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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRARIAS

Avaliação do rendimento da cultura de Beterraba (Beta Vulgaris) em diferentes compassos nas


condições agroecologias de Cuamba

Cuamba Junho 2021


AVALIACAO DO RENDIMENTO DA CULTURA DE BETERRABA (BETA vulgar)
EM DIFERENTES COMPASSOS NAS CONDIÇÕES AGROECOLOGICAS DE
CUAMBA

IVONE ARTUR COVANE

O presente Projeto Harmonizado submetido


nesta instituição de Universidade Católica De
Moçambique, Faculdade De Ciências
Agronómicas como condição parcial na
elaboração da Monografia.

Supervisor: Eng Miguel Bejamim

Cuamba, Junho 2021


Índice
Capitulo 1 INTRODUÇÃO......................................................................................................1
1.1.Generalidades...................................................................................................................1
1.2.Definição do problema.......................................................................................................1
1.3.Justificativa.........................................................................................................................2
1.4.Objectivos...........................................................................................................................2
1.4.1.Objectivo geral................................................................................................................2
1.4.2.Específicos.......................................................................................................................2
1.5.Hipóteses............................................................................................................................2
Capitulo II‫ ׃‬Revisão da literatura.............................................................................................3
2.1.Beterraba (Beta Vulgaris)...................................................................................................3
2.1.1.Origem da Cultura...........................................................................................................3
2.1.2.Taxonomia da Cultura.....................................................................................................3
2.1.3.Produção de Beterraba em Moçambique e no mundo.....................................................4
2.1.3.Doenças...........................................................................................................................4
2.1.3.1.Nematóides...................................................................................................................4
2.1.3.2.Mancha Bacteriana da Folha........................................................................................5
2.1.4.Pragas..............................................................................................................................5
2.1.5.Importância da beterraba.................................................................................................6
2.1.6.Compassos da beterraba..................................................................................................6
CAPITULO III: MATERIAL E METEDOS...........................................................................7
3.1.Local do ensaio...................................................................................................................7
3.2.Material Experimental........................................................................................................7
3.3.Métodos..............................................................................................................................7
3.3.1.Delineamento Experimental............................................................................................7
3.3.2.Preparação do terreno......................................................................................................7
3.3.3Preparação do alfobre.......................................................................................................7
3.3.4.Sementeira.......................................................................................................................8
3.3.5.Transplante......................................................................................................................8
3.3.6.Etiquetagem.....................................................................................................................8
O objectivo da etiquetagem será de facilitar a identificação dos blocos e dos tratamentos no
processo de controlo do ensaio assim como da coleta de dados..............................................8
3.3.7.Analise de dados..............................................................................................................8
REFERRENCIAS BIBLIOGRAFICAS..................................................................................9
Apêndices...............................................................................................................................10
Capitulo 1 INTRODUÇÃO
1.1.Generalidades
A Beterraba (Beta Vulgar), é de extrema importância económico e com alto valor nutricional,
entre tanto, as suas raízes tuberosas são partes de planta com maior valor comercial. Neste
caso a implementação desta cultura requer uma boa planificação começando com o tipo de
sistema de produção de acordo com as condições edafoclimaticas e condições económicas do
produtor, não só mas também a modalidade do cultivo e a cultivar utilizada.

A escassez da cultura de Beterraba no distrito de Cuamba, pode estar aliada aos hábitos
alimentares ou não conhecimento dos benefícios trazidos pela cultura para a nutrição da
comunidade entre outras utilidades industriais, verificando-se nos mercados poucos que
vendem este tipo de tubérculo. Entretanto a sua oferta relativamente a demanda, influência no
elevado preço da venda, com intuito de optimizar a produção, um dos primeiros pontos
observados é o espaçamento ideal entre as plantas e entre linhas. Em muitas culturas
agrícolas, o aumento da produtividade tem tido um limite quando se lança maior numero de
plantas por unidade de área, sendo que quando isso acontecer, verifica-se aumento na
competição entre plantas e como consequência prejudicar o desenvolvimento individual da
cultura, isto podendo criar a ocorrência de queda do rendimento e qualidade do produto final.

Neste caso a questão que surge é a seguinte: Será que o conhecimento de uso de diferentes
compassos para a produção de cultura de Beterraba é factor crucial que pode afectar a
qualidade do produto final?

1.2.Definição do problema
A beterraba é de extrema importância económico e com alto valor nutricional, tanto as suas
raízes tuberosas são partes da planta com maior valor comercial. Neste caso a implementação
desta cultura requer uma boa planificação começando com o tipo de sistema de produção de
acordo com as condições edafoclimaticas também dos compassos ou espaçamento que foi
usada para há produção de uma boa beterraba.

Contudo fez com que haja interesse em estudar a sua adaptabilidade e seu crescimento de
acordo com as condições favoráveis do lugar. E a produção deste tubérculo na cidade de
Cuamba serviu de um grande aprendizado seguindo por três (3) tipos de compassos com a
finalidade de querer saber qual será o compasso melhor a si usar para uma boa produção e um

1
bom crescimento deste tubérculo. Quem sabe teremos uma boa produtividade usando um
espaçamento mais adequado.

1.3.Justificativa
Cuamba é um distrito que de cidade não tem muita coisa, entretanto o desempenho
agronómico da cultura de Beterraba, depende de vários factores como cultivares adaptadas ao
sistema de cultivo, da dinâmica de crescimento, nutrição mineral, densidade de plantas entre
outros factores. Contudo faz com que haja interesse em estudar os diferentes compassos entre
linhas em cada parcela do meu campo, para testar qual é que é a mais adequada para uma
maior produção. Uma vez que o beta vulgaris não é muito consumido na localidade de quando
por falta de conhecimento e costume para a produção.

Por outro lado a produção deste tubérculo nas condições agro-ecoligicas de Cuamba, servira
de um ganho que vai impulsionar aos produtores locais a produzir um alimento de qualidade
devido ao seu valor nutricional e económico como também obterem altas produtividades,
sendo esta uma das alternativas para trazer um aumento de renda familiar e sustentabilidade
para os produtores locais.

1.4.Objectivos
1.4.1.Objectivo geral
 Avaliar o rendimento da cultura de Beterraba (Bera Vulgaris) em diferentes
compassos nas condições agro-ecologicas de Cuamba.

1.4.2.Específicos
 Determinar os componentes de crescimento (numero de folhas finais, e altura da
planta);

 Determinar o diâmetro do tubérculo comercial;

 Determinar o peso da massa fresca comercial.

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1.5.Hipóteses
H0: o compasso não influencia significativamente no rendimento da cultura de beterraba

H1: o compasso influencia significativamente no rendimento da cultura de beterraba.

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Capitulo II‫ ׃‬Revisão da literatura

2.1.Origem e historia da Cultura


A beterraba (Beta vulgaris) é uma planta que pertence à família quenopodiácea, os primeiros
registos dessa raiz surgiram por volta do século XVIII AC, na Mesopotâmia originária da
Europa e do Norte da África. Embora existam variedades forrageiras e de produção de açúcar,
no Brasil as cultivares exploradas destinam-se ao consumo como hortaliça de mesa. A parte
utilizada é a raiz (tuberosa), de coloração vermelho-escura, devido à presença do pigmento
antocianina, e de sabor acentuadamente doce. Possui estruturas de propagação, sendo
diminutos frutos denominados glomérulos que possuem de 3 a 4 sementes.

A beterraba (Beta vulgaris L.) é uma das principais hortaliças cultivadas no Brasil, com
diversos biótipos, sendo três deles de significativa importância económica. Estes biótipos são:
a beterraba açucareira, forrageira e hortícola. Na beterraba açucareira, as raízes possuem altos
teores de sacarose, sendo utilizadas para a extracção de açúcar. Os subprodutos dessa
extracção (melaço e polpa) podem ser empregados na alimentação animal ou como
fertilizante orgânico e as folhas podem ser utilizadas como forragem. Na beterraba forrageira,
as raízes e folhas são empregadas na alimentação animal. Por sua vez, a beterraba hortícola,
também conhecida como beterraba vermelha ou beterraba de mesa, é o biótipo cultivado no
Brasil. As raízes e as folhas são utilizadas na alimentação humana. E as beterrabas são ricas
em vitaminas A do complexo b e C, no entanto, essa ultima só é aproveitada quando as
mesmas são consumidas cruas. A raiz também possui boas quantidades de sais minerais,
especialmente de Sódio, Magnésio, Potássio, Zinco, e Ferro, principalmente. A beterraba
ainda é rica em fibras agentes anti-cancerígenos e anti-oxidadentes.

A beterraba de mesa é uma raiz tuberosa de cor vermelho-arroxeada devido à presença de


betalaínas, produtos naturais provenientes do metabolismo secundário e pertencente ao grupo
dos compostos secundários nitrogenados. As betalaínas são pigmentos hidrossolúveis,
divididos em duas classes: betacianinas (cor vermelho-violeta) e betaxantinas (amarelo-
laranja), caracterizando a coloração típica das raízes.

2.1.2.Taxonomia da Cultura
A beterraba pertence ao reino plantae, e pertence a divisão magnoliophyta e a classe
Magnoliopsida. Segue a ordem Caryophyllales e pertence a família Amarantaceae e é do
género Beta Vulgaris.

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Importância da beterraba
O pigmento que da beterraba sua cor roxa -avermelhado é a betacianina, um poderoso agentes
de combate ao câncer, principalmente o câncer de cólon. Os glóbulos sanguíneos absorvem a
betacianina e podem aumentar a capacidade de transporte de oxigénio em até 400%, possui
também um fitonutriente chamado proantocianidinas que é anticacerigenos (Valeria Viana
2005).

As beterrabas são ricas em vitaminas A do complexo B e C, no entanto, essa última só é


aproveitada quando as mesmas são consumidas cruas. A raiz também possui boas quantidades
de sais minerais, especialmente de Sódio, Magnésio, Potássio, Zinco, e Ferro, principalmente.
A beterraba ainda é rica em fibras, agentes anti-cancerigenos e anti-oxidantes. É
recomendável optar por beterrabas de tamanho médio e cor concentrada sua casca deve estar
lisa e sem ferimentos, é melhor que sejam consumidas cruas em saladas já que os seus
nutrientes são perdidos durante o cozimento.

As beterrabas são excelentes fontes de vitaminas do complexo B, tais como B1,B2, B5, B6,
B9. A B9, é chamada também de acido fólico, é importantíssimo para a mulher grávida, uma
vez que é utilizada para o desenvolvimento normal da coluna vertebral da criança (Valeria
Viana 2005).

2.1.3.Produção de Beterraba em Moçambique e no mundo


No Brasil as regiões sudeste e Sul cultivam 77%da beterraba do que é produzido. O estado de
São Paulo planta em media 5000 hectares dessa hortaliça por ano, produzindo 115.000
toneladas. Os principais municípios produtores encontram-se nos escritórios de
Desenvolvimento Rural de Sorocaba, Mogi das Cruzes e São Paulo. Os meses mais frescos
são os preferidos para o seu cultivo (Tiveli, SW, Train, PE, 2008).

Em Moçambique mais de 80% das famílias pobres vivem em áreas rurais. A agricultura é a
principal fonte de alimento e renda, a produtividade agrícola é uma das mais baixas da África
Austral contribuindo para um acentuado défice na balança agrícola do pais e para escassez de
bens alimentares (Romeu da Silva, 2011)

A produção de beterraba em Moçambique tem sido um pouco fraca principalmente na zona


Norte do pais, isso devido ao conhecimento deste tubérculo e falta do conhecimento o quão o
tubérculo é bom para a nossa saúde e o nosso dia-a-dia. Muitas famílias dedicam-se á prática
5
de agricultura urbana para sobreviver, e a prática de agricultura também tem sido feita nos
recintos escolares para um bom aprendizado.

2.1.3.Doenças
Na cultura da beterraba existem diversas doenças que podem causar prejuízo ao produtor
dependendo da intensidade que estas ocorrem. As principais doenças são a mancha das folhas
e os nematóides porque podem causar os maiores prejuízos. Evidentemente que em alguns
locais de produção, os fungos causadores de tombamento também são sinónimos de baixo
rendimento por área.

2.1.3.1.Nemató ides
Vários são os nematóides na cultura da beterraba no Brasil, dentre eles Meloidogyne arenaria,
Meloidogyne incognita, Meloidogyne javanica, Aplelenchus avenae e Helicotylenchus
dihystera, sendo os mais importantes aqueles causadores de galhas radiculares, ou seja, do
gênero Meloidogyne. Os nematóides causam maiores danos em locais onde são feitos plantios
sucessivos na mesma área, principalmente sob pivô-central e em solos arenosos.

Em plantas infectadas por nematóides do género Meloidogyne ocorrem diferentes sintomas,


como redução no crescimento, amarelecimento e murcha nas horas mais quentes do dia.
Contudo, os sintomas característicos da doença são observados nas raízes onde se tem a
formação de galhas. Quando a população de nematóides está alta, a raiz tuberosa pode
apresentar essas galhas, comummente chamadas de “pipoca”. O ataque de nematóides do
género Meloidogyne é favorecido por temperaturas entre 23-30 oC, solos de textura arenosa e
ausência de rotação de cultura. As medidas de controle devem ser adoptadas preventivamente,
pois geralmente pouco poderá ser feito na mesma estação de cultivo. Neste contexto,
recomenda-se a rotação de cultura com a inclusão da adubação verde com crotalária e evitar o
trânsito de máquinas agrícolas e pessoas em áreas infestadas. Outra medida alternativa para
reduzir a população de nematóides na área é a utilização de compostos orgânicos com o
intuito de fertilizar a cultura e aumentar a população microbiana do solo (Trani, P.E.;
Cantarella, H.; Tivelli, S.W 2005)

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2.1.3.2.Mancha Bacteriana da Folha
Essa doença é causada por uma bactéria de nome Xanthomonas campestris pv. betae. Os
sintomas da doença aparecem, como pequenas lesões de aspecto encharcado nos limbos das
folhas que, ao se desenvolverem, adquirem contornos arredondados e anéis concêntricos.
Posteriormente, as lesões tornam-se translúcidas e coalescem com as vizinhas,
comprometendo extensas áreas do tecido foliar. Esporadicamente, as nervuras secundárias são
atingidas e se tornam enegrecidas. A doença tem sido verificada de forma endêmica em áreas
olerícolas. A bactéria penetra através de aberturas naturais, como estômatos e hidatódios, ou
através de ferimentos em folhas. As condições de alta humidade relativa do ar favorecem a
ocorrência da doença. Para o controle desta doença são recomendadas apenas medidas
preventivas. (Trani, P.E.; Cantarella, H.; Tivelli, S.W 2005)

2.1.4.Pragas
As principais pragas na cultura da beterraba são cosmopolitas, que podem causar danos em
diversas culturas. No início do desenvolvimento da cultura no sistema de semeadura direta, a
lagarta rosca (Agrotis ipsilon) representa um potencial risco ao cultivo, especialmente em
rotações com milho. Essa lagarta tem hábito noturno e se alimenta da haste da planta,
provocando o seccionamento. A vaquinha (Diabrotica speciosa) e a mosca minadora
(Liriomyza sp.) também podem representar algum risco de dano econômico ao produtor, mas
a ocorrência desta pragas na cultura da beterraba é restrita a alguns locais e em anos em que a
população está desequilibrada. Observação semelhante é valida para ácaros. Em Abril de
2011, o AGROFIT não indicava um único insecticida registado para a cultura da beterraba
(SW ,Tevilli et al 2011)

2.1.5.

2.1.6.Compassos da beterraba
Os compassos da beterraba servem para distingui qual é o melhor a si usar para um bom
desenvolvimento do tubérculo da beterraba.

7
Segundo o (Sebastião Wilson Tivelli 2015) diz que o melhor compasso a seguir-se seria de 20
a 30cm entre as linhas, e 10 a 15cm entre plantas pois ira ajudar na hora da escarificação, e no
crescimento do tubérculo.

Outro compasso recomendado é de 30cm entre linhas e 5 a 10 cm entre plantas (autor


desconhecido)

O espaçamento definitivo geralmente deve ser de 25-30 e 10-15cm. Geralmente os


espaçamentos mais estreitos aumentam a incidência de beterrabas pequenas, de menor valor
comercial. Por outro lado, espaçamentos maiores diminuem a produtividade, não se
justificando (www.hortaeflores.com 2011)

CAPITULO III: MATERIAL E METEDOS


3.1.Local do ensaio
O ensaio será realizado no distrito de Cuamba, o distrito de Cuamba está localizado na parte
Sul da Província do Niassa, a 295Km de Lichinga, confinando a Norte com os distritos de
Mandimba e Metarica, a Sul com os distritos de Mecanhelas e Gurué, este último da Província
da Zambézia, a Este com os distritos de Lalaua e Malema da Província de Nampula e com o
distrito de Gurué da província da Zambézia, e a Oeste com o distrito de Mecanhelas.

3.2.Material Experimental
Para este ensaio será usado apenas as sementes de beterraba (Beta vulgari) Será usado
sementes de Beterraba, variedade avermelhada. A beterraba com cor roxa avermelhada tem
como característica de um caule meio longo e fino com as folhas abertas e de cor verde, o
tubérculo da beterraba tem uma cor roxa-avermelhada

3.3.Métodos
3.3.1.Delineamento Experimental
O Delineamento experimental que será usado, será o de Blocos Completos casualizados com
4 blocos com 4 tipos de tratamentos, e com 4 repetições, integrando um total de 16 unidades
experimentais.

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3.3.2.Preparaçã o do terreno
Para a preparação do solo será efectuada uma limpeza, lavoura e gradagem do terreno. De
forma a respeitar princípios de conservação a que o programa rege, 80% dessa preparação do
solo será manual. Na primeira semana do mês de Maio

3.3.3Preparaçã o do alfobre
Para a obtenção de plântulas para o campo definitivo será usado o sistema de alfobre semi
suspenso que contara com o seguinte material: 36 estacas (paus).

3.3.4.Sementeira
A sementeira no alfobre foi efectuada no dia 18.04.2021 com 2 pacotes de beterraba de
variedade beta vulgar (10g), as sementes serão enterradas a uma profundidade de 2 a 3 cm,
numa distância entre linhas de 0,5 metros.

3.3.5.Transplante
O transplante, foi realizado após as plântulas apresentarem 3 a 4 folhas verdadeiras, altura de
15 a 18 cm e diâmetro do talo de 4 a 5 mm objectivando a obtenção de uma densidade de
plantas adequada, e colocar uma plântula por covacho de modo a proporcionar bom
desenvolvimento da mesma.

3.3.6.Etiquetagem

O objectivo da etiquetagem era para facilitar a identificação dos blocos e dos tratamentos no
processo de controlo do ensaio assim como da coleta de dados.

3.3.7.Analise de dados
Para análise de dados foram feitos Análise de variância (Teste F); Teste de comparação de
médias (teste de Tukey). Uma vez que seram 3tratamentos estes testes iram facilitar na
comparação das médias e também porque é fácil.

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REFERRENCIAS BIBLIOGRAFICAS
TIVELLI,SW,TRAIN,PE. Hortaliças: Beterraba (Beta vulgaris L.) 2008. Artigo em
Hypertexto: Disponível em http//www.infobibos.com/Artigos/2008/beterraba/índex.htm.

TRANI, P.E.; CANTARELLA, H.; TIVELLI, S.W. Produtividade de beterraba em função de


doses de sulfato de amônio em cobertura. Horticultura Brasileira, v.23, p.726-730, 2005.

www.hortaeflores.com 2011.

SEBASTIÃO WILSON TIVELLI Produção Agrícola 2015.

VALERIA VIANA, Nutrologa da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN AMP CFM )


com especialização em Terapia Nutricional Clinica pelo Ganep no Hospital da Beneficência
Portuguesa de São Paulo SP 2005.

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Apêndices

11
Apêndice 1 Cronograma de Actividades

Actividades Meses

Marco Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro

1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4

Limpeza do
campo

Lavoura

Gradagem

Demarcação
do campo

Montagem
de alfobre

Sementeira

Arrumação
do terreno

Transplante

Regas

Retancha

Sacha e
escarificaçã
o

Amontoa

Pulverizaçã
o

Colecta de
dados

12
Análise de
dados

Elaboração
do relatório

Apêndice 2 Esquema do ensaio

8m

T2 T3 T2

5.5 m T2 1m T3 T1 1.5 m

T3 T2 T2

2m

T1: 15x15

T2: 30x30

T3: 30x20

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