Você está na página 1de 13

PORTUGUÊS Nome completo:

ESPANHOL P6.1 201


MATEMÁTICA _______________________________________________

Professores: Alberto R. Guerra Filho Carla Emília Maurício Baptista


Carlos José de J. Belém Luiz Carlos Scott
Marcello Pereira Gomes Rodrigo Agra

Esta prova é constituída de 50 questões. Quando receber a prova, confira o número de questões e sua pontuação. Não serão aceitas
quaisquer reclamações relativas a falhas de impress ão e/ou alceamento. Provas feitas a lápis não dão direito à revisão.
PORTUGUÊS + MATEMÁTICA: 20 QUESTÕES POR DISCIPLINA  VALENDO (0,4 CADA)
ESPANHOL: 10 QUESTÕES  VALENDO (1,0 CADA)

PORTUGUÊS
TEXTO 1

Irene no céu

Irene preta
Irene boa
Irene sempre de bom humor.

Imagino Irene entrando no céu:


 Licença, meu branco !
E São Pedro bonachão:
 Entra, Irene. Você não precisa pedir licença.
Manuel Bandeira.
a
1 QUESTÃO

“Imagino Irene entrando no céu...” No trecho destacado, o poema apresenta uma imagem referente à morte,
o que se apresenta interpretado dentro de uma linguagem principalmente:

(A) filosófica, predominante no mundo ocidental. (B) religiosa, característica da cultura judaico -cristã.
(C) folclórica, própria do saber de tradição oral. (D) fabulosa, comum ao discurso do faz de conta.
(E) realista, própria de um discurso modernista.

2 a QUESTÃO

“ Licença, meu branco !” A fala de Irene, além de respeitosa, evidencia o sentimento de inferioridade que ela
mesma nutria. Qual seria a provável causa desse sentimento ?

(A) Por ser negra, Irene sofria preconceito e passou a se sentir menor, inferior aos br ancos.
(B) Por ser de classe social mais baixa, acostumou -se a ver-se como alguém submisso.
(C) Por ser religiosa, diante de São Pedro, valoriza uma linguagem reverente, respeitosa.
(D) Por ser popular, diante de um santo, um ser hierarquicamente superior, expressa a sua subordinação.
(E) Por ser um diálogo informal, tenta uma aproximação afetiva em relação a São Pedro.

3 a QUESTÃO

O Modernismo se impôs no cenário literário brasileiro também como uma atitude de rebeldia contra o falar ac a-
dêmico. Um exemplo bem expressivo de tal fenômeno linguístico está na voz de São Pedro, que incorpora o pr o-
saico ao literário, como forma de deixar transparecer muito provavelmente:

(A) o descuido gramatical que se verifica em situações espontâneas de comunicação oral.


(B) a preocupação de adequar o seu discurso ao repertório cultural e linguístico de Irene.
(C) um lapso de verossimilhança literária, já que a gramática de São Pedro não se coaduna com o seu repertório dentro
da cultura religiosa que sustenta o pensamento br asileiro.
(D) uma licença poética do autor para fazer valer a proposta revolucionária do discurso modernista no tocante à ruptura
em relação à tradição literária.
(E) um desvio da norma gramatical eleita exemplar pela Escola para São Pedro disfarçar a sua arrogância verbal.

Português/Espanhol/Matemática – 201 – P6.1


-1-
4 a QUESTÃO

O texto exemplifica o ideal da liberdade de expressão. A primeira parte e a segunda refletem um misto que
tem, no ritmo, o poema e a prosa, respectivamente, o que traduz uma mistura de:

(A) gêneros. (B) estilos.


(C) discursos. (D) registros.
(E) linguagens.

TEXTO 2

Neologismo

Beijo pouco, falo menos ainda


Mas invento palavras
Que traduzem a ternura mais funda
E mais cotidiana.
Inventei, por exemplo, o verbo teadorar.
Intransitivo. Teadoro, Teodora.
Manuel Bandeira.

5 a QUESTÃO

São inúmeros os recursos da expressão poética. Manuel Bandeira espalha, em dado exemplo, até o jogo de
palavra como forma de manifestar a conotação. Qual ?

(A) “Beijo pouco, falo menos ainda”. (B) “(...) ternura mais funda / E mais cotidiana. ”
(C) “Inventei, por exemplo, o verbo teadorar. ” (D) “(...) Teadoro, Teodora.”
(E) “Mas invento palavras”.

6 a QUESTÃO

Em “Inventei, por exemplo, o verbo teadorar. / Intransitivo. ”, além da função poética da linguagem, o
autor faz predominar, na construção do literário, a função:

(A) referencial. (B) emotiva.


(C) metalinguística. (D) conativa.
(E) fática.

TEXTO 3

Saímos à varanda, dali à chácara, e foi então que notei u ma circunstância. Eugênia coxeava um pouco, tão
pouco, que eu cheguei a perguntar-lhe se machucara o pé. A mãe calou-se; e a filha respondeu sem titubear:
 Não, senhor, sou coxa de nascença.
O pior é que era coxa. Uns olhos tão lúcidos, uma boca tão fre sca, uma compostura tão senhoril; e coxa ! Esse
contraste faria suspeitar que a natureza é às vezes um imenso escárnio. Por que bonita, se coxa ? Por que coxa, se
bonita ?
Essa voz saía de mim mesmo, e tinha duas origens: a piedade, que me desarmava ante a candura da pequena,
e o terror de vir a amar deveras, e desposá -la. Uma mulher coxa !
Foi na varanda, na tarde de uma segunda -feira, ao anunciar-lhe que na seguinte manhã partiria:
 Adeus, suspirou ela, faz bem em fugir ao ridículo de casar comigo.
Ia dizer-lhe que não; ela retirou-se lentamente, engolindo as lágrimas. Alcancei -a a poucos passos, e jurei-lhe
por todos os santos do céu que eu era obrigado a partir, mas que não deixava de lhe querer muito; tudo hipérboles
frias, que ela escutou sem dizer nada.

Adap. de: ASSIS, M. de. Memórias Póstumas de Brás Cubas. São Paulo: Ática, 1991, 17. ed., p. 53 -55.
a
7 QUESTÃO

A dissimulação é um traço constante da alma dos personagens machadianos. Autor que desmascara o ser
humano, Machado de Assis costuma esvaziar as esperanças românticas dos leitores a respeito do homem,
quando, em jargão do universo literário, explicita que os sentimentos são meras manifestações retóricas como
em:

(A) “Por que bonita, se coxa ? Por que coxa, se bonita ?”


(B) “e jurei-lhe por todos os santos do céu que eu era obrigado a partir ”.
(C) “e jurei-lhe (...) que não deixava de lhe querer muito ”.
(D) “tudo hipérboles frias (...)”
(E) “O pior é que era coxa.”

Português/Espanhol/Matemática – 201 – P6.1


-2-
8 a QUESTÃO

“Eugênia coxeava um pouco, tão pouco, que eu cheguei a pergu ntar-lhe se machucara o pé.” O nome próprio
Eugênia significa, etimologicamente, a bem gerada. O fato de coxear empresta ao discurso machadiano uma te n-
dência mordaz, na fala do narrador, a um exercício da sutileza do(da):

(A) paradoxo. (B) jogo antitético.


(C) ironia. (D) eufemismo.
(E) símile.

“Uns olhos tão lúcidos, uma boca tão fresca, uma compostura tão senhoril; e coxa ! ”

9 a QUESTÃO

A utilização do ponto e vírgula nessa frase tem a função de:

(A) esclarecer uma consequência do que f oi enunciado.


(B) alongar uma pausa, para acentuar seu sentido adversativo.
(C) separar orações que têm o mesmo valor e extensão.
(D) distinguir diversos itens de um enunciado enumerativo.
(E) enfatizar o caráter aditivo do conectivo e.

10 a QUESTÃO

Na organização do presente texto, os discursos  direto, indireto e indireto livre  ajudam a transmitir as idei-
as que são veiculadas para a urdidura da trama narrativa. Pela construção sintática, das falas a seguir qual é a que
difere das demais ?

(A) “(...) eu cheguei a perguntar-lhe se machucara o pé.”


(B) “Por que bonita, se coxa ? Por que coxa, se bonita ?”
(C) “Ia dizer-lhe que não (...)”
(D) “e jurei-lhe por todos os santos do céu que eu era obrigado a partir (...) ”
(E) “ (...) a filha respondeu sem titubear que era coxa de nascença.”

TEXTO 4
A frente única

A terra mole, atolada dentro da água suja do igarapé, é anêmica e triste.


À sombra úmida daquelas árvores sem medida, o caboclo modorra à toa, a barriga no chão, os olhos na distâ n-
cia, numa economia subconsciente de energias.
Trabalha o menos que pode, porque dele não há entusiasmo nem ambição. A astenia das mazelas que o dev o-
ram  aquela moleza incurável do impaludismo e da verminose  explica a voluptuosa inércia em que ele apodrece.
As suas necessidades são exíguas: contenta-se com uma tigela de açaí, um pedaço de caça ou de peixe, um
gole quente de cachaça. A terra é farta: dá -lhe tudo o que ele quer. O peixe encontra -se na porta da barraca: basta
atirar a linha no igarapé. A mandioca nasce n o terreiro: é só plantar. O açaí esse brota à toa, em toda parte, e faz mata
junto da barraca. Só a cachaça é que é preciso comprar. Mas, levando à cidade um paneiro de farinha -d'água e um
paneiro de açaí, ele traz cachaça para uma semana. E isto basta à s ua ambição miserável de doente.
 Pra que se matar ? Caboclo não vive tão bem assim ?...
Ali bem perto daqueles seringais hidrópicos e abandonados, onde cochilam de papo no chão, sem ter o que
fazer, dezenas de desgraçados, é o vilório triste, que os “do sítio” convencionaram chamar  “a cidade”.
Meia dúzia de casas miseráveis: uma rua. No fim da rua, num largo iluminado de sol, a capela. E eis tudo. O
resto são becos de palhoças, diluindo na anasarca dos pauis de tijuco.
Peregrino Júnior. Histórias da A mazônia, fragmento.
11 a QUESTÃO

No texto 4, há uma relação entre homem e meio que lembra a proposta estética determinista em algumas de
suas passagens. Em dado período, em vez de o homem assimilar os traços do lugar em que habita, é o espaço que,
aos olhos do narrador, absorve as marcas humanas. Qual ?

(A) “A terra mole, atolada dentro da água suja do igarapé, é anêmica e triste. ”
(B) “À sombra úmida daquelas árvores sem medida, o caboclo modorra à toa, a barriga no chão, os olhos na distância,
numa economia subconsciente de energias.”
(C) “A astenia das mazelas que o devoram  aquela moleza incurável do impaludismo e da verminose  explica a
voluptuosa inércia em que ele apodrece. ”
(D) “Trabalha o menos que pode, porque dele não há entusiasmo nem ambiçã o.”
(E) “Ali bem perto daqueles seringais hidrópicos e abandonados, onde cochilam de papo no chão, sem ter o que fazer,
dezenas de desgraçados, é o vilório triste (...) ”

Nome completo
Português/Espanhol/Matemática – 201 – P6.1
-3-
12 a QUESTÃO

Em “A astenia das mazelas que o devoram  aquela moleza incurável do impaludismo e da verminose 
explica a voluptuosa inércia em que ele apodrece.”, a forma verbal explica estabelece uma relação sintática com
o substantivo:

(A) astenia. (B) moleza.


(C) impaludismo. (D) inércia.
(E) verminose.

13 a QUESTÃO

Em “Pra que se matar ? Caboclo não vive tão bem assim ?...” (§ 5º), considerando a situação descrita no
texto, o caráter interrogativo denota:

(A) reiteração e ironia. (B) comparação e ênfase.


(C) exagero e ironia. (D) exagero e personificação.
(E) comparação e personificação.

14 a QUESTÃO

Das palavras em negrito nos fragmentos destacados, a única que retoma o referente diferente dos d e-
mais é:

(A) “... que o devoram  ...” (§ 3º)


(B) “... contenta-se com uma tigela de açaí, ...” (§ 4º)
(C) “As suas necessidades...” (§ 4º)
(D) “... em que ele apodrece.” (§ 3º)
(E) “(...) explica a voluptuosa inércia em que ele apodrece.” (§ 3º)

15 a QUESTÃO

A seleção vocabular contribui para a compreensão do texto, possibilitando construir o universo textua l. Do vo-
cabulário valorizado, uma das palavras faz o registro da brasilidade a partir de uma influência nativa dentro do texto.
Assinale-a:

(A) árvores. (B) impaludismo.


(C) igarapé. (D) verminose.
(E) terreiro.

TEXTO 5

Procura da Poesia

Penetra surdamente no reino das palavras.


Lá estão os poemas que esperam ser escritos.
Estão paralisados, mas não há desespero.
Há calma e frescura na superfície intata.
Ei-los sós e mudos, em estado de dicionário.
Convive com teus poemas, antes de escrevê-los.
Tem paciência, se obscuros. Calma, se te provocam
Espera que cada um se realize e consume
com seu poder de palavra
e seu poder de silêncio.
Não forces o poema a desprender-se do limbo.
Não colhas no chão o poema que se perdeu .
Não adules o poema. Aceita-o.
Como ele aceitará sua forma definitiva e concentrada
no espaço.
Carlos Drummond de Andrade, fragmento.

TEXTO 6

(...) Quinze dias depois do nosso primeiro encontro, o redator do Cruzeiro apresentou-me dois capítulos datilo-
grafados, tão cheios de besteiras que me zanguei:
 Vá para o inferno, Gondim. Você acanalhou o troço. Está pernóstico, está safado, está idiota. Há lá ninguém
que fale dessa forma !
Azevedo Gondim apagou o sorriso, engoliu em seco, apa nhou os cacos de sua pequenina vaidade e replicou
amuado que um artista não pode escrever como fala.

Português/Espanhol/Matemática – 201 – P6.1


-4-
 Não pode ? perguntei com assombro. E por quê ?
Azevedo Gondim respondeu que não pode porque não pode.
 Foi assim que sempre se fez. A literatura é a literatura, seu Paulo. A gente discute, briga, trata de negócios
naturalmente, mas arranjar palavras com tinta é outra coisa. Se eu fosse escrever como falo, ninguém me lia.

Graciliano Ramos. São Bernardo, capítulo 1, fragmento.


TEXTO 7
Triste história

Há palavras que ninguém emprega. Apenas se encontram nos dicionários como velhas caducas num asilo. Às
vezes uma que outra se escapa e vem luzir -se desdentadamente, em público, nalguma oração de paraninfo. Pobres
velhinhas... Pobre velhinho !
Mário Quintana.
a
16 QUESTÃO

Sabe-se que a literatura é uma manifestação artística e que a sua matéria -prima é bem específica. Em que
verso do texto 5 o poeta a revela ?

(A) “Penetra surdamente no reino das palavras. ” (B) “Lá estão os poemas que esperam ser escri tos.”
(C) “Ei-los sós e mudos, em estado de dicionário. ” (D) “Convive com teus poemas, antes de escrevê -los.”
(E) “Estão paralisados, mas não há desespero. ”

17 a QUESTÃO

Em “Ei-los sós e mudos, em estado de dicionário.”, a expressão em destaque se relaciona com “palavras
com tinta”, do texto 6, por:

(A) metonímia. (B) metáfora.


(C) antítese. (D) símile.
(E) catacrese.

18 a QUESTÃO

“ Vá para o inferno, Gondim. Você acanalhou o troço. Está pernóstico, está safado, está idiota. Há lá ni n-
guém que fale dessa forma !” (Texto 6). A palavra em negrito, no fragmento destacado, se faz exemplo em dado co n-
texto sugerido pelo Texto 7. Qual ?

(A) Nos dicionários. (B) Nos asilos.


(C) Nos discursos das velhas caducas. (D) Nas bocas desdentadas.
(E) Na oração de paraninfo.

19 a QUESTÃO

Em nome da expressividade, houve uma troca de formas verbais, e tal fenômeno poético está presente em d a-
da passagem do texto 6. Assinale-a:

(A) “Há lá ninguém que fale dessa forma !”


(B) “ Não pode ? perguntei com assombro.”
(C) “Foi assim que sempre se fez.”
(D) “A gente discute, briga, trata de negócios naturalmente, mas arranjar palavras com tinta é outra coisa. ”
(E) “Se eu fosse escrever como falo, ninguém me lia. ”

20 a QUESTÃO

Há várias associações que emprestam grande expressividade ao texto 4. Das listadas a seguir, qual a que
não tem respaldo no discurso do produtor do texto ?

(A) dicionário / asilo. (B) velhinho / paraninfo.


(C) velhinhas / palavras. (D) velhas caducas / velhinhas.
(E) dicionário / velhinhas.

Nome completo

Português/Espanhol/Matemática – 201 – P6.1


-5-
ESPANHOL

TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 3 QUESTÕES:

Relatos de ciencia ficción que inspiran la tecnología espacial

Julio Verne imaginó el primer viaje del hombre a la luna en su novela De la tierra a la
luna, en 1865. Arthur C. Clarke anticipó las estaciones espaciales y las computadoras sensibles
en su clásico 2001: una odisea del espacio. Ray Bradbury escribió sobre civilizaciones
extraterrestres en sus Crónicas marcianas muchos años antes que el Mars Rover de la NASA
explorara el vecino planeta.
Estas historias, escritas antes de que los viajes espaciales fueran posibles, fueron
fuente de inspiración para generaciones enteras de científicos y exploradores espaciales.
“La ciencia ficción ayuda a que se encienda la chispa de la i maginación en lo que
muchos piensan que es un tema acabado ”  opinó Kurt Lancaster, escritor de ciencia ficción
y profesor adjunto de estudios de medios y comunicación en Fort Lewis College, Colorado.
En 2001, la Agencia Espacial Europea (ESA) realizó un análisis minucioso de las
primeras obras literarias, plásticas y cinematográficas de ciencia ficción para determinar si
algunos de los conceptos y de los ejemplos de tecnología imaginados en esas obras podrían
servir de inspiración para naves y misiones es paciales actuales y futuras.
La agencia recogió más de 250 conceptos entre científicos, ingenieros, escritores de
ciencia ficción y gente común. Un folleto ilustrado reúne estas ideas, que en algunos casos podrían convertirse en
realidad gracias al trabajo de investigadores espaciales europeos.
La literatura, las obras de arte y las películas de ciencia ficción suelen ser producto exclusivamente de la
imaginación de sus autores y a veces contienen errores. No hay ningún hotel Hilton en la luna, contra lo que describe
Clarke en 2001. Sin embargo, algunos pronósticos, sistemas y tecnologías propuestas en las primeras obras de ciencia
ficción se hicieron realidad.
“Sin la ciencia ficción, jamás hubiéramos ingresado en la era espacial ”  aseguró Lancaster. “Los jóvenes
lectores de finales del siglo XIX recibieron una inspiración tan fuerte de Julio Verne y H. G. Wells que muchos de ellos
se especializaron en cohetes para así poder inventar la tecnología que les permitiría viajar a otros mundos. ”
Entre los conceptos de la ciencia ficción que se hicieron realidad se pueden mencionar los lanzadores de
proyectiles ultraveloces, los cohetes propulsores, las cápsulas de descenso, los trajes presurizados, las estaciones
orbitales, los veleros solares o velas de foton es y las comunicaciones satelitales.
Para Lancaster, la ciencia ficción es la mitología de nuestra época. Apunta al futuro y nos señala nuestro lugar
en el cosmos. Interpela temas sociales, políticos y culturales contemporáneos. Provoca asombro, estimula la
imaginación y la creatividad. Es fuente de inspiración para el futuro y colabora para que nuestra especie abandone los
intereses personales y aspire a nuevas posibilidades.
http://axxon.com.ar

21 a QUESTÃO

La ciencia ficción pudo contribuir positivamente para el progreso de la sociedad.


Según el texto, la presencia de civilizaciones extraterrestres en esa clase de obra ayudó a los científicos a:

(A) investigar platillos voladores. (B) localizar estaciones orbitales.


(C) realizar viajes interplanetarios. (D) comunicarse con alienígenas.
(E) identificar a los alienígenas.

22 a QUESTÃO

Hay distintos modos de uno posicionarse frente a una obra.


En ese texto, puede caracterizarse la actitud del autor co mo:

(A) parcial. (B) analítica.


(C) científica. (D) conflictuosa.
(E) relativo.

23 a QUESTÃO

El primer párrafo tiene como función introducir el tema.


Para tanto, el autor se utiliza, prioritariamente, del siguiente recurso:

(A) relacionar ciertas obras raras. (B) señalar diversos datos verídicos.
(C) apuntar varias conquistas pasadas . (D) presentar algunos autores visionários .
(E) apuntar varias obras verídicas.

Português/Espanhol/Matemática – 201 – P6.1


-6-
TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 2 QUESTÕES:

Perdidos en el espacio

La serie narraba las aventuras de una familia, los Robinson,


claramente inspirada en la novela Los Robinsones Suizos, embarcados
en un viaje a bordo de la nave Júpiter II rumbo a Alpha Centaury, con el
fin de fundar una colonia. Debido a un sabotaje del Dr. Smith, agente de
una potencia extranjera, que queda atrapado en la misma nave, su viaje
se convierte en imposible y, como su propio nombre indica, se pierden
en el espacio sin posibilidad de poder volver a la Tierra.
Pero: ¿qué tiene esta serie para convertirse en un referente de la
ciencia ficción de los sesenta ? Pues la verdad es que no lo sé, pero sí
recuerdo que no me la perdía cuando se emitía en aquellos lejanos años.
Las conversaciones disparatadas del robot con el repelente Dr.
Smith, cuya frase favorita era estamos perdidos, moriremos todos , los
campos de fuerza que siempre fallaban, probablemente adquiridos en
tiendas de todo a un euro, los espantosos trajes de astronauta
plateados, los peinados de mamá Robinson que jamás se le movían
pese a las circunstancias, o los impagables monstruos, semana sí y
semana también (el más escandaloso de todos fue el hombre
zanahoria), configuraban una serie singular que con diez años podía
verse asombrado, pero que con el paso del tiempo se ha convertido en la más carcajeante de la historia de la ciencia
ficción televisiva.
Como puede observarse en esta breve sinopsis, los guionistas no tenían el más mínimo pudor en usar cualquier
tema para los capítulos, sin importarles si eran desquiciados o no. El trabajo febril de la factoría Allen contribuía a que
argumentos de otras series pasaran a esta y viceversa. Además el hecho de tener que rodar un episodio a la semana y
no sólo de una serie, sino de tres, suponía un serio handicap para un desarrollo mínimo de gui ones con un poco más
de seriedad.
Perdidos en el espacio Guión: Irwin Allen Año de lanzamiento en EEUU: 1965 .

24 a QUESTÃO

Tras algunas décadas, es posible detectar los problemas que tenía la serie.
Sus problemas tenían como causa principal:

(A) los autores que creaban extensos guiones . (B) la empresa que producía demasiadas series .
(C) el equipo que imaginaba muchos monstruos . (D) los personajes que eran excesivamente caricatos .
(E) el equipo que no seguía los guiones .

25 a QUESTÃO

Debido a un sabotaje del Dr. Smith, agente de una potencia extranjera, que queda atrapado en la misma nave,
La inserción del fragmento subrayado en la frase tiene la función de:

(A) agregar un dato nuevo. (B) retomar un dicho anterior.


(C) explicar un hecho pasado. (D) justificar un suceso reciente.
(E) clarear un hecho mal explicado.

26 a QUESTÃO

El sistema que se ha estado utilizando es el de urna electrónica con teclado


numérico para la emisión del voto. Tienes botones especiales de confirmació n e impresión
de acta inicial con activación por clave. La caja de balotas electrónicas es una computadora
personal con un uso específico que tiene las seguintes características: resistente, pequeña
en dimensión, liviana, con fuentes autónomas de energía y recursos de seguridad. La
característica más destacable del sistema brasileño reside em que permite unificar el
registro y verificácion de la identidad del elector, la emisión y el escrutinio de voto en una
misma máquina.
Voto electrónico en Brasil. Disponível em: http://www.votoelectronico.info/blog.
Acesso em: 12 abr. 2009 (adaptado).

Nome completo
Português/Espanhol/Matemática – 201 – P6.1
-7-
Pela observação da imagem e leitura do texto a respeito da votação eletrônica no Brasil, identifica -se
como tema:

(A) a funcionalidade dos computadores, por meio d as palavras-chave teclado, botones, impresión, electrónicas e
computadora.
(B) a evolução das máquinas modernas, por meio das palavras -chave teclado, botones, electrónicas, energia e
máquina.
(C) a segurança da informação, por meio das palavras-chave electrónica, clave, seguridad, verificación e identidad.
(D) o sistema brasileiro de votação eletrônica, por meio das palavras -chave urna, teclado, voto, botones e elector.
(E) a linguagem matemática, por meio das palavras -chave numérico, clave, pequeña, dimensión e energia.

27 a QUESTÃO

La cueca chilena

La cueca es la danza nacional de Chile, la protagonista de las


celebraciones y festividades criollas. Su origen no está claramente definida,
ya que investigadores la vinculan a culturas como la española , africana,
peruana, así como también a la chilena.
La rutina de esta danza encuentra — según algunos folcloristas — una
explicación zoomórfica por prevenir de la “clueca”, concepto con el que se
hace referencia a los movimientos que hace una polla cuando es requerida por
el gallo. Es por ello que el rol del hombre, en el baile, se asemeja a la rueda y
al entusiasmo que pone el gallo em su conquista amorosa. La mujer, en
cambio, sostiene una conducta más defensiva y esquiva.

Disponível em: http://www.chil e.com.


Acesso em: 27 abr. 2010 (adaptado).

Todos os países têm costumes, músicas e danças típicos, que compõem o seu folclore e diferenciam a sua
cultura. Segundo o texto, na cueca, dança típica do Chile, o comportamento e os passos do homem e da mulher
estão associados:

(A) à postura defensiva da mulher. (B) à origem espanhola da dança.


(C) ao cortejo entre galo e galinha. (D) ao entusiasmo do homem.
(E) ao nacionalismo chileno.

28 a QUESTÃO

A charge evoca uma situação de disputa. Seu efeito humorístico reside no(a):

(A) aceitação imediata da provocação.

(B) descaracterização do convite a um desafio.

(C) sugestão de armas não convencionais para um duelo.

(D) deslocamento temporal do comentário lateral.

(E) posicionamento relaxado dos personagens.

TUTE. Tutelandia. www.gocomics.com

29 a QUESTÃO
Pensar la lengua del siglo XXI

Aceptada la dicotomía entre “español general” académico y “español periférico” americano, la capacidad
financiera de la Real Academia, apoyada por la corona y las grandes empresas transnacionales españolas, no
promueve la conservación de la unidad, sino la unificación del español, dirigida e impuesta desde España (la Fundación
Español Urgente: Fundeu). Unidad y unificación no son lo mismo: la unidad ha existido siempre y con ella la variedad
de la lengua, riqueza suprema de nuestras culturas nacionales; la unificación lleva a la pérdida de las diferencias
culturales, que nutren al ser humano y son tan importantes como la diversidad biológic a de la Tierra.

Português/Espanhol/Matemática – 201 – P6.1


-8-
Culturas nacionales: desde que nacieron los primeros criollos, mestizos y mulatos en el continente
hispanoamericano, las diferencias de colonización, las improntas que dejaron en las nacientes sociedades americanas
los pueblos aborígenes, la explotación de las riquezas naturales, las redes comerciales coloniales fueron creando
culturas propias, diferentes entre sí, aunque con el fondo común de la tradición española. Después de las
independencias, cuando se instituyeron nuestras naciones, bajo diferentes influencias, ya francesas, ya inglesas;
cuando los inmigrantes italianos, sobre todo, dieron su pauta a Argentina, Uruguay o Venezuela, esas culturas
nacionales se consolidaron y con ellas su español, pues la lengua es, ante todo, constituy ente. Así, el español actual
de España no es sino una más de las lenguas nacionales del mundo hispánico. El español actual es el conjunto de
veintidós españoles nacionales, que tienen sus propias características; ninguno vale más que otro. La lengua del si glo
XXI es, por eso, una lengua pluricéntrica.
LARA, L. F. Disponível em: www.revistaenie.clarin.com. Acesso em: 25 fev. 2013.

O texto aborda a questão da língua espanhola no século XXI e tem como função apontar que:

(A) as especificidades culturais rompem com a unidade hispânica.


(B) as variedades do espanhol têm igual relevância linguística e cultural.
(C) a unidade linguística do espanhol fortalece a identidade cultural hispânica.
(D) a consolidação das diferenças da língua prejudica sua projeção mundial.
(E) a unificação da língua enriquece a competência linguística dos falantes.

30 a QUESTÃO
Cabra sola

Hay quien dice que soy como la cabra;


Lo dicen lo repiten, ya lo creo;
Pero soy una cabra muy extraña
Que lleva una medalla y siete cuernos.
¡Cabra ! En vez de mala leche yo soy llanto.
¡Cabra ! Por lo más peligroso me paseo.
¡Cabra ! Me llevo bien con alimañas todas,
¡Cabra ! Y escribo en los tebeos.
Vivo sola, cabra sola,
— que no quise cabrito en compañía —
cuando subo a lo alto de este valle
siempre encuentro un lirio de alegría.
Y vivo por mi cuenta, cabra sola;
Que yo a ningún rebaño pertenezco.
Si sufrir es estar como una cabra,
Entonces sí lo estoy, no dudar de ello.

FUERTES, G. Poeta de guardia. Barcelona: Lumen, 1990.

No poema, o eu lírico se compara à cabra e no quinto verso utiliza a expressão “mala leche” para se
autorrepresentar como uma pessoa:

(A) influenciável pela opinião das demais. (B) consciente de sua diferença perante as outras.
(C) conformada por não pertencer a nen hum grupo. (D) corajosa diante de situações arriscadas.
(E) capaz de transformar mau humor em pranto.

MATEMÁTICA

31 a QUESTÃO

O ponto P(4, 6) pertence à circunferência de raio r e centro C(1, 2); então, o valor de r é:

(A) 5
(B) 4
(C) 5
(D) 3
(E) 3

Nome completo

Português/Espanhol/Matemática – 201 – P6.1


-9-
32 a QUESTÃO

Uma empresa tem 18 funcionários. Um deles pede demissão e é substituído por um funcionário de 22 anos de
idade. Com isso, a média das idades dos funcionários diminuiu dois anos. Assim, a idade do funcionário que se de-
mitiu é:

(A) 48 anos.
(B) 50 anos.
(C) 54 anos.
(D) 56 anos.
(E) 58 anos.

33 a QUESTÃO

Em uma pesquisa, foi obtido um conjunto de 50 observações numéricas, sendo todas distintas entre si. A partir
das informações acima, é possível afirmar que:

(A) o conjunto de observações é bimodal.


(B) a média aritmética é igual à mediana.
(C) a mediana pertence ao conjunto de observações.
(D) 50% dos valores são maiores que a mediana.
(E) 50% dos valores são maiores que a média aritmética.

34 a QUESTÃO

Duas circunferências têm equações x² + (y - 2)² = 4 e (x - 1)² + y² = 1. Podemos afirmar que elas são:

(A) tangentes internas.


(B) secantes.
(C) tangentes externas.
(D) interiores não concorrentes.
(E) concêntricas.

35 a QUESTÃO

Em uma cidade, existem três teatros: A, B e C. As porcentagens de comédias que eles exibem são, respectiv a-
mente, 45%, 20% e 50%. Se uma pessoa escolhe, casualmente, um deles para assistir a uma peça, a probabilid a-
de de que ela não assista a uma comédia é:

15
(A) .
60
40
(B) .
60
35
(C) .
60
22
(D) .
60
37
(E) .
60

36 a QUESTÃO

Se em determinado ponto do plano cartesiano a abscissa é menor que a ordenada, então o quadrante
onde ele não pode estar é o:

(A) primeiro.
(B) segundo.
(C) terceiro.
(D) quarto.
(E) primeiro ou terceiro.

Português/Espanhol/Matemática – 201 – P6.1


-10-
37 a QUESTÃO

Uma estação distribuidora de energia elétrica foi atingida por um raio, o que provocou escuridão em uma exten-
sa área. Segundo estatísticas, ocorre, em média, a cada dez anos um fato desse tipo. Com base nessa informação,
pode-se afirmar que:

(A) a estação está em funcionamento há no máximo dez anos.


(B) daqui a dez anos deverá cair outro ra io na mesma estação.
(C) se a estação já existe há mais de dez anos, brevemente deverá cair outro raio na mesma.
(D) a probabilidade de ocorrência de um raio na estação independe do seu tempo de existência.
(E) é impossível a estação resistir a mais de tri nta anos sem que um raio já a tenha atingido anteriormente.

38 a QUESTÃO
8
 1
O coeficiente do termo independente de x, no desenvolvimento de  3 x   para x  0, é:
 x
(A) 0.
(B) 3.
(C) 28.
(D) 36.
(E) 56.

39 a QUESTÃO
x
A reta r passa pelo ponto (16, 11) e não cruza a reta de equação y = - 5. Considerando-se os seguintes
2
pontos, o único que pertence à reta r é:

(A) (7, 6).


 13 
(B)  7, .
 2 
(C) (7, 7).
 15 
(D)  7, .
 2 
(E) (7, 8).

40 a QUESTÃO

Na tabela, são apresentados dados da cotação mensal do ovo extra branco vendido no atacado, em Brasília,
em reais, por caixa de trinta dúzias de ovos, em alguns meses dos anos 2007 e 2008.

MÊS COTAÇÃO ANO De acordo com esses dados, o valor da mediana das cot a-
ções mensais do ovo extra branco nesse período era igual a:
Outubro R$ 83,00 2007
Novembro R$ 73,10 2007 (A) 73,10 reais.
Dezembro R$ 81,60 2007 (B) 81,50 reais.
Janeiro R$ 82,00 2008 (C) 82 reais.
Fevereiro R$ 85,30 2008 (D) 83 reais.
Março R$ 84,00 2008 (E) 85,30 reais.
Abril R$ 84,60 2008

41 a QUESTÃO

Duas retas são perpendiculares entre si se o produto de seus coeficientes angulares for igual a - 1. Logo, é
perpendicular à reta x + 2y + 3 = 0 a reta:

y
(A) - x - 2y + 3 = 0. (B) x + = 0.
2
x y
(C) 2x + y + 3 = 0. (D) + - 1 = 0.
3 2
(E) - 2x + y = 0.

Nome completo
Português/Espanhol/Matemática – 201 – P6.1
-11-
42 a QUESTÃO

Lançando-se simultaneamente dois dados não viciados, a probabilidade de que duas faces superiores
exibam soma igual a sete ou a nove é:

1
(A) .
6
4
(B) .
9
2
(C) .
11
5
(D) .
18
3
(E) .
7

43 a QUESTÃO

A razão entre a aresta de um cubo e o raio da esfera a ele circunscrita é:

1
(A) .
2
3
(B) .
2
2 3
(C) .
3
(D) 3.
(E) 2 3 .

44 a QUESTÃO

Um professor de Matemática resolveu calcular a média da turma na primeira prova bimestral. Ele contou 28
provas corrigidas e o resultado da média aritmética foi 7,0. Após lançar esse resultado em sua planilha, o professor
encontrou outras duas provas com notas 10,0 e 4,0. Recalculando a média aritmética, observa -se que ela:

(A) permaneceu a mesma.


(B) ficou 10% maior.
(C) ficou 20% maior.
(D) ficou 10% menor.
(E) ficou 20% menor.

45 a QUESTÃO

Uma indústria produz mensalmente x lotes de um produto. O valor mensal resultante da venda desse produto é
V(x) = 3x² - 12x e o custo mensal da produção é dado por C(x) = 5x² - 40x - 40. Sabendo que o lucro é obtido pela
diferença entre o valor resultante das vendas e o custo da produçã o, então o número de lotes mensais que essa
indústria deve vender para obter lucro máximo é igual a :

(A) 4 lotes.
(B) 5 lotes.
(C) 6 lotes.
(D) 7 lotes.
(E) 8 lotes.

Português/Espanhol/Matemática – 201 – P6.1


-12-
46 a QUESTÃO

Para divulgar seus cursos de graduação, uma Universidade d eseja confeccionar alguns panfletos. Sabe -se que
as dimensões de cada panfleto são 12 cm x 18 cm e que as margens superior, inferior, direita e esquerda devem ser
iguais a x cm. Se a maior área de impressão em cada panfleto é 187 cm², então x é igual a :

(A) 0,25 cm.


(B) 0,5 cm.
(C) 1 cm.
(D) 2 cm.
(E) 14,5 cm.

47 a QUESTÃO

Dois números x e y estão localizados na reta numérica a seguir:


O produto x . y está localizado:

(A) à esquerda de zero.


(B) entre zero e x.
(C) entre x e y.
(D) entre y e 1.
(E) à direita de 1.

48 a QUESTÃO
x x
A raiz da equação (5 + 5 )(5 – 5 ) = 620 é um número:

(A) inteiro par.


(B) racional, não inteiro.
(C) irracional.
(D) inteiro negativo.
(E) real negativo.

49 a QUESTÃO

Há, em virtude da demanda crescente de economia de água, equipamentos e utensílios, como bacias sanitárias
ecológicas, que utilizam seis litros de água por descarga em vez dos quinze litros utilizados por bacias não ecológicas,
conforme dados da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). Qual será a economia diária de água obtida
por meio da substituição de uma bacia sanitária não ecológica, que gasta cerca de 60 litros por dia com a de s-
carga, por uma bacia sanitária ecológica ?

(A) 24 litros.
(B) 36 litros.
(C) 40 litros.
(D) 42 litros.
(E) 50 litros.

50 a QUESTÃO

As embalagens de duas marcas de manteiga, de mesmo preço e de boa qualidade, têm a forma de paralelep í-
pedos, conforme indicam as figuras a seguir.

Pode-se afirmar que é mais vantajoso comprar ma n-


teiga da marca I porque, em relação à marca II, tem uma
quantidade de manteiga a mais equivalente a:
3
(A) 10 cm .
3
(B) 20 cm .
3
(C) 30 cm .
3
(D) 40 cm .
3
(E) 50 cm .

Nome completo
ALE/DIG 07/11/16
Português/Espanhol/Matemática – 201 – P6.1
-13-

Você também pode gostar