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x0 ∈ L2 é xo, xn = f + λKxn−1 , k = 1, 2, . . .
x1 (t) = t + λ(Kθ)(t) = t,
R1
x2 (t) = t + λ(Kx1 )(t) = t + λ 0 (6s2 − 15ts)s ds = t + λ 32 − 5t ,
R1
x3 (t) = t + λ(Kx2 )(t) = t + λ 0 (6s2 − 15ts) s + λ 23 − 5s ds =
= t + λ 32 − 5t + λ2 − 92 + 55
4
t .
1
A fórmula para iteração xn da solução de (1) nos termos dos núcleos iterados é (veja 7.4):
Xn−1 Z 1 Z 1
xn (t) = f (t)+ λj kj (t, s)f (s) ds+Rn (t) onde Rn (t) = λ n
kn (t, s)x0 (s) ds, n = 1, 2, . . .
j=1 0 0
Observamos que a iteração x3 obtida pelo método de núcleos iterados, na verdade, coincide
com a iteração x3 obtida por cálculo recursivo no ponto 2).
4) Ache λ ∈ C tais que as iterações xn convergem para solução de (1) em média quadrática
no intervalo [0, 1] ∀f ∈ L2 .
Demonstremos que se |λ| < kKk 1
, então (∀f ∈ L2 ) xn → x∗ em média quadrática onde x∗
é solução exacta de (1). Observamos que convergência em média quadrática é convergência
no espaço L2 (TMIL, Denição 4.7). A aplicação A : L2 → L2 denido por Ax = λKx + f
satisfaz a condição
kAx − Ayk = kλKx + f − λKy − f k = |λ| kKx − Kyk ≤ |λ| kKk kx − yk, x, y ∈ L2 .
Então A é uma contracção no espaço L2 (veja TMIL, Denição 5.4) se |λ| kKk < 1, i.e quando
1
|λ| < kKk . Pelo princípio das aplicações contratantes (TMIL, Teoremas 5.6, 5.7) para estes
λ as iterações xn convergem para única solução exacta x∗ em L2 . Usando estimação de kKk
realizado em 1) concluímos que a condição |λ| < kKk 1
(então, e convergência xn → x∗ em
média quadrática) é garantida, quando
r
10
|λ| < .
97
Notemos que a desigualdade análoga para λ que garante a convergência uniforme das itera-
ções para solução no caso de f contínua foi obtido em TMIL, 5.7 e AF, Teorema 7.2.
5) Ache ker K , (ker K)⊥ , Im K e ( Im K)⊥ .
ker K consta das soluções da equação Kx = θ onde θ é elemento nulo de L2 , i.e. da equação
Z 1 Z 1
6 2
s x(s) ds − 15t sx(s) ds = 0 em q.t.p. t ∈ [0, 1]. (2)
0 0
2
Usando Denição 5.11, temos ker K = {x ∈ L2 : x⊥t2 ∧ x⊥t} = {t, t2 }⊥ . Então, segundo
Lema 5.6(7)
⊥
(ker A)⊥ = {t, t2 }⊥ = Sp {t, t2 } = Sp {t, t2 }.
Notemos que a última igualdade implica do facto que qualquer variedade linear de dimensão
nita é subespaço (veja Corolário 1.1 e Proposição 1.17).
Depois, temos segundo denição de imagem
Z 1 Z 1
2 1
Im K = 6 s x(s) ds − 15t sx(s) ds : x ∈ L2 = {6C1 − 15tC2 : C1 , C2 ∈ C} = Sp {1, t}.
0 0
1
Notemos que a igualdade = implica do facto que
Z 1 Z 1
(∀C1 , C2 ∈ C) (∃x ∈ L2 ) : 2
s x(s) ds = C1 ∧ sx(s) ds = C2 . (3)
0 0
Por sua vez, a propriedade (3) decorre do seguinte raciocínio. Procuramos achar x na
forma do polinómio de grau 1, i.e. na forma x(t) = at + b com coecientes a, b ∈ C ainda
indeterminados. Substituindo para sistema de igualdades, obtemos
( R
1 2 1
s (as + b) ds = C1 a + 13 b = C1
0
R1 ⇔ 4
1
0
s(as + b) ds = C2 3
a + 12 b = C2
Como determinante do sistema algébrica linear em relação a (a, b) é diferente de zero, este
sistema tem solução para todos os C1 , C2 ∈ C. Daqui implica (3).
Finalmente, temos usando Lema 5.6(5)
3
7) Ache todos os valores características de EI (1). Para cada deles ache o conjunto das
soluções de (1) homogéneo (i.e. quando f (t) = 0).
Os valores característicos da equação (1) são valores do parâmetro λ ∈ C, tais que equação
x − λKx = θ tem solução não nulo. Esta equação homogénea escrevamos na forma
onde Z 1 Z 1
C1 = 2
s x(s) ds, C2 = sx(s) ds. (5)
0 0
Multiplicando (4) por t e t2 e tomando integral pelo intervalo [0, 1] obtemos o sistema das
equações lineares algébricas em relação aos incógnitos C1 , C2 :
( R
1 2
C1 − 2λC1 + 15
2 3
(t x(t) − 6λC t + 15λC t ) dt = 0 λC2 = 0
0R
1
1 2
⇔ 4 (6)
0
(tx(t) − 6λC 1 t + 15λC 2 t2
) dt = 0 C 2 − 3λC 1 + 5λC 2 = 0
É claro que sistema algébrico (6) tem solução (C1 , C2 ) não nula se e só se o determinante ∆
deste sistema é igual a 0. Calculemos este determinante:
15
1 − 2λ λ 5 2
∆ = 4 = λ + 3λ + 1. (7)
−3λ 1 + 5λ 4
2
λ1 = −2, λ2 = − . (8)
5
Achamos os conjuntos das soluções Hi = ker(I − λi K) da equação homogénea para i = 1, 2.
1. Seja λ = λ1 . As equações do sistema algébrica (4) são linearmente dependentes
(recomendação: vericar, se é verdade, e no caso não, vericar o cálculo anterior que tem
erro!). Da qualquer destas equações temos C2 = 23 C1 onde C1 ∈ C é arbitrário. Substituindo
esta expressão para (4), obtemos
2
x(t) = 6λ1 C1 − 15tλ1 C2 = −12C1 + 30t C1 = C1 (−12 + 20t) = 4C1 (5t − 3), C1 ∈ C.
3
Então, o conjunto das soluções da equação (I − λ1 K)x = θ é
H1 = Sp {5t − 3}.
H2 = Sp {3t − 1}.
Observação. I − λK = −λ(K − µI) onde µ = λ1 . Então, ker(I − λK) = ker(K − µI) onde
µ = λ1 . Daqui implica que λ é valor característico da equação (1) se e só se µ = 1
λ
é autovalor
4
não nulo do operador K . Neste caso o conjunto das soluções da equação (1) homogénea
é, exactamente, autoespaço, associado ao autovalor µ. Então, o caminho alternativo da
resolução em 7) é o seguinte: achar autovalores não nulos µi do operador K (no resultado
será µ1 = − 21 e µ2 = − 52 ), depois escrever os valores característicos λi = µ1i (obter (8)), e,
nalmente, achar autoespaços associados Hi .
8) Ache todos os λ ∈ C tais que EI (1) tem solução ∀f ∈ L2 . Encontre a fórmula explícita
de solução para estes λ. Explique, porque a solução é única.
Segundo alternativa de Fredholm (Teorema 7.1), a equação (1) é resolvível ∀f ∈ L2 (e neste
caso é resolvível unicamente!) se e só se λ não é valor característico, i.e. para todo o
2
λ ∈ C \ {λ1 , λ2 } = C \ −2, − .
5
Fixemos qualquer λ que satisfaz a esta condição, e encontramos a fórmula explícita para
solução de (1). Realizamos as transformações análogas de 7), só agora para equação não
homogénea x − λKx = f , que escrevemos na forma
onde C1 e C2 são denidos por (5). Multiplicando (9) por t e t2 e tomando integral pelo
intervalo [0, 1] obtemos o sistema das equações lineares algébricas não-homogéneas em relação
às C1 , C2 :
( R1 2 R1 2 (
0
(t x(t) − 6λC 1 t2
+ 15λC 2 t3
) dt = 0
t f (t) dt (1 − 2λ)C1 + 15
4
λC2 = f1
R1 1
⇔ (10)
−3λC
2
R
0
(tx(t) − 6λC 1 t + 15λC 2 t ) dt = 0
tf (t) dt 1 + (1 + 5λ)C 2 = f 2
O sistema algébrico (11) é resolvível unicamente visto que de λ 6∈ {λ1 , λ2 } implica que
o determinante ∆ deste sistema é diferente de zero, veja investigação em 7). Resolvendo o
sistema (10) de algum método de Álgebra Linear (por exemplo, usando método de Cramer),
obtemos
15
1 f1 λ
= 1 (1 + 5λ)f1 − 15 λf2 ,
C1 = ∆ 4
∆ 4
f2 1 + 5λ
1 − 2λ f1
C2 = ∆1 = 1 (3λf1 + (1 − 2λ)f2 ) .
−3λ f2 ∆
Substituindo estas expressões para (9) e usando (11) e (7) obtemos
λ
6(1 + 5λ)f1 − 6·15
x(t) = f (t) + 6λC1 − 15tλC2 = f (t) + ∆ 4
λf2 − 45tλf1 − 15t(1 − 2λ)f2
λ 1 1
6(1 + 5λ) 0 s2 f (s) ds − 45
R R
= f (t) + ∆ 2
λ 0 sf (s) ds
R1 R1
−45tλ 0 s2 f (s) ds − 15t(1 − 2λ) 0 sf (s) ds
R
λ 1 2
R1 2 45 2
= f (t) + ∆ 0
(6s − 15ts)f (s) ds + λ 0
30s + 30ts − 2
s − 45ts f (s) ds
4λ 1
(Kf )(t) + 15λ
R 2 2
= f (t) + 5λ2 +12λ+4 2 0
(4s + 4ts − 3s − 6ts ) f (s) ds .
5
Então, para λ ∈ C \ −2, − 25 a única solução da equação (1) dena-se pela fórmula
Z 1
4λ 15λ 2 2
(12)
x(t) = f (t) + 2 (Kf )(t) + 4s + 4ts − 3s − 6ts f (s) ds .
5λ + 12λ + 4 2 0
1 5
σ(K ∗ ) = {µ0 , µ1 , µ2 } onde µ0 = 0, µ1 = − , µ2 = − (13)
2 2
Mais ainda, não realizando o cálculo e só na base do Teorema 6.8(5) e Observação do ponto
7), podemos concluir que µ1 e µ2 são autovalores de K ∗ e com autoespaços H1∗ e H2∗ de
dimensão 1, visto que
onde Hi foi encontrados em 7). Mas para encontrar bases de Hi∗ (i = 1, 2), é preciso realizar
o cálculo análogo do ponto 7). Neste caso, como foi dito na Observação em 7), pode-se
considerar como equação (I − λK ∗ )x = θ e receber o sistema algébrico análogo de (6), assim
e equação (K ∗ − µI)x = θ. Vamos escolher o primeiro destes caminhos de resolução, visto
que no ponto 14) será mais cómodo usar elementos deste cálculo, do que elementos do cálculo
realizados pelo segundo caminho.
Usando a forma de K ∗ em 6), reescrevemos a equação (I − λK ∗ )x = θ na forma
onde Z 1 Z 1
D1 = x(s) ds, D2 = sx(s) ds. (15)
0 0
Multiplicando (14) por 1 e t e tomando integral pelo intervalo [0, 1] obtemos o sistema das
equações lineares algébricas em relação aos incógnitos D1 , D2 :
( R
1
(1 − 2λ)D1 + 15
2
(x(t) − 6λD t + 15λD t) dt = 0 λD2 = 0
R10 1 2
⇔ 3
2 (16)
0
(tx(t) − 6λD 1 t3
+ 15λD 2 t2
) dt = 0 − 2
λD 1 + (1 + 5λ)D2 = 0
x(t) = 6t2 λ1 D1 −15tλ1 D2 = −12t2 ·3D2 +30tD2 = D2 (−36t2 +30t) = 6D2 (5t−6t2 ), D2 ∈ C.
6
Então, o autoespaço associado ao autovalor µ1 = − 12 é
15λ 1
Z
4λ ∗ 2 2
x(t) = f (t) + 2 (K f )(t) + 4t + 4ts − 3t − 6t s f (s) ds .
5λ + 12λ + 4 2 0
7
11) Para cada valor característica de (1) ache condições sobre f , quando (1) tem solução.
Escolha valor característico de (1) com módulo máximo e uma função f concreta não-nula
de modo que a equação (1) seja resolvível.
Para λ = λi (i = 1, 2), denidas por (8), a equação x − λi Kx = f é resolvível exactamente
para tais f ∈ L2 que são ortogonais às todas as soluções da equação adjunto homogénea
x − λi K ∗ x = θ, de outras palavras, para f ⊥Hi∗ . Usando 9), obtemos, respectivamente, as
condições:
1. Para λ = λ1 = −2
Z 1 Z 1
∗
f ⊥H1 ⇔ 2
f (t)(5t − 6t ) dt = 0 ⇔ (5t − 6t2 )f (t) dt = 0. (19)
0 0
2. Para λ = λ1 = − 25
Z 1 Z 1
f ⊥H2∗ ⇔ f (t)(3t − 2t2 ) dt =0 ⇔ (3t − 2t2 )f (t) dt = 0.
0 0
O valor característico de (1) com módulo máximo é λ = λ1 = −2. É preciso achar uma
função não-nula f ∈ L2 que satisfaz (19). Procuramos achar f na forma f (t) = t + a (é
claro que não é obrigatório usar esta forma, escolhemos uma forma simples e suciente para
conseguir o resultado). Obtemos
Z 1
1 1 1
0= (5t − 6t2 )(t + a) dt = + a ⇒ a=− .
0 6 2 3
8
Então, a solução geral da equação x + 2Kx = f com f (t) = t − 1
3
é
1
xg (t) = − + C(5t − 3), C ∈ C. (21)
15
20 método. Vamos achar xg na forma xg = x0g + xp onde x0g é solução geral da equação
homogénea x + 2Kx = θ e xp é solução particular da equação não-homogénea. O conjunto
das soluções de x + 2Kx = θ é H1 achado em 7), então
Para achar xp , é suciente escolher um dos incógnitos de (20) concreto, achar outro incógnito
da qualquer das equações (20) e substituir para (9). Seja C1 = 0. De (20) temos C2 = − 54 1
.
Substituindo estas expressões para (9), obtemos:
1 1 4 1
xp (t) = f (t) + 6λ1 C1 − 15tλ1 C2 = t − + 30t · = t−
3 54 9 3
4 1
xg (t) = xp (t) + x0g (t) = t − + C(5t − 3), C ∈ C. (22)
9 3
Observamos, que a solução geral na forma (21) é mesmo que na forma (22). Realmente,
4 1 4 4 1 1
t − + C(5t − 3) = (5t − 3) + − + C(5t − 3) = − + C(5t
e − 3),
9 3 45 15 3 15
onde C
e=C+ 4
45
.
13) Investigue, para os quais λ ∈ C e partes direitas f ∈ L2 a equação adjunto de (1) não
tem soluções. Depois, escolha um paramento λ ∈ C concreto e uma parte direita concreta f
não-nula da equação adjunta de (1) de modo que esta equação tenha innidade das soluções.
9
Então, a equação x + 2K ∗ x = f com f (t) = x + 1
3
tem innidade das soluções.
14) Ache a solução geral da equação adjunto de (1) com λ e f concretas, escolhidas na
segunda parte da pergunta 13).
Para achar a solução geral xg da equação x + 2K ∗ x = f com f (t) = x + 13 vamos usar o
cálculo para equação adjunta que é análogo ao calculo realizado para (1) no ponto 8). Mas
o cálculo para equação adjunto não-homogénea não foi feito em 10), visto que foi possível
realizar investigação do método mais simples. Então, é preciso fazer este cálculo agora, mas
é cómodo inicialmente substituir λ = λ1 e f (t) = t + 13 e parcialmente usar as fórmulas
(14)-(16) que correspondem a equação adjunta homogénea.
Reescrevemos a equação (18) com λ = −2 e f (t) = t + 1
3
na forma
1
x(t) + 12t2 D1 − 30tD2 = t + (23)
3
onde Z 1 Z 1
D1 = x(s) ds, D2 = sx(s) ds.
0 0
Multiplicando (23) por 1 e t e tomando integral pelo intervalo [0, 1] obtemos o sistema das
equações lineares algébricas em relação aos incógnitos D1 , D2 :
( R1 R1
(x(t) + 12D1 t2 − 30D2 t) dt = 0 t + 31 dt 5D1 − 15D2 = 56
R1 0
1 ⇔ (24)
(tx(t) + 12D1 t3 − 30D2 t2 ) dt = 0 t t + 31 dt 3D1 − 9D2 = 12
R
0
As equações do sistema (24) são linearmente dependentes, então, este sistema tem innidade
das soluções. Segundo 10 método de 12), resolvemos (24), escolhendo D2 como parâmetro
livre. Se D2 = C , então D1 = 3C + 16 . Substituindo estas expressões para (23), obtemos:
1 − 2t
xg (t) = + C(5t − 6t2 ), C ∈ C.
3
15) Escolha um valor λ, tal que a EI (1) com f (t) = 1 não tem solução. Ache a melhor
aproximação de f pela função g ∈ L2 de maneira que (1) com mesmo λ e parte direita g
tenha solução.
Pela alternativa de Fredholm, é possível escolher λ só dos valores características de (1). Se
λ = λ1 = −2, então, a equação (1) não é resolvível se f 6⊥H1∗ , veja 11). Veriquemos esta
condição: Z 1 Z 1
2 5
(5t − 6t )f (t) dt = (5t − 6t2 ) dt = − 2 6= 0.
0 0 2
Então, a equação (1) com λ = −2 e f (t) = 1 não tem soluções.
Pela alternativa de Fredholm o conjunto de tais g ∈ L2 que a equação x + 2Kx = g tem
solução, coincide com (H1∗ )⊥ . É preciso achar a melhor aproximação de f por elemento g do
10
subespaço (H1∗ )⊥ . Pelo Corolário 5.7 L2 = H1∗ ⊕(H1∗ )⊥ . Usando Teorema de Riesz (Teorema
5.12) junto com Corolário 5.9, obtemos f = h + g , sendo que
(f, ϕ)
h = Proj H1∗ f = ϕ (25)
kϕk2
onde {ϕ} é base ortogonal do espaço unidimensional H1∗ constituída de um elemento ϕ(t) =
5t − 6t2 , veja 9). Realizando o cálculo pela fórmula (25), temos
R1
(5t − 6t2 ) dt 15
h(t) = R 10 (5t − 6t2 ) = (5t − 6t2 ).
(5t − 6t2 )2 dt 16
0
11