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Jun 89
SUMÁRIO
1 Objetivo
2 Normas a Consultar
3 Definições
4 Materiais
5 Procedimento de Execução
7 Execução de Reparos
8 Procedimento de Inspeção
10 Anexo
1 OBJETIVO
Esta Norma fixa as condições exigíveis para a execução do revestimento
de isolação térmica de oleodutos terrestres com espuma rígida de
poliuretana, pelo processo de injeção ou de pulverização, operando de
10 oC a 80 oC.
2 NORMAS A CONSULTAR
2.1 Da PETROBRAS
________________________
Propriedade da PETROBRAS Palavras-chaves: Oleoduto - Po-
liuretana -
Isolação Tér -
-1- mica.
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2.3 Estrangeiras
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3 DEFINIÇÕES
4 MATERIAIS
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A = 0,5. π . D2
D
N = 1,025 ----- + 1
M
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5 PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO
5.1 Do revestimento
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5.1.10 Nas extremidades dos tubos deve ser deixado sem revestimento
um comprimento de 100 mm para permitir a execução de soldas de
campo (ver Fig. 2).
- espessura do tubo;
- número da ordem do tubo reto utilizado;
- número da ordem e o comprimento da curva;
- ângulo e raio de curvatura;
- local de montagem.
6.1 Execução
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6.1.2 Sempre que qualquer das variáveis (a), (b), (c), (e), (i), (j),
(l), (p), (r) e (s) citadas em 5.1.1 for alterada, o procedimento de
execução do revestimento deve ser requalificado.
6.1.3 Sempre que qualquer das variáveis (a), (b) e (c) citadas em
5.2.1 for alterada, o procedimento de curvamento de tubos previamente
isolados deve ser requalificado.
6.1.4 Sempre que qualquer das variáveis (d), (f), (g), (h), (m), (n),
(o) e (t), citadas em 5.1.1 for alterada, deve ser emitida uma revisão
do procedimento.
6.1.5 Sempre que a variável (d) citada em 5.2.1 for alterada, deve
ser emitida uma revisão do procedimento.
a) massa específica;
b) resistência a compressão;
c) coeficiente de condutibilidade térmica;
d) estabilidade dimensional;
e) absorção de água;
f) resistência a tração;
g) resistência a flexão.
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c) identificar os testemunhos;
d) confeccionar os CPs de acordo com as normas de ensaios
listados em 6.2.1;
e) identificar os CPs com os testemunhos dos quais foram
obtidos.
6.4 Tolerâncias
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7 EXECUÇÃO DE REPAROS
O reparo deve ser feito por meio de manta, luva termocontrátil ou fita
plástica de polietileno (Ver 5.1.9) de dimensões adequadas à extensão
do dano, com sobreposição mínima de 100 mm para cada lado.
8 PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO
a) objetivo;
b) norma de referência;
c) indicação dos pontos de inspeção durante a fabricação, bem
como os parâmetros a serem verificados;
d) norma aplicável ao parâmetro, definindo a quantidade de
corpos de prova, local e a freqüência de realização do
ensaio;
e) critério de aceitação e/ou rejeição;
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9.1.1 Devem ser feitos cinco corpos de prova para cada tipo de espuma
que for utilizada, ou seja, espuma para junta, para tubos retos
normais e, caso exista, espuma para tubos a serem curvados revestidos.
a) massa específica;
b) resistência a compressão;
c) coeficiente de condutibilidade térmica;
d) variação linear;
e) absorção de água;
f) resistência a tração;
g) resistência a flexão.
Nota - registrar a temperatura ambiente do local dos ensaios.
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10 ANEXO
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CONTEC - Subcomissão no 09 - Isolamento Térmico.
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ANEXO A
Método de
Características Valor Unidade ensaio
Massa específica aparente 35-45 48-60 90-120 kg/m3 ASTM D 622
Condutibilidade térmica à
temperatura média de 24oC
- espuma nova 0,0186 0,0197 0,0240 W/m.X ASTM C 335
(0,016) o
(0,017) (0,021) (kcal/h.m C) ou
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ANEXO A
I-2
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ANEXO A
I-3
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Anexo A
I-4
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ANEXO A
I-5
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ANEXO A
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I-6