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que não terá prejuízos caso o cliente não cumpra com o pagamento da dívida. Entre as coisas
que podem servir de garantia, está um bem, como um imóvel ou um veículo, um contrato,
fiança ou aval que o banco pode exigir para conceder crédito.
Um crédito bancário, por conseguinte, é aquele que é oferecido por um banco aos seus
clientes. Neste caso, o banco torna-se credor ao entregar uma determinada quantia ao cliente,
que passa a ser devedor. A devolução do empréstimo deve realizar-se conforme os requisitos
acordados; caso contrário, podem aplicar-se distintos tipos de punições.
Um crédito bancário, por conseguinte, é aquele que é oferecido por um banco aos seus
clientes. Neste caso, o banco torna-se credor ao entregar uma determinada quantia ao cliente,
que passa a ser devedor. A devolução do empréstimo deve realizar-se conforme os requisitos
acordados; caso contrário, podem aplicar-se distintos tipos de punições.
Penhor: no penhor se entrega um objeto móvel para garantia da dívida ao credor. Em alguns
casos, o objeto é mantido na posse do devedor, mas um documento é emitido indicando a
posse exclusiva do credor. Caso a dívida não seja quitada no prazo previsto, o credor -
instituição financeira - recebe a posse definitiva.
Hipoteca: na hipoteca, o credor tem um direito real sobre um bem imóvel (casas, residências,
apartamentos, terrenos, salas comerciais) Nessa modalidade, o devedor se mantém na posse
do bem, mas só readquire a propriedade definitiva após o pagamento integral da dívida. A
quitação parcial da dívida não garante a exoneração do bem hipotecado e a hipoteca só terá
validade ser estiver validada no Cartório de Registro de Bem e Imóveis.
Alienação fiduciária: normalmente nos financiamentos de bens móveis é exigida a
transferência da propriedade de um bem móvel à instituição credora, apesar da posse ser
mantida com o devedor. A propriedade desse bem é devolvida automaticamente quando a
dívida for paga integralmente.
Anticrese: apesar de ser um instituto pouco utilizado, o credor tem um direito limitado sobre
um bem do devedor. Durante a existência da dívida o credor usufrui do bem, ao final, abate do
valor da dívida. O credor não tem nem a posse nem a propriedade do bem, mas dos
rendimentos dele.
Em qualquer um dos casos, a garantia é apenas uma obrigação acessória à principal, que é a
dívida, portanto, com o pagamento, os bens deverão ser devolvidos aos antigos devedores.
Risco de crédito: o que significa?
CONTABILIDADE
Sabemos que crédito envolve riscos, afinal, confiamos na palavra do cliente e acima de
tudo nas provas que ele nos apresenta. Sabemos também que as provas muitas vezes podem
ser diferentes da realidade vivida por este cliente, por isso, é preciso desenvolver bem a
técnica de ouvir, “ouça primeiro e fale depois”, aprenda a ouvir o que a outra pessoa tem a
dizer, e não o que seus ouvidos já receberam do cérebro em forma de conclusões precipitadas.
Isso vale para todos os clientes, pessoas físicas ou jurídicas, pois quando vão ao setor de
cadastro e crédito, estão preparados para falar de sua realidade ou de sua empresa. Não
conhecemos ainda essa realidade ou essa empresa, portanto, precisamos conhecer sua
necessidade e saber de suas preferências, para poder atender melhor.
Normalmente os riscos são classificados em duas categorias básicas, são eles: Riscos de
primeira categoria e riscos de segunda categoria. Os riscos de primeira categoria representam
o maior nível de risco de crédito, ou seja, a possibilidade maior de perdas e de não recuperar
os valores perdidos em operações de crédito. Por isso, é muito importante pedir garantias para
assegurar o recebimento, seja um avalista, entrada em dinheiro (representando um percentual
do valor do bem à vista) ou o penhor de algum bem.
A AGT é um organismo do Estado que tem por missão fundamental propor e executar
a política tributária do Estado e assegurar o seu integral cumprimento, administrar os
impostos, direitos aduaneiros e demais tributos que lhe sejam atribuídos, bem como estudar,
promover, coordenar, executar e avaliar os programas, medidas e acções de política tributárias
relativas a organização, gestão e aperfeiçoamento do sistema tributário. A AGT tem
igualmente a missão de controlar a fronteira externa do País e do território aduaneiro
nacional, para fins fiscais, económicos e de protecção da sociedade, de acordo com as políticas
definidas pelo Executivo.
1901
1975
A 11 de Novembro, com o alcance da independência nacional, a maior parte das direcções dos
serviços cujos ministérios tinham a sua sede na Metrópole, foram transformados em
Ministérios ou Secretarias de Estado da República Popular de Angola.
1976 [Março]
A Direcção dos Serviços de Fazenda e Contabilidade continuou com essa designação, até
Março deste ano, integrando, posteriormente, o Ministério das Finanças. Apesar disso, a data
comemorativa das Finanças Públicas continuou a ser o dia 3 de Outubro, porque na opinião de
muitos funcionários, esta é a verdadeira data da criação dos serviços de Finanças Públicas de
Angola.
1977
Em Janeiro ocorreu a primeira operação da troca de moeda corrente no País, o escudo, pelo
Kwanza. O Conselho da Revolução aprovou sob a proposta do Governo, a primeira Divisão
Político-Administrativa que culminou com a separação da província da Lunda em Lunda-Norte
com a capital na cidade de Lucapa e Lunda-Sul com a capital em Saurimo. Considerando a
dimensão, o traçado arquitectónico e a importância económica que a cidade do Dundo
encerra, esta foi assumida como capital de facto da província da Lunda-Norte. A extensão
Político-Administrativa da Província de Luanda também foi dimensionada com a criação da
Província do Bengo, com a capital em Caxito.
1987
1995
1996
O Programa NOVA VIDA, aprovado pelo Governo, introduziu alterações nos Órgãos de
Direcção de Economia, tendo o Ministério adoptado a antiga designação e transferindo para o
Ministério do Planeamento as funções tradicionais de economia e planeamento.
1998
Ainda no âmbito das reformas estruturais, foi aprovado pelo Conselho de Ministro aos 30 de
Janeiro deste ano, o Estatuto Orgânico do Ministério, com uma visão futurista de
desenvolvimento dos serviços de finanças públicas, com destaque para 6 (seis) Direcções
Executivas, nomeadamente, a Direcção Nacional do Orçamento; Direcção Nacional de
Contabilidade; Direcção Nacional do Tesouro; Direcção Nacional de Impostos; Direcção
Nacional das Alfândegas e Direcção Nacional do Património do Estado. Nos termos deste
diploma o Ministro das Finanças para o pleno desempenho das funções conta também com o
apoio dos Serviços Consultivos, Técnico e Instrumental.
2010
Gabinete Jurídico;
2010
2012 [Dezembro]
É criado o Instituto de Formação das Finanças Públicas, abreviadamente designado por
INFORFIP, pelo Decreto presidencial n.º 237/12 de 04 de Dezembro. O Inforfip tem como
competência a implementação de acções formativas no âmbito da gestão financeira pública,
em particular dos funcionários e quadros do Ministério das Finanças e em geral à restante
função pública e demais interessados.
2013 [Junho]
2013 [Agosto]
2013 [Setembro]
2014 [Maio]
A 7 de Maio é criada por Decreto Presidencial n.º 97/14, a Bolsa de Dívida e Valores de Angola
– Sociedade Gestora de Mercados Regulamentados, Sociedade Anónima» é uma sociedade
anónima de capitais integralmente públicos, abreviadamente designado por «BODIVA – SGMR,
SA» ou por «Bolsa de Dívida e Valores de Angola, SGMR, SA». A sua natureza é a actividade em
si integrada.
2014 [Setembro]
2014 [Outubro]
2014 [Dezembro]
A AGT é um organismo do Estado que tem por missão fundamental propor e executar a
política tributária do Estado e assegurar o seu integral cumprimento, administrar os impostos,
direitos aduaneiros e demais tributos que lhe sejam atribuídos, bem como estudar, promover,
coordenar, executar e avaliar os programas, medidas e acções de política tributárias relativas a
organização, gestão e aperfeiçoamento do sistema tributário.
2015
2017 [Janeiro]
2018 [Fevereiro]
a) Ministro;
b) Secretários de Estado.
a) Conselho Consultivo;
b) Conselho de Direcção.
a) Secretaria-Geral;
b) Gabinete Jurídico;
d) Gabinete de Intercâmbio;
a) Gabinete do Ministro;
Órgãos Centrais:
a) Ministro;
b) Secretários de Estado.
a) Conselho Consultivo;
b) Conselho de Direcção.
b) Gabinete Jurídico;
a) Gabinete do Ministro;
Serviços Desconcentrados:
GâmbiaBanjul África
GeórgiaTebilíssiÁsia
HungriaBudapeste Europa
JamaicaKingston América
Salomão HoniaraOceania
SenegalDacar África
SomáliaMogadíscio África
Sri Lanca Sri Jaiavardenapura-Cota Ásia
UcrâniaQuieve Europa
Venezuela CaracasAmérica
AMD
AZN
Rupia indiana
INR
TRY
CosovoEuro € EUR
Emirados Árabes Unidos Dirame dos Emirados Árabes Unidos إ.د AED
EstóniaEuro € EUR
INR
TRY
Euro € EUR
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O fundo de maneio é o valor que a empresa necessita para desenvolver a sua atividade de
forma normal e equilibrada, durante um período de tempo. De forma mais simplista, é uma
espécie de almofada financeira que as empresas devem assegurar para obter liquidez a curto
prazo.
Ser uma reserva para emergências financeiras, quando a empresa não consegue suportar
todos os custos e despesas, é a grande utilidade do fundo de maneio. Este valor possibilita a
sobrevivência em momentos críticos da empresa, economicamente falando.
O fundo de maneio permite fazer face às despesas regulares da empresa, como pagamentos a
fornecedores ou pagamentos de salários aos colaboradores e até cobrir custos inesperados.
No fundo, possibilita que a empresa responda a qualquer tipo de emergência ou perda, de
forma eficaz, sem ter de declarar insolvência ou abrir falência.
Esta ferramenta também facilita a avaliação do estado económico da empresa,
proporcionando uma noção real do que esta necessita para ser economicamente viável: quais
os valores que tem a pagar e os que deve receber para ter um negócio equilibrado.
As necessidades do fundo de maneio são simplesmente a soma dos clientes e das existências,
menos os fornecedores.
Para calcular o fundo de maneio, deve ter-se em conta os valores ativos e passivos da
empresa. Os ativos correntes representam as entradas financeiras (pagamentos de clientes,
existências e disponibilidades de caixa), os passivos correntes são todas as despesas/saídas da
empresa (pagamentos a fornecedores, vencimentos colaboradores, impostos, empréstimos
bancários, etc).
Para sua comodidade, conheça a importância de fazer periodicamente uma rigorosa análise
financeira à sua empresa ou navegue rapidamente para assuntos específicos:
Compreender o passado é uma necessidade para objetivar o futuro, pelo que da análise
financeira surge naturalmente o planeamento financeiro, que os gestores utilizam para:
Antecipar surpresas,
Avaliar se a empresa tem disponibilidades suficientes para fazer face aos seus créditos;
Rácios de liquidez: utilizados como complemento dos rácios anteriores para conhecimento da
capacidade da empresa em dispor desse dinheiro;
Rácios de rendibilidade: servem para avaliar a eficiência com que as empresas utilizam os seus
ativos;
Rácios de valor de mercado: servem para analisar dados que não constam da contabilidade da
empresa, combinando dados contabilísticos com dados do mercado de capitais.
Todos estes rácios carecem de critérios de comparação, possível via a análise dos resultados
de anos anteriores ou a média do setor de atividade (publicada periodicamente pelo INE –
Instituto Nacional de Estatística).
Não existe nenhum padrão internacional para os rácios económico-financeiros, pelo deve
prevalecer a reflexão e o bom senso à cega aplicação das fórmulas. Deve existir seletividade na
escolha dos rácios pois, frequentemente, rácios diferentes proporcionam a mesma
informação, sendo necessária uma base de referência para permitir a avaliação da situação
financeira de uma empresa.
O Rácio de liquidez geral é um rácio financeiro que mede a capacidade da empresa de fazer
face às suas responsabilidades de curto prazo, constituindo por isso um teste de solvabilidade
de curto prazo. Sendo tudo o resto igual, quanto mais elevado este rácio, maior a solvabilidade
de curto prazo da empresa, sendo desejável que o rácio ultrapasse pelo menos o valor de 1,
significando que a empresa tem pelo menos activos líquidos para fazer face às
responsabilidades de curto prazo. Quanto mais baixo, maior a vulnerabilidade.
EAD UNIFEOB
Se o seu sonho é trabalhar com finanças, a carreira de gestor financeiro pode ser uma boa
opção.
Já considerou ela na sua lista de profissões?
Você deveria.
Nas próximas linhas, explicaremos o que faz o gestor financeiro, a importância dele para as
organizações e o mercado de trabalho.
Além disso, listamos algumas dicas para ajudar você a entrar na área e se destacar.
Animado?
Vamos lá!
E, além de controlar o fluxo de caixa empresarial, dentre outras tarefas técnicas relacionadas,
também é preciso ter competências necessárias para administrar a equipe de trabalho.
Ele pode ainda auxiliar na precificação de produtos e serviços e avaliar indicadores internos e
externos.
A falta de gestão nessa área pode acarretar em sérias consequências para a saúde empresarial.
É também em situações de crise que a importância do gestor financeiro se torna ainda mais
evidente para as empresas.
A empresa que possui um bom departamento de gestão financeira pode contar com um
sistema bem estruturado da aplicação de seus recursos.
Como já vimos, o gestor financeiro é uma figura essencial em organizações de todos os portes
e segmentos.
Ele tem o papel de controlar os recursos financeiros de uma empresa, desde a organização e o
planejamento de gastos e orçamentos, até o balanço de receitas e despesas.
O profissional também pode ter uma atuação mais consultiva, orientando sobre como a renda
deve ser administrada.
Além disso, em alguns casos, seu papel é o de analista do mercado financeiro, cuja função
consiste em identificar as melhores oportunidades de investimentos.
E tem ainda a atividade de auditoria, essencial para garantir que a empresa está em
conformidade com as leis e boas práticas.
Para que um gestor financeiro tenha destaque na profissão, é fundamental que o profissional
tenha características como liderança, foco, comprometimento e organização.
Além disso, deve possuir um bom relacionamento interpessoal e boa comunicação, uma vez
que, na posição de gestão, será o responsável pelo desenvolvimento da equipe e tomada de
decisões.
Outras qualidades como foco em resultados e ética também contribuem para a valorização
desse profissional.
É importante ainda que o gestor financeiro seja um profissional atualizado com as tendências
mundiais.
Cabe dizer, por fim, que a rotina do gestor financeiro é marcada por números.
Por essa razão, faz-se necessária a habilidade com os mais diversos cálculos.
Se você pretende atuar na área financeira, pode encontrar algumas opções de graduação para
entrar no mercado.
O curso mais procurado é o de Ciências Contábeis, que proporciona uma visão de negócios em
todos os aspectos necessários à área financeira.
E se você tem interesse em realizar um curso de menor duração e mais focado na questão
prática da profissão, pode ingressar na formação de Gestão Financeira, que possui duração de
dois anos.
Como o debate sobre se o financiamento é uma arte ou uma ciência ainda está aberto, houve
esforços recentes para organizar uma lista de problemas não resolvidos no setor financeiro.