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DESENVOLVIMENTO
TECNOLÓGICO
TREINAMENTO E
CAPACITAÇÃO TÉCNICA
EM PAVIMENTAÇÃO
BRASÍLIA D.F.
2017
MÓDULO IV:
ESTADO DA ARTE DA
PAVIMENTAÇÃO
Profa Sandra Oda
E-mail: sandraoda@poli.ufrj.br
1. Debate
2. Novas tecnologias
3. Tendências para a pavimentação
4. Cenário nacional e internacional
Concessionária da
Rodovia Presidente Dutra S. A.
Concessionária da Rodovia Presidente Dutra S. A.
1. RECICLAGEM DE PAVIMENTOS
3. MATERIAIS CIMENTADOS
4. REVESTIMENTOS DELGADOS
5. PAVIMENTOS PERPÉTUOS
TÓPICOS
1. RECICLAGEM DE PAVIMENTOS
3. MATERIAIS CIMENTADOS
4. REVESTIMENTOS DELGADOS
5. PAVIMENTOS PERPÉTUOS
1. RECICLAGEM DE PAVIMENTOS
Preço
($/barril) Histórico preço do petróleo
2008:
crise econômica mundial
1973:
embargo
Fonte: http://www.macrotrends.net/1369/crude-oil-price-history-chart
1. RECICLAGEM DE PAVIMENTOS
CLASSIFICAÇÃO
Emulsão Asfáltica
Espuma de Asfalto
Cal
Cimento
1. RECICLAGEM DE PAVIMENTOS
CLASSIFICAÇÃO
LOCAL
CLASSIFICAÇÃO
MATERIAL
CLASSIFICAÇÃO
MATERIAL
CAP (170°C)
Água Ar
1. RECICLAGEM DE PAVIMENTOS
CLASSIFICAÇÃO
MATERIAL
CLASSIFICAÇÃO
TEMPERATURA
Quente Frio
1. RECICLAGEM DE PAVIMENTOS
PRINCIPAIS APLICAÇÕES
ADITIVOS
MATERIAL AGREGADOS LIGANTE MORNOS e CONCRETO
FRESADO VIRGENS ASFÁLTICO REJUVENES- ASFÁLTICO
CEDORES
Sistema
Double Barrel®
1. RECICLAGEM DE PAVIMENTOS
1. Aplicador
2. Recicladora 3. Compactador 4. Perfiladora 5. Compactador
de Cimento
1. RECICLAGEM DE PAVIMENTOS
1. Aplicador
2. Recicladora 3. Compactador 4. Perfiladora 5. Compactador
de Cimento
1. RECICLAGEM DE PAVIMENTOS
compatíveis
Respostas das camadas do pavimento (ε e σ)
Não.
Iterações.
Modelos de previsão
Adequada?
Sim
Dimensionamento finalizado
1. RECICLAGEM DE PAVIMENTOS
ENSAIO TRIAXIAL
• Coesão
• Ângulo de atrito interno
1. RECICLAGEM DE PAVIMENTOS
Tanque de água
Britador
1. RECICLAGEM DE PAVIMENTOS
Bitumen
Stabilized
Material
1. RECICLAGEM DE PAVIMENTOS
Bitumen σ1 σ1
Stabilized
Adição de
Material 2,1% asfalto e
BGS 0,7% cimento BSM
σ3 σ3
Deformação
Trincamento por
Permanente
Fadiga
(Consolidação)
TÓPICOS
1. RECICLAGEM DE PAVIMENTOS
3. MATERIAIS CIMENTADOS
4. REVESTIMENTOS DELGADOS
5. PAVIMENTOS PERPÉTUOS
2. LIGANTES ASFÁLTICOS MODIFICADOS
ASFALTOS
POLÍMEROS BORRACHA
DUROS
Anel e Bola
Penetração
(ponto de amolecimento)
2. LIGANTES ASFÁLTICOS MODIFICADOS
ASFALTOS
POLÍMEROS BORRACHA
DUROS
Comportamento Reológico
DSR
Reômetro de Cisalhamento Dinâmico
• Temperaturas
distintas
• Taxas de
carregamento
variáveis
2. LIGANTES ASFÁLTICOS MODIFICADOS
Graus PG são
especificados
de 6 em 6oC
Petróleos comuns
Petróleos de elevada qualidade
Necessidade de modificadores
2. LIGANTES ASFÁLTICOS MODIFICADOS
• Tanques verticais
• Agitadores nos tanques
• Dutos de 4”
2. LIGANTES ASFÁLTICOS MODIFICADOS
• Melhor resistência ao
trincamento térmico
• Incremento na vida de
fadiga do CA
• Redução na formação
de trilhas de roda
• Resistência à
desagregação
2. LIGANTES ASFÁLTICOS MODIFICADOS
• Redução da susceptibilidade
térmica
• Melhor resistência à formação de
afundamentos em trilha de roda
• Melhor resistência à reflexão de
fissuras
• Melhor adesão aos agregados
• Melhor espessura de filme asfáltico
CAP CAP com
Convencional Borracha • Maior vida de fadiga
2. LIGANTES ASFÁLTICOS MODIFICADOS
ASFALTOS DUROS
• Elevada rigidez
• Boa resistência à deformação
permanente
• Baixa susceptibilidade
térmica
• Melhores resultados quando
misturados com polímeros
• Aplicação em faixas de
elevada inclinação e de
tráfego lento
2. LIGANTES ASFÁLTICOS MODIFICADOS
ASFALTOS MORNOS
O que é
“Mistura Asfáltica Morna”???
São misturas asfálticas usinadas e
compactadas em temperaturas inferiores
às usualmente utilizadas em misturas
asfálticas convencionais
2. LIGANTES ASFÁLTICOS MODIFICADOS
ASFALTOS MORNOS
2. LIGANTES ASFÁLTICOS MODIFICADOS
ASFALTOS MORNOS
1. Espumejo do asfalto
• Adição de 2 a 5% de água a
180oC no ligante asfáltico
• Redução de 20 a 30% da
viscosidade do ligante asfáltico
• Requer aquisição de
equipamentos para modificar as
usinas de asfalto
2. LIGANTES ASFÁLTICOS MODIFICADOS
ASFALTOS MORNOS
• As distribuidoras de asfalto
podem fornecer o ligante
asfáltico já modificado
ASFALTOS MORNOS
2. LIGANTES ASFÁLTICOS MODIFICADOS
ASFALTOS MORNOS
USINA
2. LIGANTES ASFÁLTICOS MODIFICADOS
ASFALTOS MORNOS
PISTA
2. LIGANTES ASFÁLTICOS MODIFICADOS
ASFALTOS MORNOS
ASFALTOS MORNOS
1000
900
Q-1 M-1 M-2
800
700
HPAs (ng/m³)
600
500
400
300
200
100
0
Flu An Py BaA Chry BbF BkF BeP BaP InP DBABper
1. RECICLAGEM DE PAVIMENTOS
3. MATERIAIS CIMENTADOS
4. REVESTIMENTOS DELGADOS
5. PAVIMENTOS PERPÉTUOS
3. MATERIAIS CIMENTADOS
• Histórico
• Motivação atual
• Pesquisas RDT
Aplicação:
• Austrália
• República da África do Sul
• China
3. MATERIAIS CIMENTADOS
ESTUDOS LABORATORIAIS
ESTUDOS LABORATORIAIS
Avaliação da Fadiga
3. MATERIAIS CIMENTADOS
ESTUDOS LABORATORIAIS
1. RECICLAGEM DE PAVIMENTOS
3. MATERIAIS CIMENTADOS
4. REVESTIMENTOS DELGADOS
5. PAVIMENTOS PERPÉTUOS
4. REVESTIMENTOS DELGADOS
MICRO-REVESTIMENTO À QUENTE
• Emprego de ligante
asfáltico modificado por
polímero
• Emprego de ligantes
asfálticos mornos para
facilitar a compactação
• Agregados de elevada
qualidade, difíceis de
encontrar
comercialmente
4. REVESTIMENTOS DELGADOS
MICRO-REVESTIMENTO À FRIO
• Agregado Britado
• Fíler
COMPOSIÇÃO • Emulsão com polímero
• Aditivo controlador de ruptura
• Água
Permite a liberação ao tráfego em até 2 horas
Aplicação Noturna
em estudo
4. REVESTIMENTOS DELGADOS
GAP GRADED
SMA 0/5
Equipamentos
multi-distribuidores
4. REVESTIMENTOS DELGADOS
1. RECICLAGEM DE PAVIMENTOS
3. MATERIAIS CIMENTADOS
4. REVESTIMENTOS DELGADOS
5. PAVIMENTOS PERPÉTUOS
5. PAVIMENTOS PERPÉTUOS
Pavimentos com
características
estruturais que
permitem alcançar vida
útil maior a 50 anos
com o mínimo de
manutenção na sua
superfície e nenhuma
manutenção em
camadas inferiores
Deformações e defeitos superficiais podem
ser resolvidos com fresagens rasas (NCAT)
5. PAVIMENTOS PERPÉTUOS
1. Superfície resistente à
deformações plásticas, à
fissuração e ao
polimento (4 a 8cm)
1 2. Capa intermediária
2 resistente à deformação
permanente (10 a 20cm)
3
3. Capa base com a
combinação adequada
de espessura e
flexibilidade para resistir
à fadiga (8 a 10cm)
5. PAVIMENTOS PERPÉTUOS
Análise Empírica-Mecanística
BENEFÍCIOS
Leonardo Cavalcanti
Rural:
* Baixa quantidade de veículos e em alta
velocidade,
* Poucas interferências;
* Pequena circulação de pedestres e
ciclistas
* Manutenção pode ser realizada sem
grande impacto na mobilidade.
Hierarquia das
Vias urbanas
1 - Vias expressas
* Elevada Capacidade
* Duas faixas de tráfego ou mais em
cada sentido, separadas por canteiro
* Acesso controlado e interseções
em desnível
2 - Vias Arteriais
* Capacidade menor que as
expressas
* possui interseções em nível
* As arteriais secundárias possui
menor nível de mobilidade e
interconecta as arteriais principais.
3 - Vias Coletoras
* Coleta o tráfego das vias locais e
canaliza para as vias arteriais
4 - Vias Locais Fonte: Manual de projeto geométrico
* Principal função é prover acesso de travessias urbanas do DNIT - IPR740/2010
às propriedades adjacentes.
Hierarquia
das Vias
urbanas
Mobilidade:
- Grau de facilidade para
deslocar-se
Acessibilidade:
- Grau de facilidade que oferece
a via para conectar a origem de
uma viagem ao seu destino
2 - Implementação de gerência de
pavimento efetiva.
* Falta de interesse dos Av Brasil - década de 1960
tomadores de decisão.
* Resultados a longo prazo.
* Interesse político se sobrepondo
à técnica.
4 - Solução adequada.
Av Brasil - 2017
Recapeamento
Recursos Federais + PCRJ
Programa Asfalto Liso - RJ
2010 - R$ 67,2 Milhões
2011 - R$ 329,9 Milhões
2012 - R$ 279,3 Milhões
2016 - R$ 110,0 Milhões
Total - R$ 786,4 Milhões
Usinas estacionárias
Usinas Móveis.
Polímero SBS
Comparação - Fonte: Bernucci et al. 2008
Tecnologias
implementadas
Reciclagem de base
* Av. Martin Luther King Jr.
em Vias Urbanas
SMA
* Trans
* Av. Abelardo Bueno,
* Autoestrada Grajau x Jacarepaguá
* Av. Epitácio Pessoa e outras. Detalhes do tambor misturador da recicladora
Microrrevestimento noturno
* Elevado Engenheiro Freyssinet
* Novo elevado do Joá
* Aterro do Flamengo (2010)
SMA colorido Transoeste
Microrrevestimento noturno
recém aplicado
Pavimento Rígido
Explosão de Bueiro
4 - Desconhecimento e desinteresse
dos jovens pela área de
pavimentação;
4 - Mão de Obra;
2 - Reconhecimento inadequado do
solo, clima e nível de água; Recalque de solo muito mole
3 - Estimativa equivocada de
tráfego.
4 - Detalhamento de projeto
insuficiente, causa dúvida na
execução e uso de materiais fora de
especificação.
2 - Falta de planejamento e
alinhamento adequado entre
concessionárias e entes públicos.
3 - Legislação Branda.
4 - Falta de fiscalização.
Solução:
1 - Criar um sistema piloto incluíndo apenas as
vias expressas e arteriais principais. Ensaio de Viga Benkelman
Obrigado
Leonardo Santana Cavalcanti
leocavalcanti@yahoo.com.br
leonardo.cavalcanti@rio.rj.gov.br
cel/whatsapp (21)998748939
Gerência e Tecnologia e Pavimentação
Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro