado Final GEB Gasto Energético Basal IAM Infarto Agudo do Miocárdio
DX Dextrose (Glicemia Capilar) EV Endovenoso GECA Gastroenterocolite Aguda IAMSSSST Infarto Agudo do Miocárdio sem Supra
DZ Dizigótica EVA Escala Visual Analógica GPR Glossopulsão Retrógrada IBP Inibidor de Bomba de Prótons
E Esquerdo(a) EXP Expiração gt(s) Gota(s) IC Insuficiência Cardíaca
E.EST Estatura Estimada FA Fibrilação Atrial GTT Gastrostomia ICC Insuficiência Cardíaca Congestiva
EAP Edema Agudo de Pulmão FAB Ferimento por Arma Branca h Hora ID Intra-Dérmico
EBV Epsterin Barr FAF Ferimento por Arma de Fogo HAP Hipertensão Arterial Pulmonar IG Idade Gestacional
ECG Eletrocardiograma FAmp Frasco Ampola HAS Hipertensão Arterial Sistêmica Ig Imunoglobulina
Encefalopatia Crônica não
ECNP FAV Fístula Arteriovenosa Hb Hemoglobina IGC Idade Gestacional Corrida
Progressiva
ECO Ecocardiograma FC Frequência Cardíaca HBV Vírus da Hepatite B IIC Incompetência Istmocervical
Nasofibroscopia Funcional da
EDA Endoscopia Digestiva Alta FEES HCV Vírus da Hepatite C ILA Índice de Líquido Amniótico
Deglutição
Hipótese Diagnóstica ou
EE Exame Especular FGO Frasco Gotas HD IM Intra-Muscular
Hemodiálise
EEG Eletroencefalograma FI Fórmula Infantil HDA Hemorragia Digestiva Alta IMC Índice de Massa Corporal
EG Estado Geral FIO2 Fração Inspirada de Oxigênio HDB Hemorragia Digestiva Baixa INR Índice Internacional Normolizado
EGB Estado Geral Bom FL Flaconete HDL Lipoproteína de Alta Densidade INSP Inspiração
EGC Estado Geral Comprometido FM Foco Mitral HIC Hipertensão Intra-Craniana INT Intubação Nasotraqueal
EGR Estado Geral Regular FNV Função Neurovegetativa HL Hormônio Luteinizante IO Índice de Oxigenação
ELA Esclerose Lateral Amiotrófica FO Ferida Operatória HMA História da Moléstia Atual IOT Intubação Orotraqueal
Equipe Multiprofissional de Terapia
EMTN FOI Febre de Origem Indeterminada HMC Hemocultura IP Índice de Pulsatilidade
Nutricional
Emissões Otoacústicas Evocadas Pressão Positiva Inspiratória em Vias
EOAPD FR Frequência Respiratória HPB Hiperplasia Prostática Benigna IPAP
por Produto de Distorção Aéreas
EOAT Emissões Otoacústicas Transientes FSH Hormônio Folículo Estimulante HSA Hemorragia Subaracnoide IPCS Infecção Primária de Corrente Sanguínea
Pressão Positiva Expiratória em Infecção Primária de Corrente Sanguínea
EPAP FV Fibrilação Ventricular HSV Vírus Herpes IPCSC
Vias Aéreas Clínica
Infecção Primária de Corrente Sanguínea
Eq. Est. Equilíbrio Estático g Grama HT Hemitórax IPCSL
Laboratorial
Eq. Din Equilíbrio Dinâmico G Gram Negativo Htc Hematócrito IPTM Infecção de Partes e Tecidos Moles
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PCO2 Pressão Parcial de Gás Carbônico POI Pós-Operatório Imediato RA Ruídos Adventícios S/S Sem Sopro
Escala Subjetiva de Sedação de Síndrome de Anticorpo
PCR Parada Cardiorrespiratória POT Pós-Operatório Tardio RAMSAY SAAF
Ramsay Antifosfolipede
Richmondo Agitation Sedation Sistematização da Assistência de
Pcte Paciente PP Placenta Prévia RASS SAE
Scale Enfermagem
PCV Ventilação à Pressão Controlada PPI Pico de Pressão Inspiratória RCI Ritomo Cardíaco Irregualr SatO2 Saturação de Oxigênio
PE Pré-Eclâmpsia PPP Pulsos Periféricos Palpáveis RCP Ressuscitação Cardiopulmonar SC Subcutâneo
Potencial Evocado Auditivo de Sinais Clínicos de Aspiração
PEATE PPVV Pregas Vocais RCR Ritomo Cardíaco Regualr SCAa
Tronco Encefálico Ausente
Pneumonia Relacionada à Assistência Síndrome do Desconforto
PEEP Pressão Expiratória Positiva Final PRAS RCU Retocolite Ulcerativa
à Saúde SDRA Respiratório Agudo
Rede Rede Brasileira de Bancos de
PFC Plasma Fresco Congelado PS Pressão de Suporte seg Segundos
BLH-BR Leite Humano
PEEP Pressão Expiratória Positiva Final PSA Antígeno Prostático Específico RGE Refluxo Gastroesofágico SF Solução/ Soro Fisiológico
PFC Plasma Fresco Congelado PSAP Pressão Sistólica da Artéria Pulmonar RHA Ruídos Hidroaéreos SFA Sofrimento Fetal Agudo
pH Potencial de Hidrogênio PSV Ventilação com Pressão RL Rínger Lactato SG Solução/Soro Glicosado
PFD Plasma Fresco Descongelado PT Perímetro Torácico RN Recém-Nascido SGF Solução/ Soro Fisiológico
PH Peso Habitual PTC Púrpura Trombocitopênica Crônica RNM Ressonância Nuclear Magnética SGT Saco Gestacional
Síndrome Hipertensiva Específica
PI Peso Ideal PTH Paratormônio de Suporte RNPT Recém-Nascido Pré-Termo SHEG
da Gravidez
PIC Pressão Intracraniana PTI Púrpura Trombocitopênica Idiopática RNT Recém-Nascido Termo SHU Síndrome Hemoliticourêmica
Cateter Central de Inserção
PICC PVC Pressão Venosa Central rpm Respiração por Minuto SIC Segundo Informações Colhidas
Periférica
Ruptura Prematua de Membranas Síndrome da Imunodeiciência
PIFR Pupilas Isocóricas e Fotorreagentes Px Prescrevo RPMO SIDA
Ovulares Adquirida
Ventilação Mandatória Intermitente
PInsp Pressão Inspiratória QID Quadrante Inferior Direito RTU Ressecção Transuretral SIMV
Sincronizada
Síndrome da Resposta Inflamatória
PL Penetração Laríngea QIE Quadrante Inferior Esquerdo RX Radiografia SIRS
Sistêmica
Plaq Plaquetas QP Queixa Principal S.B.A Sinalizados com Bolinha Azul SL Sublingual
Sinalizados com Bolinha Vermelha
PN Peso de Nascimento QSD Quadrante Superior Direito S.B.V SMI Sustentação Máxima Inspiratória
PNM Pneumonia QSE Quadrante Superior Esquerdo S.S Sem Sinalização SN Se Necessário
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SNC Sistema Nervoso Central TSV Taquicardia Supraventricular TRO Terapia de Reidratação Oral UTI Unidade de Terapia Intensiva
US
SNE Sonda Nasoenteral TTPA Tempo de Ativação Parcial de TS Tempo de Sangramento Ultrassonografia
Tromboplastina
SNG Sonda Nasogástrica TU Tumor TSH Homônio Tireoestimulante VIG Velocidade de Infusão de Glicose
Taquicardia Ventricular Transição de Alimentação de
SO Sala de Operação TV TSO VID Veia Jugular Direita
Sonda para Oral
SOE Sonda Oroenteral TVG Toque Vaginal TNP Terapia Nutricional Parenteral VIE Veia Jugular Esquerda
CENTRA Cenrtal
L
Terapia Nutricional Parenteral
SOG Sonda Orogástrica Tx Transplante TNP VLDL Lipoproteína de muito baixa Densidade
Periférica
PERIFÉR
ICA
Síndrome dos Ovários
SOMP TExp Tempo expiratório TOT Tubo Orotraqueal VM Ventilação Mecânica
Micropolicísticos
Sala de Recuperação Pós-
SRPA TGO Transaminase Glutamico-oxalacética TP Tempo de Protrombina VMG Visceromegalias
Anestésica
SSVV Sinais Vitais TGP Transaminase Glutamico-Pirúvica TPA Tempo de Atividade de VMI Ventilação Mecânica Invasiva
Protrombina
STFF Síndrome da Transfusão Feto-Fetal TI Tempo Inspiratório TPP Trabalho de Parto Prematuo Vmin Volume minuto
SUA Sangrmaento Uterino Anorrmal TInsp Tempo Inspiratório TQM Traqueostomia VNI Ventilação não Invasiva
SVA Sonda/Sondagem Vesical de Alívio TMO Transplante de Medula Óssea TB Tuberculose VO Via Oral
Sonda/Sondagem Vesical de
SVD TN Terapia Nutricional TC Tomografia Computadorizada VolMin Volume Mínimo
Demora
SVM Sem Visceromegalias TNE Terapia Nutricional Enteral TCA Teste do Corante Azul VP Veia Periférica
TEC Tempo de Enchimento Capilar T4L Tiroxina Livre TRM Traumatismo Raquimedular VCV Volume Corrente
TENS Neuroestimulação Elétrica TAN Triagem Auditiva Neonatal TRN Triagem de Rsico Nutricional VD Ventrículo Direito
Transcutânea
TEP Tromboembolismo Pulmonar TANU Triagem Auditiva Neonatal Neonatal Ur Ureia VDG Videodeglutograma
TEV Tromboembolismo Venoso
TAP Tempo de Atividade da Protrombina UM Úmero VE Ventrículo Esquerdo
Staphylococus Aureus Resistente à VRE Entrerococo Resistente à VPP Ventilação com Pressão Positiva VED Videoendoscopia da Deglutição
VRSA
Vancomicina Vancomicina
VSCD Veia Subclávia Direita VRI Volume Reserva Inspiratória VPS Ventilação por Pressão de VET Valor Energético Total
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Suporte
VSCE Veia Subclávia Esquerda VI Volume Infundido VR Volume Residual VF Válvula Fonatória (Passy Muir)
VV Via Vaginal Velocidade de Hemossedimentação
Via Adm Via de Administração VRE Entrerococo Resistente à VHS
Vancomicina
Volume Reserva Inspiratória
Xp Xarope VPC Ventilação por Pressão Controlada VRI
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