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Índice
Resumo.............................................................................................................................................i
Introdução........................................................................................................................................3
Objetivos..........................................................................................................................................4
Objectivo Geral............................................................................................................................4
Objectivos especificos.................................................................................................................4
Metodologia.....................................................................................................................................5
Quanto a abordagem....................................................................................................................5
Quanto ao método........................................................................................................................5
Quanto aos objectivos..................................................................................................................5
Técnicas de recolha de dados......................................................................................................5
Revisão da Literatura.......................................................................................................................6
Tipos Benchmarking................................................................................................................6
Etapas do Benchmarking.........................................................................................................7
Problemas com a aplicação do benchmarking e melhores práticas.........................................7
Outros estudos de viabilidade..................................................................................................8
Caso de Estudos.............................................................................................................................10
Referências....................................................................................................................................13
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Introdução
A gestão de risco é um aspecto crucial para o bom funcionamento e o sucesso das instituições de
ensino superior em Moçambique. Essas instituições enfrentam um ambiente complexo e em
constante evolução, com diversos desafios e incertezas que podem impactar suas operações e
reputação. Moçambique possui uma diversidade de instituições de ensino superior, incluindo
universidades, institutos técnicos e faculdades, que oferecem uma ampla gama de cursos e
programas acadêmicos. Essas instituições desempenham um papel fundamental no
desenvolvimento educacional e socioeconômico do país, preparando os estudantes para o
mercado de trabalho e contribuindo para o avanço da pesquisa e inovação.
O presente trabalho visa fazer uma analise de riscos nas instituições do ensino superior em
Moçambique.
Objetivos
Objectivo Geral
Fazer uma analise sobre os riscos em instituições de ensino em Moçambique.
Objectivos especificos
Descrever processo de identificação do Risco culmina com a lista TVA;
Falar do Benchmarking;
Analisar a gestão de riscos nas instituições de ensino em Moçambique.
Metodologia
De forma a materializar os objectivos propostos no trabalho, usou-se uma metodologia de
pesquisa.
Quanto a abordagem
No que concerne a abordagem utilizada, usou-se a abordagem qualitativa no decurso do
desenvolvimento da pesquisa. Nesta abordagem, o pesquisador ou investigador busca
aprofundar-se na compreensão dos fenómenos por si estudados e as acções dos indivíduos,
grupos ou organizações em seu ambiente e contexto social. (Cheque, 2017)
Quanto ao método
A Pesquisa é bibliográfica pois é desenvolvida com base em material já elaborado, constituído
principalmente de livros e artigos científicos. Não recomenda-se trabalhos oriundos da internet
(Gil, 2008).
Quatro ideias centrais dão a tónica da Gestão de Valor Agregado no gerenciamento de projectos:
Tipos Benchmarking
Benchmarking interno: busca pélas melhores práticas adoptadas dentro da própria empresa
(filiais-modelo, departamentos que desenvolvem metodologias inovadoras, etc);
Etapas do Benchmarking
1. Análise interna: avaliação minuciosa dos processos internos e práticas empresariais.
Entender primeiro o que somos para compreender como melhoramos;
2. Identificar as empresas “de excelência”: pesquisa inicial para conhecer os grandes
players do mercado;
3. Definir métodos e estratégias para captura de dados: como o segredo dessas grandes
empresas chegará até a sua organização. Parcerias e convénios podem ser algumas das
saídas;
4. Análise de mercado: conhecer as melhores práticas da concorrência dentro do que
precisa ser melhorado;
5. Identificação de lacunas de desempenho: etapa de comparação, propriamente dita;
6. Projecção de níveis de desempenho futuro para fechamento das lacunas
identificadas: quais as metas para melhoria de processos e qual prazo de alcance;
7. Implementação de acções específicas de adaptação;
8. Retroacção: reavaliação contínua, sempre tomando por base os melhores do momento.
Outras abordagens qualitativas que podem ser usadas para determinar a prontidão de uma
organização para qualquer conjunto de controlo proposto é uma análise de viabilidade
operacional, técnica e politica.
Viabilidade Organizacional
Viabilidade Operacional
A análise de viabilidade operacional aborda várias áreas-chave não abrangidos pélas outras
medidas de viabilidade. A análise de viabilidade operacional examina o usuário aceitação e
suporte, aceitação e suporte da gestão e os requisitos gerais das partes interessadas da
organização. A viabilidade operacional também é conhecida como viabilidade comportamental,
porque mede o comportamento dos usuários. Um dos requisitos fundamentais de
desenvolvimento de sistemas é adesão do usuário. Se os usuários não aceitarem uma nova
tecnologia, política ou programa, falhará. Os usuários não podem se opor abertamente a uma
mudança, mas se eles não suportarem um controlo, eles encontrarão maneiras de desabilitá-lo ou
contorná-lo, criando assim outra vulnerabilidade. Um dos métodos mais comuns para obter
aceitação e suporte do usuário é através do envolvimento do usuário. O envolvimento do usuário
pode ser obtido através de três etapas simples: comunicar, educar e envolver.
Viabilidade Técnica
Além dos custos e benefícios económicos dos controles propostos, a equipe do projecto também
deve considerar as viabilidades técnicas de seu design, implementação e gerenciamento.
Algumas salvaguardas, especialmente as baseadas em tecnologia, são extremamente difíceis de
implementar, configurar e fazer gestão. A análise de viabilidade técnica examina se a
organização possui ou pode adquirir a tecnologia necessária para implementar e dar suporte ao
controle proposto. É necessário que a organização faça uma análise interna: A organização
possui o hardware e software necessário para suportar um novo sistema de firewall? Caso
contrário, pode ser obtido? A viabilidade técnica também examina se a organização possui o
conhecimento tecnológico para fazer gestão da nova tecnologia. A organização possui uma
equipe qualificada (e possivelmente certificada) para instalar e fazer gestão de um novo sistema
de firewall? Caso contrário, os funcionários podem ser poupados de suas obrigações atuais de
participar de programas formais de treinamento e educação para prepará-los para administrar o
novo sistema? Ou deve ser contratado pessoal? No ambiente de trabalho atual, quão difícil é
encontrar pessoal qualificado?
Essas questões devem ser examinadas em detalhes antes da aquisição de um novo conjunto de
controlos. Muitas organizações correm para a aquisição de novas salvaguardas, sem examinar
completamente os requisitos associados.
Viabilidade política
Para algumas organizações, a viabilidade mais importante avaliada pode ser político. A política
foi definida como a arte do possível. Nas organizações, a viabilidade política determina o que
pode e o que não pode ocorrer com base no consenso e nas relações entre as comunidades de
interesse. Os limites colocados nas acções de uma organização ou comportamentos dos controles
de segurança da informação devem se encaixar no campo do possível antes que eles possam ser
efectivamente implementados, e esse domínio inclui a disponibilidade de recurso humano.
Caso de Estudos
Este caso de estudo analisa a gestão de risco em instituições de ensino superior em Moçambique.
O país possui um cenário educacional diversificado, com várias instituições de ensino superior
que enfrentam desafios únicos em relação à gestão de risco. O objetivo é compreender as práticas
adotadas pelas instituições para identificar, avaliar e mitigar riscos, além de explorar os desafios
e as oportunidades associados a esse processo.
Para este estudo de caso, foram selecionadas três instituições de ensino superior em Moçambique
com diferentes perfis e tamanhos. As instituições foram escolhidas com base na
representatividade do setor, considerando a diversidade geográfica e áreas de estudo abrangidas.
Coleta de Dados
A coleta de dados envolveu múltiplos métodos. Inicialmente, foram realizadas entrevistas com
membros da alta administração, diretores acadêmicos e gestores de risco das instituições
selecionadas. As entrevistas buscaram obter informações sobre as práticas de gestão de risco, os
desafios enfrentados e as estratégias de mitigação adotadas. Além disso, foram aplicados
questionários para coletar dados quantitativos sobre a percepção dos funcionários em relação à
gestão de risco.
O estudo de caso aborda diversos tópicos relacionados à gestão de risco nas instituições de
ensino superior em Moçambique. Alguns dos tópicos analisados incluem: Identificação de riscos
específicos enfrentados pelas instituições, como riscos acadêmicos, financeiros, operacionais e
reputacionais. Avaliação dos métodos e critérios utilizados para avaliar a probabilidade e o
impacto dos riscos identificados.
Riscos Operacionais: Referem-se aos riscos associados à infraestrutura física, à segurança dos
estudantes e funcionários, à gestão eficiente dos recursos humanos, ao gerenciamento da
tecnologia da informação, entre outros.