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Tema Avaliação das eficiencia de diferentes niveis da cama de aviaria no rendimento agro
economico da beterraba.
Universidade rovuma
2023
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Tema: Avaliação das eficiencia de diferentes niveis da cama de aviaria no rendimento agro
economico da beterraba.
Licenciatura em enginharia Agronima em Habilidade em desenvolvimento rural
Universidade rovuma
Extensao de cabo delgado
2023
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Índice
Introdução........................................................................................................................................3
1.1.Tema.......................................................................................................................................4
1.2.Delimitação do tema..................................................................................................................4
1.3.Problema....................................................................................................................................4
1.4.Justificativa................................................................................................................................5
Objectivos:.......................................................................................................................................5
Geral:...............................................................................................................................................5
Específicos:......................................................................................................................................5
1.5.Hipóteses....................................................................................................................................6
2.Metodologia..................................................................................................................................6
2.1.Localização e caracterização da área experimental...................................................................6
2.2.Métodos.....................................................................................................................................6
2.3.Material......................................................................................................................................6
2.4.Fundamentação teórica...........................................................................................................7
2.5.Época de plantio........................................................................................................................9
2.6.Técnica de plantio......................................................................................................................9
2.7.Controlo de pragas e doenças:...................................................................................................9
2.8.Maneio da cultura....................................................................................................................10
2.9.Adubação orgânica..................................................................................................................11
2.10.Desbaste.................................................................................................................................11
2.11. Rega.............................................................................................................................11
2.12.Amontoa................................................................................................................................11
2.13.Colheita:.................................................................................................................................12
2.14.Armazenamento e comercialização.......................................................................................12
Bibliografia....................................................................................................................................13
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Introdução
A beterraba (Beta vulgaris, L.), é uma planta da família das Quenopodiaceas, é uma hortaliça
tuberosa de origem na Europa e norte de África do clima temperado; apresenta elevada
importância em Moçambique. Portanto Beta vulgaris tem um papel muito importante na
alimentação do homem e do animal. Em virtude da alta produtividade e rentabilidade positiva do
capital investido, bem como a geração de empregos no sector. Dentro desse contexto, a produção
de raízes de beterraba vem aumentando nos últimos 7 anos.
No entanto, esta hortaliça, pode ser consumida crua ou cozida. Sendo rica em açúcares, sais
minerais (potássio, zinco, manganês, fósforo) e vitaminas (complexo B, vitamina C e A), porém
nas folhas é que estão mais concentradas as maiores quantidades de nutrientes e vitaminas.
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1.1. Tema
Avaliação das eficiencia de diferentes niveis da cama de aviaria no rendimento agroeconomico
da beterraba.
1.3. Problema
Nos últimos anos, os produtores, entre outros aspectos, têm procurado aumentos na
produtividade com redução nos custos de produção. Para isso, é necessário que as práticas
culturais como às adubações sejam realizadas com eficiência, sem desperdício.
Portanto, estes produtores que praticam esta cultura, durante ao desenvolver as suas actividades
não incrementam o uso da matéria orgânica neste caso do esterco animal de certa maneira para
melhorar aspectos físicos do solo (textura), químicos na melhoria da fertilidade do solo e de
algum modo ajuda a manter microrganismo no solo, para além dessas inúmeras vantagens que
apresenta também contribui ambientalmente saudável em relação a uso de agro-tóxicos.
1.4. Justificativa
Beterraba (Beta vulgaris, L.), é um vegetal tuberoso, pode ser consumido cru ou cozido. É rico
em açúcar, sais minerais (potássio, zinco, manganês, fósforo) e vitaminas (complexo B, vitamina
C e A); portanto, é nas folhas que se concentram as maiores quantidades de nutrientes e
vitaminas.
Com matéria orgânica no solo, é considerada uma das principais fontes de energia e nutrientes do
sistema, capaz de manter a produtividade do solo. Entre outros benefícios da matéria orgânica,
destacam-se a melhoria das condições físicas do solo, o suprimento de energia para o
crescimento microbiano.
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Objectivos:
Geral:
Avaliar a produtividade de beterraba com fertilizante orgânico (cama aviaria) nas condições
agroeconomico.
Específicos:
Determinar o parâmetro de crescimento de beterraba em cada tratamento (altura);
Verificar os parâmetros de rendimento da cama aviaria (peso do tubérculo) e sem esterco;
Comparar o nível de incidência de pragas e doenças neste esterco na cultura de beterraba;
1.5. Hipóteses
H0: O rendimento de esterco na cultura de beterraba (peso dos tubérculos) e com plantas não
fertilizadas não diferem significativamente na produção.
H1: O rendimento de esterco na cultura de beterraba (peso dos tubérculos) e com plantas não
fertilizadas se difere significativamente na produção
H0: Os níveis de incidência de pragas e doenças neste fertilizantes na cultura de beterraba não
diferem significativamente na produção
2. Metodologia
2.2. Métodos
2.3. Material
Semente de beterraba
Corda, enxada, catana, balança para pesagens.
Régua;
Esferográfica;
Bloco de nota
Fita métrica: 50m;
A beterraba (Beta vulgaris, L.), planta da família das Quenopodiaceas, é uma hortaliça tuberosa
de origem na Europa e norte de África do clima temperado com temperaturas de 10 a 20 oC. É
constituída internamente por faixas circulares de tecidos condutores de alimentos (mais estreitas
e mais claras) alternadas com faixas circulares de tecidos contendo alimento armazenado (mais
largas e escuras ou mais coloridas). Pode ser consumida crua ou cozida. É rica em açúcares, sais
minerais e vitaminas, porém nas folhas é que estão mais concentradas as maiores quantidades de
nutrientes e vitaminas. Em vários países da Europa, América do Norte e da Ásia, o cultivo da
beterraba é de grande importância económica e o nível de técnicas avançadas da cultura,
principalmente das variedades açucareiras e forrageiras (AFLORIEN 2020).
Na óptica de RICHARD (2008) A beterraba pode ser mantida em boas condições para o
consumo por 10 a 14 dias quando armazenada a 0ºC e 95% de humidade relativa. Por outro lado,
raízes sem folhas podem ser conservadas durante quatro a seis semanas. O murchamento das
raízes, a perda da turgescência, da firmeza e a rebrota, são as principais causas de perdas pós-
colheita de beterraba durante o armazenamento e a comercialização. A produção de hortaliças é
uma prática comum em propriedades de agricultores familiares, sendo utilizados na alimentação
familiar, para venda nas feiras livres. As folhas da beterraba também são de grande valor
nutricional. A utilização da parte vegetativa da beterraba na dieta humana constitui-se numa
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Nos meses quentes, a semeadura da Beterraba é mais vulnerável a doenças e pragas. O calor
pode interferir na formação das raízes, provocando anéis claros que depreciam o produto na hora
das vendas. Sob temperaturas elevadas, também aumenta o risco do ataque de doenças, como
mancha da folha, podridão da raiz e ferrugem. Entre as pragas que mais acometem a hortaliça
A planta é uma dicotiledônea pertencente à família Amaranthaceae, uma classificação recente
para a outrora família Chenopodiaceae, a qual compreende uma hortaliça tuberosa, a beterraba, e
duas hortaliças folhosas, a acelga e o espinafre verdadeiro. NUNES (1995) A beterraba é a
cultura que ocupa a maior área cultivada. Apesar de ser considerada raiz tuberosa,
anatomicamente o órgão armazenador de reservas da beterraba não é propriamente a raiz, mas
consiste no intumescimento do eixo hipocótilo-raiz, região do caule logo abaixo dos cotilédones,
formado próximo à superfície do solo e da porção superior limitada da raiz pivotante; possui
formato globular e coloração purpúrea. Tal coloração se deve ao pigmento antocianina que
ocorre também nas nervuras e pecíolo das folhas.
Os tipos de solo mais indicados para o cultivo da beterraba de são os areno-argilosos ou argilo-
arenosos, devendo ser friáveis e bem drenados, pois em solos muito argilosos, as raízes podem
ficar deformadas em razão da maior dificuldade imposta ao crescimento. Por ser uma hortaliça
cuja semente não possui grande quantidade de reservas, é necessário o preparo adequado do solo,
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principalmente quando se tratar de solos argilosos e quando for realizada a semeadura directa.
Devem ser realizadas operações de aração, uma ou duas gradagem, para facilitar a emergência
das plântulas e obter estande uniforme. A formação dos canteiros é desnecessária em locais ou
época de cultivo em que o solo não esteja sujeito a encharcamento. Esse fato viabiliza o plantio
directo no cultivo da beterraba.
Compasso: 20 a 30 cm x 10 a 15 cm.
A imersão dos glomérulos em água corrente, por 12 horas, melhora a emergência das plântulas.
No sistema de plantio por mudas em canteiros, as mudas são transplantadas cerca de 20 a 30 dias
após a sementeira, quando apresentam 5 a 6 folhas e 15 cm de altura. Para mudas formadas em
bandeja, o transplante ocorre cerca de 20 dias após a sementeira (SOUZA 2003).
As principais pragas na cultura da beterraba são cosmopolitas, que podem causar danos em
diversas culturas. No início do desenvolvimento da cultura no sistema de semeadora directa, a
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Segundo CARVALHO (2008), diz que na cultura da beterraba existem diversas doenças que
podem causar prejuízo ao produtor dependendo da intensidade que estas ocorrem. As principais
doenças são a mancha das folhas e os nematóides porque podem causar os maiores prejuízos.
Evidentemente que em alguns locais de produção, os fungos causadores de tombamento também
são sinónimos de baixo rendimento por área. A seguir, são relacionadas essas e outras doenças
capazes de tirar o sono de produtores de beterraba: mancha de Cercospora, nematóides
(Meloidogyne, Aplelenchum avenae e Helicotylenchum dibystera), tombamento (Fusarium spp.,
Phomabetae, Phytophthora spp., Pythium spp., Rhizoctonia solani), podridão branca ou podridão
de Sclerotium, mancha de Alternaria, mancha de Phoma, ramularia, Ralstonia solanacearum,
Erwinia spp., Xanthomonas campestris pv. Betae e podridão branca ou podridão de sclerotium.
Produtos registrados: azoxystrobin, difenoconazol, hidróxido de cobre, Kasugamycin, mancozeb,
pencycuron, oxicloreto de cobre e tebuconazole.
No controlo destas doenças e pragas as medidas devem ser adoptadas de forma preventiva:
A grande maioria dos trabalhos encontrados na literatura diz respeito ao uso de estercos, resíduos
líquidos e restos vegetais, reportando seu efeito como melhoradores do solo e fornecedores de
nutrientes.
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2.10. Desbaste
Operação indispensável, visto que o glomérulo contém duas ou mais sementes, originando,
portanto, duas ou mais plantas; no sistema de sementeira directa o desbaste é feito em plantas
com 5 a 6 folhas.
2.11. Rega
A falta de água no solo é um dos factores que afectam de forma drástica a produção da beterraba.
O período crítico à falta de humidade no solo para a cultura estende-se durante os primeiros 60
dias. Apesar da sua importância no processo produtivo, a irrigação talvez seja a ferramenta de
produção mais negligenciada, pois raro são os produtores que utilizam um dos vários métodos
existentes para avaliar a evapotranspiração da cultura. Entretanto é indispensável, pois a falta de
água torna as raízes lenhosas e diminui a produtividade. No sistema de sementeira directa, é
preferível fazer várias regas leves durante o dia do que uma mais pesada, especialmente nos
períodos mais quente do ano (TIVELLI 2011).
2.12. Amontoa
Consiste em chegar terra ao pé das plantas, para evitar que a parte superior da raiz fique exposta
ao sol. Tal exposição provoca calosidade na beterraba, tornando o tecido fibroso, interferindo na
qualidade e na cotação do produto no mercado.
2.13. Colheita:
Sistema de sementeira directa: do início aos 60/70 dias após o plantio, porem o cultivo por
mudas transplantadas do início aos 90/100 dias após o plantio. Ponto ideal de colheita: quando as
raízes atingir 6 a 8 cm de diâmetro, e estão ainda tenras.
transporte, são colocados em engradados (geralmente 9 por unidade) de 20 kg. A beterraba pode
ser conservada por 10 a 15 dias, se mantida a 0 a 1°C e 95 a 98 % de humidade do ar.
Bibliografia
VILLAS BÔAS, R. L. et al. Efeito de doses e tipos de compostos orgânicos na produção de
alface em dois solos sob ambiente protegido. Horticultura Brasileira, Brasília, 2004.
HEYDECKER, J.C. Water relations of beet root seed germination. II. Effects of the ovary cap
and of the endogenous inhibitors. Annals of Botany, 1971.
RICHARD, G.; RAYMOND, P.; CORBINEAU, F.; PRADET, A. Effect of the pericarp on sugar
beet (Beta vulgaris L.) seed germination: study of the metabolism. Seed Science and Technology,
2008.
SILVA, J.E. & RESCK, D.V.S. Matéria orgânica do solo. In: VARGAS, M.A.T. & HUNGRIA,
M., ed. Biologia dos Solos dos Cerrados. Embrapa-CPAC, 1997.
SOUZA, J. L & RESENDE, P. Manual de Horticultura Orgânica. Viçosa: Aprenda Fácil, 2003.