Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
RECIFE-PE
MARÇO/2018
JOSÉ FERNANDO BATISTA DOS SANTOS JÚNIOR
Data:
Resultado:
Banca Examinadora
________________________________________________________
Profa. Dra. Amanda de Morais Oliveira Siqueira
________________________________________________________
Prof. Dr. Leonardo Pereira de Siqueira
________________________________________________________
Profa. Dra. Luciana Leite de Andrade Lima Arruda
RECIFE-PE
MARÇO/2018
AGRADECIMENTOS
Agradeço à minha mãe, Sra. Maria Batista a quem devo tudo e a expressão máxima de
carinho em minha vida.
Aos meus irmãos, Eduardo, Eline, Erika e Leandro por serem meus suportes sempre
que necessário.
Aos meus falecidos avós, Arlindo Alves e Celina Cassiano, que foram fundamentais
em minha criação e pelas oportunidades em minha vida.
À dona Mércia Cristina, minha mendiga preferida, que não me ajudou em nada nesse
relatório, mas é quem sempre me incentiva a buscar sempre mais na vida desde muito antes da
minha entrada neste curso.
À Maria Betânia, pela boa vontade durante todo esse período como minha chefa, sem
suas concessões e compreensão a conclusão deste curso seria muito prolongada.
Aos meus colegas de curso, em especial Samuel Khan, Mônica Janaína, Débora Viana,
por trilharem este caminho juntos desde o início, ou quase.
Figura 1 - Bebida Fermentada a partir do extrato hidrossolúvel de amêndoa de castanha de caju (15%)
sem adição de goma. ............................................................................................................................ 26
Figura 2 - Bebida Fermentada a partir do extrato hidrossolúvel de amêndoa de castanha de caju (15%)
com adição de goma guar (0,30%). ...................................................................................................... 27
LISTA DE TABELAS
Tabela 3 - Resultados das análises de pH e sólidos solúveis totais (ºBrix) durante cinco horas de
fermentação a 42ºC± 3ºC da bebida fermentada a partir de EHACC com acréscimo de Goma Guar. .. 28
Tabela 4 - Resultados das análises de pH e sólidos solúveis totais (ºBrix) durante cinco horas de
fermentação a 42ºC± 3ºC da bebida fermentada a partir de EHACC com acréscimo de Goma Xantana.
............................................................................................................................................................. 28
Tabela 5 - Análise do rendimento das bebidas fermentadas a partir dos insumos utilizados para a
obtenção do extrato hidrossolúvel da amêndoa de castanha de caju. .................................................... 30
Tabela 6 - Análise do custo das bebidas fermentadas a partir do extrato hidrossolúvel da amêndoa de
castanha de caju baseado no valor de compra dos insumos (R$), por quilo da bebida. ........................ 30
LISTA DE SIGLAS
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................... 9
3. OBJETIVOS .................................................................................................................. 19
4. METODOLOGIA ......................................................................................................... 20
4.4.5. Estudo para cálculo do rendimento e custo com matérias-primas da bebida .................. 23
6. CONCLUSÕES ............................................................................................................. 31
REFERÊNCIAS...................................................................................................................... 33
9
1. INTRODUÇÃO
pessoas que não fazem o uso do leite, seja por restrição alimentarou por decisão filosófica,
este relatório de Estágio Supervisionado Obrigatório apresenta os resultados do
desenvolvimento da bebidaa partir de extrato hidrossolúvel obtido da amêndoa da castanha de
caju fermentadas por Lactobacillusacidophilus, Bifidobacteriumlactis e Streptococcus
thermophilus.
11
2. REVISÃO DA LITERATURA
V - Grânulo (G): produto que vazar na peneira de malha 8 ou 2,36 mm, e que ficar
retido na peneira de malha 10 ou 1,70 mm de abertura, confeccionada em fio 24 SWG;
VI - Xerém (X): produto que vazar na peneira de malha 10 ou 1,70 mm e que ficar
retido na peneira de malha 14 ou 1,19 mm, confeccionada em fio 26 SWG; e
VII - Farinha (F): produto que vazar na peneira de malha 14 ou 1,19 mm,
confeccionada em fio 26 SWG.
O uso da ACC para a produção de extrato hidrossolúvel viável para consumo vem
sendo cada vez mais discutido no mundo acadêmico. Com o objetivo de melhorar a qualidade,
podem ser citadas as pesquisas com desenvolvimento, otimização e aceitabilidade do extrato
hidrossolúvel da amêndoa da castanha de caju desenvolvida por Morais (2009) e, avaliação do
efeito da aplicação de aquecimento ôhmico na qualidade do leite de castanha de caju
desenvolvida por Selbach (2016). Com o objetivo de gerar aplicabilidade ao extrato
hidrossolúvel da amêndoa da castanha de caju (EHACC), podem ser citadas as pesquisas de
Costa (2013) que visou a elaboração de novo produto gelificado à base de EHACC, e a
13
pesquisa de Rebouças (2016) que além de trabalhar com bebida prebiótica a base de ACC,
também teve o objetivo de promover estudos com consumidores em diferentes abordagens
para avaliação de fatores sensoriais e externos ao produto.
Atualmente com a amplitude das bebidas à base de vegetais, está ocorrendo o avanço
de outros tipos de alimentos e têm surgido várias versões, algumas menos
conhecidas.(PANZOLINI et al., 2017).Como exemplos temos os estudos com extratos
hidrossolúveis de arroz vermelho (MELO et al., 2017), castanha-do-brasil (SANTOS, 2015),
alguns com extratos hidrossolúveis mistos, como o de arroz e soja (CARVALHO et al.,
2011)e castanha-do-brasil e macadâmia (MACHADO, 2017).
De acordo com Morais (2009) as amêndoas da castanha de caju (ACC) poderiam ser
utilizadas para a obtenção de uma bebida alternativa ao consumo de leite bovino, pois esta
amêndoa crua é bastante nutritiva.
(ACC:água) apresenta valores de proteínas próximas ao do leite, com teor superior de ferro e
selênio, mas com níveis inferiores de fósforo e cálcio.
2.3. Probióticos
Probióticos são microrganismos vivos que podem trazer benefícios à saúde humana ou
de animais (MOHAMMADI et al., 2011). Estes microrganismos devem satisfazer a
exigências básicas nos produtos probióticos comerciais, entre as quais inclui-se a
sobrevivência, atividade e a estabilidade durante armazenamento. Além disso, os probióticos
não devem afetar negativamente o sabor ou aroma, nem acidificar excessivamente o produto
durante a vida de prateleira (DONKOR et al., 2006).
favoráveis para a multiplicação são temperatura entre 35 e 40°C e com maior tolerância à
acidez do meio (RAIZEL et al, 2011).
O mercado de bebidas acidificadas tem crescido em vários países, em parte por causa
da ampla disponibilidade de uso de sistemas de tratamento e de envase asséptico, e também
pelo o uso de estabilizantes específicos para permitir tais tratamentos, no sentido de oferecer
cada vez mais produtos com uma longa vida de prateleira. Assim o uso de gomas em bebidas
é bastante aceito, pois se pode usufruir do sinergismo entre gomas e/ou direcionar a
funcionalidade de uma para o efeito que se quer obter, podendo-se citar alguns benefícios na
utilização, tais como: produzir o corpo e textura adequada à bebida; retardar ou reduzir a
separação de gordura; contribuir para a uniformidade da bebida através da correta
dispersão/suspensão dos sólidos presentes, dar resistência a proteínas tornando possível o uso
em sistemas com pasteurização ou esterilização, entre outras (EHLERT, 2016).
16
Abath e Botelho (2013) dão como exemplo o aumento do consumo de extrato de soja
entre 2004 e 2006, devido as suas características e a diversificação do produto com a inclusão
de substâncias, incluindo polpas de frutas e adoçantes, para melhor aceitabilidade do produto,
mascarando o sabor residual da soja, pouco cobiçado pelos consumidoresque tendem a buscar
substitutos do leite. Estes consumidores são caracterizados em sua maioria como sendo
vegetarianos e/ou alérgicos ou intolerantes ao leite.
17
Não há uma definição exata do termo ‘vegetariano’ nos vários estudos científicos,
embora os pesquisadores possam classificar os indivíduos de acordo com a ingestão dietética
relatada, e não de acordo com a forma como as pessoas se autodenominam ou denominam
suas dietas. Basicamente, o vegetariano é aquele que não consome em sua dieta nenhum tipo
de carne. Dependendo da inclusão dos derivados animais à dieta, o vegetariano recebe uma
terminologia distinta. Assim, o vegano, ou vegetariano estrito ou puro, não consome produtos
provenientes do reino animal. Há os lacto-vegetarianos que consomem leite e laticínios, assim
como os ovolactovegetarianos, que incluem os ovos na sua alimentação. Todos esses
indivíduos são vegetarianos (COUCEIRO et al., 2008).
No caso do leite, a alergia está relacionada uma ação de defesa do sistema a proteínas
não reconhecidas pelo organismo, gerando sintomas que podem ir além de reações
gastrointestinais e presentes em outras patologias; já a intolerância se dá pela ausência ou
quantidade reduzida da enzima lactase, responsável pela quebra da lactose (tipo de açúcar
presente na composição deste leite), impossibilitando sua absorção pelo organismo e gerando
principalmente reações gastrointestinais (GASPARIN et al., 2010).
3. OBJETIVOS
3.1. Geral
3.2. Específicos
.
20
4. METODOLOGIA
1. Revisão da literatura
2. Estudo in loco para processamento da bebida
3. Cinética de Fermentação
4. Estudo para cálculo do rendimento e custo da bebida.
4.3. Materiais
4.4. Métodos
Para a produção das bebidas foram desenvolvidas nove formulações, cujas proporções
de ACC hidratadas e a presença de goma guar e goma xantana, foram as variáveis (Tabela 1).
O processo foi otimizado com a utilização percentuais diferentes de ACC com 15%, 25% e
35% (p/p) e acrescidos de gomas a 0,2% e a 0,3% (p/p), sendo objeto de estudos mais
detalhados apenas as opões com gomas a 0,3% (p/p).
Para fermentação das bebidas, foram utilizados 400g de cada EHACC (tabela 1)
aquecido a 42 ± 3 ºC. A esses extratos foi acrescentado 100g do inóculo e,devido à baixa
concentração de carboidratos no extrato hidrossolúvel de ACC, foram adicionados 2% (p/p)
de sacarose no produto como substrato para as bactérias láticas, conforme metodologia
descrita por Pereira et al. (2009).
23
Para a medida de sólidos solúveis totais foi realizada análise utilizando Refratômetro
portátil, gotejando a amostra sobre o prisma previamente limpo, fechando a tampa e a
pressionando suavemente, então, fazendo a leitura na escala correspondente ao limite entre a
luz clara/escura. A leitura obtida foi expressa em ºBrix.
O custo direto das bebidas foi calculado baseado no valor de compra dos insumos, no
período de novembro de 2017 a janeiro de 2018. Esse cálculo foi realizado por meio de
tomada de preço dos insumos, como base o preço de venda direta, em Real (R$), em relação
ao peso bruto do insumo utilizado (BRAGA, 2016), conforme tabela 2.
O custo com a castanha foi proporcionalà quantidade utilizada em cada produto, sendo
dividido o valor para cada quilograma por 1000 de forma obter o valor por miligrama, e
multiplicando pela quantidadereal em gramas de ACCutilizada em cada formulação, processo
idêntico ao utilizado para o estabelecimento dos valores quando foram adicionadas goma guar
ou xantana nas amostras. O custo com a água mineral foi feito de forma semelhante, dividindo
o valor do garrafão por 20.000 de forma a encontrar o valor por mililitro e multiplicando
pelaquantidade de mililitros utilizado em cada formulação.
O custo das culturas foi feito com base na proporção indicada pelo fabricante do
fermento para produção da bebida (400mg de fermento para cada litro). Foi levada em
consideração a quantidade necessária do produto para a produção de inóculo suficiente para a
produção das nove bebidas testadas. Desta forma o custo foi determinando utilizando o valor
do produto, dividindo por três (quantidade de envelopes na caixa), de forma a obter o valor
por 400mg do produto, seguido de uma nova divisão por 1.000, obtendo o valor do mesmo
por mililitro inoculado, e multiplicando pela quantidade utilizada em cada bebida.
25
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Fonte: Autor
ácido.Com estes resultados, optou-se por repetir o experimento, mas com os EHACC
acrescidos de Goma Guar e Goma Xantanaa 0,3% (p/p), seguindo os estudos de Esteves
(2011) realizado com extrato hidrossolúvel fermentado de soja, no qual, dentro das
metodologias testadas, determinou-se como adequados para a estabilidade física o uso de
0,2% a 0,5% (p/v) de Goma Guar e/ou 0,2% a 0,3 % (p/v) de Goma Xantana.
Fonte: Autor
Tabela 3 - Resultados das análises de pH e sólidos solúveis totais (ºBrix) durante cinco horas de
fermentação a 42ºC± 3ºC da bebida fermentada a partir de EHACC com acréscimo de Goma
Xantana.
SST*
X-15 3,6 3,6 3,0 3,0 3,0 3,0
(ºBrix)
X-25 5,0 4,9 4,0 4,0 3,8 3,8
X-35 7,5 7,5 7,0 6,8 6,8 6,8
SST – Sólidos Solúveis Totais
Tabela 4 - Resultados das análises de pH e sólidos solúveis totais (ºBrix) durante cinco horas de
fermentação a 42ºC± 3ºC da bebida fermentada a partir de EHACC com acréscimo de Goma
Guar.
SST*
G-15 3,6 3,6 3,6 3,4 3,2 3,0
(ºBrix)
G-25 4,6 4,6 4,0 4,0 3,8 3,8
G-35 6,5 6,0 6,0 5,2 5,0 5,0
SST –Sólidos Solúveis Totais
resultado semelhante em período superior a 2 horas, indicando que o passar do tempo poderá
gerar um consumo ainda maior destes sólidos em um maior tempo de fermentação.
Pereira et al. (2009) em estudo com o extrato de soja afirmam que em pH abaixo de
4.0, o produto se torna muito ácido, além de ocorrer a precipitação das proteínas, e ressaltam
que o processo de acidificação promove a melhoria da qualidade sensorial do extrato de soja a
qual é obtida pelo efeito mascarante dos produtos de fermentação, especialmente compostos
como ácido lático, acetaldeído e diacetil.
Uma condição do processo que pode ser considerada como favorável na fermentação
foi a adição de 2% (p/p) de sacarose ao EHACC, pois no caso do extrato hidrossolúvel
contendo 15%(p/p) de amêndoa de castanha de caju, de acordo com Morais (2009), o teor de
carboidratos é de aproximadamente 4%(p/p) , níveis considerados insuficientes para se obter
uma boa fermentação.
Pereira et al. (2009) explicam ainda, que no caso do extrato de soja, os tratamentos
empregados na preparação do extrato como a infusão em água (remolho) e o aquecimento
reduzem o conteúdo de açúcares fermentescíveis no produto, portanto, sendo necessária á
suplementação com lactose, glicose ou sacarose, pois a produção de ácido depende da
quantidade de carboidratos que são metabolizados pelas bactérias láticas.
Quanto ao rendimento final dos EHACC pode-se observar que as formulações tiveram
rendimento inversamente proporcional ao percentual de ACC utilizada (tabela 5), levando a
30
definir o melhor custo benefício de acordo com resultados posteriores que fundamentem a
aceitação sensorial da bebida fermentada.
Tabela 5 - Análise do rendimento das bebidas fermentadas a partir dos insumos utilizados para
a obtenção do extrato hidrossolúvel da amêndoa de castanha de caju.
Observa-se que o custo das bebidas fermentadas, após a adição de custos operacionais,
embalagens e transporte poderá chegar ao preço de compra direta para o consumidor
semelhante ao das bebidas existentes no mercado.
31
6. CONCLUSÕES
A utilização de goma guar e goma xantana a 0,3% (p/p) tiveram melhor resultado
quando comparadas com a utilização a 0,2% ou sem goma. A utilização de gomas a 0,3%
(p/p) demonstrou ser alternativa viável para manutenção da estabilidade e redução da sinérese
da bebida fermentada.
A bebida pode servir como alternativa para pessoas com restrição ou que buscam por
produtos fermentados isentos de leite.
32
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Diante dos objetivos propostos para este estágio, e das perspectivas abordadas neste
relatório, ficamabertas as seguintes sugestões para análises futuras:
REFERÊNCIAS
DANI, C.; AGINONI, J.C.; CALLONI, C.; SALVADOR, M.; SPADA, P.D.S. Viabilidade
celular de cultura de linfócitos tratados com AnnonamuricataL. Ciência em Movimento,
n. 24, p.1-8, 2010.
DONKOR, O.N.; HENRIKSSON, A.; VASILJEVIC, T.; SHAH, N.P. Effect of acidification
on the activity of probiotics in yoghurt during cold storage. InternationalDairyJournal,
v.16, p.1181-1189, 2006.
GASPARIN, F. S. R.; TELES, J. M.; ARAÚJO, S. C.; alergia à proteína do leite de vaca
versusintolerância à lactose: as diferenças e semelhanças.Revista Saúde e Pesquisa, v. 3, n. 1,
p. 107-114, 2010.
GRANATO, D.; BRANCO, G.F.; CRUZ, A.G.; FARIA, J.A.F.; SHAH, N.P. Probiotic
Dairy Products as Functional Foods. Comprehensive Reviews in Food Science and Food
Safety, v.9, n. 5, p. 455-470, 2010.
35
IAL – Instituto Adolfo Lutz. Métodos físico-químicos para análise de alimentos. São
Paulo: Ministério da Saúde, 4 Ed., 1 Ed. digital, 2008. 1020p.
PEREIRA, M.O.; BAMPI, M.; RODRIGUES, F.T.; DALLA SANTA, O.R.; DALLA
SANTA, H.S.; RIGO, M. Elaboração de uma bebida probiótica fermentada a partir de
36
extrato hidrossolúvel de soja com sabor de frutas. AmbiênciaGuarapuava, v.5 n.3 p.475-
487, 2009.
RAIZEL, R.; SANTINI, E.; KOPPER, A. M.; REIS FILHO, A. D. Efeitos do consumo de
probióticos, prebióticos e simbióticos para o organismo humano. Revista Ciência &
Saúde, Porto Alegre, v. 4, n. 2, p. 66-74, 2011.
SANTOS, P. A.; LEITE, N. D.; MARTINS, L.S. A.; LODETE, A. R.; MOTTA, R. G.;
Bebida fermentada a base de soja com sabor de ameixa e suplementada com inulina em
substituição ao iogurte tradicional. Veterinária e Zootecnia, v. 24, n. 4, p. 724-733, 2017.
YAŞAR, B.; ABUT, E.; KAYADİBİ, H.; TOROS, B.; SEZİKLİ, M.; AKKAN, Z.; KESKİN,
Ö.; ÖVÜNÇ KURDAŞ, O. Efficacyofprobiotics in Helicobacterpylorieradicationtherapy.
The TurkishJournalofGastroenterology, v. 21, n. 3, p. 212-217, 2010.