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DIRETRIZES DE
CONDUTA ÉTICA
MANUAL INSTITUCIONAL
DIRETRIZES DE
CONDUTA ÉTICA
Versão nº 7, de outubro de 2019
MENSAGEM DA ALTA ADMINISTRAÇÃO
H
á uma crescente preocupação em relação à ética em geral e
na assistência à saúde, o que justifica a existência do Manual
Institucional de Diretrizes de Conduta Ética.
1. OBJETIVO ............................................................................................... 8
Informações Confidenciais –
Privacidade e Segurança da Informação .......................................................... 12
Concorrência......................................................................................................................22
Faturamento .....................................................................................................................22
9. PESQUISA ................................................................................................................................... 22
2. PRECEITOS JUDAICOS
REFUÁ TSEDAKÁ
Significa saúde, cura Significa solidariedade
ou o retorno à saúde humana. Abrange
alterada pela doença. simultaneamente as ideias
de filantropia e de justiça
social, exercidas como
princípios de vida.
CHINUCH MITZVÁ
Significa educação. Significa o dever de
Traz dentro de si o cumprir boas ações.
conceito de melhoria
do ser humano por
meio do conhecimento
e do estudo.
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3. MISSÃO, VISÃO E VALORES
MISSÃO VISÃO
Oferecer excelência de qualidade Ser líder e inovadora na
no âmbito da saúde, da geração do assistência médico-hospitalar,
conhecimento e da responsabilidade referência na gestão do
social, como forma de evidenciar a conhecimento e reconhecida
contribuição da comunidade judaica pelo comprometimento com a
à sociedade brasileira. responsabilidade social.
VALORES
Honestidade: lidar com a realidade como ela é e honrar os compromissos.
Verdade: adequar o que é dito ao que é.
Integridade: coerência entre os valores e as ações.
Diligência: zelo e cuidado em todas as tarefas que são executadas.
Justiça: não discriminar as pessoas sob qualquer forma, seja por raça ou etnia,
idade, sexo, religião, filosofia, capacidade física ou intelectual, origem
socioeconômica, orientação sexual, saúde mental ou física, atributos genéticos,
comportamento, atratividade, local de origem, valores culturais ou posição política.
Altruísmo: preocupação com o bem-estar dos outros, sem esperar reciprocidade.
Autonomia: capacidade de fazer escolhas e conduzir suas próprias ações.
Profissionalismo: se vale a pena ser feito, deve ser bem feito.
Trabalho em equipe: cooperação para atingir as metas e os objetivos.
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4. AMBIENTE DE TRABALHO
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5. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE
E O MEIO AMBIENTE
•A
gir de forma preventiva em relação a potenciais riscos ao
meio ambiente e à saúde e segurança das pessoas, evitando
desperdícios e eventos adversos.
•P
romover a inclusão social, valorizando a diversidade e
incentivando a educação para o desenvolvimento humano
e comunitário.
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6. ATIVOS, RECURSOS E INFORMAÇÕES
DA SOCIEDADE
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Senhas de acesso são ferramentas de proteção das informações e, por
isso, seu uso deve ser sempre pessoal e intransferível. É considerada
uma violação às diretrizes deste Manual o compartilhamento de
senhas de acesso a sistemas de informações.
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COMUNICAÇÃO COM PARTES INTERESSADAS E
DECLARAÇÕES À IMPRENSA
Declarações à imprensa serão feitas exclusivamente por
representantes autorizados, com a prévia aprovação da Presidência
ou Diretoria Geral e com o envolvimento da Assessoria de Imprensa.
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PROTEÇÃO DA MARCA E PROPRIEDADE
INTELECTUAL
A marca da Sociedade e o conhecimento produzido internamente no
desenvolvimento de suas atividades ou em parceria são patrimônios
institucionais e devem ser sempre protegidos por todos aqueles a
quem este Manual se aplica.
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7. RELACIONAMENTO COM PARCEIROS
E TERCEIROS
CONFLITO DE INTERESSES
Conflito de interesses é toda situação na qual um colaborador ou
profissional, cônjuge, filho ou seus pais possuam interesses profissionais
ou pessoais que tornem difícil o cumprimento, com imparcialidade,
por parte do colaborador das suas obrigações com a Sociedade,
ainda que nenhum ato antiético ou impróprio resulte dele.
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• Relação de subordinação entre as pessoas descritas acima não
é admitida. Quando houver vínculo familiar entre colaboradores
que façam parte da mesma equipe, sem subordinação, o fato deve
ser declarado ao RH e ao gestor imediato, para que recomendem
ações preventivas.
•E
xercer atividades de ensino e a avaliação de alunos com a
interferência de interesses pessoais ou ideológicos.
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FRAUDE E CORRUPÇÃO
Não serão tolerados atos lesivos à administração pública, nacional
ou estrangeira, ou a qualquer outra entidade ou indivíduo com os
quais a Sociedade mantenha vínculos.
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BRINDES E GRATIFICAÇÕES
O recebimento ou pagamento de brindes e gratificações deve ser
sempre evitado.
DOAÇÕES E PATROCÍNIOS
As doações feitas à ou pela Sociedade, sejam elas para fins de
pesquisa, de assistência à saúde, de educação, de filantropia ou
para qualquer outra finalidade, não devem gerar qualquer tipo de
vantagem ou contrapartida material.
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RELACIONAMENTO COM FABRICANTES E
DISTRIBUIDORES DE MATERIAIS MÉDICOS,
EQUIPAMENTOS MÉDICOS E MEDICAMENTOS
O relacionamento dos colaboradores e profissionais da Sociedade
com a indústria de materiais, equipamentos e medicamentos deve ser
baseado na troca de informações que auxiliem o desenvolvimento
da assistência médica e farmacêutica, contribuindo para que os
pacientes tenham acesso a terapias eficientes e seguras, por meio
da exposição de vantagens e riscos de produtos e soluções.
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8. FORNECEDORES E PRESTADORES DE
SERVIÇOS
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CONCORRÊNCIA
A Sociedade defende a liberdade de mercado e compete, com
justiça e ética, dentro das leis em vigor. As decisões sobre política
de preços, de participar ou não de atividades e de competir ou
não são tomadas exclusivamente pela Sociedade e de acordo com
critérios técnicos e legais.
FATURAMENTO
O processo de faturamento é feito com transparência, baseado na
legislação vigente e nos contratos firmados entre a Sociedade e as
Operadoras de Saúde ou com seus clientes. A Sociedade mantém
todos os registros necessários para prestação de contas.
9. PESQUISA
•A
nalisar e aprovar previamente, por Comitês apropriados,
a pesquisa.
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•A
gir com rigor ético e profissional na divulgação dos resultados,
sendo inadmissível qualquer forma de fraude, plágio, falsificação
de dados, fabricação de resultados, utilização de dados,
informações ou conhecimento de outro, sem a devida menção à
sua autoria etc.
•G
arantir a responsabilidade do pesquisador em obter o consentimento
informado, em pesquisas envolvendo seres humanos, para que
os sujeitos da pesquisa entendam claramente o escopo de sua
participação, os riscos envolvidos, de que forma suas informações
serão usadas e qual será a responsabilidade da Sociedade.
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10. ENSINO E GESTÃO DO
CONHECIMENTO
•G
arantir que as atividades de Ensino serão sempre de
responsabilidade da Sociedade e não deverão sofrer
interferência técnica ou acadêmica da indústria.
•E
xigir que o docente declare formalmente, nas aulas ou
palestras, os vínculos existentes entre ele e a indústria.
•R
ealizar com base em critérios técnicos e científicos a escolha
de materiais médicos e didáticos utilizados para transmissão do
conteúdo de aulas.
•N
ão condicionar apoios e patrocínios da indústria à interferência
na programação, nos objetivos, local ou seleção de palestrantes
e instrutores.
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•L
imitar o reembolso de despesas decorrentes da participação
de profissionais em eventos e cursos, às quantias despendidas
com transporte, alimentação, hospedagem e inscrição
estritamente necessárias para viabilizar o comparecimento do
palestrante ao evento.
•G
arantir aprovação prévia do Diretor sempre que a indústria
ofertar apoio financeiro para a participação de colaboradores em
eventos externos. Todo colaborador que receber apoio financeiro
de terceiros deverá formalizar este fato na Declaração Anual de
Potenciais Conflitos de Interesses.
•M
anter monitoramento para garantir que os colaboradores
e profissionais, que forem convidados a ministrar palestras e
eventos externos comuniquem, por meio de seu gestor imediato,
para avaliação e aprovação.
•D
efinir os profissionais que receberão bolsas de estudos que
poderão ser concedidas pela indústria à Sociedade.
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RELACIONAMENTO ENTRE DOCENTES E ALUNOS
A relação entre os docentes e alunos deve ser pautada pelo
respeito à autonomia e à dignidade humana, não sendo tolerados
atos ou manifestações de prepotência ou violência ou que
ponham em risco a integridade física e moral de outros.
Considera-se intolerável:
•Q
ualquer tipo de envolvimento afetivo entre docente e aluno, diferente
daqueles relacionados ao processo de ensino e aprendizagem.
•R
ealizar consultas médicas ou qualquer tipo de atividade de
consultoria, em ambiente acadêmico.
•A
utopromoção ou divulgação de atividades profissionais, paralelas
em ambiente acadêmico, seja em aula ou por meio de abordagem
direta aos alunos.
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11. GESTÃO DO MANUAL DE ÉTICA
•A
valiar permanentemente a atualidade e pertinência deste Manual,
bem como determinar as ações necessárias para a divulgação
e disseminação dos padrões de conduta ética dentro da
Sociedade.
•A
valiar os casos de violação ao Manual de Ética e deliberar sobre
dúvidas na sua interpretação.
•R
ecomendar soluções eficazes e oportunas para conflitos éticos
que surgirem.
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12. COMUNICAÇÃO DE VIOLAÇÕES
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13. RESPONSABILIDADES
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MANUAL SEMPRE A MÃO
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