Sumário.............................................................2 Introdução.........................................................3 Consciente, Pré-Consciente e Inconsciente...........4 Processos Psíquicos Inconscientes...................5 Id.....................................................................7 Ego...................................................................8 Superego...........................................................9 Conclusão........................................................13 • “O inconsciente é o círculo maior que abrange em si o círculo menor da consciência; tudo o que é consciente tem um estágio prévio inconsciente, enquanto o inconsciente pode permanecer nesse estágio e ainda assim reclamar o valor pleno de uma produção psíquica.”-Sigmund Freud- • Na superfície está a consciência, onde ocorrem todos os pensamentos, onde focamos nossa atenção, que serve para nos desenvolvermos e que utilizamos de forma imediata e com um rápido acesso.No pré-consciente se concentra tudo aquilo que nossa memória pode recuperar com facilidade.A terceira e mais importante área é o inconsciente. O inconsciente é amplo, vasto, às vezes confuso e sempre misterioso. É a parte que não se pode ver do iceberg e a que ocupa, na realidade, a maior parte da nossa mente. • Freud dedicou toda sua vida a essa ideia, até o ponto de afirmar que a maioria dos nossos processos psíquicos são, em si mesmos, inconscientes e que os processos conscientes não passam de atos isolados ou frações de todo esse substrato subterrâneo que se encontra embaixo da parte visível do iceberg.No entanto, entre 1920 e 1923 Freud deu mais um passo e formulou um pouco mais sua teoria sobre a mente para introduzir o que hoje se conhece como o modelo estrutural das instâncias psíquicas, onde se incluem as clássicas entidades do “ego, id e superego. • O Id: instincts - Estrutura da psique humana que fica na superfície, é a primeira que aparece na nossa vida e que rege nosso comportamento na primeira infância. É a que busca o prazer imediato, se guia pelo instintivo, pelos impulsos mais primitivos da nossa essência e contra os quais costumamos lutar todos os dias. • O Ego:Reality: à medida que crescemos e completamos 3 ou 4 anos, nosso conceito de realidade e nossa necessidade de sobreviver no meio que nos cerca vão aparecendo. Assim, com o desenvolvimento desse “Ego” também aparece uma necessidade: a de controlar a cada instante o “Id” ou a realização de ações para satisfazer os impulsos de um modo aceitável e correto socialmente. Da mesma forma, para fazer com que o próprio comportamento não seja descarado ou muito desinibido se faz uso dos mecanismos de defesa. • O Superego:moralista: o Superego surge a partir da socialização, da pressão dos nossos pais, dos esquemas do contexto social que nos transmitem normas, padrões, guias de comportamento. Essa entidade psíquica tem um fim último muito específico: zelar pelo cumprimento das regras morais. Esse propósito não é nem um pouco fácil de realizar porque de um lado temos o Id que detesta a moral e que deseja satisfazer seus impulsos e, do outro lado, temos o EGO que quer apenas sobreviver, ficar em equilíbrio…O Superego se confronta com os dois e produz a sensação de culpa quando, por exemplo, desejamos alguma coisa, mas não podemos obter ou realizar porque as regras sociais nos impedem. • Freud concebe os processos psíquicos como derivados da atividade do cérebro. Também, para ele, a consciência é uma espécie de percepção interna de processos psíquicos. Como a consciência não é inerente a determinados processos (como os fisiológicos), torna-se natural imaginar que eles possam também ocorrer sem serem percebidos (processos pré-conscientes). O conceito de inconsciente propriamente dito também se mostra tributário de sua concepção psiconeural. Conclusão: • Dando mais ênfase aos estudos de Freud acerca do Inconsciente Freudiano, De acordo com ele, Em suma, o Id, o Ego e o Superego são os três componentes da formação da personalidade. São as representações da impulsividade, da racionalidade e da moralidade, respectivamente. Também, Freud relacionou nosso aparelho psíquico a 3 componentes: Consciente, Pré- Consciente e Inconsciente.
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