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Escola Superior de Gestão, Ciências e Tecnologias

Curso: Administração e Gestão de Empresas

Disciplina: Metodologia de pesquisa para trabalhos cientificos

Tema: Gestão de riscos (Caso de estudo: Instituições de ensino Moçambicanas)

Discente: Yannic de Joel

Docente: Carlos Zimba

Maputo, 07 de Junho de 2023


Escola Superior de Gestão, Ciências e Tecnologias
Curso: Administração e Gestão de Empresas

Disciplina: Metodologia de pesquisa para trabalhos cientificos

Tema: Gestão de riscos (Caso de estudo: Instituições de ensino Moçambicanas)

Discente: Yannic de Joel

Docente: Carlos Zimba

Maputo, 07 de Junho de 2023


Resumo
Benchmarking é uma prática de gestão amplamente utilizada que pode desempenhar um papel
importante na melhoria da gestão de risco em instituições de ensino superior em Moçambique. O
benchmarking envolve comparar as práticas, processos e desempenho de uma organização com
os de outras organizações líderes no mesmo setor ou em setores semelhantes.

No contexto da gestão de risco em instituições de ensino superior, o benchmarking pode ajudar a


identificar as melhores práticas e estratégias utilizadas por outras instituições para mitigar riscos
específicos. Isso permite que as instituições de ensino superior em Moçambique obtenham
insights valiosos e aprendam com as experiências de sucesso de seus pares, adaptando e
aplicando essas práticas em suas próprias operações.

i
Índice
Resumo.............................................................................................................................................i

Introdução........................................................................................................................................3

Objetivos..........................................................................................................................................4

Objectivo Geral............................................................................................................................4
Objectivos especificos.................................................................................................................4
Metodologia.....................................................................................................................................5

Quanto a abordagem....................................................................................................................5
Quanto ao método........................................................................................................................5
Quanto aos objectivos..................................................................................................................5
Técnicas de recolha de dados......................................................................................................5
Revisão da Literatura.......................................................................................................................6

O processo de identificação do Risco culmina com a lista TVA................................................6


Benchmarking e Melhores Práticas.................................................................................................6

Tipos Benchmarking................................................................................................................6
Etapas do Benchmarking.........................................................................................................7
Problemas com a aplicação do benchmarking e melhores práticas.........................................7
Outros estudos de viabilidade..................................................................................................8
Caso de Estudos.............................................................................................................................10

Seleção das Instituições Participantes.......................................................................................10


Coleta de Dados.........................................................................................................................10
Análise dos Dados.....................................................................................................................10
Principais riscos nas instituições de ensino em Moçambique...................................................11
Benchmarking como ferramenta de gestão de riscos...............................................................11
Conclusão......................................................................................................................................12

Referências....................................................................................................................................13

ii
iii
Introdução
A gestão de risco é um aspecto crucial para o bom funcionamento e o sucesso das instituições de
ensino superior em Moçambique. Essas instituições enfrentam um ambiente complexo e em
constante evolução, com diversos desafios e incertezas que podem impactar suas operações e
reputação. Moçambique possui uma diversidade de instituições de ensino superior, incluindo
universidades, institutos técnicos e faculdades, que oferecem uma ampla gama de cursos e
programas acadêmicos. Essas instituições desempenham um papel fundamental no
desenvolvimento educacional e socioeconômico do país, preparando os estudantes para o
mercado de trabalho e contribuindo para o avanço da pesquisa e inovação.

O presente trabalho visa fazer uma analise de riscos nas instituições do ensino superior em
Moçambique.
Objetivos
Objectivo Geral
 Fazer uma analise sobre os riscos em instituições de ensino em Moçambique.

Objectivos especificos
 Descrever processo de identificação do Risco culmina com a lista TVA;
 Falar do Benchmarking;
 Analisar a gestão de riscos nas instituições de ensino em Moçambique.
Metodologia
De forma a materializar os objectivos propostos no trabalho, usou-se uma metodologia de
pesquisa.

Classificação da metodologia de Pesquisa

Quanto a classificação, a metodologia utilizada no desenvolvimento do presente trabalho é:

Quanto a abordagem
No que concerne a abordagem utilizada, usou-se a abordagem qualitativa no decurso do
desenvolvimento da pesquisa. Nesta abordagem, o pesquisador ou investigador busca
aprofundar-se na compreensão dos fenómenos por si estudados e as acções dos indivíduos,
grupos ou organizações em seu ambiente e contexto social. (Cheque, 2017)

Quanto ao método
A Pesquisa é bibliográfica pois é desenvolvida com base em material já elaborado, constituído
principalmente de livros e artigos científicos. Não recomenda-se trabalhos oriundos da internet
(Gil, 2008).

Quanto aos objectivos


A pesquisa é classificada como exploratória pois proporciona maior familiaridade com o
problema (explicitá-lo). Pode envolver levantamento bibliográfico, entrevistas com pessoas
experientes no problema pesquisado. Geralmente assume a forma de pesquisa bibliográfica e
estudo de caso (Gil, 2008).

Técnicas de recolha de dados


Para materializar o presente trabalho o estudante utilizou duas técnicas:

 Observação: Onde o estudante analisava algumas instituições de ensino;


 Entrevista: Onde o estudante entrevistou alguns funcionários dessas instituições.
Revisão da Literatura
O processo de identificação do Risco culmina com a lista TVA
A Gestão de Valor Agregado (GVA) ou Técnica de Valor Agregado (TVA) é considerada como
um dos melhores métodos para analisar a evolução dos custos e prazos de um projecto devido à
sua eficiência. Foi desenvolvida nos anos 1960 pelo Departamento de Defesa dos Estados
Unidos, a partir do Cost/Schedule ControlSystemCriteria — C/SCSC. Este é um modelo de
controlo de projectos criado por Quentin W. Fleming e Joel M. Koppelman, consultor de gestão
e desenvolvedor de software, respectivamente.

Quatro ideias centrais dão a tónica da Gestão de Valor Agregado no gerenciamento de projectos:

 Estabelecer as linhas de base de escopo, tempo e custo antes de iniciar um projecto;


 Determinar qual será o ritmo de execução do projecto (entregas, tarefas e custos,
sobretudo);
 Integrar as linhas de base do projecto;
 Acompanhar a execução do projecto utilizando indicadores do método GVA.

Benchmarking e Melhores Práticas


Benchmarking é uma análise estratégica aprofundada das melhores práticas usadas por empresas
do mesmo sector que o seu. Benchmarking vem da palavra de origem inglesa ‘benchmark’, que
significa ‘referência’, e é uma ferramenta de gestão essencial para o aprimoramento de
processos, produtos e serviços. Benchmarking é o processo de procurar e estudar as práticas
usadas em outras organizações que produzem resultados que você gostaria de duplicar em sua
organização. Uma organização normalmente se compara a outras instituições, seleccionando uma
medida na qual basear a comparação. A organização depois mede a diferença entre a maneira
como conduz os negócios e a maneira como as outras organizações conduzem os negócios.

Tipos Benchmarking
Benchmarking interno: busca pélas melhores práticas adoptadas dentro da própria empresa
(filiais-modelo, departamentos que desenvolvem metodologias inovadoras, etc);

Benchmarking competitivo: nesse formato, o foco é a análise minuciosa das práticas da


concorrência, visando superá-las. É difícil de ser efectuada, tendo em vista que as empresas não
costumam “vazar” seus segredos tão facilmente aos rivais;

Benchmarking funcional: nesse caso, o que é comparado é o processo de trabalho entre as


organizações, ainda que a comparação esteja sendo feita com organizações de segmentos
diferentes;

Benchmarking de cooperação: duas empresas estabelecem uma parceria, compartilhando


informações de seus processos. Também ocorre quando uma empresa “modelo” abre as portas de
alguns processos para o aprendizado de outra. Isso pode ocorrer quando duas companhias têm
distintos pontos de excelência ou quando uma dela permite o conhecimento de outra por razão de
prestígio, notoriedade, etc.

Etapas do Benchmarking
1. Análise interna: avaliação minuciosa dos processos internos e práticas empresariais.
Entender primeiro o que somos para compreender como melhoramos;
2. Identificar as empresas “de excelência”: pesquisa inicial para conhecer os grandes
players do mercado;
3. Definir métodos e estratégias para captura de dados: como o segredo dessas grandes
empresas chegará até a sua organização. Parcerias e convénios podem ser algumas das
saídas;
4. Análise de mercado: conhecer as melhores práticas da concorrência dentro do que
precisa ser melhorado;
5. Identificação de lacunas de desempenho: etapa de comparação, propriamente dita;
6. Projecção de níveis de desempenho futuro para fechamento das lacunas
identificadas: quais as metas para melhoria de processos e qual prazo de alcance;
7. Implementação de acções específicas de adaptação;
8. Retroacção: reavaliação contínua, sempre tomando por base os melhores do momento.

Problemas com a aplicação do benchmarking e melhores práticas


Ao se fazer benchmarking deve tomar cuidado com alguns pontos como por exemplo:

 Deve-se tomar cuidado para adequar as metodologias e práticas observadas ao contexto


da empresa. Somente transpor (copiar) sistemas, pura e simplesmente, com certeza
conduzirá a empresa a resultados nulos;
 Benchmarking interno possui campo de visão limitado;
 Um eventual excesso de foco na concorrência pode fazer a empresa perder sua própria
identidade. Deve-se ter, portanto, o cuidado de adaptar o que for melhor, sem perder suas
características mais marcantes.
 Não saber quais ferramentas usar e monitorar métricas que não têm relevância para a sua
área de actuação;
 Não transformar as conclusões do seu benchmarking em acção e medir os KPIs para
aferir o que mudou ou não depois da prática.
Outros estudos de viabilidade

Outras abordagens qualitativas que podem ser usadas para determinar a prontidão de uma
organização para qualquer conjunto de controlo proposto é uma análise de viabilidade
operacional, técnica e politica.

Viabilidade Organizacional

A análise de viabilidade organizacional examina o quão bem alternativas de segurança da


informação propostas contribuirão para a eficiência, eficácia e operação geral de uma
organização. Em outras palavras, o controle proposto deve contribuir para os objectivos
estratégicos da organização. Acima e além de seu impacto na linha de fundo, a organização deve
determinar como as alternativas propostas contribuem para os objectivos de negócios da
organização. A implementação está alinhada com o planeamento estratégico para os sistemas de
informação? Ou requer desvio da expansão e gestão planeados dos sistemas actuais? Uma
organização não deve investir em tecnologia que altera sua capacidade fundamental de explorar
certas avenidas e oportunidades.

Viabilidade Operacional

A análise de viabilidade operacional aborda várias áreas-chave não abrangidos pélas outras
medidas de viabilidade. A análise de viabilidade operacional examina o usuário aceitação e
suporte, aceitação e suporte da gestão e os requisitos gerais das partes interessadas da
organização. A viabilidade operacional também é conhecida como viabilidade comportamental,
porque mede o comportamento dos usuários. Um dos requisitos fundamentais de
desenvolvimento de sistemas é adesão do usuário. Se os usuários não aceitarem uma nova
tecnologia, política ou programa, falhará. Os usuários não podem se opor abertamente a uma
mudança, mas se eles não suportarem um controlo, eles encontrarão maneiras de desabilitá-lo ou
contorná-lo, criando assim outra vulnerabilidade. Um dos métodos mais comuns para obter
aceitação e suporte do usuário é através do envolvimento do usuário. O envolvimento do usuário
pode ser obtido através de três etapas simples: comunicar, educar e envolver.

Viabilidade Técnica

Além dos custos e benefícios económicos dos controles propostos, a equipe do projecto também
deve considerar as viabilidades técnicas de seu design, implementação e gerenciamento.
Algumas salvaguardas, especialmente as baseadas em tecnologia, são extremamente difíceis de
implementar, configurar e fazer gestão. A análise de viabilidade técnica examina se a
organização possui ou pode adquirir a tecnologia necessária para implementar e dar suporte ao
controle proposto. É necessário que a organização faça uma análise interna: A organização
possui o hardware e software necessário para suportar um novo sistema de firewall? Caso
contrário, pode ser obtido? A viabilidade técnica também examina se a organização possui o
conhecimento tecnológico para fazer gestão da nova tecnologia. A organização possui uma
equipe qualificada (e possivelmente certificada) para instalar e fazer gestão de um novo sistema
de firewall? Caso contrário, os funcionários podem ser poupados de suas obrigações atuais de
participar de programas formais de treinamento e educação para prepará-los para administrar o
novo sistema? Ou deve ser contratado pessoal? No ambiente de trabalho atual, quão difícil é
encontrar pessoal qualificado?

Essas questões devem ser examinadas em detalhes antes da aquisição de um novo conjunto de
controlos. Muitas organizações correm para a aquisição de novas salvaguardas, sem examinar
completamente os requisitos associados.

Viabilidade política

Para algumas organizações, a viabilidade mais importante avaliada pode ser político. A política
foi definida como a arte do possível. Nas organizações, a viabilidade política determina o que
pode e o que não pode ocorrer com base no consenso e nas relações entre as comunidades de
interesse. Os limites colocados nas acções de uma organização ou comportamentos dos controles
de segurança da informação devem se encaixar no campo do possível antes que eles possam ser
efectivamente implementados, e esse domínio inclui a disponibilidade de recurso humano.
Caso de Estudos
Este caso de estudo analisa a gestão de risco em instituições de ensino superior em Moçambique.
O país possui um cenário educacional diversificado, com várias instituições de ensino superior
que enfrentam desafios únicos em relação à gestão de risco. O objetivo é compreender as práticas
adotadas pelas instituições para identificar, avaliar e mitigar riscos, além de explorar os desafios
e as oportunidades associados a esse processo.

Seleção das Instituições Participantes

Para este estudo de caso, foram selecionadas três instituições de ensino superior em Moçambique
com diferentes perfis e tamanhos. As instituições foram escolhidas com base na
representatividade do setor, considerando a diversidade geográfica e áreas de estudo abrangidas.

Coleta de Dados
A coleta de dados envolveu múltiplos métodos. Inicialmente, foram realizadas entrevistas com
membros da alta administração, diretores acadêmicos e gestores de risco das instituições
selecionadas. As entrevistas buscaram obter informações sobre as práticas de gestão de risco, os
desafios enfrentados e as estratégias de mitigação adotadas. Além disso, foram aplicados
questionários para coletar dados quantitativos sobre a percepção dos funcionários em relação à
gestão de risco.

Análise dos Dados


Os dados coletados por meio das entrevistas e questionários foram analisados qualitativamente e
quantitativamente. A análise qualitativa envolveu a identificação de padrões, temas e tendências
emergentes nas respostas dos participantes. Já a análise quantitativa foi realizada por meio de
técnicas estatísticas para avaliar a percepção e a eficácia das práticas de gestão de risco nas
instituições.

O estudo de caso aborda diversos tópicos relacionados à gestão de risco nas instituições de
ensino superior em Moçambique. Alguns dos tópicos analisados incluem: Identificação de riscos
específicos enfrentados pelas instituições, como riscos acadêmicos, financeiros, operacionais e
reputacionais. Avaliação dos métodos e critérios utilizados para avaliar a probabilidade e o
impacto dos riscos identificados.

Análise das estratégias de mitigação adotadas pelas instituições, como a implementação de


políticas, ações de treinamento e desenvolvimento de planos de contingência. Exploração dos
desafios enfrentados pelas instituições na gestão de risco, como a falta de recursos, a resistência
à mudança e a necessidade de conscientização. Identificação de oportunidades para melhorar a
gestão de risco, como a utilização de tecnologia, o estabelecimento de parcerias estratégicas e o
compartilhamento de boas práticas entre as instituições.
Principais riscos nas instituições de ensino em Moçambique
No entanto, como em qualquer organização, as instituições de ensino superior estão expostas a
uma série de riscos que podem afetar negativamente sua capacidade de cumprir sua missão e
alcançar seus objetivos estratégicos. Alguns dos principais riscos enfrentados por essas
instituições incluem:

Riscos Acadêmicos: Incluem questões relacionadas à qualidade do ensino, como o cumprimento


dos padrões de ensino estabelecidos, a satisfação dos estudantes, a retenção e a conclusão dos
cursos dentro do prazo previsto.

Riscos Financeiros: Englobam aspectos relacionados à gestão financeira, como a captação de


recursos, a dependência de fontes de financiamento, a gestão adequada dos orçamentos, o
controle de custos e a sustentabilidade financeira.

Riscos Operacionais: Referem-se aos riscos associados à infraestrutura física, à segurança dos
estudantes e funcionários, à gestão eficiente dos recursos humanos, ao gerenciamento da
tecnologia da informação, entre outros.

Riscos Reputacionais: Estão relacionados à imagem e à reputação das instituições de ensino


superior. Uma má gestão de riscos pode resultar em danos à reputação da instituição, afetando
sua atratividade para estudantes, professores, parceiros e financiadores.

Benchmarking como ferramenta de gestão de riscos


Ao realizar o benchmarking, as instituições de ensino superior podem comparar suas abordagens
de gestão de risco em relação a indicadores chave, como taxas de retenção de estudantes,
satisfação dos estudantes, índices de segurança e resultados acadêmicos. Isso ajuda a identificar
lacunas de desempenho e áreas de melhoria, bem como a definir metas e estratégias para
alcançar um nível mais eficaz de gestão de risco.

Além disso, o benchmarking também permite o estabelecimento de parcerias e o intercâmbio de


conhecimentos entre as instituições de ensino superior. Através de colaborações e redes de
compartilhamento de informações, as instituições podem obter insights valiosos sobre as
melhores práticas e inovações em gestão de risco, promovendo a troca de ideias e experiências
entre os profissionais do setor.
Conclusão
Para garantir a continuidade das operações, a segurança dos estudantes e a manutenção de uma
reputação sólida, é essencial que as instituições de ensino superior em Moçambique adotem
práticas eficazes de gestão de risco. Isso implica na identificação, avaliação e mitigação dos
riscos, bem como na implementação de medidas preventivas e planos de contingência. No
contexto da gestão de risco em instituições de ensino superior em Moçambique, o benchmarking
desempenha um papel crucial ao fornecer referências e orientações para o aprimoramento
contínuo das práticas de gestão de risco. Ao aprender com as experiências bem-sucedidas de
outras instituições, as instituições de ensino superior podem fortalecer sua capacidade de
identificar, avaliar e mitigar riscos, garantindo assim a qualidade do ensino, a segurança dos
estudantes e a proteção de sua reputação.
Referências
[1]. Camp, R.C. (1989). Benchmarking: The Search for Industry Best Practices That
Lead to Superior Performance. ASQC Quality Press.
[2].Watson, G.H. (1993). Strategic Benchmarking: How to Rate Your Company's
Performance Against the World's Best. Wiley.
[3]. Spendolini, M.J. (1992). The Benchmarking Book. AMACOM.
[4].Zairi, M. (1996). Benchmarking for Best Practice: Continuous Learning Through
Sustainable Innovation. Butterworth-Heinemann.
[5]. Santos, A.C. (2009). Benchmarking: A Nova Revolução Empresarial. Editora
Atlas.
[6]. Camp, R.C. (1995). Business Process Benchmarking: Finding and Implementing
Best Practices. ASQC Quality Press.
[7].Kleinschmidt, E.J., & Cooper, R.G. (1997). Benchmarking: The Search for Industry Best
Practices That Lead to Superior Performance. Journal of Product Innovation
Management, 14(5), 394-404.
[8]. Fernandes, P.O., & Ferreira, J.J. (2011). Benchmarking in Higher Education
Institutions: An Empirical Study. Total Quality Management & Business Excellence,
22(6), 641-654.
[9].Saunila, M., & Ukko, J. (2015). Benchmarking Practices in Higher Education
Institutions: A Systematic Review. Tertiary Education and Management, 21(2), 163-178.
[10]. Vázquez-Brust, D.A., Sarkis, J., & Cordeiro, J.J. (2012). Benchmarking and
Performance Measurement in Higher Education Institutions: A Review of the Literature.
International Journal of Productivity and Performance Management, 61(5), 483-502.

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