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PÓS GRADUAÇÃO

LEGALE

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PÓS GRADUAÇÃO LEGALE

COMPLIANCE – ÉTICA
EMPRESARIAL

SISTEMA HEBREU

PENTATEUCO

GRÉCIA ANTIGA

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PÓS GRADUAÇÃO LEGALE

MITOLOGIA

SERES
OS SOFISTAS
MITOLÓGICOS

TRANSIÇÃO DO
PENSAMENTO MITOLÓGICO
PARA O RACIONAL

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PÓS GRADUAÇÃO LEGALE

OS HELENISTAS

DOUTORES ANGELICOS

ESCOLASTICA

ÉTICA
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MANUAL INSTITUCIONAL

DIRETRIZES DE
CONDUTA ÉTICA

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DIRETRIZES DE CONDUTA ÉTICA
Versão nº 6, de outubro de 2018

MANUAL INSTITUCIONAL

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MENSAGEM DA ALTA ADMINISTRAÇÃO

H
á uma crescente preocupação em relação à ética em geral e
na assistência à saúde, o que justifica a existência do Manual
Institucional de Diretrizes de Conduta Ética.

A atuação ética na saúde deve levar em conta as múltiplas formas de relacionamento


entre os agentes envolvidos e os prestadores de serviços, seus diversificados
interesses, a dinâmica e os valores econômicos relacionados e o ritmo das mudanças
que fazem parte do cenário atual.

Além de enfrentarem desafios de sustentabilidade, de concorrência e de expectativas


da sociedade em relação ao exercício da responsabilidade social, as instituições de
saúde têm de assegurar um modelo operacional em que os diversos aspectos de suas
atividades, como o processo de compras, os modelos de remuneração, as iniciativas de
redução de custos, a gestão do acesso à saúde, a proteção da privacidade e a
segurança do paciente, a gestão do relacionamento com médicos, indústria, governo e
operadoras de planos de saúde, entre outros, atendam aos mais elevados padrões
éticos.

Um Manual de Diretrizes de Conduta Ética, construído com a participação da liderança,


reafirma o compromisso com as atitudes corretas na condução das atividades e,
principalmente, em relação às pessoas.

Esse posicionamento tem como pilar a necessidade de proteger a reputação construída


ao longo dos últimos 60 anos, que deve ser sempre reconhecida e também reforçada
sistematicamente por uma gestão atenta e que saiba responder aos dilemas éticos que
permeiam o setor.

Dr. Sidney Klajner Dr. Claudio Luiz Lottenberg


Presidente da Sociedade Beneficente Presidente do Conselho Deliberativo da
Israelita Brasileira Albert Einstein Sociedade Beneficente Israelita Brasileira
Albert Einstein

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1.
OBJETIVO
Apresentar as diretrizes institucionais de conduta ética da
Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein.

2. PRECEITOS
JUDAICOS
A Sociedade segue princípios éticos e morais universais, advindos do
judaísmo. São eles:

REFUÁ TSEDAKÁ
Significa saúde, cura ou o Significa solidariedade humana.
retorno à saúde alterada Abrange simultaneamente as
pela doença. ideias de filantropia e de justiça
social, exercidas como princípios
de vida.

CHINUCH MITZVÁ
Significa educação. Traz Significa o dever de
dentro de si o conceito de cumprir boas ações.
melhoria do ser humano por
meio do conhecimento e do
estudo.

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3. MISSÃO, VISÃO E
VALORES
A missão, a visão e os valores organizacionais da Sociedade são seus alicerces
e servem como princípios norteadores para a conduta de todos os profissionais
que atuam em seu nome. É por meio do respeito aos valores institucionais e da
austeridade no cumprimento de seu dever que se fundamenta e reforça o
compromisso com a ética. Mais do que meros ideais, os princípios a seguir
definem a forma como se deve agir e praticar o cuidado com pacientes,
colaboradores e parceiros:

MISSÃO VISÃO
Oferecer excelência de qualidade no Ser líder e inovadora na assistência
âmbito da saúde, da geração do médico-hospitalar, referência na
conhecimento e da responsabilidade gestão do conhecimento e
social, como forma de evidenciar a reconhecida pelo comprometimento
contribuição da comunidade judaica à com a responsabilidade social.
sociedade brasileira.

VALORES
Honestidade: lidar com a realidade como ela é e honrar os compromissos.
Verdade: adequar o que é dito ao que é.
Integridade: coerência entre os valores e as ações.
Diligência: zelo e cuidado em todas as tarefas que são executadas.
Justiça: não discriminar as pessoas sob qualquer forma, seja por raça ou etnia, idade,
sexo, religião, filosofia, capacidade física ou intelectual, origem socioeconômica, orientação
sexual, saúde mental ou física, atributos genéticos, comportamento, atratividade, local de
origem, valores culturais ou posição política.
Altruísmo: preocupação com o bem-estar dos outros, sem esperar reciprocidade.
Autonomia: capacidade de fazer escolhas e conduzir suas próprias ações.
Profissionalismo: se vale a pena ser feito, deve ser bem feito.
Trabalho em equipe: cooperação para atingir as metas e os objetivos.

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4. AMBIENTE DE
TRABALHO
A Sociedade busca um ambiente de trabalho seguro e adota
ações para proteger seus colaboradores e profissionais,
prevenindo riscos inerentes ao trabalho.
É esperado que todos os colaboradores e profissionais
relatem quaisquer preocupação e/ou violações às regras de
segurança.

Todos os colaboradores e profissionais devem ser tratados


com respeito e dignidade e ter oportunidade de crescimento
profissional.

Não é tolerada nenhuma forma de trabalho forçado, infantil


ou compulsório, discriminação, ameaça coerção, abuso ou
assédio no ambiente de trabalho.

Leis que garantam a liberdade de associação, acordos


coletivos, jornadas de trabalho, privacidade dos
colaboradores e profissionais e remuneração devem ser
respeitadas.

Os colaboradores e profissionais podem participar do


processo político democrático, desde que fora do
horário de trabalho. É, porém, vedado fazer campanhas
políticas ou solicitar contribuições de recursos nas
instalações da Sociedade, bem como usar os bens ou
recursos da Sociedade para esses fins.

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CONTRATOS
EMPRESARIAIS
HOTELARIA

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CONTRATO HOSPEDAGEM

CONCEITO

CARACTERÍSTICAS

CAUTELAS

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LEGISLAÇÃO

LEI 11.771 DE 17.9.2008

DECRETO 7.381 DE 2/12/2010

LEI 8.078 DE 11/09/1990

PORTARIAS DO MINISTÉRIO DO TURISMO

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Art. 24. Os meios de hospedagem, para obter o cadastramento, devem preencher pelo menos um dos seguintes requisitos:
I - possuir licença de funcionamento, expedida pela autoridade competente, para prestar serviços de hospedagem, podendo tal licença
objetivar somente partes da edificação; e
II - no caso dos empreendimentos ou estabelecimentos conhecidos como condomínio hoteleiro, flat, flat-hotel, hotel-residence, loft, apart-
hotel, apart-service condominial, condohotel e similares, possuir licença edilícia de construção ou certificado de conclusão de construção,
expedidos pela autoridade competente, acompanhados dos seguintes documentos:
a) convenção de condomínio ou memorial de incorporação ou, ainda, instrumento de instituição condominial, com previsão de prestação de
serviços hoteleiros aos seus usuários, condôminos ou não, com oferta de alojamento temporário para hóspedes mediante contrato de
hospedagem no sistema associativo, também conhecido como pool de locação;
b) documento ou contrato de formalização de constituição do pool de locação, como sociedade em conta de participação, ou outra forma legal
de constituição, com a adesão dos proprietários de pelo menos 60% (sessenta por cento) das unidades habitacionais à exploração hoteleira
do empreendimento;
c) contrato em que esteja formalizada a administração ou exploração, em regime solidário, do empreendimento imobiliário como meio de
hospedagem de responsabilidade de prestador de serviço hoteleiro cadastrado no Ministério do Turismo;
d) certidão de cumprimento às regras de segurança contra riscos aplicáveis aos estabelecimentos comerciais; e
e) documento comprobatório de enquadramento sindical da categoria na atividade de hotéis, exigível a contar da data de eficácia do segundo
dissídio coletivo celebrado na vigência desta Lei.
§ 1o Para a obtenção do cadastro no Ministério do Turismo, os empreendimentos de que trata o inciso II do caput deste artigo, caso a licença
edilícia de construção tenha sido emitida após a vigência desta Lei, deverão apresentar, necessariamente, a licença de funcionamento.
§ 2o O disposto nesta Lei não se aplica aos empreendimentos imobiliários, organizados sob forma de condomínio, que contem com
instalações e serviços de hotelaria à disposição dos moradores, cujos proprietários disponibilizem suas unidades exclusivamente para uso
residencial ou para serem utilizadas por terceiros, com esta finalidade, por períodos superiores a 90 (noventa) dias, conforme legislação
específica.

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DECRETO 7.381

Art. 26. Constituem-se documentos comprobatórios de relação


comercial entre meio de hospedagem e hóspede as reservas
efetuadas mediante, entre outros, troca de correspondência, utilização
de serviço postal ou eletrônico e fac-símile, realizados diretamente
pelo meio de hospedagem ou prepostos, e o hóspede, ou agência de
turismo que o represente.
§ 1o O contrato de hospedagem será representado pelo
preenchimento e assinatura pelo hóspede, quando de seu ingresso no
meio de hospedagem, da Ficha Nacional de Registro de Hóspede -
FNRH, em modelo descrito no Anexo I.

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FLATS

O Flat é uma unidade imobiliária com suporte hoteleiro,


que permite ao seu proprietário alugar diretamente o
imóvel a terceiros o, ainda, por intermédio de
administrador especializado, neste caso o bem haverá de
estar cadastrado no sistema denominado “pool”.

Na propriedade normal, o proprietário certamente terá


dificuldade na locação de temporada ou por hospedagem,
o que não acontece no sistema de Flat´s.

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INSTRUMENTO PARTICULAR DE ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA DE LOCAÇÃO EM GRUPO DO EDIFÍCIO VIA MANDATO

As partes:

1. Considerando que a Convenção de Condomínio do Edifício e prevê a criação de um Sistema de Locação em grupo;

2) Considerando que os Condôminos entendem necessária a formação do Sistema de Locação em grupo; e,

3) Considerando que, para tanto, é necessário criar um instrumento eficaz para regular o seu funcionamento.

Estipulam as condições de administração do Sistema de Locação em Grupo através do presente instrumento de mandato, de acordo com as condições a seguir ajustadas:

– Condições gerais

4) O Sistema de Locação em Grupo é composto por um conjunto de unidades autônomas do Edifício organizado com o objetivo de cessão de tais unidades a terceiros a título de locação,
indistintamente em benefício comum dos Mandantes, necessariamente proprietários das unidades, e será administrado pela Mandatária por conta e ordem dos Mandantes. A Mandatária poderá,
portanto, ceder as unidades em locação e prestar serviços de caráter hoteleiro sob sua inteira responsabilidade, atendendo às recomendações do Condomínio Edifício sidence através do seu
Síndico.

5) Por intermédio do presente instrumento, o Mandatário estabelece as condições gerais necessárias aptas garantir condições operacionais das atividades de locação em grupo dos apartamentos
dos proprietários participantes do Sistema de Locação em Grupo, para que o mandatário pratique os atos na qualidade de gestor do sistema.

6) O funcionamento do Sistema de Locação em Grupo fica limitado ao que estabelece a Convenção Condominial do Condomínio.

II – Condições específicas

7) ....

8) ....

9) .....

III - Duração

10) Cada Mandante poderá resilir individualmente o seu Mandato mediante aviso prévio de 30 (trinta) dias, excluído o mês do aviso.

IV – Mandato

11) O Mandante, pelo presente instrumento, nomeia e constitui a Mandatária sua bastante procuradora por prazo indeterminado, conferindo-lhe os poderes de representação necessários e
suficientes, incluindo as cláusulas “ad judicia et extra”.

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TIME SHARING OU TEMPO COMPARTILHADO

Aquisição de imóvel em frações ou condomínio que


permite ao comprador a aquisição compartilhada de várias
unidades imobiliárias nesse sistema no Brasil e no
exterior, com utilização de calendário de uso rotativo e
divisão de despesas de manutenção.

As empresas de “time sharing” administram as unidades


de forma a potencializar seu frutos e organizar sua
utilização,

Trata-se na realidade de condomínio especial largamente


utilizado no mundo.

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MULTIPROPRIEDADE

Art. 1.358-C. Multipropriedade é o regime de condomínio em que cada um dos


proprietários de um mesmo imóvel é titular de uma fração de tempo, à qual corresponde
a faculdade de uso e gozo, com exclusividade, da totalidade do imóvel, a ser exercida
pelos proprietários de forma alternada

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POLITICA DA
LIBERDADE
ECONÔMICA
E OS CONTRATOS
EMPRESARIAIS
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