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TUCURUÍ – PA
2023
MATEUS DA SILVA ANDRADE
TUCURUÍ – PA
2023
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 1
2 OBJETIVOS 1
3 MATERIAIS E MÉTODOS 2
3.1 Determinação da resistência à compressão do cimento por meio de corpos de
prova cilíndrico - (NBR 7215:2019) 2
3.1.1 Materiais 2
3.1.2 Métodos 2
3.2 Determinação da finura do cimento Portland por meio de peneira de 75 µm -
(NBR 11579:2012). 2
3.2.1 Materiais 2
3.2.2 Método 3
3.3 Determinação da massa específica do cimento Portland e outro materiais em pó -
(NBR 16605:2017) 3
3.3.1 Materiais 3
3.3.2 Método 4
3.4 Determinação a pasta de consistência normal - (NBR 16606:2018). 4
3.4.1 Materiais 4
3.4.2 Método 5
3.5 Determinação dos tempos de pega do cimento Portland - (NBR 16607:2018). 6
3.5.1 Materiais 6
3.5.2 Método 6
3.6 Análise granulométrica do agregado graúdo e miúdo - (NBR NM 248:2003) 7
3.6.1 Materiais 7
3.6.2 Materiais 7
3.6.3 Método 7
3.7 Densidade e absorção de água do agregado miúdo - (NBR 16916:2021) 8
3.7.1 Materiais 8
3.7.2 Método 8
3.8 Massa unitária e índice de vazio do agregado miúdo e graúdo - (NBR
16972:2021). 8
3.8.1 Materiais 8
3.8.2 Métodos 8
3.8.3 Método 8
3.9 Densidade e absorção de água do graúdo (NBR 16917:2021). 9
3.9.1 Materiais 9
3.9.2 Métodos 9
3.10 Ensaio de Abrasão Los Angeles - (NBR NM 51:2001). 9
3.10.1 Materiais 9
3.10.2 Método 9
4 RESULTADOS E DISCURSSÃO 10
4.1 Determinação da resistência à compressão do cimento por meio de corpos de
prova cilíndrico. 10
4.2 Determinação da finura do cimento Portland por meio de peneira de 75 µm. 11
4.3 Determinação da massa específica do cimento portland e outros materiais. 12
4.4 Determinação da pasta de consistência normal. 12
4.5 Determinação dos tempos de pega do cimento portland. 13
4.6 Análise granulométrica do agregado miúdo 14
4.7 Análise granulométrica do agregado graúdo 16
4.8 Densidade e absorção 19
4.8.1 Densidade e absorção do agregado miúdo 19
4.8.2 Densidade e absorção do agregado graúdo 21
4.9 Massa unitária 23
4.10 Ensaio de abrasão Los Angeles 25
5 CONCLUSÃO 27
REFERÊNCIAIS 28
1
1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVOS
3 MATERIAIS E MÉTODOS
3.1.1 Materiais
Foram utilizados neste ensaio dois corpos de prova curados por 28 dias, prensa
hidráulica para determinar a resistência à compressão dos corpos. A figura 1 apresenta a
prensa utilizada.
Figura 1 - Prensa Hidráulica
3.1.2 Métodos
Neste ensaio do cimento foi realizado com corpos de prova já prontos com água,
cimento e agregado miúdo curados por 28 dias, porém esta pasta não é a mesma utilizada nos
últimos ensaios e sim um, mas a argamassa já preparada e curada seguiu todos os passos da
(NBR 7215). Após isto, realizou-se o teste na prensa com velocidade de carregamento de
0,25+± 0,05Mpa/s e feito as médias da força de ruptura dos corpos ensaiados.
3.2.1 Materiais
3
Dos materiais utilizados neste ensaio foram peneirar com tamanho de 75 µm para
separação do cimento, balança para determinar o peso do material contido e desprezar o peso
do passante referente, pincel para limpeza da tela, superfície interior e o fundo.
3.2.2 Método
Inicialmente realizou-se a separação do cimento com peneira 75 µm de forma suave
com movimentos vaivém horizontalmente para que os grãos mais finos passem por ela. Após
isso, foram realizados golpes suaves nas laterais do castilho e posteriormente usado o pincel
para limpeza da superfície inferior da tela. Com isto, a tampa da peneira foi removida e
continuou-se o peneiramento, durante 15 minutos e novamente fazendo a limpeza com o
pincel. Por fim, a última etapa do processo foi assegurar o conjunto com as duas mãos,
inclina-se e continuar com movimentos contínuos horizontais vaivém, porém de forma rápida
durante 1 minuto e posteriormente foi feita a limpeza novamente com o pincel e retido todo o
material peneirado foi feito a pesagem e os cálculos do índice de finura. A figura 2 apresenta
o material passante e o retido.
3.3.1 Materiais
Nesta etapa foi utilizado o mesmo cimento já peneirado nos últimos ensaios, portanto
apenas foi pesado a quantidade de material e usado o frasco de LeChatelier, querosene que foi
posto dentro do frasco para realização deste ensaio. A figura 3 mostra o frasco LeChatelier.
4
3.4.2 Método
6
3.5.1 Materiais
Neste ensaio utilizou-se a argamassa do segundo ensaio com os seguintes materiais: o
mesmo molde já contendo a pasta, aparelho de Vicat e agulha com as escalas. A figura 6
mostra o aparelho de Vicat.
Figura 6 - Aparelho de Vicat
3.5.2 Método
Utilizando-se a mesma pasta feita no último ensaio, e já introduzida no molde, porém
não foi possível deixar a temperatura do cimento recomendado pela norma de (23 ± 2) C º
7
3.7.1 Materiais
Utilizou-se neste ensaio bandejas, balança, tronco cônico metálico, com (40 ± 3) mm
de diâmetro superior e (90 ± 3) mm de diâmetro inferior, haste de compactação e água.
3.7.2 Método
3.8 Massa unitária e índice de vazio do agregado miúdo e graúdo - (NBR 16972:2021).
3.8.1 Materiais
3.8.2 Métodos
Neste segundo experimento utilizando desta vez o material graúdo, com isso foi
basicamente reaproveitado todos os materiais posteriores.
3.8.3 Método
Ao realizar este ensaio era preciso fazer algumas etapas exigidos pela norma, como
para descobrir o volume do recipiente, mas já tinha conhecimento referente a este valor.
assim, determinar a massa do recipiente e seu volume e foi enchido em 3 camadas respectivas.
Efetuando o adensamento com 25 batidas de cada lado, por fim nivelado a superfície de cada
agregado. Deste modo, foi calculada a massa do recipiente com o seu conteúdo e a massa
unitária.
9
3.9.1 Materiais
3.9.2 Métodos
3.10.1 Materiais
Dos materiais utilizados neste ensaio foram o seixo, com sua massa conhecida de 5kg,
bandejas, Pá, balança, peneira de N° 10, 11 esferas de aços contendo ± 5kg e o equipamento
de abrasão. Na figura 7 mostra o equipamento de abrasão.
3.10.2 Método
10
Inicialmente o material foi lavado e secado um dia antes deste ensaio, com isso foi
descoberto o tipo do material e o número de esferas de aço postas no equipamento de abrasão.
Logo, foram postas as esferas dentro do equipamento junto com o seixo, que foi programado a
ter 500 rotações para graduação, corresponde ao material tipo B. Por fim, foi removido todo o
material do tambor e pesado para determinar a sua massa após a saída da abrasão, que conteve
4,467Kg, assim foi posto na peneira de N° 10 para calcular a massa do material retido de
2,597Kg é calculado a porcentagem da perda de abrasão do seixo.
4 RESULTADOS E DISCURSSÃO
P
F ck =
A
25,387
F c1= × 1000=12,93 MPa
1963,495
29,001
F c2= × 1000=14,77 MPa
1963,495
12,9+ 14,7
M e= =20,25 MPa
2
do corpo I de 12,9 MPa e do II 14,7 Mpa, média dos resultados de 20,25 Mpa. Finalizado os
procedimentos, foi determinado sua resistência a compressão, concluísse que os corpos de
prova não atendem aos requisitos desta norma. (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE
NORMAS TÉCNICAS,2018, p.7).
r ∙ FC
I F= ×100
m
1,95∙ FC
I F= ×100
50
I F =3,9 %
Após à análise dos resultados obtidos neste ensaio: Na tabela 2 (p.18) encontrasse os
dados, assim foi determinado o índice de finura do cimento CP-II E classe 32 foi requisitado
pela norma da propriedade do cimento. Neste viés, todo o material passante da peneira de 75
µm foi calculado e obtido o resultado de 3,9%, assim tendo seu valor ≤ 12 %.
m
P=
v
60
P= =3 /cm ³
20
Conforme os resultados encontrados sobre a finura do cimento CP-II E classe 32, foi
realizado dos valores encontrados: Na tabela 3 (p.*) para encontrar sua massa específica
conforme a normas 16605. Após os cálculos, encontrou-se sua massa sendo ela de 3 g/cm3.
(ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS,2018, p.3.).
ma
A= × 100
mc
200
A= ×100=40 %
500
13
agregado, nas peneiras selecionadas do ensaio, dividindo por 100. De acordo com a norma
NBR 7211:2005, por conta de o agregado miúdo ensaiado apresentar MF compreendido no
intervalo 2,90 ≤ MF ≤ 3,5 este se enquadra como finura da zona utilizável superior ou, em
aspecto comercial, como areia do tipo grossa.
Apesar da definição da tipologia da areia pelo intervalo do módulo de finura,
avaliando-se a curva granulométrica (figura 11) do material ensaiado sobre a análise das
proporções do tamanho de cada peneira, não é possível afirmar com precisão a qual zona se
enquadra.
9000%
8000%
7000%
6000%
5000%
4000%
3000%
2000%
1000%
0%
9.5 6.3 4.75 2.36 1.18 0.6 0.3 0.15
definido por intervalos a cada tamanho de acordo com a NBR 7211:2005. Pela análise dos
dados levantado é possível se comparar e identificar a que faixa granulométrica o material
ensaiado se adequada:
1000%
2000%
3000%
4000%
5000%
6000%
7000%
8000%
9000%
10000%
Desta forma, não é possível determinar a qual tipo de agregado graúdo, pois a curva
granulométrica não está compreendida entre os intervalos características, tendo em vista,
portanto, que o material ensaiado possui diversos tamanhos de grãos em sua composição.
Desta forma, sobre nenhuma hipótese, recomenda-se o uso do agregado testado para fins
utilitários em que determinam tipologias específicas de agregado graúdo enquanto a sua
dimensão.
Outro fator relevante é a determinação da Dimensão Máxima Característica (DMC) do
agregado, que possibilita analisar qual a maior dimensão do grão presente no agregado
analisado, tomando por base uma quantidade fixa da massa do retido acumulado em uma
peneira que se encontra igual ou imediatamente inferior a 5%.
Sobre os resultados apresentados, a DMC para o ensaio é de 31,5 mm, porquanto o
retido acumulado nessa faixa ser igual a zero e a os dados da próxima dimensão possui um
retido acumulado maior que 5% da massa total (peneira 25mm – 11,74%).
19
m D −mC
V A=
ρA
(991,8−688,9) g
V A=
1 g/cm 3
3
V A =302,9 cm
Onde:
V A – Densidade do agregado na condição saturada de superfície seca (g/cm3);
20
mA
ρ S=
V −V A
498,6 g
ρ S=
( 500−302,9 ) cm3
3
ρ S=2,53 g/ cm
Onde:
ρ S – Densidade do agregado na condição seca (g/cm3);
m A – Massa da amostra seca em estufa (g);
V – Volume do frasco calibrado (cm3)
V A – Volume de água adicionada ao frasco (cm3)
mB
ρ SSS =
V −V A
500 g
ρ SSS = 3
(500−302,9) cm
500 g
ρ SSS = 3
(500−302,9) cm
3
ρ SSS =2,54 g/ cm
Onde:
ρ SSS – Densidade do agregado na condição saturada superfície seca (g/cm3);
mB – Massa da amostra na condição saturada superfície seca (g);
V – Volume do frasco calibrado (cm3)
V A – Densidade do agregado na condição saturada de superfície seca (g/cm3);
mB−¿m
|¿| A
×100 ¿
mA
21
(500−498,6) g
|¿| ×100
498,6 g
|¿|0,28 %
Onde:
|¿| – Absorção da água (%);
mB – Massa da amostra na condição saturada superfície seca (g);
m A – Massa da amostra seca em estufa (g).
mA
ρ S=
mB−mC
2090,5
ρ S=
2292,1−1413,5
3
ρ S=2,38 g/ cm
Onde:
ρ S – Densidade do agregado na condição seca (g/cm3);
m A – Massa da amostra seca em estufa (g);
mB – Massa da amostra na condição saturada superfície seca (g);
m C – Massa da amostra submersa em água na condição saturada superfície
seca (g).
mB
ρ S=
mB−mC
2292,1
ρ SSS =
2292,1−1413,5
2292,1 3
ρ SSS = =2,60 g/cm
879,6
Onde:
ρ SSS – Densidade do agregado na condição saturada superfície seca (g/cm3);
mB – Massa da amostra na condição saturada superfície seca (g);
m C – Massa da amostra submersa em água na condição saturada superfície seca
(g).
mB−¿m
|¿| A
×100 ¿
mA
(2292,1−2090,5) g
|¿| ×100
2090,5 g
|¿|9,6 %
Onde:
23
m AR−¿ m
ρap = R
¿
V
(33,882−7,634)kg
ρ ap 1= 3
0,0175 m
3
ρap 1=1499,88 kg /m
Onde:
ρ ap – Massa unitária do agregado (kg/m3);
m AR– Massa do recipiente com o agregado (kg);
m R – Massa do recipiente vazio (kg);
V – Volume do recipiente (m3).
( 37,680−7,634) kg
ρ ap 2= 3
0,0175 m
3
ρap 2=1716,91 kg / m
25
m−m1
P= × 100
m
Onde:
P – Perda por abrasão (%);
m – Massa da amostra seca (g);
m1 – Massa do material retido na peneira de 1,7 mm, após abrasão (g)
4,467−2,597
P= ×100
4,467
1,870
P= ×100=41,9 %
4,467
5 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAIS