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UTILIZAÇÃO DO HISTOGRAMA NA QUALIDADE EM

PROJETOS MECÂNICOS

ALUNOS

Jonas Ferreira da Silva

Renan Henrique Honório

Vinicius Henrique Biazotto

ORIENTADOR

Prof. MsC. Luiz Felipe Ferreira

RESUMO
O presente artigo tem a finalidade de apresentar, analisar e discutir a evolução
da qualidade e suas derivadas, onde busca garantir a satisfação do cliente e a
melhoria contínua dos processos. Ela envolve a identificação de falhas, o
monitoramento e a implementação de medidas corretivas para alcançar a
excelência organizacional. A metodologia deste trabalho abrange o
conhecimento, estudo, elaboração e interpretação da ferramenta histograma,
ferramenta na qual é utilizada para identificar a concentração e dispersão dos
valores, detectar anomalias e tomar decisões informadas, que auxilia na
compreensão da qualidade do processo, possibilitando ações corretivas e
aprimoramentos para alcançar melhores resultados. As fórmulas apresentadas
do nesse artigo são essenciais para a melhor compreensão da construção do
histograma. Conclui- se que, o principal objetivo é apresentar a história e
aplicação do histograma, com base em estudos de casos, artigos científicos e
TCC’s, para aprimoramento e conhecimento da utilização dessa ferramenta.

Palavras-chave: Qualidade. Histograma. Estudo de caso.


INTRODUÇÃO

Desde os antepassados o controle da qualidade sempre foi necessário, para


que se mantenha o padrão de qualidade e confiança. A qualidade passou por 3
eras marcantes para sua evolução, sendo elas a inspeção, controle estatístico
e garantia. Do ponto de vista do controle da qualidade, a principal conquista foi
a criação de um sistema racional de medidas, gabaritos e acessórios, fazendo
com que garanta o padrão e a qualidade esperada. Contudo, surgiram
ferramentas para que esse controle seja elaborado e interpretado com maior
facilidade, dentre elas o histograma, ferramenta estatística gráfica utilizada
para analisar a distribuição, o valor central e a distribuição dos dados,
agrupando-os em classes de frequência. Essa ferramenta pode ser aplicada
em indústrias para utilidades diversas, sendo o controle de um índice de
refugo, identificando qual setor possui o maior percentual, até mesmo para
controle da produção, sabendo qual setor precisa de mais atenção.

REFERENCIAL TEÓRICO

História da qualidade

Desde os primórdios da civilização há registros da utilização dos conceitos da


Qualidade, quando o homem procurou o que fosse melhor ou o que mais se
adequasse a suas necessidades, pode-se olhar a construção das pirâmides, a
arquitetura de diversos povos antigos, o desenvolvimento de fórmulas
matemáticas e outros que marcaram a história. Este período histórico "pode ser
caracterizado pela alta qualidade e padrões para artes em geral e a arquitetura
de extrema procissão na Grécia; em Roma, igualmente destacam-se os
modelos arquitetônicos, a notável qualidade em construções de alvenaria e a
engenharia de estruturas " (PALADINI, 1995). Pode-se dizer que a qualidade
passou por três grandes eras, a primeira é a era da inspeção, logo em seguida
o controle estatístico da qualidade e por último a era da garantia da qualidade.
A era da inspeção foi marcada primeiramente na Idade Média pelos artesãos e
artífices que eram responsáveis pela fabricação de seus produtos com
qualidade (PALADINI, 1995). Naquela época são definidos "padrões
rudimentares da qualidade para bens e serviços e níveis básicos de
desempenho da mão-de-obra, tendo sido determinadas as condições gerais
para o trabalho humano." (PALADINI, 1995). A qualidade total, conforme
(CARPINETTI, 2012) passou por algumas etapas evolutivas, as quais podemos
citar: a inspeção, o controle estatístico da qualidade, a garantia da qualidade e
a gestão estratégica da qualidade, a inspeção está ligada a um sistema de
padrões e medidas onde o uso de controle de atributos variáveis era bastante
difundido, pois esta etapa preocupava-se com a verificação, por isso surgiu à
necessidade de adoção de um controle estatístico da qualidade, onde a
qualidade era avaliada através do percentual de defeitos encontrados em um
lote. Com o objetivo de atender às reais necessidades dos clientes, técnicas
estatísticas foram desenvolvidas para controlar a qualidade, são criados
conceitos como "Risco do produtor e consumidor, probabilidade de aceitação,
fração defeituosa tolerável e nível de qualidade aceitável." (PALADINI, 1995).

Controle da Qualidade

Do ponto de vista do controle da qualidade, a principal conquista foi a criação


de um sistema racional de medidas, gabaritos e acessórios no início do século
XIX. (GARVIN, 2002). A melhoria da qualidade é o processo para produzir com
níveis superiores e inéditos de execução, seja ela incremental (melhoria
contínua) ou inovador (melhoria radical), esse processo envolve estabelecer a
infraestrutura necessária para assegurar uma constante melhoria, identificar as
necessidades específicas para a criação de projetos de melhoria, fornece
recursos e treinamentos necessários as equipes para diagnosticar as causas,
estimular o estabelecimento de uma solução e implementar controles para
manter os resultados. (MARSHALL, 2003). Não existe apenas uma definição
para o que significa qualidade, muitos autores autoridades na área, ao longo do
tempo criaram diferentes conceitos, entre eles, a qualidade aplicada aos
atributos do produto ou serviço: “A maioria das pessoas concorda que
qualidade é aquilo que produz satisfação, que está relacionada a um preço
justo, a um produto que funciona corretamente e um serviço prestado de forma
a superar as expectativas de quem ela faz uso.” (VERGUEIRO, 2002). A
interpretação do tema qualidade de forma ampla, significa qualidade de
trabalho, de serviço, de informação, de processo, de divisão, pessoal, de
sistema, de empresa, de objetivos etc. Seu enfoque básico é controlar a
qualidade em todas as suas manifestações. (ISHIKAWA, 1993) ainda enfatiza o
papel social da empresa, no momento que educa e treina seus integrantes,
promovendo a qualidade de vida de cada colaborador e em toda a nação.
Qualidade é uma filosofia de gestão e um compromisso com a excelência. Mais
do que uma técnica de eliminação de defeitos nas operações industriais. Volta-
se para fora da empresa e tem por base a orientação para o cliente.
(MARSHALL, 2003). A qualidade de um produto ou serviço está diretamente
ligada à satisfação total do consumidor. A satisfação total do consumidor é à
base de sustentação da sobrevivência de qualquer empresa. Essa satisfação
do consumidor deve ser buscada nas duas formas, defensiva e ofensiva. A
satisfação na forma defensiva se preocupa em eliminar os fatores que
desagradam o consumidor, por meio da retro alimentação das informações do
mercado, já a satisfação na forma ofensiva, busca antecipar as necessidades
do consumidor e incorporar esses fatores no produto ou serviço. (FALCONI,
1989).

Cliente na qualidade
O atendimento ao cliente é uma dimensão que procura assegurar a
continuidade dos serviços que são oferecidos pelo produto, como assistência
técnica e ao atendimento (WERKEMA, 1995). O conceito da qualidade envolve
diversos elementos, com diferentes níveis de importância. O consumidor deve
ser atendido considerando-se os múltiplos itens que ele considera relevante. A
empresa pode vir a se fragilizar estrategicamente se der atenção demasiada a
apenas um deles ou não considerar algum outro elemento. Por outro lado, o
conceito de qualidade passa por um processo evolutivo, ou seja, sofre
alterações ao longo do tempo para acompanhar as mudanças nas
necessidades e preferências dos clientes. Sendo assim, o conceito de
qualidade correto é aquele que envolve a multiplicidade de itens e o processo
evolutivo, sempre com o foco no cliente. (PALADINI, 1995). A qualidade é vista
de forma subjetiva devido aos seus variados e múltiplos pontos de vista, sendo
representada por 7 dimensões diferentes, as quais trata-se da conformidade,
onde esta dimensão aborda a respeito do grau de concordância com as
respectivas especificações, ou seja, reflete sobre o padrão do produto, o
quanto ele está de acordo com as especificações (normas, leis etc.). Já na
confiabilidade, esta dimensão aborda sobre o grau de isenção na ocorrência de
falhas do produto para que este desempenhe de forma segura as suas
funções. Em se tratando da durabilidade, nessa dimensão aborda-se sobre a
vida útil do produto, ou seja, consiste no intervalo de tempo entre a substituição
do produto. A imagem é a dimensão que está associada à percepção do cliente
sobre o produto, ou seja, a estética, a imagem positiva ou negativa percebida
sob a ótica do consumidor, o atendimento ao cliente é uma dimensão que
procura assegurar a continuidade dos serviços que são oferecidos pelo
produto, como assistência técnica e ao atendimento (WERKEMA, 1995).
Constata-se desta forma que o termo qualidade tem sido utilizado em diversas
situações, nem sempre tendo uma definição clara e objetiva. Ou seja, a
qualidade não é simples de ser definida, é aparentemente intuitiva. Sua
interpretação depende do ponto de vista de quem a analisa. É comum um
produto/serviço ter qualidade para uma pessoa e não ter para outra
(CARVALHO, 2007). Segundo (DEMING, 1990): “Qualidade é tudo aquilo que
melhora o produto do ponto de vista do cliente.”
Histograma
É uma ferramenta estatística gráfica agrupada em classes de frequência que
permite verificar a forma da distribuição, o valor central e a dispersão dos
dados. É um gráfico formado por retângulos contínuos com bases nas faixas de
valores da variável em estudo e cuja altura é dada pela frequência da
ocorrência dos dados no intervalo definido pela base do retângulo (BRAZ,
2002). Histogramas são utilizados para transmitir graficamente conhecimento
acerca de uma distribuição de dados. Eles são muito utilizados para retratar um
determinado conjunto de informações em relação a uma variável específica,
muitas vezes estando associados ao plano cartesiano de coordenadas. Sua
estrutura consiste em um gráfico com número pré-determinado de colunas de
largura igual que variam de altura no eixo y representando a quantidade de
informação agrupada naquela determinada coluna em relação a uma única
variável do eixo x (NUZZO, 2019). O histograma tem como objetivo facilitar,
através do agrupamento de dados, a medição e visualização da variabilidade
de dados em um determinado evento. O número de grupos pode ser definido
pela raiz quadrada do número de dados.” (RODRIGUES, 2006). O histograma
segundo (VERAS, 2009) é uma ferramenta que possibilita conhecer as
características de um processo ou um lote de produto permitindo uma visão
geral da variação de um conjunto de dados, visualizar a forma da distribuição
de conjunto de dados, a localização do valor central e a dispersão. Para
(KUME, 1993) o histograma é uma ferramenta de visualização de uma grande
quantidade de dados de uma amostra de uma população. É um método rápido
para exame, que por meio de uma organização de muitos dados, permite
conhecer a população de maneira objetiva. Segundo (SHIBA, 1997), produtos
são produzidos em quantidades, não há como produzir todos com a mesma
Qualidade, sempre tem uma dispersão, o histograma demonstra exatamente
essa dispersão de dados. Através do gráfico pode-se verificar a causa da
dispersão e analisar as características dos dados, histogramas podem ser uteis
para criar hipóteses a respeito das causas de ocorrências de efeitos. De acordo
com (MELLO, 2009) para visualização de um procedimento, às vezes ao invés
de descrição detalhada é melhor uma imagem gráfica, o histograma é uma das
ferramentas que se enquadram nesse perfil, os histogramas são utilizados em
estatísticas, na Gestão da Qualidade exemplificam como descrever uma dada
situação, estimulam a utilização de imagens na descrição da realidade e uma
de suas desvantagens é que não relacionam os elementos que o descrevem
com tempo de ocorrência ou falha minimizada com uso dos gráficos de
controle. Conforme (PALADINI, 2006) poucas estruturas são tão simples e
úteis como os histogramas, na gestão da qualidade sua aplicação é feita de
forma simples e eficiente para descrever dada situação, assim como, influencia
o uso de imagens para descrever a realidade dos processos, induzindo as
pessoas a ter visões globais para melhor entendê-los. Para (COLAZZIOL,
2006) o diagrama de causa e efeito também pode ser chamado Diagrama 4M,
pois geralmente as categorias de origem das causas estão associadas ao
efeito do uso de elementos, tais como: mão de obra: depende do treinamento e
motivação; máquina: depende da manutenção e capacidade; material: depende
da qualidade, estocagem, rendimento e perdas; método: depende do processo
de fabricação e fluxo.
Exemplos de histograma
De acordo com (MELLO, 2009) para visualização de um procedimento, às
vezes ao invés de descrição detalhada é melhor uma imagem gráfica, o
histograma é uma das ferramentas que se enquadram nesse perfil. Os
histogramas são utilizados em estatísticas, na Gestão da Qualidade
exemplificam como descrever uma dada situação, estimulam a utilização de
imagens na descrição da realidade. Uma de suas desvantagens é que não
relacionam os elementos que o descrevem com tempo de ocorrência ou falha
minimizada com uso dos gráficos de controle. Conforme a descrição de
(VIEIRA, 1999), o histograma pode ser utilizado para verificar a quantidade de
produtos não conforme, determinar a dispersão dos valores de medidas em
peças, processos que necessitam ações corretivas, entre outras. Existem vários
tipos de histograma, são eles:
Assimetria positiva: ocorre quando o limite inferior é controlado, exemplificado
na figura 1.

Figura 1 - Histograma assimetria positiva (VIEIRA, 1999).

Assimetria negativa: ocorre quando o limite superior é controlado,


exemplificado na figura 2.

Figura 2 - Histograma assimetria negativa (VIEIRA, 1999).

Platô: ocorre quando se misturam várias distribuições com diferentes médias,


exemplificado na figura 3.

Figura 3 - Histograma Plateau (VIEIRA, 1999).


Dois picos: ocorre quando se misturam duas distribuições com médias bem
diferentes, exemplificado na figura 4.

Figura 4 - Histograma dois picos (VIEIRA, 1999).

Em termos matemáticos, um histograma é uma função mi que conta o número


de observações de cada um dos intervalos de classe (STRICKER,
ORENGO,1995). O histograma de uma imagem é frequência dos valores dos
pixels da imagem. A Figura 5 apresenta um exemplo de uma imagem 6×6 com
valores de pixels variando de 0 a 6, a tabela ao centro é a contagem de
quantos pixels há para cada valor de pixel, e à direita, o gráfico do histograma
em que o eixo x são os valores dos pixels e o eixo y é a quantidade de pixels
daquele valor.

Figura 5 - Uma matriz 6×6, sua tabela de frequência e o histograma associado .

Cálculos utilizado para elaboração do histograma acima:


Amplitude (R)
R=8−2=6
Classes:
K=7

Intervalo de classes:
R 6
H= , H = , H=0,857 ,adota−se : H =1
K 7

Limite inferior:
Pixel value=5
Count=2

Limite superior:
LS=LI + H , LS=2+1=3

METODOLOGIA

Pesquisas em livros da área da administração, trabalhos de conclusão de curso


(TCC), artigos científicos, revistas técnicas na internet, entre outros. Para
resultados e discussões, está sendo utilizado o trabalho de Dr. José Celso
Sobreiro Dias e Naylla Delatorre Ribeiro, pela Faculdade de Tecnologia de
Itapira “Ogari de Castro Pacheco”, retirado do artigo com tema “Aplicação das
ferramentas básicas da qualidade nos processos produtivos: em uma indústria
metalmecânica”, cujo link
https://prospectus.fatecitapira.edu.br/index.php/pst/article/download/26/21,
acessado em 22/05/2023 as 21:22h.

RESULTADOS E DISCUSSÕES

Com base no estudo de caso apresentado, a aplicação do histograma teve


como finalidade demonstrar a distribuição dos dados em uma indústria
Metalmecânica que fornece soluções para fixação de linha férrea, em
específico na fabricação do parafuso Tirefond. Após a análise dos autores, foi
possível evidenciar quais são os erros mais comuns por meio de barras,
indicando o número de unidades de cada erro, facilitando o entendimento e
compreensão. O histograma nos demonstra o pico de erros que são mais
evidenciados, mesmo que o erro ainda persista, pode-se notar uma melhora
considerável após a aplicação dessa ferramenta para controle. Pode-se
concluir que, ao manter esse percentual de melhoria em eficiência produtiva, a
indústria pode-se economizar aproximadamente R$ 34.000 por ano, visando
que no ano de 2018 teve R$104.910,00 em perdas. De acordo com as
projeções para os próximos meses de 2019, tende-se aumentar cada vez mais
o índice de eficiência e reduzir o número de perdas, podendo economizar cada
vez mais.

CONCLUSÃO

Contudo, a qualidade evoluiu através das eras da inspeção, controle estatístico


e garantia. Ela envolve melhoria contínua, satisfação do cliente e atenção aos
seus diversos elementos. Qualidade pode ser interpretada de formas
diferentes, visando sempre atender a expectativa do cliente. O histograma é
uma ferramenta que permite visualizar dados estatísticos através de gráficos
de barra. Ele auxilia na compreensão de um conjunto de informações,
mostrando a forma da distribuição, o valor central e a dispersão dos dados. É
uma ferramenta extremamente útil para a gestão da qualidade. A aplicação das
ferramentas da qualidade em uma indústria metalmecânica resultou em
redução significativa nas perdas produtivas, com uma melhoria de eficiência de
32,29%. Isso representa uma economia estimada de aproximadamente
R$34.000 por ano. Os resultados destacam a importância da utilização das
ferramentas da qualidade para melhorar os processos produtivos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

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