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a várias
situações ou eventos. Mas quando essa ansiedade se torna excessiva e afeta a qualidade
de vida, o bem-estar e as relações pessoais ou profissionais, torna-se uma doença e requer
tratamento.
Para entender melhor a situação, vamos dar um exemplo. Em tempos de crise, o medo de
ser demitido é normal. Afinal, ninguém quer ficar repentinamente sem emprego e, portanto,
sem renda, certo?
No entanto, se sua empresa não está passando por dificuldades financeiras ou planejando
demissões, você está fazendo um bom trabalho e não recebeu nenhum feedback negativo
de seus superiores, não precisa se preocupar. Pense nisso dia e noite, certo? ?
Alguém com transtorno de ansiedade pode ver a situação de maneira diferente. O medo do
desemprego pode ser tão forte que acaba afetando a produtividade de forma prática. Ou
mesmo encontrar o chefe no saguão sem ser recebido calorosamente, talvez por ter outras
preocupações, o que desencadeia uma série de pensamentos desastrosos sobre a
demissão iminente e suas consequências, resultando em dores de cabeça, sudorese,
hiperventilação e outros sintomas.
Em outras palavras, pessoas ansiosas veem desastres em potencial em cada esquina, com
consequências não apenas psicológicas, mas físicas.
Em muitos casos, o problema acaba sendo uma resposta à saúde física do ansioso, como
dores de cabeça, dores musculares e distúrbios do sono.
As pessoas com TOC geralmente precisam organizar as coisas de acordo com sua própria
lógica ou mostrar preocupações incomuns sobre a contaminação por germes e germes. Os
sintomas geralmente se desenvolvem gradualmente e podem mudar com o tempo,
resultando em uma diminuição repentina na qualidade de vida.
fobia social
Em casos leves, as pessoas com fobia social evitam situações em que possam ser vistas
realizando tarefas cotidianas, como digitar no celular, almoçar ou preencher a papelada.
Em casos graves, as pessoas ansiosas evitam completamente as interações sociais, como
festas, encontros ou mesmo entrevistas de emprego, porque sentem vergonha ou medo de
serem julgadas ou vistas negativamente pelos outros. Esse problema pode causar sérios
prejuízos em suas relações pessoais e profissionais, podendo até mesmo isolar
completamente o indivíduo da sociedade.
síndrome do pânico
A primeira crise ocorre na maioria dos casos entre os 15 e 20 anos sem motivo aparente.
Eles reaparecem aleatoriamente ao longo da vida.
Essa sensação de não ser capaz de prever outro ataque e possivelmente em uma
situação em que você não pode se virar, como durante um voo ou em um elevador, pode
levar a um problema chamado ansiedade antecipatória. Se uma pessoa começa a evitar
esses lugares, ela desenvolve outro distúrbio, a agorafobia.
agorafobia
As pessoas com esse problema temem situações ou lugares que as fazem se sentirem
desamparadas, envergonhadas ou aprisionadas.
Muitas vezes, o problema surge após alguns ataques de pânico, fazendo com que a
pessoa com esse transtorno de ansiedade evite lugares e situações que desencadeiem
esse sentimento, a fim de evitar novos ataques.
As pessoas com agorafobia muitas vezes são rápidas em estabelecer certas restrições, por
exemplo, limitam-se a ir para o trabalho ou para a casa de sua família se puderem
percorrer um determinado percurso ou usar um determinado tipo de transporte.
Em casos graves, a agorafobia pode fazer com que a pessoa ansiosa evite até mesmo sair
de casa, ficando presa dentro de casa e impossibilitada de realizar atividades pessoais e
profissionais. silêncio seletivo
É importante enfatizar que o mutismo seletivo não se caracteriza por dificuldades
expressivas gerais: algumas crianças podem falar.