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Psicossexual
Freud
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Freud acreditava que a personalidade era desenvolvida através de uma série de
estágios de infância em que as energias da busca do prazer do ID tornam-se
focadas em determinadas áreas erógenas.
Esta energia psicossexual, ou libido (catexia), foi descrita como a força motriz por
trás do comportamento.
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• - FASES PSICOSSEXUAIS -
• 1) Fase oral
• 2) Fase anal
• 5) Fase genital
• Cada fase tem um interesse numa parte do corpo, para a qual a pulsão
se direciona
Por ex: uma pessoa fixada na fase oral pode buscar estimulação oral através
de fumar, beber ou comer.
PULSÃO DE VIDA
X
PULSÃO DE MORTE
TRÊS ENSAIOS SOBRE A TEORIA DA SEXUALIDADE (1905) – FREUD
3 CARACTERÍSTICAS
DA PULSÃO NA INFÂNCIA
1 – A atividade sexual se apoia numa das funções somáticas vitais, servem à
preservação da vida. “A atividade sexual não se separou da nutrição” (p.186)
2 – Auto-erótica – não conhece nenhum objeto sexual – seu alvo sexual acha-se
sob domínio de uma zona erógena.
TRÊS ENSAIOS SOBRE A TEORIA DA SEXUALIDADE (1905) – FREUD
3 CARACTERÍSTICAS
DA PULSÃO NA INFÂNCIA
3 – seu alvo é a satisfação de uma zona erógena. Esse prazer, posteriormente é
relembrado e repetido – essa satisfação precisa ter sido vivenciada para daí se ter
a necessidade de repeti-la
1 – O Estagio Oral
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FASE ORAL
• 0 ao 1 ano de vida
• A criança vivencia prazer e dor, através da satisfação ou frustração das
pulsões orais, isto é, pela boca.
FASE ORAL
• Experimenta o mundo externo pela boca, tudo que pode leva à boca.
Faz troca – acolhimento e repulsa
FASE ORAL
• FASE ORAL
• FASE ORAL
• FASE ORAL
• FASE ORAL
• FASE ORAL
• NESTA FASE A CRIANÇA NÃO FAZ DISTINÇÃO CLARA ENTRE SI
MESMA E OS OUTROS OBEJTOS (MÃE, ALIMENTO, ETC).
• FASE DO EGOCENTRISMO
• NARCISISMO PRIMÁRIO.
2 – O Estagio Anal
FASE ANAL
• 1 ao 3 ano de vida
• A criança começa a observar que ela mesma faz xixi e cocô, pode ter o
controle, não é mais natural.
FASE ANAL
• A criança controla é a dona do controle – não defecar (reter, ter para si,
não dar...)
• FASE ANAL
• FASE ANAL
• FASE ANAL
3 – A Fase Fálica
Freud também acreditava que os meninos começam a ver seus pais como
rivais pelo afeto da mãe.
O complexo de Édipo descreve esses sentimentos de querer possuir a mãe e
o desejo de substituir o pai.
No entanto, a criança também teme ser punida pelo pai por estes
sentimentos, um medo que Freud denominou de angústia de castração.
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FASE FÁLICA
FASE FÁLICA
FASE FÁLICA
Vai ser resolvido de forma e de complexidade distinta para o menino e para a
menina.
Vou ser igual a este (pai) que tem, para eu também ter e a menina culpa a mãe
por ter sido castrada.
FASE FÁLICA
O menino deseja ter a mãe só para si, mas receando que em função disso seja
castrado pelo pai
Ameacador, vivencia a perda de algo que é imaginariamente gerador de prazer e a
menina já perdeu
Posteriormente, há identificação do menino com o pai, ocorrendo a internalização
dos valores, convicções, interesses e posturas do pai.
• FASE FÁLICA
FALO X CASTRAÇÃO
PRESENÇA X AUSÊNCIA
• FASE FÁLICA
• Freud diz que toda criança, seja homem ou mulher, parte da premissa
universal do pênis, isto é, admite que todos tem o órgão masculino: o pênis.
• FASE FÁLICA
• FASE FÁLICA
• Contudo, a solução não é simples, porque o pequeno sujeito tem que admitir
a existência da castração, representada na diferença sexual, além de aceitar
uma relação em que ele não está presente, está excluído.
O falo não pode ser reduzido ao nível do órgão, visto que funciona como um
mito.
Num conjunto de relações ele é um organizador das muitas partes que se
relacionam aleatoriamente, mas, que na repetição oferece um entendimento
e uma saída ao conflito inicial, a saber:
FASE FÁLICA
meninas
No conflito vivenciado pelas meninas, existe um desejo pelo próprio pai, portador
do falo;
Sente-se castrada culpando a mãe, posteriormente se identificando com a mesma.
Complexo de electra
• Acredita ser castrada por não tem o falo. Sente inveja de quem tem. A inveja
se transforma em desejo de ter um filho, assim, o objeto de desejo deixa de
ser o pai.
• A importância da castração
Neurose:
Em ambos os sexos, a interdição ou a proibição do incesto - simbolização da Lei -
possibilita a separação com a mãe e promove a identificação secundária.
Período de latência
Não é considerado uma fase
Depois da agitação dos primeiros anos de vida segue-se uma faze mais tranquila
que se estende até a puperdade.
Nessa fase as fantasias e impulsos sexuais são repremidos, tornando-se
secundários, e o desenvolvimento cognitivo e a assimilação de valores e
normas sociais se tornam a atividade principal da criança continuando o
desenvolvimento de ego e superego.
GRANDE APRENDIZADO
• FASE DA LATÊNCIA
- Interrupção no desenvolvimento sexual.
• FASE DA LATÊNCIA
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Fase genital
Se dá durante a adolescência
As pulsões sexuais se despertam novamente voltando-se para um objeto sexual
A escolha do parceiro é influenciada pelas fases anteriores
Os conflitos internos mobilizados nas fases anteriores atingem uma relativa
estabilidade
A pessoa nessa fase é conduzida à fase adulta com uma estrutura de ego que
permite enfrentamento na vida
• A teoria do recalcamento
• A importância da castração
Neurose:
Em ambos os sexos, a interdição ou a proibição do incesto - simbolização da Lei -
possibilita a separação com a mãe e promove a identificação secundária.
ÉDIPO
O MITO E O COMPLEXO