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Os 7 Pecados Capitais do Marketing Direto  

Você sabia que o marketing direto possui pecados que podem ser fatais? 
atais pois violam a regra mais importante do marketing direto, a de que cada iniciativa seja feita de forma
responsável. 

Abaixo, segue uma lista dos sete pecados capitais do marketing direto mais comuns no mercado. Estes
pecados são relacionados aos pecados capitais dos santos (soberba; avareza; luxúria; ira; gula; inveja e
preguiça). 

Veja os pecados do marketing direto. Quais deles se aplica a você? 

1 ­ Ter a vontade maior do que razão ­ este pecado seria uma somatória de 20% de orgulho, inveja,
luxúria e preguiça. O que leva um profissional a cometer este erro é o fato de não testar o mercado antes
de escolher o produto. 
Muitas vezes este erro se ocasiona pela paixão que o vendedor tem por seu próprio produto. Não é porque
você ama o seu produto que todos irão amá­lo também. Pesquise antes de introduzir o seu produto ou
serviço no mercado, descubra o que pensam seus clientes e público em geral. 
Lembre­se: é mais importante saber o motivo pelo qual os clientes não compram o seu produto do que
saber o porque eles compram. 

2 ­ Interpretar mal as inspirações ­ mantendo a relação com os 7 pecados capitais dos santos, este
poderia ser uma mistura em iguais partes de inveja, gula e preguiça. 
Este pecado costuma acometer as pessoas que se julgam muito espertas. Para não cometer este pecado é
preciso colocar­se no lugar do cliente e entender o que realmente interessa a ele. Não se limite a clonar
uma boa ideia. Procure adaptá­las às contingências de seu produto ou mercado. Lembre­se: Para quem só
tem um martelo, todos os problemas serão reduzidos a pregos, com os efeitos catastróficos gerados pelas
marteladas. 

3 ­ Partir de princípios determinados pelos outros ­ no terceiro pecado, vemos pelo menos 60% de
avareza e preguiça e 40% de gula e inveja. Para evitar a tentação desse pecado basta acessar o site do
IBGE para perceber que um país com mais de 160 milhões de habitantes, requer mais que o recurso de
copiar e colar para transformar um projeto inventado em outro país num programa de marketing bem
sucedido aqui. 

4 ­ Passar de espectador a autor sem autocensura ­ na relação com os pecados capitais, o quarto teria
proporções idênticas de inveja, ira, gula e luxúria. 
Este é o pecado que mais acomete os funcionários de empresas mais ou menos bem­sucedidas que não
conseguem demonstrar que seu sucesso depende de integração de várias áreas e, que ter sucesso em
apenas um área, não garante o sucesso de uma empresa. 
Este pecado começa quando o funcionário fica irritado com o presidente, ou com os dirigentes de sua
empresa, atraindo a si mesmo o trabalho que os faz ter um padrão de vida invejável. Quem nunca pensou
“Ah, se eu não estivesse aqui ralando e consertando os erros deles, eles não estariam em angra e
aparecendo nos jornais como os responsáveis pelo sucesso desta empresa. 
Lembre­se: para fugir dessa tentação de pecar, estude muito, estude em grupo, habitue­se a ser
contestado e sempre esteja pronto para defender de forma racional um produto, com tudo que isso possa
implicar, inclusive em uma revisão. 

5 ­ Ter horror a fazer contas ­ este pecado está diretamente vinculado à preguiça, orgulho e avareza. 
Se você não gosta de fazer contas, procure alguém que goste e saiba fazê­las. Os números não devem ser
procurados apenas para assumir um ritual, mas porque são necessários para assumir um projeto. 

6 ­ Não aprender com os erros dos outros ­ este pecado é composto por 50% de orgulho, 25% de
preguiça e 25% de gula. 
Ele costuma acometer os estrategistas de bar, que diante um chope são capazes de ver claramente os
erros de todos os projetos apresentados. 
Ao analisar um instrumento de terceiros é preciso se desligar de um ocasional sentimento de vingança
(olha a ira se manifestando aí), que nos leva, preconceituosamente a considerar tudo o que é feito por
uma empresa rival como errado.Descubra nos erros dos outros, quais foram os acertos. 
Lembre­se: jamais julgue­se sábio ou ignorante demais. A busca de verdadeiras razões de insucesso deve
ser empreendida com o vigor de um repórter que vai ao local e que além da fonte rica e abundante da
internet, recorre à ABEMD (Associação Brasileira de Marketing Direto), visitando associações e buscando
contatos com seus associados para obter mais informações sobre o projeto de seu interesse. 

7­ Não ter dinheiro suficiente ­ é o famoso olho maior que a barriga, podendo ser um misto de gula,
luxúria e avareza. 
Gula por se querer comer mais do que consegue. Luxúria ao se anteciparem mais prazeres do que se pode
desfrutar. Inveja por aspirar ser o que não é. Avareza por não ter o desprendimento de buscar parceiros
que reduziriam as perspectivas de lucro, mas tornariam o negócio possível. 
A falta de recursos é resultado de falta de planejamento. Quem Planeja entende quais serão as demandas
do mercado, como será possível atendê­las, a que custos e utilizando que sistemas de logística. 
O planejamento é a chave para abrir a porta do sucesso e evitar a tentação de incidir no sétimo pecado,
perdendo­se em dívidas e frustrações. 

Não cometer os pecados capitais é um trabalho difícil e sem muito glamour. Isso quer dizer que a equipe
de marketing precisa usar seu tempo para desenvolver habilidades analíticas, cedendo a seus instintos de
ego diante de fatos comprováveis. 
O entusiasmo inicial deve ser temperado com experiência e dados. É preciso aprender a amar a
responsabilidade e viver essa realidade, mesmo quando isso requer a admissão de um insucesso. 

Fonte:respiropublicidade.blogspot.com.br 

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