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Prova Bioquimica 1/2

1.a) A etapa regulatória é a primeira – formação do mevalonato. Isto por conta da enzima HMG-CoA
redutase. Esta enzima é a principal ponto de controle na síntese do colesterol (resposta da b).

1.c) O glucagon inibe essa enzima através da ativação da AMPK, que a fosforila e a inativa.

1.d) Têm efeito regulatório – inibitório. Esses compostos se ligam à enzima e inibem sua atividade. Essa
inibição ocorre porque os oxiesteróis competem com o substrato natural da enzima, o HMG-CoA, pelo
mesmo sítio de ligação na enzima.

2) Resposta: É uma estatina, inibidora da enzima HMG-CoA redutase. É um inibidor enzimático do tipo
competitivo reversível. Ela se liga ao sítio ativo da enzima HMG-CoA redutase e compete com o seu
substrato natural, o HMG-CoA, pela mesma região de ligação na enzima. É reversível. Isso significa que,
quando o tratamento com estatinas é interrompido, a atividade da enzima HMG-CoA redutase é
restaurada e a síntese de colesterol volta a ocorrer normalmente.

3) Resposta: Emulsificação de gorduras: Os sais biliares ajudam a emulsificar as gorduras no intestino


delgado, ou seja, eles quebram as gorduras em pequenas partículas para facilitar a sua digestão e absorção
pelas células intestinais. Isso é importante porque as gorduras são insolúveis em água e, sem a ação dos
sais biliares, não seriam facilmente digeridas e absorvidas pelo organismo.

Excreção de substancias tóxicas, como o colesterol: Os sais biliares também ajudam na excreção de
substâncias tóxicas, como o colesterol e os metabólitos de drogas e hormônios, que são eliminados do
organismo através da bile. Além disso, os sais biliares têm propriedades antimicrobianas e ajudam a
prevenir infecções no trato gastrointestinal.

4) Resposta: Saturado e com 16 átomos de carbono. A ácido graxo sintase é uma enzima que catalisa a
síntese de ácidos graxos a partir de acetil-CoA e malonil-CoA, e o produto final é um ácido graxo saturado
com 16 átomos de carbono, que é o ácido palmítico.

5) Resposta: A razão pela qual os ácidos linoleico e linolênico são considerados essenciais para o ser
humano é porque as dessaturases humanas não conseguem introduzir ligações duplas além da posição
delta-9 (nona posição a partir da carboxila) em ácidos graxos saturados de cadeia longa.

Os ácidos linoleico e linolênico são ácidos graxos poli-insaturados que possuem ligações duplas nas
posições delta-9 e delta-12 (décima segunda posição a partir da carboxila) e/ou delta-15 (décima quinta
posição a partir da carboxila), respectivamente. Essas ligações duplas são introduzidas por enzimas
chamadas dessaturases, que são responsáveis por converter ácidos graxos saturados em ácidos graxos
insaturados.

No entanto, as dessaturases humanas não conseguem introduzir ligações duplas além da posição delta-9
em ácidos graxos saturados de cadeia longa, o que significa que o organismo humano não é capaz de
sintetizar os ácidos graxos poli-insaturados de cadeia longa a partir de ácidos graxos saturados. Por isso, é
necessário obter esses ácidos graxos essenciais através da alimentação.

6) Resposta: O AAS (ácido acetilsalicílico) é um inibidor enzimático da ciclooxigenase (COX).

A COX é uma enzima que catalisa a conversão do ácido araquidônico em prostaglandinas e tromboxanos,
que são mediadores inflamatórios e reguladores da função plaquetária. O AAS inibe a COX
irreversivelmente, ou seja, ele se liga covalentemente à enzima e impede a sua atividade. Isso resulta em
uma redução da produção de prostaglandinas e tromboxanos, o que leva a uma redução da inflamação, da
dor e da agregação plaquetária.

Portanto, o AAS é um medicamento anti-inflamatório, analgésico e antitrombótico que age inibindo a COX.
7) Resposta: A fonte mais comum do precursor dos eicosanoides são os fosfolipídios de membrana
plasmática.

Os fosfolipídios são componentes importantes das membranas celulares e contêm ácidos graxos poli-
insaturados, como o ácido araquidônico, que é um precursor dos eicosanoides. Quando ocorre um
estímulo inflamatório ou outra forma de estímulo celular, a fosfolipase A2 é ativada e libera o ácido
araquidônico dos fosfolipídios da membrana celular.

O ácido araquidônico é então convertido em eicosanoides, como as prostaglandinas, tromboxanos e


leucotrienos, por meio da ação das enzimas ciclooxigenase (COX) e lipoxigenase (LOX).

8) Resposta: gama GT e fosfatase alcalina; TGO e TGP; albumina

9) Resposta: A enzima hepática que se encontra aumentada em 70% dos usuários crônicos de etanol é a
gama-glutamiltransferase (Gama GT).

A GGT é uma enzima presente em várias células do organismo, incluindo as células hepáticas, e é
responsável por catalisar a transferência do grupo gama-glutamil de um substrato para outro. A GGT é
frequentemente utilizada como um marcador de lesão hepática e é um dos principais indicadores de
consumo excessivo de álcool.

O consumo crônico de álcool pode levar a um aumento significativo dos níveis de GGT no sangue, que é um
sinal de dano hepático. Isso ocorre porque o álcool é metabolizado no fígado e a GGT é uma das enzimas
envolvidas nesse processo. O aumento dos níveis de GGT pode indicar uma sobrecarga do fígado devido ao
consumo excessivo de álcool e pode ser um sinal de doença hepática alcoólica.

10) Os glicocorticoides inibem a síntese de todos os eicosanoides, incluindo leucotrienos, tromboxanos e


prostaglandinas.

Os glicocorticoides são hormônios esteroides produzidos pelas glândulas adrenais e têm uma ampla
variedade de efeitos no organismo, incluindo a regulação da resposta inflamatória. Os glicocorticoides
agem inibindo a expressão de genes envolvidos na síntese de eicosanoides, incluindo a ciclooxigenase
(COX) e a lipoxigenase (LOX), que são as enzimas responsáveis pela produção de prostaglandinas,
tromboxanos e leucotrienos.

Além disso, os glicocorticoides também inibem a expressão de outras enzimas e moléculas envolvidas na
resposta inflamatória, como citocinas pró-inflamatórias e moléculas de adesão celular, o que resulta em
uma redução da inflamação e dos sintomas associados.
Bioquímica II – Questões de estudo – Prova 1 (2º Bimestre)

1) Cite as quatro etapas da síntese de colesterol.


 Condensação de três moléculas de acetil-CoA para formar o composto de seis carbonos, o ácido
mevalônico, que é catalisado pela enzima HMG-CoA redutase.
 O ácido mevalônico é convertido em isopentenil pirofosfato (IPP) e dimetilalil pirofosfato (DMAPP) por
uma série de reações enzimáticas.
 O IPP e o DMAPP são condensados para formar o esqualeno, que é um composto de 30 carbonos.
 O esqualeno é convertido em colesterol por uma série de reações enzimáticas, incluindo a ciclização do
esqualeno em lanosterol e a modificação do lanosterol em colesterol.

2) Qual é a etapa regulatória do processo de síntese do colesterol e como se chama a enzima regulatória desse
processo de síntese? A etapa regulatória do processo de síntese do colesterol é a conversão da 3-hidroxi-3-
metilglutaril-CoA (HMG-CoA) em mevalonato, que é catalisada pela enzima HMG-CoA redutase.
3) Explique como é regulada a atividade da HMG-CoA redutase pela insulina, pelo glucagon, pela AMPK e pelos
oxiesteróis. A insulina estimula a síntese de colesterol ao ativar a HMG-CoA redutase por meio da
desfosforilação da enzima. A desfosforilação da HMG-CoA redutase aumenta a sua atividade, o que resulta
em um aumento da síntese de colesterol.
Por outro lado, o glucagon inibe a síntese de colesterol ao inativar a HMG-CoA redutase por meio da
fosforilação da enzima. A fosforilação da HMG-CoA redutase inibe a sua atividade, o que resulta em uma
redução da síntese de colesterol.
4) Quais são as drogas utilizadas para a regulação da atividade da enzima HMG-CoA redutase e qual pode ser a
sua origem? As drogas utilizadas para a regulação da atividade da enzima HMG-CoA redutase são chamadas
de estatinas. As estatinas são derivadas de um composto encontrado em fungos chamado lovastatina.
5) Como essas drogas regulam a atividade da HMG-CoA redutase? As estatinas se ligam à HMG-CoA redutase e
inibem a sua atividade, reduzindo a produção de colesterol. Isso resulta em uma redução dos níveis de
colesterol total, LDL-colesterol (colesterol "ruim") e triglicerídeos, além de um aumento dos níveis de HDL-
colesterol (colesterol "bom").
6) Qual é a forma de excreção do colesterol? O colesterol é excretado principalmente na bile, que é produzida
pelo fígado e armazenada na vesícula biliar. A bile contém ácidos biliares, que são sintetizados a partir do
colesterol. Antes que o colesterol possa ser excretado é necessário que o colesterol seja transformado ou
em sais biliares ou ácidos biliares.
7) Além de serem a forma de excreção do colesterol, quais são as outras funções dos sais ou ácidos biliares? Os
ácidos biliares ajudam na digestão e absorção de gorduras no intestino delgado, emulsificando as gorduras e
permitindo que as enzimas digestivas possam agir sobre elas. Além disso, os ácidos biliares também têm um
papel importante na regulação do metabolismo lipídico, atuando como sinalizadores para o fígado e outros
tecidos. Os ácidos biliares também têm propriedades antimicrobianas, ajudando a prevenir infecções no
trato gastrointestinal.
8) Qual é o hormônio que estimula a síntese de ácidos graxos? A insulina ativa a enzima acetil-CoA carboxilase,
que é a enzima chave na síntese de ácidos graxos, aumentando a sua atividade e, consequentemente, a
síntese de ácidos graxos. Portanto, a insulina é o hormônio que estimula a síntese de ácidos graxos no
organismo.
9) Qual é o substrato para a síntese de ácidos graxos? O substrato para a síntese de ácidos graxos é o acetil-
CoA. O acetil-CoA é carboxilado pela acetil-CoA carboxilase, formando o malonil-CoA, que é utilizado como
precursor na síntese de ácidos graxos.
10) Como é formada a molécula de malonil-CoA e qual é a enzima responsável por esse processo. A molécula de
malonil-CoA é formada a partir da carboxilação do acetil-CoA pela enzima acetil-CoA carboxilase (ACC)
11) Quais são os substratos da ácido graxo sintase? Os substratos da ácido graxo sintase são o acetil-CoA e o
malonil-CoA
12) Qual é o ácido graxo formado pela ácido graxo sintase? Quantos carbonos ele tem? O ácido graxo formado
pela ácido graxo sintase é o ácido palmítico, que possui 16 carbonos.
13) Onde ocorre o processo de elongação dos ácidos graxos para que fiquem com mais de 16 carbonos? A
elongação dos ácidos graxos ocorre na molécula de acetil-CoA.
14) Por que os ácidos graxos com dupla ligação acima do carbono 10 são considerados ácidos graxos essenciais
para os seres humanos? Os ácidos graxos com dupla ligação acima do carbono 10 são considerados ácidos
graxos essenciais para os seres humanos porque o nosso organismo não é capaz de sintetizá-los a partir de
outras moléculas. São responsáveis pela produção de fosfolipídios e síntese de eicosanoides importantes
para o funcionamento do corpo.
15) Qual é a função da enzima fosfolipase A2? Catalisar a hidrólise do ácido graxo na posição sn-2 dos
fosfolipídios, liberando ácido araquidônico e lisofosfolipídios. O ácido araquidônico é um precursor de
diversos compostos bioativos, incluindo os eicosanoides, que têm funções importantes na regulação da
inflamação, da coagulação sanguínea e da pressão arterial.
16) Qual é a função das cicloxigenases I e II? As cicloxigenases I e II (COX-1 e COX-2) são enzimas que catalisam a
conversão do ácido araquidônico em prostaglandinas, que são compostos bioativos que têm funções
importantes na regulação da inflamação, da coagulação sanguínea e da pressão arterial.
17) Quais são as drogas inibidoras da fosfolipase A2? Elas inibem a produção de quais eicosanóides? Os
glicocorticoides/corticoides. Além de inibir a atividade da fosfolipase A2, essas drogas também inibem a
transcrição do COX-2, reduzindo a produção de prostaglandinas pró-inflamatórias.
18) Quais são as drogas inibidoras das cicloxigenases? Elas inibem a produção de quais eicosanóides? As drogas
inibidoras das cicloxigenases (COX) são conhecidas como inibidores da COX ou anti-inflamatórios não
esteroidais (AINEs). Essas drogas têm como objetivo inibir a atividade da COX, reduzindo a produção de
prostaglandinas e outros eicosanoides pró-inflamatórios. Existem dois tipos de inibidores da COX: os
inibidores seletivos da COX-2 e os inibidores não seletivos da COX-1 e COX-2. Os inibidores seletivos da COX-
2, como o celecoxibe, têm como objetivo inibir seletivamente a atividade da COX-2, reduzindo a produção de
prostaglandinas pró-inflamatórias sem afetar a produção de prostaglandinas com funções fisiológicas
importantes, como a proteção da mucosa gástrica. Esses inibidores são utilizados no tratamento de doenças
inflamatórias, como a artrite reumatoide e a osteoartrite. Os inibidores não seletivos da COX-1 e COX-2,
como o ibuprofeno e o naproxeno, inibem a atividade de ambas as isoformas da COX, reduzindo a produção
de prostaglandinas pró-inflamatórias e também de prostaglandinas com funções fisiológicas importantes.
Esses inibidores são utilizados no tratamento de dores e inflamações, como a dor de cabeça, a dor muscular
e a dor menstrual.
19) Qual a ação do AAS (ácido acetil salicílico) sobre as cicloxigenase? O AAS (ácido acetilsalicílico) é um inibidor
não seletivo da COX-1 e COX-2, ou seja, ele inibe a atividade de ambas as isoformas da cicloxigenase. O AAS
age irreversivelmente na COX-1, inibindo a produção de prostaglandinas e tromboxanos, que são
importantes na regulação da inflamação, da coagulação sanguínea e da proteção da mucosa gástrica.
20) Escreva as funções das prostaglandinas, dos tromboxanos e dos leucotrienos. As prostaglandinas,
tromboxanos e leucotrienos são compostos bioativos derivados do ácido araquidônico que têm funções
importantes na regulação de diversas funções fisiológicas. As prostaglandinas têm diversas funções,
incluindo a regulação da inflamação, da coagulação sanguínea, da pressão arterial, da função renal e da
proteção da mucosa gástrica. Os tromboxanos são importantes na regulação da coagulação sanguínea e da
vasoconstrição, enquanto os leucotrienos têm funções importantes na regulação da inflamação, da resposta
imune e da função pulmonar.
21) Escreva as principais diferenças entre bilirrubinas direta e indireta. A bilirrubina indireta é insolúvel em água
e se liga à albumina para ser transportada pelo sangue até o fígado, onde é conjugada com ácido glicurônico
para se tornar solúvel em água e ser excretada na bile como bilirrubina direta. Na reação com o diazo (grupo
funcional composto por dois átomos de nitrogênio unidos por uma ligação dupla), a bilirrubina direta reage
diretamente com o reagente, enquanto a bilirrubina indireta precisa de um acelerador de reação para se
tornar solúvel em água e reagir com o diazo.
22) Diferencie os três tipos de icterícia de acordo com o tipo de bilirrubina aumentada na corrente sanguínea, a
presença de bilirrubina e urobilinogênio na urina e presença de urobilinogênio nas fezes.
 Icterícia pré-hepática ou hemolítica: Nesse tipo de icterícia, há um aumento da bilirrubina indireta (não
conjugada) na corrente sanguínea devido à degradação excessiva de glóbulos vermelhos. A bilirrubina
indireta é insolúvel em água e não pode ser excretada pelos rins, portanto, não é encontrada na urina.
Além disso, como a bilirrubina não é conjugada no fígado, não há presença de urobilinogênio nas fezes.
A urina pode apresentar uma coloração mais escura devido à presença de bilirrubina.
 Icterícia hepática ou parenquimatosa: Nesse tipo de icterícia, há um aumento da bilirrubina direta
(conjugada) na corrente sanguínea devido a uma disfunção hepática que impede a conjugação da
bilirrubina indireta. A bilirrubina direta é solúvel em água e pode ser excretada pelos rins, portanto, é
encontrada na urina, que pode apresentar uma coloração mais escura. Como a bilirrubina não é
excretada na bile, não há presença de urobilinogênio nas fezes.
 Icterícia pós-hepática ou obstrutiva: Nesse tipo de icterícia, há um aumento da bilirrubina direta na
corrente sanguínea devido a uma obstrução do fluxo de bile no fígado ou nas vias biliares. A bilirrubina
direta não é excretada na bile e, portanto, não é encontrada nas fezes. Como a bilirrubina é excretada
pelos rins, há presença de bilirrubina na urina, que pode apresentar uma coloração mais escura. Além
disso, como a bile não é excretada no intestino, não há presença de urobilinogênio nas fezes.
23) De onde é proveniente a maior parte da bilirrubina produzida pelo organismo? A maior parte da bilirrubina
produzida pelo organismo é proveniente da degradação da hemoglobina presente nos glóbulos vermelhos.
Metabolização dos grupos HEME das hemácias.
24) Qual é a causa mais comum de icterícia e por que ela ocorre? Obstrução das vias biliares, que pode ser
causada por cálculos biliares, tumores, inflamações ou infecções. Quando as vias biliares estão obstruídas, a
bile não pode ser excretada adequadamente, o que leva ao acúmulo de bilirrubina na corrente sanguínea e,
consequentemente, à icterícia.
25) Escreva quais são as principais enzimas utilizadas para avaliação da doença hepatocelular e da doença
hepática colestática e descreva as principais características de cada uma.
 Alanina aminotransferase (ALT): A ALT é uma enzima encontrada principalmente no fígado e é liberada
na corrente sanguínea quando há lesão ou inflamação das células hepáticas. A ALT é frequentemente
utilizada como um marcador de doença hepatocelular, como a hepatite viral ou a cirrose.
 Aspartato aminotransferase (AST): A AST é uma enzima encontrada em vários tecidos do corpo,
incluindo o fígado, o coração e os músculos. A AST é liberada na corrente sanguínea quando há lesão ou
inflamação das células hepáticas ou cardíacas. A AST é frequentemente utilizada como um marcador de
doença hepatocelular, mas também pode ser elevada em outras condições, como infarto do miocárdio.
 Fosfatase alcalina (FA): A FA é uma enzima encontrada em vários tecidos do corpo, incluindo o fígado,
os ossos e os ductos biliares. A FA é frequentemente utilizada como um marcador de doença hepática
colestática, como a obstrução das vias biliares.
 Gama-glutamiltransferase (GGT): A GGT é uma enzima encontrada principalmente no fígado e nos
ductos biliares. A GGT é frequentemente utilizada como um marcador de doença hepática colestática,
como a obstrução das vias biliares, mas também pode ser elevada em outras condições, como o
consumo excessivo de álcool.

As principais características de cada uma dessas enzimas são a sua localização no corpo, a sua liberação na
corrente sanguínea em resposta a lesão ou inflamação das células hepáticas ou biliares, e a sua utilização
como marcador de doença hepatocelular ou hepática colestática. A interpretação dos níveis dessas
enzimas deve ser feita em conjunto com outros exames laboratoriais e clínicos para o diagnóstico e
tratamento adequados das doenças hepáticas.

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