Você está na página 1de 14

Alberto Novaz Alberto Biasse

Egídio João Manquesa

Realino Luís

Stand Mussa

Psicologia da Personalidade

Licenciatura em ensino de Português

Universidade Rovuma
Extensão de Niassa
2023.
Alberto Novaz Alberto Biasse

Egídio João Manquesa

Realino Luís

Stand Mussa

Psicologia da Personalidade

Licenciatura em ensino de Português

Trabalho de carácter avaliativo da cadeira de Psicologia Geral a ser apresentado


ao Departamento de Letras e Ciências Sociais, no curso de Licenciatura em
ensino de Português, 1º Ano, I Semestre, leccionada pela Docente.

MSc: Arminda António

Universidade Rovuma
Extensão de Niassa
2023.
2
Índice
1. Introdução ............................................................................................................................. 4
1.1. Objectivo geral .................................................................................................................. 4
1.2.Objectivo específico. ............................................................................................................. 4
1.3. Metodologia ...................................................................................................................... 4
1. Psicologia da Personalidade ................................................................................................. 5
2. Estrutura ............................................................................................................................... 5
3. Características da Personalidade .......................................................................................... 8
4. Factores da personalidade ..................................................................................................... 9
5. Propriedades Individuais da personalidade .......................................................................... 9
6. Teorias da Personalidade .................................................................................................... 10
7. Conclusão ........................................................................................................................... 13
8. Referencias Bibliográficas .................................................................................................. 14

3
1. Introdução

Neste presente trabalho pretende-se abordar sobre psicologia da personalidade, a estrutura, os


factores, propriedades individuais e teoria da personalidade. Sigmund Freud é conhecido pela
grande contribuição da sua teoria no mundo da psicologia, dedicou grande parte da sua vida e
seus desforços a lançar alguma luz sobre os cantos intrincados da nossa mente.

1.1.Objectivo geral
 Compreender sobre psicologia da personalidade desde a sua estrutura, características, os
factores, propriedades individuais e a teoria da personalidade.

1.2.Objectivo específico.
 Descrever sobre psicologia da personalidade
 Caracterizar a psicologia da personalidade;
 Mencionar os factores, a estrutura e propriedades individuais de psicologia da
personalidade;
 Descrever a teoria da personalidade segundo Sigmund Freud.
1.3.Metodologia

Para a realização deste presente trabalho teve-se o indispensável acesso a algumas bibliografias
nos manuais físicos / electrónicos e artigos que tornaram possível a sua execução total e
completa.

4
1. Psicologia da Personalidade

De ponto de vista etimológico a palavra personalidade vem do latim Persona, que


significa máscara usada por um autor. Neste sentido o termo deixava transparecer dois aspectos
essenciais: aspectos exterior, que represente o que se percebe aos olhos do observador, e o papel
desempenhado por este. Mas tarde este termo foi usado para designar um individuo digno de
nota, de respeito, que desempenha um papel preponderante.

Segundo FONSECA, Rodrigo (2016). Psicologia da Personalidade é a área que estuda e


procura explicar as particularidades humanas que influenciam o comportamento. A personalidade
é o conjunto de características que determinam os padrões pessoais e sociais de uma pessoa, sua
formação é um processo gradual, complexo e único a cada indivíduo. No senso comum o termo
personalidade é usado para descrever características marcantes de uma pessoa, como “essa pessoa
é extrovertida ou aquela menina é tímida” e etc., porém o conceito de personalidade está
relacionado as mudanças de habilidades, atitudes, crenças, emoções, desejos, e ao modo
constante e particular do indivíduo perceber, pensar, sentir e agir, além da interferência de
factores culturais e sociais nessas características.

O aspecto dinâmico da personalidade reflecte-se na medida em que cada pessoa está


constantemente em interacção com o meio envolvente, sendo esta apenas interrompida com a
morte. Relativamente às formas de pensar e de agir, estas mostram que a personalidade tem uma
vertente interna (o pensamento) e uma vertente externa (o comportamento).

2. Estrutura

Durante muito tempo, os distúrbios psicológicos foram considerados loucura e possessão


diabólica. Foi a partir dos estudos do neurologista Sigmund Freud que esse tipo de doença passou
a ser visto como um problema causado por processos orgânicos e psicológicos. A partir daí o
especialista percebeu que muitas atitudes humanas são condicionadas pelo inconsciente. Freud
estimou, então, que o acesso ao inconsciente individual possibilitaria encontrar as respostas para
os problemas psicológicos. Com essa ideia, ele propôs a interpretação de sonhos e a livre
associação como métodos para a cessar camadas mais profundas da mente e buscar a cura.

5
Sigmund Freud (1923) desenvolveu um modelo estrutural de personalidade dividido em três
estruturas:

 ID;
 Ego e;
 Superego.

Cada uma delas é responsável por um aspecto da personalidade humana, regendo a interacção do
indivíduo com outras pessoas.

2.1.ID

O ID é a fonte de energia psíquica e o aspecto da personalidade relacionado aos instintos.


É totalmente inconsciente, sendo formado pelas pulsões, instintos, impulsos orgânicos e desejos
inconscientes. O ID funciona de acordo com o princípio do prazer, buscando sempre o que gera
prazer e evita o desprazer. O ID é impulsivo, busca uma solução imediata para as tensões, não
aceita frustrações e não conhece inibição. Além disso, esse aspecto desconhece juízo, a lógica, os
valores e a moral.

O id não tolera aumentos de energia, que são experienciados como estados de tensão
desconfortáveis. Consequentemente, quando o nível de tensão do organismo aumenta, como
resultado ou de estimulação externa ou de excitações internamente produzidas, o id funciona de
maneira a descarregar a tensão imediatamente e fazer o organismo voltar a um nível de energia
confortavelmente constante e baixo. Esse princípio de redução de tensão pelo qual o id ópera é
chamado de princípio do prazer. De acordo com (HALL, LINDZEY, CAMPBELL, 1998, p.53

O id representa o mundo interno da realidade subjectiva, não tendo conhecimento da


realidade objectiva (função do ego). Para atingir seu objectivo de satisfação, o id tem sob seu
comando as acções reflexas (inatas e automáticas, como piscar e espirrar, por exemplo) e o
processo primário, que envolve uma reacção psicológica mais complexa. Outro exemplo é
quando a pessoa está faminta. O processo primário apresenta à pessoa a imagem mental de um
alimento, sendo essa alucinação chamada de realização do desejo. O processo primário sozinho
não é capaz de reduzir a tensão, pois a pessoa faminta não pode comer as imagens mentais.
Desenvolve-se, então, um processo secundário e começa a tomar forma o ego.

6
2.2.Ego

O ego é aspecto racional da personalidade responsável pelo controle dos instintos,


servindo como mediador e facilitador da interacção entre o ID e as circunstâncias do mundo
externo. O ego representa a razão ou a racionalidade, ao contrário da paixão insistente e irracional
do ID.

O ego obedece ao princípio da realidade, refreando as demandas em busca do prazer até


encontrar o objecto apropriado para satisfazer a necessidade e reduzir a tensão. A principal
função do ego é buscar uma harmonização entre os desejos do ID e a
supervisão/realidade/repressão do superego.

As características do processo secundário (raciocínios maduros necessários para lidar


racionalmente com o mundo exterior) estão contidas no ego, que é a segunda estrutura da
personalidade freudiana e o mestre racional da personalidade. Enquanto o id obedece ao princípio
do prazer, o ego obedece ao princípio da realidade. “O objectivo do princípio da realidade é
evitar a descarga de tensão até ser descoberto um objecto apropriado, para a satisfação da
necessidade.” (HALL, LINDZEY, CAMPBELL, 1998, p. 54). O ego controla o acesso à acção e
decide que instintos serão satisfeitos e de que maneira. Ele é a porção organizada do id, e existe
para atingir os objectivos do id e não frustrá-los.

2.3.Superego

É a parte moral da mente humana que representa os valores da sociedade. O superego tem três
objectivos:

2.3.1. Reprimir, por meio de punição ou sentimento de culpa, qualquer impulso contrário às
regras e ideais;
2.3.2. Forçar o ego a se comportar de maneira moral, mesmo que irracional;
2.3.3. Conduzir o indivíduo à perfeição.

O superego forma-se após o ego, enquanto a criança assimila os valores recebidos dos
pais e da sociedade. Ele pode funcionar de uma maneira bastante primitiva, punindo o indivíduo
não apenas por acções praticadas, mas também por pensamentos inaceitáveis. O superego tem o
pensamento dualista (tudo ou nada, certo ou errado, sem meio-termo) e está sempre em conflito
7
com o id. O último sistema da personalidade a se desenvolver é o superego, força moral da
personalidade, obtida por meio da introjecção dos valores e padrões dos pais e da sociedade.

“Ele é o representante interno dos valores tradicionais e dos ideais da sociedade


conforme interpretados para a criança pelos pais e impostos por um sistema de recompensas e
punições” (HALL, LINDZEY, CAMPBELL, 1998, p. 54).

A principal preocupação do superego é decidir se uma coisa é certa ou errada, para poder agir de
acordo com os padrões morais da sociedade, desenvolvendo-se em respostas às recompensas e
punições dadas pelos pais por volta dos cinco ou seis anos de idade. Para receber recompensas e
evitar punições, a criança passa a orientar seu comportamento de acordo com os pais. Quando ela
é punida, seu comportamento fica incorporado à consciência. Quando ela é recompensada ou
elogiada, esse comportamento fica incorporado no seu ideal de ego. A consciência pune, fazendo-
a se sentir culpada e o ideal de ego recompensa, fazendo-a se sentir orgulhosa.

2.4.A interacção entre ID, ego e superego

Imagine que você acorda em uma segunda-feira ensolarada e precisa ir trabalhar.

a) O ID entra em acção quando você pensa ou decide não ir ao trabalho, aproveitando o dia
ensolarado para fazer um passeio.
b) O ego traz a razão e mostra que você deve ter responsabilidade e encontrar outra
oportunidade para fazer esse passeio, apontando que o mais prudente no momento é ir ao
trabalho. O Superego, por fim, acredita que uma atitude dessas é inaceitável, e que você
merece punição caso tome essa decisão.
c) Para a Psicanálise, os distúrbios psicológicos e os conflitos surgem a partir da interacção
disfuncional entre as três estruturas.
3. Características da Personalidade

Segundo Sigmund Freud a personalidade é caracterizada por cinco (5) traços:

 Abertura;
 Conscienciosidade;
 Extroversão;
 Agradabilidade;
 Neuroticísmo.
8
3.1.Abertura – é uma característica que incluí imaginação e visão, levando-nos a aprender e
a experimentar coisas novas. Ex: aprender inglês.
3.2.Conscienciosidade – é uma característica que inclui altos níveis de reflexão, bom
controle de impulsos e comportamentos direccionados a metas;
3.3.Extroversão – é uma característica fácil de identificar e amplamente reconhecida como
alguém que fica energizado na companhia de outros. Ex: “alguém ganha moral na
companhia dos outros”.
3.4.Agradabilidade – é uma característica que mostra sinais de confiança altruísmo “amor ao
próximo” gentileza e afecto. Ex: Ajudar outras pessoas.
3.5. Neuroticísmo – é caracterizada pela tristeza mau humor e estabilidade emocional, muitas
vezes confundida como comportamento anti-social ou pior uma questão psicológica
maior.

4. Factores da personalidade

A personalidade compreende três factores a saber:

 Hereditários;
 Ambientais e;
 Situacionais.
4.1.Hereditários: São características genéticas herdadas pelos pais. A criança já nasce com
sua personalidade previamente modelada.
4.2.Ambientais: São características adquiridas através da cultura, região, família, etc., que
determina pessoa recebe no seu período de criação.
4.3.Situacionais: Quando uma pessoa vária sua personalidade dependendo das situações que
passa em seu dia-a-dia.
5. Propriedades Individuais da personalidade

Segundo Sigmund Freud (1964). As propriedades individuais da personalidade são:

5.1.Constituição Corporal: Propriedades individuais metabólicas, bioquímicas, hormonais,


transmitidas ao indivíduo principalmente pela genética. Aparência, gestos, voz: têm

9
influência sobre as experiências psicológicas da pessoa, seu modo de reacção em relação
aos outros.
5.2.Temperamento: Propriedades individuais psicofisiológicas e psicológicas inatas, que
diferenciam um indivíduo de outro (uns são mais asténicos/passivos, outros mais
estónicos/activos). Combinação de factores genéticos/inatos + adquiridos/aprendidos
5.3.Carácter: Propriedades individuais que soma traços de personalidade, expressos no modo
básico de o indivíduo reagir perante a vida, seu estilo pessoal, suas formas de interacção
social, gostos, aptidões, etc. O carácter reflecte o temperamento moldado, modificado e
inserido no meio familiar e sociocultural (ambiente).
6. Teorias da Personalidade

Segundo Freud (1964). A teoria psicanalítica é única, e os elementos mais importantes


desta teoria é a personalidade um conjunto dinâmico constituído por componentes em conflito,
dominadas por forças inconscientes e a sexualidade, sendo:

 Inconsciente;
 Pré- consciente;
 Consciente e;
 Sexualidade.
6.1.1. Inconsciente - a premissa inicial de Freud era de que há conexões entre todos os
eventos mentais. Quando um pensamento ou sentimento parece não estar relacionado
aos pensamentos e sentimentos que o precedem, as conexões estão no inconsciente.
Uma vez que estes elos inconscientes são descobertos, a aparente descontinuidade está
resolvida. "Denominamos um processo psíquico inconsciente, cuja existência somos
obrigados a supor - devido a um motivo tal que inferimos a partir de seus efeitos - mas
do qual nada sabemos. (1933, livro 28, p. 90 na ed. brasil.).

No inconsciente estão elementos instintivos, que nunca foram conscientes e que não são
acessíveis à consciência. Além disso, há material que foi excluído da consciência, censurado e
reprimido. Este material não é esquecido ou perdido, mas não lhe é permitido ser lembrado. O
pensamento ou a memória ainda afectam a consciência, mas apenas indirectamente.
Há uma vivacidade e imediatismo no material inconsciente. Memórias muito antigas

10
quando liberadas à consciência, não perderam nada de sua força emocional. Aprendemos pela
experiência que os processos mentais inconscientes são em si mesmos 'intemporais'. Isto
significa em primeiro lugar que não são ordenados temporalmente, que o tempo de modo
algum os altera, e que a ideia de tempo não lhes pode ser aplicada A maior parte da consciência é
inconsciente. Ali estão os principais determinantes da personalidade, as fontes da energia
psíquica, e pulsões ou instintos. Processo psíquico inconsciente, cuja existência somos obrigados
a supor - devido a um motivo tal que inferimos a partir de seus efeitos - mas do qual nada
sabemos

6.1.2. Pré-consciente: Estritamente falando, o pré-consciente é uma parte do inconsciente,


mas uma parte que pode tomar-se consciente com faculdade. As porções da memória
que são acessíveis fazem parte do pré-consciente.

Estas podem incluir lembranças de tudo o que você fez ontem, seu segundo nome, todas
as ruas nas quais você morou, a data da conquista da Normandia, seus alimentos predilectos, o
cheiro de folhas de outono queimando, o bolo de aniversário de formato estranho que você teve
quando fez dez anos, e uma grande quantidade de outras experiências passadas. O pré-consciente
é como uma vasta área de posse das lembranças de que a consciência precisa para desempenhar
suas funções.

6.1.3. Consciente: É que nos permite identificar aquilo que existe no mundo real. Trata-se
do que conseguimos apreender na realidade física, no aqui é agora. É pela via do
consciente que conseguimos pensar, sentir e agir racionalmente. O consciente revela-
se como uma parte da nossa mente que nos conecta com a realidade.

O consciente é um nível que está em relação de oposição ao inconsciente. Essa


diferenciação é essencial para compreender qualquer fenómeno psíquico. Entender o que é o
consciente e o seu surgimento é a premissa básica da teoria psicanalítica. Essa distinção precisa
ser compreendida porque é a partir dela que será possível analisar os processos patológicos
ligados à vida psíquica. Na perspectiva da psicanálise, a consciência é parte que integra o
psiquismo.

11
6.1.4. Sexualidade: Dimensão humana essencial, e deve ser entendida na totalidade dos
seus sentidos como tema e área de conhecimento. O primeiro teórico a falar sobre a
sexualidade infantil foi Sigmund Freud. Nos dias atuais, a sexualidade, se configura
como uma área de estudos e pesquisas.

De acordo com Freud (2006) a sexualidade nos acompanha desde o nascimento até a
morte. Observa-se actualmente uma escassez de estudos voltados para o papel
dos pais na educação sexual das crianças desde a primeira infância, para que estes possam chegar
à adolescência segura e consciente de sua maturação sexual e tendo consciência de sua
sexualidade.

Freud (2006) desenvolveu a teoria da sexualidade infantil, durante tratamentos


clínicos em seu consultório, nos quais observou transtornos psicológicos apresentados por seus
pacientes já adultos. Ele buscava tratar os distúrbios de histeria. Neste sentido, pode-se perceber
que a criança não foi o ponto de partida, nem tão pouco o desejo de estudo de Freud (1905), mas
a busca por solucionar os problemas emocionais apresentados por seus pacientes.

Podemos verificar que ainda hoje há pessoas que apresentam consciente ou


inconscientemente grande dificuldade em lidar e aceitar que desde que nasce a criança é um ser
sexuado. A fim de entender sobre sexualidade infantil torna-se importante primeiramente
compreender a diferença existente entre “sexo” e “sexualidade”. Enquanto o Sexo é entendido a
partir do biológico, remetendo-se a ideia de género, feminino e masculino, a sexualidade vai além
das partes do corpo, constituindo-se como uma característica que está estabelecida e está presente
na cultura e história do homem.

Portanto na Teoria da Sexualidade, Freud explica que a sexualidade é reconhecida como


um instinto com o qual as pessoas nascem e que se expressa de diferentes formas de acordo com
as fases do desenvolvimento que seriam a Fase Oral (0 a 2 anos), Fase Anal (2 a 4 anos), Fase
Fálica (4 a 7 anos), Período de Latência (7 a 12 anos) e Adolescência (a partir dos 12 anos). Essas
fases deixarão traços que definirão a estrutura da personalidade do indivíduo.

12
7. Conclusão

Com este trabalho pode-se constatar e avançar na ideia que a personalidade é um conjunto
de processos cognitivos e automáticos que nos fazem reagir sobre uma determinada forma, tendo
em conta os diversos contextos. Actualmente, a personalidade deve ser entendida como
um misto de factores biológicos e ambientais, estando ambos intimamente relacionados.

Chegado a esta fase final conclui-se que é não menos importante referir que ao longo dos
tempos a personalidade começa a ser considerada importante noutros domínios da psicologia,
como na inteligência e nas emoções.

13
8. Referencias Bibliográficas

Alipio, Jaime da Costa; Vale, Manuel Magrição, (2017) Psicologia Geral. UP-Moçambique;

Silva, Regina Célia P.; Neto, Jorge M. (1998. 217 p) Formação de Professores e Educadores
para Abordagem da Educação Sexual na Escola: o que mostram as pesquisa. Ciências &
Educação, v12.

Werebe, M. J. G. (2006) Sexualidade, Políticas e Educação. São Paulo,

Hall, Calvin. (2000), Teorias da personalidade, porto Alegre: 4ª Edição. Artmed Editora.

Schultz, Duane P; Schultz, (2002), Sidney Ellen. Teorias da personalidade. 4ª Edição, São Paulo.

14

Você também pode gostar