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Universidade do Estado do Pará

Centro de Ciências Naturais e Tecnologias


Curso de Graduação em Engenharia Ambiental e
Sanitária

Henrique Candido da Silva

Fichamentos

Altamira - PA
2023
Henrique Candido da Silva

Fichamentos

Fichamentos apresentados como requisito parcial para


obtenção de nota da disciplina de Trabalhos Técnicos e
Científicos em Engenharia Ambiental e Sanitária
Professor: José Robertto Zaffalon Jr.

Altamira - PA
2023
1 FICHAMENTO BIBLIOGRÁFICO

MONTEIRO, Ana Letícia; RIBEIRO, Daniela Cristina Ipolito; GUIMARÃES, Kauane;


SCHOMBERGER, Paola. O aquecimento global e a biodiversidade: como o
aquecimento global está afetando a vida na terra?. Ponta Grossa: Universidade
Federal de Tecnologia do Paraná, 2021. 21 p.

VEIGA, José Eli da. A desgovernança mundial da sustentabilidade. São Paulo:


Editora 34, 2013. 151 p. Revisão Alberto Martins e Beatriz de Freitas Moreira.

DERISIO, José Carlos. Introdução ao controle de poluição ambiental. 4. ed. São


Paulo: Editora Oficina de Textos, 2012. 226 p. Grafia atualizada conforme o Acordo
Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990, em vigor no Brasil a partir de 2009..

GUIMARÃES, Claudinei. Controle e monitoramento de poluentes atmosféricos.


Rio de Janeiro: Editora Elsevier Acadêmico, 2016. 232 p.

BRENA, Nilson Antônio. A chuva ácida e os efeitos sobre as florestas. 2. ed. São
Paulo: Ed. do Autor, 2009.

EBNESAJJAD, Sina. Concise handbook of fluorocarbon gases: applications in


refrigeration and other industries. [S. L.]: Wiley, 2021. Disponível em:
https://www.perlego.com/book/2322419/concise-handbook-of-fluorocarbon-gases-
applications-in-refrigeration-and-other-industries-pdf.. Acesso em: 10 abr. 2023.

COELHO, Juliana Cardoso. A chuva ácida na perspectiva de tema social um


estudo com professores de química em Criciúma (SC). Florianópolis: Jornal O
Estado, 2005. 155 p.

MELO, Anailton Sales de; JUSTINO, Flávio. Queimadas Sob Condições


Climáticas Atuais e de Aquecimento Global: suscetibilidade do ambiente
brasileiro a ocorrências de queimadas. [S. L.]: Novas Edições Acadêmicas, 2017.
100 p.
ROLDAN, Rosilma. A Poluição atmosférica e o direito ao meio ambiente
equilibrado: o direito à mitigação dos efeitos da poluição atmosférica na saúde
humana por meio de coberturas vegetadas e arborização. [S. L.]: Dialética, 2021.
216 p.

SHIRTS, Matthew. Emergência Climática: o Aquecimento Global, o Ativismo


Jovem e a Luta por Um Mundo Melhor. [S. L.]: Claroenigma, 2022. 112 p. Em
parceria com Greenpeace Brasil.

2 FICHAMENTO DE RESUMO

MONTEIRO, Ana Letícia; RIBEIRO, Daniela Cristina Ipolito; GUIMARÃES, Kauane;


SCHOMBERGER, Paola. O aquecimento global e a biodiversidade: como o
aquecimento global está afetando a vida na terra?. Ponta Grossa: Universidade
Federal de Tecnologia do Paraná, 2021. 21 p.

O livro trata do tema tão falado aquecimento global, como ele surgiu e o
contexto social-histórico que está por trás dele, os principais fatores causadores e
agravantes do fenômeno e a consequência do descontrole do próprio. O livro diz
também fatos sobre o efeito estufa e sua importância para a existência da
humanidade, como ele funciona e como ele está envolvido no com o aquecimento
global. Também é tratado no livro maneiras de como combater o aquecimento global
utilizando fontes de energias renováveis (também é tratado no livro o que são
energias renováveis), como por exemplo a energia solar e eólica. E algumas
empresas que possuem “caráter sustentável”. No final do livro há pequenas missões
que devemos seguir para ajudar no controle do aquecimento global e sugestões
bibliográficas.

DERISIO, José Carlos. Introdução ao controle de poluição ambiental. 4. ed. São


Paulo: Editora Oficina de Textos, 2012. 226 p. Grafia atualizada conforme o Acordo
Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990, em vigor no Brasil a partir de 2009..
O livro Introdução ao Controle de Poluição Ambiental, trata de vários
assuntos relacionados mitigação de impactos ambientais. O livro fica dividido em
seis capítulos devidamente enumerados. Começando pelos ciclos das moléculas
elementares da vida, como a água e o carbono e transmitindo a importância de cada
ciclo para a vida humana. Passando para cada grande divisão dos recursos
principais; água, ar, solo, e também alguns outros tipos de poluições menos
conhecidas pelo público geral. Em seguida o livro trata de sistemas ambientais, o
que são, como funciona, sua importância, e se aprofundando em algumas normas
da Organização Internacional para Padronização (ISO), como a 14001. Onde é
passado alguns requisitos dessa norma. Para finalizar, vem as referências utilizadas
no livro.

GUIMARÃES, Claudinei. Controle e monitoramento de poluentes atmosféricos.


Rio de Janeiro: Editora Elsevier Acadêmico, 2016. 232 p.

O livro trata de alguns pilares da poluição atmosférica, tais como; os


meios que são usados para a redução dos poluentes, a diminuição da emissão
direto desses poluentes por industrias comerciais, entre outros aspectos abordados,
aborda-se também modelos matemáticos e estatísticos e quantitativos para
medições de poluentes atmosféricos, incluindo as estações de monitoramento,
equipamentos utilizados, metodologias, tratamentos e validações de dados. Além do
mais, o livro também retrata o cotidiano de profissionais que trabalham na área.
Diversas técnicas de monitoramento utilizadas são exploradas na obra, suas
aplicações e objetivos. O objetivo principal do monitoramento dos quantitativos de
poluentes liberados na atmosfera é a mitigação dos impactos gerados na vida
humana e animal do planeta, garantindo assim uma qualidade de vida melhor para
os seres humanas e o meio ambiente.

VEIGA, José Eli da. A desgovernança mundial da sustentabilidade. São Paulo:


Editora 34, 2013. 151 p. Revisão Alberto Martins e Beatriz de Freitas Moreira.
O livro ‘A desgovernança mundial da sustentabilidade’, trata de temas
mais políticos sobre o descompromisso com o meio ambiente que ocorre em todos
os continentes do planeta e que é protagonizado pelos grandes países
desenvolvidos com o papel de coadjuvante dado aos países em ascensão, como os
participantes do bloco BRICS. Tratando de temas como o desenvolvimento verde de
empresas, metas de diminuição da emissão de poluentes e grandes reuniões das
nações para tratar essas metas ditas. Além disso, o livro também se compromete a
dizer sobre a falsa pregação das grandes estatais que a comunidade em geral deve
mudar seus comportamentos enquanto encobrem suas ações opostas.

BRENA, Nilson Antônio. A chuva ácida e os efeitos sobre as florestas. 2. ed. São
Paulo: Ed. do Autor, 2009.

O livro começa aplicando uma visão histórica da chuva ácida e os


principais eventos que ela está envolvida ao longo da história. Também é mostrado
no livro conceitos sobre as funções inorgânicas; ácido e bases e a escala de pH.
Ademais, é introduzido a chuva ácida, como ela é formada, porque ela existe, como
a ação do homem está intensificando-a e os danos causadas por ela em florestas,
afetando a vegetação desde a copa das árvores até as raízes e também na
reprodução dos vegetais. A seguir é tratada a questão do da chuva ácida no Brasil,
falando sobre alguns casos isolados e como as queimadas estão diretamente
ligadas as precipitações. Mais adiante é tratado os riscos da chuva ácida a saúde
finalizando com falas sobre o efeito estufa e o aquecimento global.

2 FICHAMENTO DE CITAÇÕES

DERISIO, José Carlos. Introdução ao controle de poluição ambiental. 4. ed. São


Paulo: Editora Oficina de Textos, 2012. 226 p. Grafia atualizada conforme o Acordo
Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990, em vigor no Brasil a partir de 2009..

Todo ser vivo reage com seu ambiente e produz resíduos”. (DERISIO, 2012, p.. 9)
A poluição ambiental deve-se à presença, ao lançamento ou à liberação nas águas,
no ar ou no solo de toda e qualquer forma de matéria ou energia, com intensidade,
quantidade, concentração ou caraterísticas em desacordo com os padrões de
qualidade ambiental estabelecidos por legislação, ocasionando, assim, interferência
prejudicial aos usos preponderantes das águas, do ar e do solo. (DERISIO, 2012, p.
9)

Nossa biosfera é alvo de um fluxo contínuo de energia, em consequência do qual


ocorre uma circulação intermitente dos materiais constituintes da superfície terrestre.
(DERISIO, 2012, p. 2)

A substância mais abundante na biosfera é a água. Os oceanos, as


calotas polares, as aglomerações de neve, os lagos, os rios, o solo e a
atmosfera contêm cerca de 1,4 milhão de quilômetros cúbicos de água,
e 97,2% desse total se encontram nos oceanos. Dos 2,8% restantes, três
quartos estão na forma de gelo. (DERISIO, 2012, p. 10)

A precipitação origina-se da água evaporada dos mares, lagos, pântanos, rios,


vegetais e animais, que forma as nuvens. As nuvens, por sua vez, ao alcançarem
regiões mais frias, se condensam e caem na forma de chuva. (DERISIO, 2012, p.
12)

Muito embora o nitrogênio (N2) seja o gás mais abundante na atmosfera, ele é não
reativo e, dessa forma, não pode ser usado diretamente por muitos organismos.
(DERISIO, 2012, p. 14)

Alterar a qualidade da água significa prejudicar a vida do homem e dos outros seres
vivos que dela dependem. A água na natureza é um meio vivente, portador de
elementos benéficos que contribuem para a qualidade. (DERISIO, 2012, p. 19)
A qualidade da água deve ser tal que satisfaça as exigências das utilizações, mas
deve, especialmente, satisfazer as exigências de saúde pública. Essas normas de
qualidade podem variar conforme os diferentes usos da água, ou seja, para a
alimentação, para as necessidades domésticas, agrícolas e industriais, para a pesca
e para as atividades recreativas. (DERISIO, 2012, p. 19)

No caso de sistemas coletivos de tratamento, a água bruta, também chamada in


natura, pode apresentar um teor de impurezas, o que demanda tratamento que
compreende floculação, decantação, filtração e desinfecção. Os tratamentos que
envolvem tais operações são genericamente chamados de tratamentos
convencionais e exigem que a água bruta esteja dentro de um determinado padrão
de qualidade. (DERISIO, 2012, p. 25)

No Brasil, o gerenciamento dos recursos hídricos é de responsabilidade de órgãos


das esferas federal e estadual, representados, respectivamente, pela Agência
Nacional de Águas (ANA) e pelo Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE),
no Estado de São Paulo. (DERISIO, 2012, p. 31)

Em termos de precipitação, são importantes os seguintes elementos:


duração, intensidade, intervalo intertemporal e severidade. (DERISIO, 2012, p. 32)

Vertedores são dispositivos implantados no leito do córrego ou canal. (DERISIO,


2012, p. 35)

De acordo com sua ação biológica, os praguicidas são chamados de inseticidas,


herbicidas, fungicidas, carrapaticidas, raticidas etc. (DERISIO, 2012, p. 50)

Os nutrientes são compostos principalmente à base de nitrogênio e fósforo, que, em


determinadas concentrações, possibilitam o aparecimento e a proliferação de
organismos aquáticos. (DERISIO, 2012, p. 50)
A turbidez da água acontece por causa de matérias em suspensão, como argila,
silte, substâncias orgânicas finalmente divididas, organismos microscópicos e
partículas similares. (DERISIO, 2012, p. 50)

Sabe-se que a água admite uma variedade de usos, e como os requisitos de


qualidade variam em função do uso, buscou-se desenvolver índices voltados para
usos específicos. (DERISIO, 2012, p. 65)

No que se refere aos resíduos líquidos (efluentes) gerados por qualquer indústria,
não se pode esquecer dos efluentes provenientes dos banheiros, vestiários e
refeitórios, os quais devem ser identificados quanto à coleta e seu destino final, de
forma similar aos resíduos líquidos provenientes do processo produtivo. (DERISIO,
2012, p. 73)

Existem processos de separação física, química e biológica. Sedimentação e


gradeamento são exemplos de processos físicos de separação. Coagulação, troca
iônica e ajuste de pH são processos tipicamente químicos, e várias formas de
digestão biológica são processos biológicos. Nestes, efluentes orgânicos são
metabolizados por organismos vivos, ao passo que nos processos físicos e
químicos, as propriedades físicas e químicas são utilizadas para separar os
resíduos. (DERISIO, 2012, p. 102)

Com relação aos sistemas de tratamento biológico secundário, podemos destacar o


de lodos ativados, filtro biológico, valo de oxidação e lagoa de estabilização.
(DERISIO, 2012, p. 104)

Em relação aos aspectos legais, sem dúvida alguma, o primeiro passo é a existência
ou a preparação de uma legislação adequada. Uma lei sobre preservação de
recursos hídricos deve ser simples, clara, viável, de fácil aplicação e dinâmica.
(DERISIO, 2012, p. 105)
Deve-se, ademais, reduzir ao mínimo indispensável o processamento de recursos
na área administrativa, conferindo-se o máximo de poderes ao órgão encarregado
do cumprimento da lei. (DERISIO, 2012, p. 105)

Atualmente a Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) é o órgão


estadual responsável pelo controle da poluição ambiental e está diretamente
vinculada à Secretaria do Meio Ambiente (SMA), criada pelo Decreto n° 24.932, de
24/3/1986. (DERISIO, 2012, p. 110)

águas. Outro decreto importante no campo do


controle da poluição das águas é o de n° 10.755, de 22/11/1977, referente ao
enquadramento dos corpos d’água de acordo com a classifi cação prevista
no Decreto n° 8.468. (DERISIO, 2012, p. 111)

No campo da poluição das águas, outro nível a ser considerado em termos de


Estado de São Paulo é o Regional, em função não apenas da criação da Região
Metropolitana de São Paulo (RMSP), mas principalmente do crescimento
demográfico e industrial que proporcionam, entre outros itens, a geração de uma
grande quantidade de poluentes e a necessidade de proteção dos mananciais para
o abastecimento público de água. Nesse nível, três instrumentos merecem ser
destacados, a saber, a Lei n° 898, de 18/12/1975; a Lei n° 1.172, de 17/11/1976 e o
Decreto n° 9.714, de 19/4/1977. As referidas leis delimitaram as áreas a serem
protegidas e estabeleceram parâmetros de uso e ocupação do solo das bacias
hidrográficas da RMSP, e o referido decreto estabeleceu a competência dos vários
órgãos envolvidos, além das sanções e procedimentos para aprovação de novos
empreendimentos. Do ponto de vista institucional, o órgão envolvido na aplicação
desses dispositivos legais é a Cetesb, pertencente à Secretaria do Meio Ambiente
do Estado de São Paulo. (DERISIO, 2012 pg 111)
composições. A troposfera compreende a camada de ar que se encontra até cerca
de 12 km acima da crosta terrestre, e onde o homem desenvolve suas atividades.
Acima dessa camada encontra-se a estratosfera, chegando até uns 100 km;
(DERISIO, 2012, p. 112)

Normalmente o recurso ar é utilizado pelas comunidades de uma maneira não


parcimoniosa, pelo fato de estar dispo- nível livremente sem que seu uso implique
qualquer ônus ou esforço. As quantidades utilizadas são enormes. Além dos usos
metabólicos naturais do ar pelo homem, pelos animais e pela vegetação, e dos
benefícios dos fenômenos naturais meteorológicos, outros usos importantes devem
ser acrescentados: (DERISIO, 2012, p. 112)

O custo suportado pela sociedade para alcançar uma desejada qualidade do ar


deveria estar, sempre que possível, em equilíbrio com os benefícios a serem
atingidos. Ao se proceder a uma análise do tipo custo-benefício, não se deve
comprometer aspectos éticos, tais como direitos e deveres:. (DERISIO, 2012, p.
114)

Os danos ou efeitos da poluição do ar podem ser considerados levando -se em


conta alguns aspectos principais, como: saúde, materiais, propriedades da
atmosfera, vegetação e economia. (DERISIO, 2012, p. 114)

Levantamentos climatológicos em áreas urbanas têm mostrado que as neblinas nas


cidades são mais frequentes e persistentes nas áreas circunvizinhas, em
decorrência da poluição do ar. (DERISIO, 2012, p. 117)

Os danos causados às plantas pelo dióxido de enxofre podem ser agudos ou


crônicos. Estudos realizados com alfafa e outras plantas indicam não haver um
efeito sistêmico à planta, mas apenas às folhas. Os efeitos agudos são
caracterizados pela morte de áreas bem definidas marginais ou intravenais das
folhas. (DERISIO, 2012, p. 118)
Os fluoretos podem causar danos às plantas em concentrações muito mais baixas
que as de dióxido de enxofre. Sabe-se que fluoretos, após ultrapassarem a
concentração limite para cada planta, causam um decréscimo na taxa de
fotossíntese, mesmo antes que apareçam efeitos visíveis. Os fluoretos agem como
venenos cumulativos para as plantas, e o efeito final é o colapso das células internas
das folhas. (DERISIO, 2012, p. 118)

O cloro, o gás sulfídrico, os ácidos clorídrico e sulfúrico, a amônia e muitos outros


produtos químicos podem causar danos à vegetação. (DERISIO, 2012, p. 119)
Centro de Ciências Naturais e Tecnologias
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