“A Educação é o que sobra depois de ter esquecido tudo o que se
aprendeu na escola”. (Albert Einstein/1996).
O Sistema Educacional no Brasil é muito defasado. Para começar a Escola
iguala todos os alunos, ela não procura saber a realidade e o nível de aprendizagem de cada um. O ambiente escolar não proporciona uma aprendizagem significativa e esquece que cada aluno é um mundo a ser descoberto e explorado.
A educação brasileira, que em outros contextos históricos era muito mais
precária, hoje apresenta avanços significativos no que diz respeito a fatores como infraestrutura, formação de professores, material didático, inovações tecnológicas, entre outros aspectos que deveriam favorecer a aprendizagem. Mas, apesar dos investimentos e incentivos, os dados de aprendizagem obtidos através de avaliações como: SAEB SPAECE, ENEM, entre outros, apontam resultados que não condizem com os esforços governamentais e os investimentos feitos na área.
O combate ao analfabetismo e à evasão escolar, diminuir a distorção de
idade-série e o tornar o ensino mais significativo para jovens à margem da educação e do mercado de trabalho estão entre os desafios que acendem um alerta na educação brasileira, como mostra a pesquisa Educação 2017, divulgada recentemente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com base nos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua (Pnad Contínua) O levantamento revela a dificuldade brasileira de se trabalhar com planejamento em longo prazo em relação ao Plano Nacional (PNE), estabelecido em 2014 e que aponta diretrizes, metas e estratégias para política educacional até 2024. Metas intermediárias importantes como elevação de taxa de analfabetismo para mais de 93,5% e a universalização do atendimento escolar para a população de 15 a 17 anos, não foram cumpridas.
A educação escolar em geral não faz sentido, pois o estado força os
estudantes a aprender as matérias escolares como, história, geografia etc… Uma maneira de deixar a educação mais produtiva para os alunos é deixando que eles tenham poder de voz, possam opinar sobre o jeito de aprendizado.
Na escola Lumiar São Paulo, trabalha-se desta maneira, é um método
completamente diferente de ensino. Lá você tem poder de voz, você pode opinar sobre as aulas que você quer ter, aulas que acrescentariam algo na sua vida, pois qual é o sentido de estudar raiz quadrada sendo que se o estudante não vai ser matemático fica completamente sem sentido. Na escola Lumiar não tem prova, tem uma espécie de prova que chama Auto-avaliação, você se auto avalia, e o professor te avalia também, mas não no sentido de nota, o estudante e o professor avaliam o seu desempenho durante o trimestre. O sistema de provas avaliativas não faz sentido, pois na maioria das vezes decora a matéria simplesmente para a prova e depois acaba esquecendo tudo. Então um jeito de melhorar as instituições escolares é dando ouvido aos alunos.
A priorização da educação na primeira infância para implementação de uma sociedade (verdadeiramente) livre, justa e solidária: oportunizando que cada um possa buscar a sua melhor versão