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(ciência que trata dos estados e processos mentais, do comportamento do ser humano e de suas interações com um ambiente físico e social).
Sobre estudos da personalidade. O Id é inato (que nasce com o individuo, O Ego é uma evolução do Id, pois apesar O Superego contém ideias derivadas dos sendo o componente biológico, o Ego como o
Para ele o comportamento é resultado de congênito) e regido pelo princípio do de conter elementos inconscientes como o valores familiares e sociais, por isso é um psicológico e o Superego como o social da
três sistemas que são o Id, o Ego e o prazer, exige satisfação imediata dos Id funciona muito mais a nível consciente e sistema parcialmente consciente que serve personalidade, trabalhando juntos sob a
Superego. impulsos, sem levar em conta as pré-consciente, dessa forma, comandado como censor das funções do ego, de onde liderança do Ego.
consequências indesejáveis. Libido... pelo princípio da realidade, o Ego cuida derivam sentimentos de punição, medo e
reprimidos.
A teoria da personalidade estabelecida por Ele vê a personalidade como um produto das condições culturais, ou seja, a personalidade se desenvolve a partir daquilo que a sociedade oferece. Acredita que a sociedade está doente
ERICH FROM e não satisfaz as necessidades do homem, porém o homem deve se ajustar a essa sociedade para escapar da solidão de outros homens e da natureza tentando se adaptar também a
CARL GUSTAV JUNG- Em 1921 Jung trouxe Na visão de Jung, o Tipo Psicológico de um indivíduo é determinado pela introversão ou extroversão, e por quatro funções conscientes que o ego habitualmente emprega, as funções
Psicológicos”, fruto de mais de 20 anos de “Tipo é uma disposição geral que se observa nos indivíduos, caracterizando-os quanto a interesses, referências e habilidades. Por disposição deve-se entender o estado da psique
observação e do exercício da Medicina preparada para agir ou reagir numa determinada situação.” Jung (1967: 551). Ainda segundo Jung, “Tipo é um aspecto unilateral do desenvolvimento.” Jung (1971a: 477)
Psiquiátrica e da Psicologia Prática. Jung distinguiu duas formas de atitudes/disposição das pessoas em relação ao objeto: a pessoa que prefere focar a sua atenção no mundo externo de fatos e pessoas (extroversão),
e/ou no mundo interno de representações e impressões psíquicas (introversão). Cada tipo de disposição representa tão somente uma preferência natural do indivíduo no seu modo de se
relacionar com o mundo, semelhante à preferência pelo uso da mão direita ou da mão esquerda.
Para Jung, mostrar disposição significa, “estar disposto para algo determinado, ainda que esse algo seja inconsciente”. Jung (1967:
Psicologia científica busca formar um embasamento teórico da personalidade. Popularmente a personalidade é atribuída sendo boa ou ruim, porém na psicologia ela deve estar alheia a esse juízo de valor, sendo então o
- Triângulo invertido: os ombros são mais largos do que os quadris e as coxas. Esse biotipo requer roupas com parte de cima mais levinha e com detalhes que se direcionam ao pescoço, para assim camuflar os ombros largos. Na
parte inferior, opte por peças com estampas e volumes, focando o olhar para essa região. Lembre-se de sempre tentar deixar a parte do ombro mais leve e criar curvas na área do quadril. Opções: blusas com tecidos mais molengos;
decotes profundos como o V; blusas com babados na barra; calças pantalona e flare; saias volumosas e com estampa; peças inferiores com bolso e peças superiores com cores neutras
- Triângulo: nesse tipo físico, os quadris são bem largos, já os ombros são mais estreitos. Sempre evidencie o colo com peças que tenham decotes mais largos e modernos. Para a parte inferior, o ideal é optar por peças retas e
produzidas com tecidos fluidos, maleáveis e com cartela de cores com tons médios e escuros. Opções: peças com linhas horizontais no ombro; mangas caídas ou ombro vazados; peças com corte reto na parte inferior; estampas e
cores chamativas na parte superior; e vestidos e saias com corte evasê.
- Retângulo: o corpo possui ombros, cintura e quadris com as mesmas medidas. .Esse biotipo pede roupas mais acinturadas e cores mais escuras (principalmente na região do quadril). Aposte nos cintos ou numa peça com
modelagem bem ajustada. Opções: saias do tipo tulipa ou lápis; sutiãs ou blusas com bojo; peças em peplum (babado embaixo); vestidos em forma de casaco ou vestido com saia rodada ou evasê.
- Ampulheta: aqui o busto e o quadril têm a mesma medida, já a cinturinha destaca-se por ser mais fina. É aquele biotipo que quase todas as peças caem bem e ficam um charme, afinal, ele é um corpo mais proporcional. Mas
cuidado: quase tudo NÃO É tudo! Tenha atenção às roupas bem justas, curtas ou com transparência exagerada. Para ficar ainda mais linda, opte por evidenciar a região do busto também, pois é uma ótima forma de harmonizar a
sua silhueta. Roupas de modelagem reta na parte inferior são uma ótima pedida. Opções: blusas, calças, vestidos e saias com tecidos maleáveis e estampados ajudam a desenhar as curvas.
- Oval: esse biotipo possui a cintura, os ombros, as costas e o peito maiores que os quadris e as coxas. o tipo físico com forma oval é aquele biotipo que requer mais cuidados na hora de escolher as melhores peças. Neste
momento, opte por peças que possuam tecidos escuros e sejam fluidos e maleáveis, para que não marquem nenhuma parte do corpo. Peças largas ou justas demais não são muito indicadas, pois trazem mais volume às formas do
seu corpo. Valorize o colo e as canelas. Peças retas, decotadas e com detalhes verticais podem ajudar a alongar a sua silhueta. Opções: blusas ombro a ombro, calças capris e vestidos e saias midis; camisas e blazers usados
abertos e blusas com decotes ou detalhes verticais também são ótimas pedidas.
- Retângulo: Ombros, cintura e quadril na mesma linha visual. Preste atenção na modelagem da roupa para criar curvas e dar equilíbrio. Aposte: Decote “V”, “U” e canoa, blazers e jaquetas que marquem a cintura, calça reta ou
skinny. Evite: Blazer de corte reto, moletom largo, decote fechado.
Trapézio: Ombros e peitoral proporcionalmente maior que o quadril. Considerada a silhueta ideal, o objetivo aqui é valorizar o corpo. Aposte: Todos os tipos de cores e formas lhe caem bem. Evite: Peças muito largas.
- Oval: Ombros e quadril da mesma largura e uma protuberância maior na cintura. O objetivo é alongar e afinar a silhueta. Aposte: Sobreposição de camisas, gola “V”, cores escuras e listras na vertical. Evite: Camisetas curtas e/ou
justas, roupas muito largas, estampas grandes
- Triângulo Invertido: Ombros mais largos do que a cintura e o quadril. A dica é equilibrar a silhueta “diminuindo o tamanho dos ombros”. Aposte: Cores claras na parte inferior do corpo, calças e bermudas cargo, casacos de corte
reto. Evite: Calças muito justas e calças escuras.
Referência: https://www.ederluiz.com.vc/coluna-moda-e-estilo-conheca-o-seu-corpo-parte-ii-biotipo-masculino - Aretha Farina: Formada em Cosmetologia e Estética, proprietária da Zahira Boutique, Consultora de Imagem e Estilo;
https://www.guessbrasil.com.br/conteudo/duvidas/tabela-de-medidas-masculinas C.E.Mauá – Profa Maria Célia Félix de Souza
PROJETO DE VIDA – O corpo. Autoaceitação: somos diferentes, não precisamos nos comparar!
Idade: 36, 34 29 20 35 32
“POR QUE NÃO DEVEMOS COMPARAR NOSSOS CORPOS?!?!? Muitas vezes, as pessoas tendem a pegar medidas comuns, como peso e/ou altura para fazer comparação entre os corpos. Está certo que essas medidas ajudam a
determinar algumas coisas como o Índice de Massa Corporal (IMC) ou outras. Mas em termos estéticos, isso é muito pouco para determinar se a pessoa está ou não na sua melhor forma física.
A composição corporal varia de pessoa para pessoa. A proporção de massa muscular e gordura varia de pessoa pra pessoa e varia dentro da mesma pessoa. Mas pessoas tem mais músculo na parte inferior do corpo, outras tem na parte superior.
Algumas pessoas têm mais gordura embaixo da pele (subcutânea), enquanto outras tem mais gordura na parte interna do corpo (gordura visceral).
De qualquer maneira, a comparação de corpos diferentes nunca é produtiva. O que deve ser feito é tomar um estilo de vida como referência e se espelhar para alcançar o seu melhor resultado, sempre associando estética com
saúde.”
Dr. Thiago Souza - Cirurgia Plástica5 de agosto de 2020 ·
Referência: https://web.facebook.com/dr.thiagosouzaoficial/photos/a.2001969546703923/2795516474015889/?type=3&_rdc=1&_rdr
IMC - é a sigla para Índice de Massa Corporal que serve para avaliar o peso do indivíduo em relação à sua altura. O valor serve para indicar se alguém está dentro do peso ideal, acima ou abaixo do peso desejado. Para atletas, estar dentro do
peso “certo” é importante porque influencia na saúde e estado físico. Estar abaixo, ou acima, há risco de doenças como desnutrição (quando se está abaixo do peso) e AVC ou infarto (quando se está acima do peso). Os intervalos de
resultados do IMC que, de acordo com a Organização Mundial da Saúde, o IMC entre 18,5 a 24,9 representa o “peso ideal “e o menor risco de algumas doenças
Como Calcular: . O cálculo do IMC deve ser feito usando a seguinte fórmula matemática: Peso ÷ (Altura x Altura)
Assim e visto que esta ferramenta apresenta limitações, para determinar se o valor do IMC constitui um risco para a saúde é necessário complementar a sua avaliação com outros métodos, tais como:
Avaliação da composição corporal – avaliação da distribuição do peso em massa gorda e massa muscular, através de outros métodos a bioimpedância e a medição do perímetro abdominal;
Avaliação da alimentação; Atividade física; História familiar.
Doenças
Classificação IMC O que pode acontecer
Obesidade Grau III Maior que 40kg/m² Refluxo, dificuldade para se mover,
escaras, diabetes, infarto, AVC.
Nossos sentidos são os principais responsáveis pela percepção das distâncias que devem ser mantidas. É obvio que também existe um fator cultural na linguagem corporal, pois
aprendemos o que é adequado e inadequado em nossa educação. Para exemplificar, temos a classificação proposta por Edward Hall em seu livro sobre linguagem corporal – The Hidden
Dimension (A Dimensão Oculta) em termos de quatro categorias:
Exemplo : político trocando ideias Exemplo : conversa amistosa entre duas Exemplo: A linguagem corporal de amigos
Exemplo : palestra, aulas e discursos.
durante reunião sem que os demais pessoas. conversando em um bar ou festa. Podem estar
Distância: mais de 2,10m
saibam. Distância: pessoal - 45 cm a 1,20 m separados por uma mesa, sentados em
Referencial em relação à fala: voz alta.
Distância: íntima - 5 a 45 cm Referencial em relação à fala: voz baixa poltronas ou mesmo em pé, de frente um para
Nível de privacidade; Publica
Referencial em relação à fala: cochicho Nível de privacidade; pessoal, confidencial. o outro.
A figura resume as áreas do espaço psicológico que imaginamos ao Nível de privacidade; pessoal, secreto. Distância: social -1,20 m a 2,10 m
nosso redor e ao qual damos significado territorial na linguagem Referencial em relação à fala: plena voz
corporal. No abraço, as pessoas se expressam na área de toque.
Nível de privacidade; conversação social.
Referência: Proxêmica: como se comunicar com o espaço - A Mente é Maravilhosa (amenteemaravilhosa.com.br); Como perceber o desconforto no abraço? | Portal da Linguagem Corporal com Sergio Senna Pires (ibralc.com.br)
C.E. Mauá – Profa Maria Célia Félix de Souza
VIOLÊNCIA AUTOINFLIGIDA
A distorção da imagem corporal está comumente associada a distúrbios alimentares e outras questões como:
BULIMIA
VIOLÊNCIA AUTOINFLIGIDA
A distorção da imagem corporal está comumente associada a distúrbios alimentares e outras questões como:
ANOREXIA
Distúrbio alimentar que leva a pessoa a uma obsessão pelo seu peso e por aquilo que come.
O principal sintoma é tentar manter-se num peso abaixo do normal por meio de jejum ou da prática excessiva de exercícios físicos.
Tratamento médico pode ser necessário para voltar a ter o peso normal. A psicoterapia visa ajudar na recuperação da autoestima e estabilizar as
mudanças de comportamento
Para saber mais:
https://
www.rededorsaoluiz.com.br/doencas/anorexia
VIGOREXIA
A distorção da imagem que essas pessoas têm faz com que eles fiquem diversas horas na academia ou praticando exercícios para chegar ao
corpo que eles consideram ideal. Este tipo de transtorno pode ser semelhante à anorexia, porque seus portadores contam com imagens
distorcidas daquelas que veem no espelho.
Os sintomas da Vigorexia no início são psicológicos. O paciente não se sente confortável em seu próprio corpo e passa a não se reconhecer em
frente ao espelho, buscando sempre os exercícios físicos como forma de encontrar o corpo ideal.
Conforme o tempo passa, o paciente começa a sentir cansaço, insônia, dores musculares, queda no desempenho sexual, depressão e desinteresse
por atividades que não estejam relacionadas a prática de exercícios físicos
Vigorexia é o nome dado para o transtorno dismórfico
Para saber mais:
muscular, um problema psicológico que faz com que os
https://www.rededorsaoluiz.com.br/doencas/vigorexia
pacientes se enxerguem fracos e sem músculos, quando
são fortes e musculosos.
MCFS
VIOLÊNCIA AUTOINFLIGIDA
A distorção da imagem corporal está comumente associada a distúrbios alimentares e outras questões como:
ORTOREXIA
“Ortorexia nervosa”, ou apenas “ortorexia” é o termo que define a obsessão pela alimentação saudável. Cunhado em 1996 pelo
médico Steve Bratman², diz respeito às pessoas que adotam comportamentos extremistas em relação à dieta, que deve ser
exclusivamente de alimentos saudáveis. Na opinião do profissional, trata-se de um transtorno alimentar tão grave como a bulimia e a
anorexia. No entanto, a preocupação do doente não é com a forma física, e sim com a qualidade dos alimentos ingeridos.
A ortorexia ainda não foi reconhecida como transtorno alimentar pelo DSM-5 (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos
Mentais), o guia da psiquiatria. No entanto, seus sintomas e características já vêm sendo bastante discutidos nos últimos anos.
O transtorno é caracterizado pela preocupação excessiva com a alimentação. Ou seja, quando a busca pelo alimento saudável se
torna uma obsessão e, até mesmo, se transforma em uma doença. Embora o distúrbio seja novo e ainda pouco conhecido, requer
atenção. É um transtorno comportamental e alimentar que é a busca excessiva pelo alimento perfeito. Ou seja, a pessoa fica
obcecada em consumir somente alimentos sem agrotóxicos, gordura, conservantes ou açúcar. Apesar de ser uma ideia boa para a
saúde, tudo em excesso pode ser ruim. Como resultado, a pessoa com ortorexia nervosa acaba tendo uma dieta desequilibrada e
cada vez mais restritiva. Então, o que era para ser bom para a saúde, se torna uma doença. Perda de peso, deficiência nutricional,
anemia e osteoporose são algumas dessas consequências em longo prazo. Além de prejudicar a nutrição e o corpo, a ortorexia
também prejudica a saúde mental. Estudos indicam que a ortorexia está relacionada ao transtorno obsessivo compulsivo, o TOC.
Uma característica bastante comum causada pela ortorexia é que seu comportamento gera angústia, culpa e ansiedade. Também
costuma interferir na vida social. Por medo ou por quererem ter o controle de sua alimentação, as pessoas deixam de sair com os
amigos, por exemplo. Com o tempo, esse isolamento social provoca ainda outras consequências.
A ortorexia nervosa precisa de um tratamento multidisciplinar, envolvendo acompanhamento médico, psicológico e nutricional.
Terapia cognitivo-comportamental é fundamental para o tratamento da ortorexia. O acompanhamento psicológico ajuda ainda na
desconstrução dessa ideia de alimento perfeito e na construção da autoestima e no verdadeiro autocuidado.
Para saber mais
https://www.medley.com.br/blog/saude-mental/ortorexia-habito-alimentacao-saudavel#:~:text=O%20QUE%20É%20ORTOREXIA,ser
%20exclusivamente%20de%20alimentos%20saudáveis.
https://blog.cognitivo.com/ortorexia/
VIOLÊNCIA AUTOINFLIGIDA
A distorção da imagem corporal está comumente associada a distúrbios alimentares e outras questões como:
CUTTING - AUTOMUTILAÇÃO
“A automutilação não é uma prática nova, já que há muito tempo se apresenta na história. Neste trabalho, [...] não estamos nos referindo às
automutilações praticadas em grupo ou como ritos de passagem, mas àquelas que são em geral praticadas solitariamente e que podem sinalizar
sofrimento psíquico. Quando abordamos a automutilação, estamos nos referindo a pessoas que machucam o próprio corpo de formas diversas, por meio
de cortes, queimaduras, autoespancamento, arrancar os cabelos, entre outras. Segundo a definição dos Descritores em Ciências da Saúde-DeCS
(Biblioteca Virtual em Saúde, 2015), automutilação é o “ato de lesar o próprio corpo, até o ponto de cortar ou destruir permanentemente um membro ou
outra parte essencial do corpo”. Também é possível encontrar uma relação com o termo “conduta auto-lesiva” (correspondente ao termo em inglês
self¬injurious behavior ) que, segundo o DeCS, significa “ato de se machucar ou de fazer mal a si mesmo sem que haja intenção de suicídio ou
perversão sexual”.
A automutilação é uma questão clínica que tem aparecido com frequência nos consultórios dos psicólogos e psicanalistas, assim como nas escolas,
especialmente entre os adolescentes. É também um tema tratado pela psiquiatria, de modo que muitas pessoas que machucam o próprio corpo são
encaminhadas para tratamento psiquiátrico, frequentemente medicamentoso. Uma forma de leitura dessa questão é que a automutilação se configura
como um sintoma de alguns transtornos mentais. Na leitura médica e psiquiátrica, o sintoma é algo que geralmente deve ser eliminado (ou tratado) para
que o sujeito volte ao estado anterior de saúde. Outra leitura, adotada também pelo Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5),
é que a automutilação, em si mesma, é um transtorno. Na leitura psicanalítica, o sintoma é um fenômeno subjetivo que não constitui necessariamente
sinal de uma doença, mas a expressão de um conflito inconsciente ou uma forma de lidar com ele.”
É considerado um comportamento autodestrutivo que tem por objetivo punir a si próprio, frente a um sofrimento muitas vezes impossível de ser
verbalizado ou expressado. O comportamento afeta principalmente pessoas jovens. As crianças e principalmente os adolescentes são os mais afetados
pelo problema, podendo o comportamento chegar à fase adulta. A pouca resiliência ao sofrimento psíquico e a dificuldade de pedir ajuda leva os jovens
a ter mais vulnerabilidade para o sofrimento psíquico....
Para saber mais acesse:
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-71282016000200012 ;
Portal PEBMED: https://pebmed.com.br/cutting-a-automutilacao-em-criancas-e-adolescentes/?utm_source=artigoportal&utm_medium=copytext
A nossa letra/grafia é importante para quem nos lê possa nos entender. Ela nos acompanha a vida toda, seja na escola/faculdade; na vida cotidiana (ao fazer uma lista, um pedido, uma carta, um
bilhete, um cartaz); e, também na nossa vida profissional. Então vamos entender O QUE É DISGRAFIA.
“Disgrafia: “letra feia” pode ser sinal de mais problemas”. Uma criança que tem “letra feia” e que já foi treinada por muito tempo a superar esta dificuldade sem grande sucesso ou que permanece com os
mesmos garranchos e erros ortográficos pode não somente apresentar problemas motores ou espaciais de escrita, mas também outras condições que costumam se associar a isto. Nestes casos, é salutar
investigar outras possibilidades que podem, neurologicamente e funcionalmente, influenciar negativamente no desenvolvimento e performance de escrita.
Para o ato de escrever, é necessário desenvolver requisitos funcionais e habilidades que permitam direcionar toda a percepção e energia para dar ritmo, persistência e controle inibitório às mãos para que esta
redija adequadamente. Para isto, é importante a atenção seletiva e sustentada, a integridade da linguagem fonoarticulatória, lexical e semântico-pragmática, boa memorização operacional, coordenação visuo-
motora preservada e capacidade de decodificação fonêmico-grafêmica. Tudo isto deve estar sendo operacionalizado e organizado por um bom funcionamento do sistema executivo e “regado a pitadas” de
motivação e prazer. Fácil? Não! Complexo e repleto de detalhes? Sim, mas bem mais palatável e melhor administrado quando passamos a conhecer os mecanismos neurológicos e neuropsicológicos existentes na
base do processamento da escrita.
A avaliação sistemática e interdisciplinar dos problemas de escrita é um dos passos mais importantes para se entender os reais motivos da persistência desta disfunção. Pode ser falta de estímulo ou de treino?
Pode ser por utilização de método didático inadequado? Sim e sim. Mas é possível que esta criança tenha problemas de coordenação visuo-motora, a qual impede que a mesma venha a representar a escrita da
mesma forma que percebe e vê as palavras num descompasso que resultará em garranchos, sobreposições de letras e alteração da escrita linear que respeite linhas ou limites.
Pode ser que ela tenha um Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) a qual, mesmo sem Hiperatividade, pode levar a problemas de atenção e falta de persistência motora, resultando em
escrita com pouca atenção aos detalhes, perda de letras, “encavalamento” de palavras, disortografia, frases incompletas, alterações na disposição espacial das palavras, texto com pouco sentido além de cansaço
e dor durante o ato de escrever. Se tiver uma hiperatividade associada, tais problemas ficam ainda mais evidentes e intensos. Crianças com TEA-Autismo, não persistem até o fim e costumam ter problemas
sérios ao pegar no lápis com efeitos significativos na coordenação motora para escrever, pois ora não possuem boa propriocepção na “pega”, ora não conseguem coordenar a sequência da escrita.
A dislexia e os Transtornos Específicos de Linguagem (TEL) podem, com muita frequência, levar a problemas de escrita por refletir suas disfunções também no ato escrito. Os problemas motores, de linguagem
e de memória sequencial criam grandes obstáculos na persistência da atividade de escrever sem contar as trocas fonéticas e grafêmicas constantes. No tocante aos Transtornos do Desenvolvimento da
Coordenação (TDC), as dificuldades de coordenação motora podem levar a caligrafia ainda pior com efeitos na organização, no esboço, no traçado e na postura adequada para a escrita.
Nem é preciso dizer, portanto, que estas condições abalam a motivação e geram grande desprazer para escrever reduzindo, aos poucos, toda a disposição da criança para este tipo de atividade. O professor,
contudo, deve estar atento para estas situações encaminhando-a para uma avaliação e recuperando sua autoestima com atividades secundárias ou facilitando os registros por meio de outros caminhos.
https://institutoneurosaber.com.br/disgrafia-letra-feia-pode-ser-sinal-de-mais-problemas/
Tipo de letra Transtornos que podem estar afetando a minha escrita Se não tenho disgrafia, eu posso tentar melhorar minha letra
fazendo:
A disgrafia é um transtorno de aprendizagem também chamado Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) Caderno de Caligrafia – exercícios diários