Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
São Paulo
Julho/2022
SUMÁRIO
1.INTRODUÇÃO............................................................................................................5
2. DESENVOLVIMENTO..............................................................................................6
2.1 Importância socioeconômica na produção de grãos................................................6
2.2 Aspectos agronômicos do cultivo de grãos no Brasil..............................................7
2.2.1 Milho................................................................................................................7
2.2.2 Soja...................................................................................................................7
2.2.3 Trigo.................................................................................................................8
2.3 Micronutrientes em grãos........................................................................................9
2.3.1 Manganês........................................................................................................10
2.3.2 Zinco...............................................................................................................12
2.3.3 Boro................................................................................................................14
2.3.4 Molibdênio......................................................................................................16
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS.....................................................................................18
REFERÊNCIAS.............................................................................................................19
RESUMO
1.INTRODUÇÃO
de adubação caulinar. Para que o tratamento com micronutrientes foliar seja eficaz e
corresponda aos
resultados esperados deve-se conhecer alguns fatores importantes, inerentes à
folha, aos nutrientes, às soluções aplicadas e a fatores externos.
- A adubação foliar é uma técnica eficaz de reposição de nutrientes?
A prática da adubação foliar deve ser feita com muita cautela, não
substituindo a adubação do solo para que haja efeito efetivo sobre a planta não
2. DESENVOLVIMENTO
A previsão da produção mundial de grãos para a safra 21/22 foi de 2,292 bilhões
de toneladas, baseando-se nas culturas mais produzidas que são o milho, trigo, arroz e
soja (International grains council, 2022). Os maiores países produtores de grãos são a
China, Estados Unidos, Índia e Brasil.
O agronegócio brasileiro é responsável pela alimentação de 800 milhões de
pessoas, equivalente a quase 10% da população mundial, sendo que esse levantamento
foi realizado através produção de grãos e oleaginosas no país, levando em conta que os
mesmos são utilizados para consumo direto, alimentos processados ou matéria-prima
para produção de ração para os animais (Embrapa, 2021).
O Brasil é o quarto maior produtor de grãos do mundo e o segundo maior país
exportador, representando 19% do mercado internacional. Em contrapartida, o
crescimento da população exigirá maior produção de alimentos para o abastecimento
mundial e, dessa forma, o Brasil poderá contribuir de forma notória com esse aumento
nos próximos anos (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, 2021).
Na safra 20/21 a produção nacional de grãos fechou em um volume estimado de
252,3 milhões de toneladas, diminuição de 1,8% em comparação a safra 19/20 (Conab,
2021). A estimativa para o volume colhido na safra 21/22 foi de 271,8 milhões de
toneladas de grãos, um aumento de 6,4% em relação à safra anterior (Conab,2022).
A área estimada de plantio na safra 21/22 foi de 72,9 milhões de hectares,
aumento de 4,4% comparada com a safra anterior, houve incremento de 4,1% ou 1,6
milhão de hectares de soja e 6,5% ou 1,3 milhão de hectares de milho (Conab, 2022).
Esse incremento é decorrente do aumento dos preços das commodities, crescimento da
população e a demanda pela exportação de grãos.
O milho é o terceiro cereal mais produzido no mundo e o Brasil é terceiro maior
produtor e segundo maior exportador (Coêlho, 2021). A importância econômica no
Brasil se dá pelo fato de que sua utilização é diversificada, sendo destinada para
7
2.2.1 Milho
O milho (Zea mays L.) teve origem nas Américas, pertence à família Poaceae, é
uma planta de ciclo anual, monoica e metabolismo C4. Caracterizado por ser uma
espécie alógama, devido 95% dos grãos de pólen que chegam nos estigmas são
originários de outras plantas (Panison, 2017).
É cultivado em diversos países do mundo como Brasil, China, Índia, França,
Estados Unidos, África entre outros. Essa diversidade de regiões se dá pelo motivo da
cultura ser adaptável a diversas características de clima, por possuir genótipos diferentes
em diversos materiais, podendo ser cultivada desde o nível do mar até altitudes maiores
de 3600 metros (Barros e Calado, 2014).
8
O ciclo da cultura do milho no Brasil varia entre 110 e 160 dias, essa variação
ocorre de acordo com os genótipos (superprecore, precoce e tardio) período considerado
entre a semeadura e a maturidade fisiológica (Fancelli, 2015).
É cultivado em regiões com precipitação variável de 300 a 5.000 mm anuais,
porém a exigência da cultura durante o ciclo é de aproximadamente 600 mm
(Magalhães e Durães, 2006). A temperatura ideal para o desenvolvimento da
emergência até floração varia entre 25 e 30°C, sendo que noites frias retardam o
crescimento que antecede a floração (Berger, 1962).
2.2.2 Soja
A soja [Glycine max (L.) Merrill] é uma planta herbácea e leguminosa que
pertence à família Fabaceae originária da Manchúria, região do Leste da China sendo
utilizada há mais de
5.000 anos como base da dieta alimentar do povo chinês (Farias et al., 2007).
É uma planta dicotiledônea, formada por raiz e parte área. Apresenta grande
variabilidade genética desde o ciclo vegetativo que ocorre da emergência até a floração
e no reprodutivo da floração até a colheita, sendo influenciada também pelas condições
ambientais do local (Thomas e Costa, 2010).
O desenvolvimento da cultura leva de 75 até 200 dias, porém a maioria das
cultivares adaptadas as condições brasileiras apresentam ciclos de 90 a 150 dias
(Sediyama, 2016). De acordo com ciclo de crescimento, são classificados em
determinado, semi-determinado e indeterminado (Thomas, 2018).
Para alcançar altos níveis de produtividade necessita temperaturas entre 20 e 30
°C e não se deve realizar a semeadura quando a temperatura do solo estiver abaixo de
20 º C, isso porque prejudica a germinação e a emergência da planta (Embrapa, 2011).
É considera uma planta de dia curto, sendo muito sensível ao fotoperíodo.
Decorrente a essa sensibilidade, a adaptação de cada cultivar muda de acordo com a
deslocação do seu cultivo em direção ao norte ou ao sul, quando altera a latitude (Silva
et al, 2017).
A água compõe aproximadamente 90% do peso da planta e age praticamente em
todos os processos fisiológicos e bioquímicos, sendo essencial principalmente no
período de germinação/emergência e floração/enchimento de grãos. A necessidade
hídrica para a cultura é de 450 a 800 mm durante o ciclo (Farias et al., 2007).
9
2.2.3 Trigo
O trigo (Triticum aestivum L.) chegou em meados de 1534 no Brasil, trazido por
Martim Afonso de Souza, que desceu na capitania de São Vicente, porém o clima
quente atrapalhou o crescimento e expansão da cultura (Ribeiro, 2009). É um cereal de
estação fria, considerado uma planta de ciclo anual, monocotiledônea pertencente da
família Gramineae (Rampim et al., 2012).
A duração do ciclo da cultura depende do cultivar, fotoperíodo, temperatura e
disponibilidade hídrica para a planta. Assim, o trigo precisa se adaptar as condições
locais do ambiente para dar sequência em seu desenvolvimento, podendo resultar o
aceleramento ou prolongamento de alguma fase durante seu ciclo (Pires; Vargas;
Cunha, 2011).
Durante o crescimento da planta a temperatura ideal varia conforme a fase de
desenvolvimento da planta, sendo 20 °C na germinação, 8 °C na fase vegetativa, 15 °C
na fase reprodutiva e 18 °C da floração até a maturação fisiológica dos grãos (Souza e
Pimentel, 2013). O avanço do melhoramento genético e a diversidade genética da
cultura, aumenta adaptação edafoclimática, possibilitando o cultivo desde regiões com
clima desértico até em regiões com alta precipitação pluvial (Ribeiro Júnior et al.,
2007).
Quando a cultura está próxima ao ponto de colheita, o excesso de chuva por
ocasionar perdas na produtividade, dando condições para que ocorra a germinação dos
grãos ainda na espiga, principalmente quando sob temperaturas altas e alta umidade
(Bassoi, 2004). Quando essa condição ocorre no campo causa grandes prejuízos ao
produtor, diminuindo a qualidade, tipos de trigo e menor valor comercial na entrega do
grão.
2.3.1 Manganês
11
uma pequena proporção do íon Mn2+ continuam na solução do solo (Millaleo et al.,
2010).
Em solos com alto potencial redox do Mn e pH ácido <5,5, os óxidos com
valência +3 e +4 podem ser reduzidos na forma solúvel Mn 2+, assim a planta terá maior
aporte de Mn disponível para absorção. Já o pH até 8, beneficia a auto-oxidaçaõ do
Mn2+, deixando as formas insolúveis em maior proporção no solo (Alejandro et al.,
2020).
Para Prado (2008) é através da difusão e interceptação radicular que o manganês
do solo se movimenta até as raízes, sendo necessário a aplicação do nutriente próximo
ao sistema radicular das plantas. O transporte do nutriente ocorre unidirecionamente
pelo xilema, ou seja, das raízes para as partes aéreas das plantas. A redistribuição do Mn
é baixa, a mobilidade do Mn das folhas é pouco móvel, já os nutrientes das raízes e
caules podem ser redistribuídos, porém seu fornecimento pode variar de acordo com a
espécie (Malavolta et al., 2006). A toxidez do Mn para as plantas pode ocorrer através
de altas concentrações em solos ácidos.
Por outro lado, solos em que foi realizado a correção da acidez, apresentou baixa
disponibilidade do nutriente no solo, principalmente em solos pobres Prado (2021). A
deficiência de manganês apresenta na superfície das folhas jovens uma clorose
(amarelecimento), podendo avançar até as nervuras.
Diante do papel do Mn na síntese proteica, trabalhos indicam que o aumento do
Mn pode levar a um aumento do teor de proteína e de óleo na semente de soja (Mann et
al., 2002).
Cabe ressaltar a importância de teores adequados de proteína e óleo nas
sementes, pois esses elementos são responsáveis pela determinação da qualidade e da
quantidade dos produtos finais, como o farelo e o óleo de soja.
2.3.2 Zinco
O zinco (Zn) é um micronutriente limitante para a maioria das culturas, pela sua
baixa concentração no solo, pois, muitas vezes, uma parte está adsorvida às argilas,
como a gueta (Fe2O3 hidratado), representando 30%-60% do total, e outra parte está
“presa” à matéria orgânica. Na solução do solo, a maior parte do zinco encontra-se na
forma de complexos orgânicos solúveis. Além do problema da baixa concentração
do Zn no solo, a sua disponibilidade é muito influenciada por diversos fatores. O mais
13
importante é o valor pH do solo, e quanto mais alto seu valor, menor será a sua
disponibilidade na solução do solo, especialmente naqueles arenosos que receberam
altas doses de calcário. Além do pH, altas doses de fertilizantes fosfatados podem
induzir problemas de deficiência de Zn (Alonso et al., 2006).
Solos com alto teor de matéria orgânica podem “fixar” o Zn, ou a microbiota
pode imobilizá-lo temporariamente; além disso, solos com alta umidade, associados
à baixa temperatura, também podem ter diminuída temporariamente a sua
disponibilidade. Saliente-se que em solos com camada subsuperficial ácida e com baixo
teor de Zn o gesso com resíduos de Zn terá efeito benéfico na produção agrícola
(Alonso et al., 2006). Assim, faz-se importante o conhecimento desses fatores que
governam a disponibilidade do Zn no solo, pois afetam a absorção e a nutrição das
plantas. 3), (extrator DTPA), (Raij et al.,1996), micronutriente, variando em razão da
exigência nutricional da cultura. No estudo do zinco, é importante conhecer todos os
“compartimentos” pelos quais o nutriente percorre no sistema solo e planta, sendo este
último fator importante para o conhecimento do seu papel na fisiologia da planta e na
supridas com Zn, a mobilidade do elemento no floema pode ser aumentada. Franco et
al. (2005) verificaram a maior mobilidade do Zn em plantas bem supridas com o
nutriente em feijoeiro; entretanto, no cafeeiro, isso não ocorreu. Assim, o Zn no floema
está complexado a compostos orgânicos de peso molecular entre 1.000 e 5.000,
denominados fitoquelatinas (peptídios de cadeia curta contendo unidades repetidas de
glutaminas e cisteínas) (Malavolta, 2006). O autor acrescenta que o Zn, assim como o
Fe, existe em duas frações nas plantas, ativa e inativa, e se a proporção da primeira for
maior, o nutriente terá maior redistribuição.
No cenário da agricultura brasileira, o zinco possivelmente é o micronutriente
que apresenta grande incidência de deficiência em culturas anuais e perenes. O Zn faz
parte da constituição estrutural, ativador de enzimas, síntese e conservação de
hormônios, apresenta um papel importante na produção de triptofano, aminoácido
percursor do ácido acético, indispensável na formação da auxina (Rehman et al., 2018).
A disponibilidade do Zn é influenciada por vários fatores, como pelo pH, tipo e
teor de argila, ânions, cátions, sistema de cultivo e fertilização fosfatada (Alonso et al.,
2006). As concentrações do elemento no solo apresentam maior disponibilidade com o
pH entre 5,0 e 6,5. O pH acima de 6,5 pode desencadear problemas de deficiência de
Zn,sendo a utilização de altas doses de adubos fosfatados podem acarretar o mesmo
(Rehman et al., 2018).
A literatura indica que a deficiência de Zn pode degradar o AIA existente na
planta (aumento da atividade AIA oxidase) ou diminuir a sua síntese. No caso da síntese
de AIA, embora haja discussão, é comum indicar que o Zn é requerido para a síntese do
aminoácido triptofano, um precursor da biossíntese do AIA. A enzima sintetase do
triptofano exige Zn para a sua atividade. Normalmente, a deficiência de Zn resulta em
diminuição do volume celular e menor crescimento apical, pelo distúrbio no
metabolismo das auxinas como AIA (redução da síntese ou a própria degradação).
Saliente-se, portanto, que o Zn é mais importante para manutenção da auxina em seu
estado ativo, comparado à sua síntese (Skoog, 1940). Assim, em plantas submetidas à
deficiência de Zn tem-se diminuição drástica da concentração de auxina, mesmo antes
do aparecimento dos sintomas visuais. Observe-se que os locais de síntese das auxinas
são os teci- dos meristemáticos de diferentes órgãos (folhas, raízes, flores etc.). O
principal efeito fisiológico seria a alongação celular, a partir da quebra de ligações (não
covalentes) entre hemiceluloses e celuloses na parede celular, permitindo o influxo
15
d’água, provocando uma pressão sobre a parede celular, aumentando sua plasticidade
(Castro et al., 2005).
Na verdade, esse mecanismo de alongação da parede celular é dado pela
acidificação.Inicialmente a auxina induz o citoplasma a secretar íons H+ para dentro da
parede primária adjacente, através de uma ATPase (usa a energia de hidrólise do ATP
para gerar os prótons) localizada na membrana plasmática, provocando diminuição do
pH, que, por sua vez, ativa certas enzimas (endo transglicosilase e betaglucano
sintetase), as quais são normalmente inativas em pH mais alto, e hidrolisa a parede
celular, causando então o rompimento das ligações da parede celular e rápida resposta
em crescimento (Castro et al., 2005). Depois que a alongação celular estiver completa,
tais ligações são reformadas (por ação enzimática), sendo esse processo irreversível.
Assim, o papel do Zn seria no caminho metabólico de triptofano até a auxina. A
ação da auxina está envolvida no evento inicial da expansão celular, conhecido como
teoria do cresci- mento ácido (Rayle & Cleland, 1992), conforme dito anteriormente. O
Zn também está ligado ao metabolismo do N nas plantas supridas com nitrato e sua
deficiência leva ao acúmulo de N-NO3, podendo diminuir a síntese de aminoácidos.
2.3.3 Boro
Desse modo, o B, na forma de B (OH)3, parece ser o único nutriente que tem
alta permeabilidade e vence as membranas (citoplasma e tonoplasto), por processo
passivo, sem necessidade de um processo intermediário mediado por uma proteína
(Welch, 1995).
O local de aplicação do boro também pode afetar a quantidade do nutriente
absorvida A presença do B afetando a atividade de componentes específicos da
membrana pode aumentar a capacidade da raiz para absorver P, Cl e K (Malavolta,
1980).
A matéria orgânica é uma importante fonte de boro para o solo. Sob condições
de seca a decomposição dessa diminui, liberando menos boro para a solução do solo.
Condições de seca reduzem o crescimento das raízes, induzindo a menor exploração do
volume do solo, o que leva a um menor índice de absorção de nutrientes, inclusive boro
(Lopes,1999).
O pH entre 5,0 até 7,0 proporciona maior disponibilidade do nutriente e a
matéria orgânica do solo (MOS) é fonte de B para o solo (Soares, 2005). O aumento da
MOS pode proporcionar maior retenção do B, impedindo a lixiviação, posteriormente
até o aumento da disponibilidade quando houver a mineralização da matéria orgânica
(Yermiyahu et al., 2001).
A deficiência de boro é acompanhada ela produção de calose, obstruindo os
tubos crivados, com consequente efeito adverso no transporte da seiva elaborada
(Malavolta et al., 1997). Sintomas de carência tais como menor germinação do grão de
pólen e diminuição no crescimento do tubo polínico, encurtamento dos internódios,
frutos e folhas menores e deformadas, entre outros, mostram importante papel do B na
vida das plantas. A deficiência de B ocasiona uma série de sintomas anatômicos
incluindo a inibição do crescimento em extensão e crescimento apical, necrose dos
brotos terminais, rachamento e quebra de caulese pecíolos, abortamento dos botões
florais e queda dos frutos (GOLDBACH, 1997). Devido à rapidez e à grande variedade
de sintomas que aparecem quando a falta de B ocorre, a determinação da função
primária desse nutriente tem sido um dos grandes desafios em nutrição de plantas.
Plantas com deficiência de B, há irregularidades na deposição das substâncias
cimentantes nas células do câmbio, podendo causar colapso do caule das plantas
(Moraes et al., 2002).
O boro é um dos micronutrientes mais limitante na produção de grãos na
agricultura brasileira (Galindo et al., 2018). Na lavoura, a reprodução das plantas é
17
2.3.4 Molibdênio
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
LIU, S. et al. Toward a “Green Revolution” for Soybean. Molecular Plant, [S. l.], v.
13, n. 5, p. 688–697, 2020. DOI: 10.1016/j.molp.2020.03.002. Disponível em:
http://dx.doi.org/10.1016/acessado em jun.22.
MORAIS, T. C. B. et al. Efficiency of the CL, DRIS and CND methods in assessing
the nutritional status of eucalyptus spp. rooted cuttings. Forests, v.10, p.786-804,
2019.
PRADO, R. de M. Nutrição de plantas. 1 ed. São Paulo: Editora UNESP, 2008. 407 p.
PRADO, M. R. Nutrição de plantas. Botucatu: Editora Unesp, 2021, 291 p.
RAIJ, B. VAN. et al. (Ed.). Recomendações de adubação e calagem para o Estado de
São Paulo. 2.ed. Campinas: Instituto Agronômico & Fundação IAC, 1996. 285p.
https://pt.scribd.com/read/505153193/Nutricao-de-plantas. Acessado em jul.2022.
24
RASCHE A, J. W.; ORTIZ, C.; CABRAL A., N.; FATECHA F., D. A.; GONZALEZ
B., A. N. QUIÑONEZ V., L. R. Disponibilidad de micronutrientes en suelos del
Departamento de Itapúa. In: CONGRESO PARAGUAYO DE CIENCIA DEL
SUELO, 2, 2017, Encarnación. Trabajos presentados… Encarnación: SOPACIS. 5 p.
RAMPIM, L.; RODRIGUES, A. C. C.; NACKE, H.; KLEIN, J.; GUIMARÃES, V. F.
Qualidade fisiológica de sementes de três cultivares de trigo submetidas à
inoculação e diferentes tratamentos. Journal of Seed Science, v.34, n.4, 2012.
REHMAN, A.; FAROOQ, M.; OZTURK, L.; ASIF, M.; SIDDIQUE, K. H. M. Zinc
nutrition in wheatbased cropping systems. Plant Soil, v. 422, p. 283-315, 2018.
https://doi.org/10.1007/ s11104-017-3507- 3
RIBEIRO JÚNIOR, W. Q.; RAMOS, M. L. G.; AMÁBILE, R. F.; FERRAZ, D. M. M.;
CARVALHO, A. M. de; CARVALHO, J. G.; ALBRECHT, J. C.; SÓ E SILVA, M.;
GUERRA, A. F. Efeito da fertirrigação nitrogenada no rendimento de grãos de
genótipos de trigo, no cerrado. Passo Fundo: Embrapa Trigo, 2007. 17 p. (Embrapa
Trigo. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento Online, 50).
SKOOG, F. Relationships between zinc and auxin in the growth of higher plants.
American Journal of Botany, v.27, p.939-51, 1940.
https://pt.scribd.com/read/505153193/Nutricao-de-plantas.Acessado em jul.2022
SILVA, EHFM da; PEREIRA, RA de A.; ANTOLIN, LAS; JÚNIOR, SE; MARIN, FR
Análise de sensibilidade com base em parâmetros relacionados à temperatura e
fotoperíodo no modelo DSSAT/CROPGRO-SOYBEAN. Agrometeoros, Passo Fundo,
v.25, n.1, p.1-8, 2017.
WIESE, M. V. Wheat and other small grains. In: BENNETT, W. F. (Ed.). Nutrient
deficiencies and toxicities in crop plants. Saint Paul: APS Press/The American
Phytopathological Society, 1993. P.27-33.
https://pt.scribd.com/read/505153193/Nutricao-de-plantas.Acessado em jul.2022.