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FREUD

Desenvolvimento
psicossexual
Alunas: Alessandra, Fernanda, Gabriela e Jhenifer.
De acordo com Freud, as crianças passam por cinco fases de
desenvolvimento:
I – A fase oral II – A fase anal (1 –
(0 – 1 ano) 3 anos)

IV – O período
III – A fase de latência
fálica (5 anos –
puberdade)
(3 – 5 anos)

V- A fase genital
(puberdade e vida
adulta)
I – A fase oral
(0 – 1 ano)
Segundo Freud, a fase oral vai do nascimento até 1 ano, a
zona erógena do bebê é a boca, na qual se concentram as
necessidades do bebe e suas gratificações, como comer,
beber, morder, sugar. No caso da sede e a fome, então ao
receber o alimento essas tensões são aliviadas. Também
ao receber o alimento o bebe é confortado e acalentado
pelo adulto que o alimenta. Logo o bebe associa o ato de
alimentação a redução da tensão alimentar e a sensação
de prazer gerada pelo contato afetuoso do adulto.A boca
será a primeira parte do corpo que o bebê aprenderá a
controlar e é para ela que ele dirigirá toda sua libido.
II – A fase anal
(1 – 3 anos)
De acordo com Freud, nessa fase o prazer é derivado do controle dos
esfíncteres da bexiga e do intestino. A principal questão de conflito
durante esta fase é o treinamento para o banheiro. Uma fixação neste
estágio pode resultar em uma personalidade muito rígida ou muito
desordenada.
O estágio anal coincide com o início da capacidade da criança de
controlar seu esfíncter anal e, portanto, sua capacidade de passar ou
reter as fezes à vontade. Se as crianças durante este estágio puderem
superar o conflito, isso resultará em um sentimento de realização e
independência.
Conflito
A criança é abordada com este conflito com as demandas dos pais. A
conclusão bem-sucedida desta etapa depende de como os pais
interagem com a criança durante o treinamento do banheiro. Se um pai
elogia a criança e dá recompensas por usar o banheiro corretamente e
nos momentos certos, a criança passará pela fase com sucesso. No
entanto, se um pai ridiculariza e pune uma criança enquanto ela está
nesse estágio, a criança pode reagir de maneiras negativas.
III – A fase fálica
Nesta fase o desenvolvimento sexual na vida de uma (3 – 5 anos)
criança. se concentra nos órgãos genitais - ou a falta deles,
se a criança for do sexo feminino - e os complexos de Édipo
ou Electra surgiriam. Para um homem, a energia sexual é
canalizada no amor por sua mãe, levando a sentimentos de
inveja (às vezes violentos) contra o pai. Geralmente, no
entanto, o menino aprenderá a se identificar com o pai, em
termos de órgãos genitais correspondentes, reprimindo assim
o complexo de Édipo. Por outro lado, o complexo de Electra,
embora Freud não tenha sido tão claro assim, principalmente
diz respeito ao mesmo fenômeno, porém invertido, para as
meninas. Esta fase dura de três a quatro anos.
IV – O período de
Segundo Freud, o período de latência (latente significa
latência
oculto), compreende a faixa etária que vai desde os 5 (5 anos –
anos de idade até a puberdade quando a libido se
encontra adormecida, isto significa que nessa fase não
puberdade)
há mais desenvolvimento psicossexual.

Freud acreditava que nesta fase, a maioria dos


impulsos sexuais é reprimida, canalizando esta energia
sexual sublimada para o desenvolvimento de novas
habilidades e aquisição de novos conhecimentos.
Nesta fase, as brincadeiras são feitas em sua maioria
com outras crianças do mesmo sexo.
V- A fase genital
(puberdade e vida
Segundo Freud, na fase genital, a criança mais uma vez adulta)
volta a sua energia sexual para seus órgãos genitais e,
portanto, em direção às relações amorosas.Os conflitos
internos típicos das fases anteriores atingem aqui uma
relativa estabilidade conduzindo a pessoa a uma
estrutura do ego que lhe permite enfrentar os desafios da
idade adulta. Neste momento, os indíviduos estão ambos
conscientes de suas identidades sexuais distintas e
começam a buscar formas de satisfazer suas
necessidades eróticas e interpessoais.
Referências: https://saudeinterior.org/desenvolvimento-
psicossexual-fases-de-
freud/#Fase_de_latencia

EUSÉBIO, Alessandro. Fases de


desenvolvimento psicossexuais em Freud.
E-gaio.

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