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ALUNA: LIDIANE WANDROFSKI FAGUNDES - TURMA 217

ATIVIDADES DO MÓDULO 10 DO CURSO DE ASB CEAPES

NOÇÕES DE CIRURGIA, INSTRUMENTAIS CIRÚRGICOS E PACIENTE ODONTOPEDIÁTRICO


Trabalho 1

O ASB no momento da cirurgia tem como função assessorar o dentista durante os procedimentos
odontológicos, garantindo que possua acesso seguro, fácil e rápido à todos os instrumentos necessários
durante qualquer tipo de procedimento. Seu papel é desempenhado especialmente em procedimentos
cirúrgicos que demandam atenção redobrada do dentista, mas também pode ser preciso em outros
tratamentos mais simples, como na troca de um aparelho ortodôntico ou durante uma extração dentária,
por exemplo.
Para acesso ao ambiente cirúrgico, o profissional deve utilizar roupa específica e equipamentos de
proteção individual (EPIs) – gorro, propés, máscara e óculos. Os processos de assepsia visam à redução do
risco de infecções pós-operatórias e são de responsabilidade dos ASB cirúrgicos, bem como da equipe
técnica. A limpeza e a higienização das bancadas é algo importante de ser feito, uma vez que elas serão
utilizadas para fazer lavagem, secagem e empacotamento de instrumentais; manipulação de materiais;
preparações diversas; entre outras. A sala de atendimento, que também é chamada de consultório merece
uma atenção especial. O ASB deverá realizar o preparo do paciente também, desde os epi’s necessários até
o posicionamento para cirurgia.
Após a cirurgia, o ASB deve identificar, classificar e separar adequadamente o lixo de acordo com seu
grupo, com o propósito de proporcionar a segurança durante a assistência na prestação de serviços aos
pacientes e a si mesmo:

 Grupo A: O descarte precisa ser feito em um saco plástico de cor diferenciada (normalmente,
branca ou vermelha) em lixeira de material resistente. Além do mais, diversos materiais do grupo A
que são de maiores riscos de contaminação precisam passar por um método de tratamento na sua
unidade de geração antes de serem retirados do local.

 Grupo B: Os resíduos precisam ser eliminados em ambientes sólidos que abriguem todo o seu
material, são resíduos contendo substâncias químicas que apresentam risco à saúde pública ou ao
meio ambiente, independente de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade
e toxicidade para, serem excluídos. Além disso, você precisa certificar-se da compatibilidade das
substâncias, para que dois líquidos incompatíveis não sejam colocados em um mesmo recipiente.

 Grupo C: A tarefa que envolve os materiais radioativos precisa estar de acordo com a Comissão
Nacional de Energia Nuclear (CNEN). É primordial colocar um colaborador específico para realizar
todo o processamento desses resíduos, já que eles necessitam ser eliminados em recipientes
segundo o tipo de substância e com uma identificação de resíduo radioativo que chame a atenção
dos coletores.

 Grupo D: Os produtos devem ser divididos, ou seja, os recicláveis precisam ficar em lixeiras de cores
distintas (papel, plástico, metal, vidro e orgânico), e os não recicláveis normalmente são inseridos
em lixeira cinza. Em ambas as situações, as sacolas e recipientes precisam de identificação como
“resíduo comum”.

 Grupo E: Os resíduos devem ser eliminados em locais resistentes a furos, vazamentos ou rupturas,
com tampa e identificados com o símbolo internacional biológico. Em vista disso, as seringas devem
ser eliminadas com as agulhas, e os recipientes, descartados quando atingirem dois terços de sua
capacidade.
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Fonte: https://simpatio.com.br/auxiliar-dentista/; https://vocepergunta.com/library/artigo/read/581148-


como-realizar-o-preparo-do-ambiente-cirurgico; https://sorridents.com.br/business/lixo-odontologico-
como-fazer-o-descarte-adequado/
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NOÇÕES DE CIRURGIA, INSTRUMENTAIS CIRÚRGICOS E PACIENTE ODONTOPEDIÁTRICO


Trabalho 2

O ASB é quem, geralmente, faz o primeiro contato com a família da criança. No caso de uma emergência, é
ele quem acalma e dá um jeitinho de encaixar a criança na agenda lotada do dentista. Nas consultas
rotineiras, esse profissional é quem recebe a criança e a família e é fundamental para tirar todo o medo
que os pequenos costumam ter do dentista. Durante todo o tratamento, oferece conforto não só para os
pacientes, mas também aos pais.

O dentista e o ASB devem usar alguns recursos e técnicas psicológicas de condicionamento infantil. Como:
falar, mostrar e fazer; reforço positivo; técnica de controle de voz. Para familiarizar a criança ao
consultório, aos barulhos, instrumentais, e procedimentos mais simples. Muitas vezes pode-se pedir para o
irmão mais novo observar o mais velho sendo atendido. Para ver que o irmão fica tranquilo e sem medo na
cadeira. Ou então para que os pais cheguem mais cedo e mostre outra criança sendo atendida. Ao final da
consulta pode-se presentear a criança com um brinde, que também faz parte do condicionamento, para
que toda a consulta seja vista como algo legal. Cada caso é individualizado e cada criança receberá o
condicionamento apropriado, podendo levar uma ou mais sessões para esse condicionamento ser efetivo.
Quando uma criança já está condicionada e ambientada ao consultório odontológico, todo o tratamento se
dá de maneira tranquila e positiva. E até mesmo procedimentos mais complexos são realizados sem
problemas. Um condicionamento bem feito vai influenciar positivamente no resto da vida da criança. Que
crescerá sem medo de dentista.

Fonte: https://cursoasb.com.br/blog/2019/04/08/asb-no-consultorio-infantil/;
https://www.odontopediatriarigo.com/condicionamento-infantil-para-primeira-consulta/
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Trabalho 3
Promover uma boa higiene bucal nas crianças é extremamente importante, pois disso depende de sua
futura saúde bucal. Quando falamos de limpeza da boca, incluímos dentes, bochechas e língua. Uma boca
saudável se resumi em:
 Dentes saudáveis e brancos, sem restos de comida ou presença de placa e/ou tártaro.
 Gengivas rosadas, que não sangram nem doem quando você escova os dentes.
 Bom hálito

O que uma criança precisa para cuidar de seus dentes em casa?


 Escova de dentes: deve ser adaptada à idade da criança. Você pode perguntar ao seu dentista de
confiança que tipo de cerdas é melhor para o seu pequeno. É importante que as crianças aprendam
a escovar os dentes manualmente, mesmo que tenham uma escova elétrica.
 Creme dental: escolha um creme dental adequado à idade do seu filho. Consulte também o dentista
sobre a melhor marca, e se deve ou não ser fluoretada.
 Fio dental: recomenda-se que crianças a partir dos 4 anos de idade comecem a usar fio dental com a
ajuda de um adulto. Por volta dos 8 ou 9 anos de idade, já estarão prontos para a tarefa.

Ao nascimento, na maternidade o recém-nascido deve receber o exame da sua boca pela equipe
hospitalar, e logo que possível pelo odontopediatra no consultório. Ao aparecer o primeiro dente de leite
ou até o primeiro aniversário de vida, o bebê deve visitar preventivamente o odontopediatra, sendo que as
visitas seguintes serão agendadas de acordo com a necessidade de cada bebê.
A higiene oral deve começar com o aparecimento do primeiro dente de leite. A presença de flúor na saliva
é muito importante para a prevenção da cárie dentária. Por isso, a recomendação do Ministério da Saúde
(Guia de Recomendações para o Uso de Fluoretos no Brasil, 2009) é do uso de pequena quantidade de
pasta de dentes infantil fluoretada, com concentração de flúor em torno de 1100 PPM.
Como medida de segurança, a Associação Brasileira de Odontopediatria (Manual de Referência, 2013),
recomenda o uso de pastas de dentes em bebês e crianças, que não sabem cuspir, na quantidade
equivalente a um grão de arroz (0,1g) e, nos que sabem cuspir a quantidade equivalente a um grão de
ervilha (0,3g).
Caso a criança faça a escovação apenas como motivação antes ou após a realizada pelos pais, não deve-se
usar a pasta de dentes, para que não haja uma dose maior da quantidade de segurança recomendada pela
ABO. A higiene oral com pasta de dentes fluoretada nos bebês e crianças deve ser realizada duas vezes
aos: após o café da manhã e na última refeição antes de dormir a noite. Até os seis anos de idade
recomenda-se que a higiene oral seja realizada pelo responsável. A partir desta idade, a criança pode
escovar sozinha, porém sempre com a supervisão de um adulto, que deve se responsabilizar pela
quantidade a ser colocada na escova e ensinar a criança a cuspir desde a infância.

Fonte: https://melhorcomsaude.com.br/higiene-bucal-das-criancas/;
https://abodontopediatria.org.br/orientacoes-ao-pais-sobre-cuidados-com-a-saude-bucal-do-bebe-e-das-
criancas/
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