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1º ANO
01. Não se ensina filosofia; ensina-se a filosofar.
Esta célebre frase de Kant expressa de modo sucinto e claro que a filosofia
A) é imanente, ao passo que o filosofar é transcendente.
B) aprende-se apenas através da atitude crítica do indivíduo.
C) tem utilidade exclusivamente especulativa, mas não pedagógica.
D) deixa de ser ensinada quando todos se atrevem a filosofar.
E) deve substituir a memorização pela elucubração.
02. A felicidade é, portanto, a melhor, a mais nobre e a mais aprazível coisa do mundo, e esses atributos
não devem estar separados como na inscrição existente em Delfos “das coisas, a mais nobre é a mais
justa, e a melhor é a saúde; porém a mais doce é ter o que amamos”. Todos estes atributos estão presentes
nas mais excelentes atividades, e entre essas a melhor, nós a identificamos como felicidade.
ARISTÓTELES. A Política. São Paulo: Cia. das Letras, 2010. Ao reconhecer
na felicidade a reunião dos mais excelentes atributos, Aristóteles a identifica como:
A) busca por bens materiais e títulos de nobreza.
B) plenitude espiritual e ascese pessoal.
C) finalidade das ações e condutas humanas.
D) conhecimento de verdades imutáveis e perfeitas.
E) expressão do sucesso individual e reconhecimento público.
2º ANO
01. Aquilo que é quente necessita de umidade para viver, e o que é morto seca, e todos os germes são
úmidos, e todo alimento é cheio de suco; ora, é natural que cada coisa se nutra daquilo de que provém.
SIMPLÍCIO. In: BORNHEIM, G. A. Os filósofos pré-socráticos. São Paulo: Cultrix, 1993.
O fragmento atribuído ao filósofo Tales de Mileto é característico do pensamento pré-socrático ao
apresentar uma
3º ANO
a) ser consciente de si, mas não precisa reconhecer a existência dos outros como sujeitos éticos iguais a si.
b) saber o que faz, conhecer as causas e os fins de sua ação, o significado de suas intenções e de suas
atitudes e a essência dos valores morais.
c) não precisa controlar interiormente seus impulsos, suas inclinações e suas paixões, deixando-as fluir
livremente
d) dizer o que as coisas são, como são e por que são. Enunciar, pois, juízos de fato
e) ser responsável, mas não precisa reconhecer-se como autor da sua própria ação nem avaliar os efeitos e
as consequências dela sobre si e sobre os outros
2. (ENEM 2011) O brasileiro tem noção clara dos comportamentos éticos e morais adequados, mas vive
sob o espectro da corrupção, revela pesquisa. Se o país fosse resultado dos padrões morais que as pessoas
dizem aprovar, pareceria mais com a Escandinávia do que com Bruzundanga (corrompida nação fictícia
de Lima Barreto).
O distanciamento entre “reconhecer” e “cumprir” efetivamente o que é moral constitui uma ambiguidade
inerente ao humano, porque as normas morais são:
d) criadas pelo homem, que concede a si mesmo a lei à qual deve se submeter