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LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS


PRÁTICA DE ENSINO: OBSERVAÇÃO E PROJETO (PE:OP)

POSTAGEM 2: ATIVIDADE 2
PROJETO DE TRABALHO – INTEGRAÇÃO ESCOLA COMUNIDADE

Aluno: Johny Johnson Ribeiro Boccuzzi RA: D3990B-0

Polo Santos – Rangel


2020
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PROJETO DE TRABALHO – INTEGRAÇÃO ESCOLA COMUNIDADE

Trabalho apresentado à Universidade


Paulista – UNIP, referente ao curso
De graduação em Ciências Biológicas Licenciatura, como
Um dos requisitos para a avaliação na disciplina
Prática de Ensino: Observação e Projeto.

Polo Santos – Rangel


2020
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SUMÁRIO

1. TEMA............................................................................................3
2. OBJETIVOS..................................................................................3
2.1 OBJETIVO GERAL..................................................................3
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS....................................................3
3. JUSTIFICATIVA.............................................................................4
4. PROBLEMA...................................................................................4
5. METODOLOGIA............................................................................4
5.1 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.....................................................4
5.2 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS.................................5
5.2.1 Ambientes e público-alvo.............................................5
5.2.2 Disciplinas, conteúdos e conceitos envolvidos.........6
5.2.3 Materiais e ferramentas utilizados...............................6
5.2.4 Propostas de ação e estratégias didáticas.................7
6. CRONOGRAMA............................................................................10
REFERÊNCIAS.................................................................................12
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SAÚDE DA TERRA: A IMPORTÂCIA DA BOA ALIMENTAÇÃO PARA A


APRENDIZAGEM

2 OBJETIVOS
2.1 OBJETIVO GERAL

Este projeto pretende promover a conscientização dos estudantes, pais e


comunidade sobre a importância que exerce a alimentação saudável na
aprendizagem e no bom desenvolvimento físico, psíquico e social dos jovens,
adultos e crianças. Através da prática de atividades de plantio, cultivo e colheita de
hortaliças, trazendo conhecimentos técnicos e científicos, de maneira lúdica e
participativa, busca-se gerar o conhecimento das funções e benefícios que cada
alimento proporciona ao corpo e mente humana, de modo que com este
entendimento, os alunos absorvam a importância da reeducação alimentar,
alimentando-se de maneira mais saudável e tendo seu rendimento escolar
otimizado.

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

- Compreender o que são macro, micronutrientes e sais minerais


- Conhecer os macros, micronutrientes e sais minerais presentes em cada hortaliça;
e quais os benefícios que cada nutriente proporciona ao corpo humano;
- Compreender quais são as doenças e déficits causados pela ausência de cada tipo
de nutriente na alimentação;
- Compreender os malefícios causados pelo desperdício de alimentos;
- Compreender os benefícios de se consumir alimentos orgânicos sem agrotóxicos;
- Compreender a importância da higiene no armazenamento e preparação dos
alimentos;
- Aprender sobre a história do desenvolvimento rural no Brasil;
- Compreender a relação entre as atividades rurais no Brasil e a floresta amazônica;
- Compreender a importância da preservação da floresta amazônica e do
desenvolvimento sustentável;
- Promover o trabalho em equipe e respeito à natureza.
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3 JUSTIFICATIVA

Professores e familiares têm buscado alternativas e soluções para as baixas


avaliações dos alunos. Porém muitas vezes o motivo do baixo desempenho escolar
pode estar mais relacionado à alimentação do que a outros fatores. A desnutrição e
má alimentação dos jovens e adolescentes têm sido um inimigo silencioso do
desempenho escolar. Ao chegar na escola, um aluno desnutrido ou com maus
hábitos alimentares encontrar-se desmotivado e sem energias para concentrar-se
nos estudos, muitas vezes sonolento, acaba dormindo em sala de aula, perdendo
conteúdos e indo mal nas provas. Gerando assim um efeito bola de neve que reflete
em suas notas. Diversos estudos que têm comprovado a relação entre alimentação
e desempenho escolar, mostram que não somente a desnutrição grave ou
moderada afeta significativamente o desempenho dos alunos, mas também maus
hábitos alimentares com uma dieta pobre em nutrientes e a obesidade infantil
contribuem para esse quadro. Por este motivo torna-se necessário ações de
intervenção e projetos que visem a conscientização de pais e alunos sobre a
importância que uma alimentação equilibrada e rica em nutrientes exerce na saúde e
no desenvolvimento educacional.

4 PROBLEMA

Verificou-se que na comunidade em questão grande parte dos alunos


apresentam baixo desempenho escolar. Por ser uma escola inserida em uma
comunidade de baixa renda, acredita-se que o agente causador seja a desnutrição e
maus hábitos alimentares dos alunos. Deste modo foi oferecido este projeto de
intervenção e conscientização, como forma de melhorar a qualidade de vida e
desempenho educacional dos alunos.

5 METODOLOGIA
5.1 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Os professores e educadores além de atuarem na educação, possuem


grande importância na fiscalização e orientação de outros fatores da vida de seus
educandos, como por exemplo a saúde e o bem-estar. Por este motivo, é importante
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que haja iniciativa da parte dos professores em projetos que possam contribuir com
a qualidade de vida de seus alunos.
Os educadores possuem papel de multiplicadores e são
fundamentais para incentivar as crianças à adoção de uma alimentação
saudável, bem como vincular os pais e/ou responsáveis nesse processo,
para que eles entendam a importância da oferta contínua de alimentos
adequados no âmbito domiciliar (WARKENTIN et al., 2012, apud
MENDONÇA et al, 2019, p. 87-88).
A escola é espaço de promoção da saúde, por formar cidadãos,
mostrando que todos possuem direitos e deveres, inclusive de forma a
contribuir para a formação de comportamentos que influenciam as
condições de saúde e qualidade de vida através da formação de
comportamentos e práticas consideradas saudáveis (CAMOZZI et al., 2015)
Segundo Ribeiro (2018), horta escolar é uma ferramenta pedagógica
poderosa, pois permite que nas atividades os alunos trabalhem valores humanos
como paciência, responsabilidade, autonomia, cooperação e resiliência.
Ainda de acordo com Ribeiro (2018) a horta é considerada uma sala de aula
ao ar livre que abrange todos os anos letivos, onde conteúdos e conceitos de
disciplinas como história, matemática e biologia podem ser explorados e aprendidos
na prática.
Conforme afirma Morgado e Santos (2008, p. 9):
A horta inserida no ambiente escolar torna-se um
laboratório vivo que possibilita o desenvolvimento de diversas
atividades pedagógicas em educação ambiental e alimentar, unindo
teoria e prática de forma contextualizada, auxiliando no processo de ensino-
aprendizagem e estreitando relações através da promoção do trabalho
coletivo e cooperado entre os agentes sociais envolvidos.

5.2 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS


5.2.1 Ambientes e público-Alvo

Para a elaboração deste projeto foi proposto o aproveitamento de uma parte


do jardim escola localizado nos fundos da propriedade da escola, tendo em vista um
projeto de trabalho multidisciplinar, envolvendo estudantes do Ensino Fundamental II
(11 à 14 anos) e estudantes do 1º e 2º ano do Ensino Médio (15 à 16 anos), além de
pais, familiares e da comunidade.
5.2.2 Disciplinas, conteúdos e conceitos envolvidos
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- Ciências: Botânica: Reprodução e Embriologia Vegetal, Ciclo de Vida e Morfologia


Vegetal. Bioquímica, Contaminação e desperdício da água, Saneamento Básico,
Contaminação dos Alimentos, Ciclo de Vida de Parasitas, Higiene Alimentar,
Sustentabilidade;
- Matemática: Geometria, Unidades de medida;
- História: História da Agricultura.
Além das disciplinas e dos conteúdos relatados, serão abordados de maneira
interdisciplinar, durante as etapas do projeto, os Temas Transversais –
‘’Desenvolvimento Rural no Brasil e Preservação da Amazônia”.

5.2.3 Materiais e ferramentas utilizados

Para se realizarem as atividades na horta, são necessários alguns


equipamentos e ferramentas de uso essencial:
- Enxada: Utilizada para capinar, abrir sulcos, misturar adubos e corretivos na terra
como por exemplo a serragem;
- Enxadão: Utilizado para cavar e revolver a terra;
- Regador: Utilizado para irrigar a horta;
- Ancinho: Utilizado para nivelar o terreno, remover torrões, pedaços de pedra e
outros objetos;
- Sacho: Enxada menor que serve para abrir pequenas covas, capinar e afofar a
terra;
- Carrinho-de-mão: Utilizado para transportar terra, adubo e ferramentas;
- Colher de muda: Utilizada para retirada de mudas com torrões das sementeiras do
transplante para o canteiro definitivo;
- Trena de 20 metros: Utilizada para medir o comprimento e largura dos canteiros e
tamanho da pilha de compostos;
- Barbante: Utilizado para demarcação dos canteiros;
- Estacas de madeira: Utilizadas para fixação dos barbantes no solo;
- Tesoura de poda: Utilizada para poda e desbastes, para melhor desenvolvimento
das plantas;
- Avental de jardineiro: Utilizado para proteger o corpo e carregar ferramentas;
- Luva de jardinagem: Utilizada para proteger as mãos;
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- Óculos de proteção: Utilizado para proteger os olhos;


- Sapato de proteção: Utilizado para proteger os pés contra queda de equipamentos.
Os equipamentos necessários para o manejo da horta poderão ser adquiridos
através de doações de empresas e Ongs ou fornecidos pela própria escola.

5.2.4 Propostas de ação e estratégias didáticas

1ª etapa – Apresentação do Projeto e Divisão dos Grupos

O projeto se inicia com uma palestra de apresentação, informando aos


estudantes as caraterísticas do projeto, orientações gerais sobre vestimenta,
segurança, bem como os dias, horários e o local das atividades. Os alunos serão
divididos por grupos de acordo com sua série, onde cada grupo poderá ter no
máximo um total de 15 alunos. Para que o projeto tenha maior fluidez e organização,
cada aluno poderá trazer apenas um familiar por dia de projeto, podendo alternar os
familiares durante o final de semana, por exemplo: (Sábado pai, Domingo mãe). Ao
final da palestra será aberto um espaço para perguntas e sugestões por parte dos
estudantes.

2ª etapa – Conhecendo a Horta e suas Ferramentas

Os alunos e familiares terão uma aula introdutória sobre horticultura, quais


são os ambientes possíveis de se criar uma horta, equipamentos de segurança
necessários e tipos de ferramentas utilizadas no manejo da horta. Em seguida se
iniciarão as atividades práticas, onde com auxílio dos pais, os alunos irão iniciar a
preparação do solo para a receber a horta e a demarcação dos canteiros. Nesta
etapa os alunos irão colocar em prática conhecimentos matemáticos no ramo da
Geometria.

3ª etapa – Adubação dos Canteiros e Preparativos Para o Plantio

Os alunos e familiares terão uma breve aula sobre a definição, modo de


preparo e utilidades do adubo. Em seguida os alunos e familiares farão a adubação
do solo o preparo dos canteiros e das covas onde serão inseridas as sementes e
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mudas das hortaliças. Nesta etapa será trabalhado com os alunos os conceitos da
disciplina de ciências.

4ª Etapa – Plantando as Hortaliças

Nesta etapa será feito o plantio das hortaliças. Pelo fato de alguns vegetais
não crescerem o ano todo (sazonalidade), cada grupo receberá três tipos de
hortaliças de crescimento anual (Rabanete, Salsa e Alface) e um vegetal sazonal.
Os grupos farão alternâncias de cultivo entre os vegetais sazonais durante o ano, de
modo que todos os grupos consigam cultivar todos os vegetais disponíveis no
projeto. Os estudantes serão responsáveis por plantar, cultivar e colher os vegetais
até o fim do projeto. Os integrantes dos grupos deverão participar em todas as
etapas do projeto (preparação, adubação, plantio, colheita), de modo que o trabalho
seja divido uniformemente garantindo a participação democrática de todos os
alunos. Por ser um projeto realizado apenas aos finais de semana, a escola deverá
designar profissionais para realizarem a manutenção diária da horta (limpeza e
irrigação), de modo que a horta permaneça acessível aos alunos e em boas
condições de uso nos finais de semana em que o projeto for realizado.
Nesta etapa será trabalhado com os alunos os conceitos e disciplinas
envolvidas no projeto, em especial das matérias de ciências e história.
Tabela com algumas hortaliças que poderão ser utilizadas no projeto:

HORTALIÇA MÊS DE PLANTIO MÊS DE COLHEITA TOTAL


Rabanete Janeiro Fevereiro 1 mês
Salsa Janeiro Fevereiro 1 mês
Alface Janeiro Março 3 meses
Couve-Flor Fevereiro Maio 4 meses
Espinafre Março Abril 2 meses
Nabo Março Abril 2 meses
Couve Comum Março Maio 3 meses
Ervilha Março Junho 4 meses
Repolho Março Junho 4 meses
Cebola Março Agosto 6 meses
Mostarda Abril Maio 1 mês e meio
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Acelga Abril Maio 2 meses


Chicória Abril Junho 3 meses
Beterraba Maio Julho 2 meses e meio
Abóbora Julho Novembro 5 meses
Feijão Agosto Setembro 1 mês e 10 dias
Pepino Agosto Setembro 2 meses
Tomate Agosto Novembro 4 meses
Pimentão Agosto Dezembro 4 meses e 10 dias
Quiabo Setembro Outubro 2 meses
Beringela Setembro Dezembro 4 meses

A tabela acima considera os meses de plantio como sendo os melhores


meses do ano para se plantarem as hortaliças. O mês de colheita e total de meses
considera o tempo mínimo necessário para que as hortaliças se desenvolvam e
estejam prontas para a colheita. As hortaliças Rabanete, Salsa e Alface, possuem
bom crescimento o ano todo, podendo ser plantadas e replantadas diversas vezes
durante o projeto. As demais hortaliças possuem sazonalidade e se desenvolvem
melhor se plantadas nos meses indicados na categoria meses de plantio.

5ª Etapa – Colheita

A colheita será feita durante todo o ano, de acordo com os respectivos


períodos de plantio e colheita de cada hortaliça. A cada colheita, os alunos e
familiares deverão repor o adubo, pesar e limpar os vegetais, retirar possíveis
vegetais impróprios para o consumo, e em seguida realizar a armazenagem. Os
alimentos que não puderem permanecer armazenados até o final do projeto,
deverão ser utilizados pela cantina da escola na alimentação dos alunos. Durante a
etapa da colheita, os alunos deverão anotar dados da safra como peso e medidas
em planilhas. Ao final do projeto os alunos entregarão as planilhas contendo os
dados aos professores e os resultados obtidos serão divulgados no final do projeto,
podendo ser utilizados em projetos e trabalhos interdisciplinares dentro da própria
escola ou servir como fonte de pesquisas de universidades, entre outros. Nesta
etapa os alunos irão colocar em prática os conhecimentos matemáticos no ramo de
unidades de medida.
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6ª Etapa – Fechamento do Projeto (produto-final)

- Feira de Vegetais Orgânicos

A feira de vegetais orgânicos será o evento final do projeto. A feira será


realizada dentro da escola, será aberta ao público e terá entrada grátis. Os alunos
irão ofertar pratos e comidas veganas feitos pelos pais e responsáveis, com os
vegetais cultivados na horta da escola e vendidos à um valor acessível aos
visitantes. A feira servirá como um grande evento de promoção da alimentação
saudável envolvendo toda a comunidade. Será feita uma palestra de encerramento
do projeto, destacando a importância da alimentação saudável para a saúde e
aprendizado, juntamente com a divulgação dos resultados obtidos pelos alunos e
familiares durante todas as etapas do projeto. Esta etapa será utilizada para a
avaliação do projeto. Espera-se que ao final do projeto a escola possa manter a
horta, utilizando os alimentos produzidos na alimentação dos alunos ou ofertando os
alimentos através de um valor acessível às famílias dos alunos de baixa renda e à
comunidade.

6 CRONOGRAMA

O projeto será realizado aos finais de semana, terá a duração total de 1 ano
divido em 6 etapas.

TURMAS DIAS HORÁRIOS

Sábado 13:00 às 15:00h


Ensino Fundamental II
Domingo 10:00 às 12:00h

Sábado 10:00 às 12:00


Ensino Médio
Domingo 13:00 às 15:00h
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ETAPA MÊS ATIVIDADES

Palestra de
1ª Janeiro apresentação do projeto

Conhecendo a Horta e
2ª Fevereiro suas ferramentas

Adubação dos canteiros


3ª Fevereiro e preparativos para o
plantio

4ª Março Plantando as hortaliças

5ª Abril à Dezembro Colheita

6ª Dezembro Feira de Vegetais


Orgânicos

REFERÊNCIAS
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CAMOZZI, Aída Bruna Quilici. et al. Promoção da Alimentação Saudável na Escola:


realidade ou utopia. Cad. saúde colet., Rio de Janeiro, v. 23, n. 1, p. 32-37, mar.
2015. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-
462X2015000100032&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 24 out. 2020.

ECOVILA DA MONTANHA. Ecovila da Montanha, 2020. Ferramentas para plantar.


Disponível em: https://ecoviladamontanha.org/ferramentas-para-plantar/. Acesso em:
27 out. 2020.

EPI-TUITI. EPI-TUITI, 2020. Dia do jardineiro: Conheça 9 EPIs para praticar


jardinagem. Disponível em: https://www.epi-tuiuti.com.br/blog/seguranca-do-
trabalho/dia-jardineiro-conheca-9-epis-para-praticar-jardinagem-com-seguranca/.
Acesso em: 27 out. 2020.

MENDONÇA, C. et al. Horta: Estratégia para a educação alimentar e nutricional de


pré-escolares. Revista Extensão em Debate, Maceió, v. 6, n. 1, set. 2019.
Disponível em:
https://www.seer.ufal.br/index.php/extensaoemdebate/article/view/8676. Acesso em:
24 out. 2020

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual para horta escolar. Brasília, 2001. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/horta.pdf. Acesso em: 24 out. 2020.

MORGADO, Fernanda.; SANTOS, Mônica. A horta escolar na educação ambiental e


alimentar: Experiência do Projeto Horta Viva nas escolas municipais de
Florianópolis. Revista Eletrônica de Extensão – Extensio, Florianópolis, v. 5, n. 6,
mar. 2008. Disponível em:
https://periodicos.ufsc.br/index.php/extensio/article/view/9531. Acesso em: 24 out.
2020.

RIBEIRO, Livia. Por que ter uma horta na escola? Autossustentável, 2018.
Disponível em: https://autossustentavel.com/2018/06/por-que-ter-uma-horta-na-
escola.html. Acesso em: 24 out. 2020.

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