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COMO
SE FAZ?
DOCUMENTOS
PSICOLÓGICOS
AUTORA
Kalbla Barbosa Queiroz de Santana
4 sanar
•
•
COMO
SE FAZ?
DOCUMENTOS PSICOLÓGICOS
# sanar
2021
© Todos os direitos autorais desta obra são reservados e protegidos à Editora Sa-
nar Ltda. pela Lei n°9.610, de 19 de Fevereiro de 1998. É proibida a duplicação ou
reprodução deste volume ou qualquer parte deste livro, no todo ou em parte, sob
quaisquer formas ou por quaisquer meios (eletrônico, gravação, fotocópia ou out-
ros), essas proibições aplicam-se também à editoração da obra, bem como às suas
características gráficas, sem permissão expressa da Editora.
Como se faz? Documentos Psicológicos / Kallila Barbosa.- 1. ed.- Salvador, BA: Editora Sanar, 2021.
192 p. (Coleção Como se faz?).
Inclui bibliografia.
ISBN 978-65-89822-14-1
1. Atestados. 2. Documentos. 3. Laudos. 4. Preliminares. 5. Psicologia. 6. Registros. I. Título. II. Assunto. III. Barbosa,
Kallila.
CDD 150
CDU 159.9
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
BARBOSA, Kallila. Como se faz? Documentos Psicológicos. 1. ed. Salvador, BA: Editora Sanar, 2021. (Coleção Como se faz?).
2. PRELIMINARES 23
1. 10 Tempo: Instrumento científico-político 25
2. 20 Tempo: Comunicação da Prestação de Serviços 26
3. Respostas dos Exercícios 52
Referências 54
DECLARAÇÃO 55
1. Abertura 55
2. Estrutura 57
3. Modelo 58
4. Dúvidas Comuns 60
Referências 61
4. RELATÓRIOS 63
1. Introdução 63
2. Relatório psicológico 65
3. Relatório multiprofissional 72
4. Dúvidas comuns 78
5. Mapa mental 84
5. PARECER PSICOLÓGICO 85
1. Introdução 85
2. Estrutura 95
3. Check list 98
4. Dúvidas comuns 99
Referências 102
AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA 103
1. Introdução 103
2. Conceitos 105
3. Planejamento 111
4. Dúvidas comuns 118
Referências 122
9. EXTRAPOLANDO 159
1. Registros documentais 161
2. Objetivos da prestação de serviços 167
3. Psicoterapias 170
Referências 173
o Documentos psicológicos
0 O lugar do exame
o Mapeamento de solicitação documental 1 Ferramenta
PERGUNTAS FUNDAMENTAIS
10
PRA COMEÇAR
1. DOCUMENTOS PSICOLÓGICOS
11
CAPÍTULO 1
12
PRA COMEÇAR
13
CAPÍTULO 1
Modalidades de
Documentos
V-
14
PRA COMEÇAR
2. O LUGAR DO EXAME
15
CAPÍTULO 1
16
PRA COMEÇAR
17
CAPÍTULO 1
18
PRA COMEÇAR
19
CAPÍTULO 1
Vuuuumboraaa!!
20
PRA COMEÇAR
REFERÊNCIAS
21
c
CAPÍTUL02
PRELIMINARES
23
CAPÍTULO 2
A Documento
Asehr Metodologia e
Ancoragem Teórica
Normas
regulamentadoras
Código de Ética
Profissional
1° Tempo: 2° Tempo:
Instrumento Comunicação da
científico-político Prestação de Serviço
24
PRELIMINARES
25
CAPÍTULO 2
PARTE I l"CONSIDERANDOS"
26
PRELIMINARES
27
CAPÍTULO 2
ti
Ética é sempre um tema que atravessa a discussão sobre
prática profissional. E é importante aqui fazermos a diferença,
por exemplo, entre a perspectiva aristotélica de ética'', conce-
bida numa dimensão mais individualizada do sujeito, de es- t(
colha mesmo, e a ética de uma categoria profissional - aqui, c
supõe-se valores refletidos e compartilhados por aquele grupo o
de pessoas. Quando somos convocadas à refletir sobre a con- t(
duta ética da psicologia como condição mínima para o exercí- A
cio profissional, refletida pelo seu código instituído na Resolu-
ção CFP 10/20052, mais que a orientação normativa, estamos c
* Artigo 20, alínea "g", Resolução CFP 010/2005, Código de Ética Profissional do Psicó-
logo.
** Pensar a etimologia da palavra pode nos ajudar aqui: a palavra ética originou-se E
do grego "ethos"3, que significa modo de ser ou hábito. É escolha individual. Quando
pensamos uma normatização compartilhada desses modos de ser ou hábitos, aí esta-
mos diante da moral, de origem no termo latino "morales" que significa "relativo aos
costumes". Funcionamento coletivo.
28
PRELIMINARES
29
CAPÍTULO 2
30
PRELIMINARES
* Não temos uma resposta certa, o objetivo aqui é que seja um gatilho para você pen-
sarsobre essas dimensões já que elas, inclusive, justificam a nossa norma de referência
e deveriam embasar nossa prática profissional.
31
CAPÍTULO 2
tos além do seu. Isso fará com que amplie sua percepção con-
ceituai e fortaleça sua concepção de saber. Continuemos.
2. Empregar pertinentes
em uma visão e
32
PRELIMINARES
33
CONSIDE
CAPÍTULO 2
Raciocínio
Psicológico
(Atitudes)
•
As atitudes descritas devem ser um norte para a nossa atu-
ação profissional e terem relação direta com o contexto em
que a demanda se origina, independente de que campo de
atuação estejamos inseridos. Fez sentido para você?
34
PRELIMINARES
1
* Essa resolução "estabelece diretrizes para a realização de Avaliação Psicológica no
exercício profissional da psicóloga e do psicólogo, regulamenta o Sistema de Avalia-
ção de Testes Psicológicos - SATEPSI e revoga as Resoluções n°002/2003, no 006/2004
e n°005/2012 e Notas Técnicas n°01/2017 e 02/2017'
35
CAPÍTULO 2
36
PRELIMINARES
* Você já sabe, mas não custa lembrar: as respostas estão no final desse capitulo.
37
CAPÍTULO 2
38
PRELINAINARES
Complete a frase:
39
CAPÍTULO 2
B. PRINCÍPIOS TÉCNICO-CIENTÍFICOS:
40
PRELIMINARES
a.
b.
c. Observando
a.
b.
41
CAPÍTULO 2
a. b. c
Avaliação Psicológica_
C PRINCÍPIOS ÉTICOS:
42
PRELIMINARES
1
1
texto. Já vamos começar essa parte resgatando nossos Princí-
pios Fundamentais (Código de Ética):
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS»
I. O psicólogo baseará o seu trabalho no respeito e na promo-
ção da liberdade, da dignidade, da igualdade e da integridade
do ser humano, apoiado nos valores que embasam a Declara-
ção Universal dos Direitos Humanos.
* Vou ratificar que aqui estamos diante dos Princípios fundamentais descritos no nos-
so.Código de Ética profissional, para que não haja confusão em relação aos princípios
fundamentais de elaboração de documentos escritos pela psicóloga(o).
43
CAPÍTULO 2
44
PRELIMINARES
45
CAPÍTULO 2
46
PRELIMINARES
47
CAPÍTULO 2
48
PRELIMINARES
49
CAPÍTULO 2
50
PRELIMINARES
51
CAPÍTULO 2
PARTE I CONSIDERANDOS:
Esquema A
1. Conhecimentos;
2. Técnicas;
3. Procedimentos;
4. Avaliação Psicológica; e
5. Intervenção Psicológica.
Esquema B
1. Observação de fenômenos psicológicos;
2 Referenciais teóricos e técnicos / crítica, autônbma e efi-
ciente;
3. Princípios fundamentais;
4. Ciência, tecnologia e sociedade;
5. Saúde;
6. Ecológico, a qualidade de vida e o bem-estar / diversida-
de.
Esquema C
1. Avaliativa;
2. Compreensiva;
3. Integradora;
4. Contínua.
52
PRELIMINARES
53
CAPÍTULO 2
REFERÊNCIAS
54
CAPÍTUL03
DECLARAÇÃO
o Abertura
Estrutura
o Modelo
o Dúvidas Comuns
1. ABERTURA
55
CAPÍTULO 3
*Vamos à uma situação hipotética para que você entenda melhor: é como se alguém
que trabalhasse com você, uma secretária por exemplo, poder elaborar uma declara-
ção — as informações que ela tem acesso são as possíveis de estarem contidas em uma
declaração. Qualquer informação que uma pessoa que trabalhasse na rotina de sua
prestação de serviços não tivesse acesso, por não atender o cliente, não deverá estar
em uma Declaração.
56
DECLARAÇÃO
2. ESTRUTURA
1 —Título: "Declaração".
II— Expor no texto:
a) Nome da pessoa atendida: identificação do nome com-
pleto ou nome social completo;
b) Finalidade: descrição da razão ou motivo do documento;
c) Informações sobre local, dias, horários e duração do
acompanhamento psicológico.
Ao final, a declaração deve ser encerrada com indicação do lo-
cal, data de emissão, carimbo, em que conste nome completo
ou nome social completo da(o) psicóloga(o), acrescido de sua
inscrição profissional e assinatura.
57
CAPÍTULO 3
3. MODELO'
DECLARAÇÃO
(3)
(4) (5)
* Não perca de vista que esse é um modelo apresentado em texto corrido, meu estilo
predominante para uma declaração e tem como objetivo te orientar na sua produção,
mas não é a única forma de produzir o documento. É importante que você encontre
a sua própria forma de produzir o documento, dentro das orientações do Conselho
Federal de Psicologia - CFR
58
DECLARAÇÃO
4. Cidade.
5. Data de emissão.
6. Nome do profissional completo ou social com carimbo e
inscrição profissional.
Check List:
✓ Nome completo ou nome social da pessoa
atendida e/ou responsável;
✓ Outras informações, caso necessário, de iden-
tificação do solicitante e/ou responsável;
✓ Finalidade da declaração;
✓ Descrição da demanda - informação pedida
documentada;
v Nenhuma informação técnica (sintoma, esta-
do psicológico, situações ou diagnostico).
• No Encerramento você:
Fez indicação do local de atendimento (cida-
de)?
J Colocou a data de emissão?
v Carimbou?
✓ Assinado (com seu nome completo ou nome
social)?
59
CAPÍTULO 3
4. DÚVIDAS COMUNS
60
DECLARAÇÃO
REFERÊNCIAS
61
CAKTUL04
RELATÓRIOS
o Introdução
Relatório Psicológico
Relatório Multiprofissional
Dúvidas comuns
1. INTRODUÇÃO
63
CAPÍTULO 4
64
RELATÓRIOS
2. RELATÓRIO PSICOLÓGICO
65
CAPÍTULO 4
Caráter Informativo
Orientação
Encaminhamento
Intervenções
66
RELATÓRIOS
* Quando falamos em não ser mais, é em referência a nosso manual de 2003 que nor-
matizava que o relatório era produto de avaliação psicológica.
** Lembra quando falamos lá no documento "declaração" sobre a possibilidade de
qualquer pessoa a emitir, por não ser um documento técnico, devido a -não necessida-
de de ser um técnico em psicologia para prestar as informações que são pertinentes à
finalidade de uma declaração? Estou resgatando isso justamente para que fique clara a
ideia de natureza e valor técnico: é uma informação ou conteúdo que precisa ser feita
por um profissional da psicologia para ter validade.
*** Dispõe sobre a obrigatoriedade do registro documental decorrente da prestação
de serviços.
67
CAPÍTULO 4
1. Demanda.
2. Procedimentos.
3. Raciocínio técnico-científico.
4. Conclusões e/ou recomendações (quando houver e cou-
ber).
Para que você fixe em seu juízo, vou lançar aquela estraté-
gia da repetição como um caminho de aprendizado: vamos a
um esquema * para que você preencha sobre o que deve sem-
pre estar presente na produção de um rélatório psicológico:
RELATÓRIO 2.
PSICOLÓGICO 3.
4.
* Para que não exista dúvida sobre seu esquema, vamos aqui, discretamente, às res-
postas: (1) demanda, (2) procedimentos, (3) raciocínio técnico-científico da(o) profis-
sional, (4) conclusões e (5) recomendações.
68
RELATÓRIOS
1. Identificação:
a) Título (relatório psicológico).
b) Nome da pessoa ou instituição atendida*.
c) Nome do solicitante"".
d) Finalidade.
e) Autor (com CRP).
69
CAPÍTULO 4
2. Descrição da demanda':
a) Motivo da prestação de serviço com indicação de
quem forneceu as informações e as demandas que
levaram à solicitação do documento.
3. Procedimento: O fato de, nessa resolução, termos a di-
ferenciação de relatórios e laudo psicológico, cabe uma
multiplicidade procedimental; isso dá conta de uma la-
cuna deixada pela normativa anterior. Fontes de informa-
ções principais e secundárias (observações, análises) ca-
bem aqui: lembre-se, estamos falando de um documento
que comunica sobre o seu fazer - tudo o que você faz,
que tenha relação com a demanda-finalidade, é procedi-
mento e precisa ser descrito.
a) Apresentação do processo de trabalho escolhido pelo
profissional, e os recursos técnico-científicos utiliza-
dos, especificando o referencial teórico metodológi-
co que fundamentou análises, interpretações e con-
clusões técnicas a partir da demanda descrita no item
anterior e proporcional à m6ma.
70
RELATÓRIOS
71
CAPÍTULO 4
3. RELATÓRIO MULTIPROFISSIONAL
72
RELATÓRIOS
1. Identificação:
a) Título (relatório multiprofissional).
b) Nome da pessoa ou instituição atendida'.
c) Nome do solicitante'.
d) Finalidade.
e) Autoras (e referidas inscrições profissionais, quando
houver).
* A baliza sobre o que pode ou não fazer constar no documento tem relação direta
com aquelas palavrinhas que amo e vou falar até o final de nosso curso: finalidade e
demanda! Eles serão as margens do que pode ou não ser dito!
** Como estamos diante de uma produção em equipe, a escolha da melhor forma e
estilo poderá ser feita em conjunto com os técnicos envolvidos.
*** Identificação do nome completo ou nome social completo e, quando necessário,
outras informações sócio-demográficas.
**** Identificação de quem solicitou o documento, especificando se a solicitação foi
realizada pelo Poder Judiciário, por empresas, instituições públicas ou privadas, pelo
próprio usuário do processo de trabalho prestado ou por outros interessados.
73
CAPÍTULO 4
2 Descrição da demanda*:
a) Motivo da busca pelo processo de trabalho multipro-
fissional, indicando quem forneceu as informações e
as demandas que levaram à solicitação do documento.
3. Procedimento:
a) Apresentação do processo de trabalho escolhido pelo
profissional ou pela equipe (deve ser uma única seção
de procedimento), e os recursos técnico-científicos
utilizados, especificando o referencial teórico meto-
dológico" que fundamentou análises, interpretações
e conclusõ_es técnicas a partir da demanda descrita no
item anterior e proporcional à mesma.
b) Caso existam procedimentos e/ou técnicas privativas
da Psicologia, esses devem vir separados das descritas
pelos demais profissionais.
4. Análise:
a) Cada profissional deve fazer sua análise separada-
mente, identificando, com subtítulo, o nome e a cate-
goria profissional. Para a psicologia, cabe o que já foi
indicado em análise de relatório psicológico - Princi-
pais características e evolução do trabalho realizado
no contexto multiprofissional (em sintonia com a fi-
nalidade documental).
74
RELATÓRIOS
5. Conclusão:
a) Descrição de conclusões*: em sintonia com a deman-
da documental à equipe multiprofissional (qual foi o
objetivo do documento? informativo, orientação, re-
comendações, encaminhamentos ou intervenções).
Pode ser feita em parte única, por todos os profissio-
nais envolvidos.
b) Indicação do local, data de emissão, nomes dos profis-
sionais envolvidos, registros e inscrições profissionais,
quando existirem, e carimbo.
c) P4inas numeradas, rubricadas da primeira até a pe-
núltima lauda, considerando que a última estará assi-
nada por todos os profissionais participantes e carim-
bada.
d) Caso deseje, a equipe poderá fazer constar aqui a proi-
bição de uso do documento em situações e contextos
diferentes do que foram descritos enquanto finalida-
de na identificação, assinalar sobre o caráter sigiloso
do documento e que não se responsabiliza pelo uso -
dado ao relatório por parte da pessoa, grupo ou ins-
tituição, após a sua entrega em entrevista devolutiva.
Ufaaa! Parece que é muita coisa, mas, calma! Você vai ver
que com dedicação e prática vai ser tranquila a sua produção.
Vuuumbora!
75
CAPÍTULO 4
76
RELATÓRIOS
E aí, ficou mais claro agora? Percebe que quando você tem
um método, as coisas ficam muito, mas muito mais fáceis? Te
falei que era um método contraintuitivo pois te ensino a cons-
truir o documento "de trás para frente"! Não perca de vista que
estamos diante de um documento que prevê descrição deta-
lhada e pedagógica dos dados técnicos e argumentos, além,
é claro da sua "resposta" que deve ser indicativa ou conclusiva
77
CAPÍTULO 4
4. DÚVIDAS COMUNS
78
RELATÓRIOS
79
CAPÍTULO 4
80
RELATÓRIOS
81
CAPÍTULO 4
82
RELATÓRIOS
83
J
CAPÍTULOS
PARECER PSICOLÓGICO
o Introdução
Estrutura
Checklist
e Dúvidas comuns
1. INTRODUÇÃO
85
CAPÍTULO 5
Questão Problema
Embasamento Posicionamento
Teórico Técnico
* Para que entenda melhor, costumo dizer que é como se você pudesse entregar o
mesmo parecer técnico a pessoas diferentes que estão numa mesma situação.
86
PARECER PSICOLÓGICO
87
CAPÍTULO 5
Parecer Psicológico
*Aqui eu mega ratifico a necessidade de termos nichos de atuação. E esses nichos são
as demandas reais das pessoas, ao contrário do que muitas vezes é estimulado — espe-
cialização em teorias psicológicas. Mas isso é papo para um outro momento..
88
PARECER PSICOLÓGICO
89
CAPÍTULO 5
90
PARECER PSICOLÓGICO
91
CAPÍTULO 5
92
PARECER PSICOLÓGICO
Perceba que nas dúvidas acima (ou tantas outras que pode-
riam ser descritas), ou questões-problema, não se discute a
perspectiva individual de"João"ou de"Maria", mas de qualquer
pessoa que esteja vivenciando a mesma dinâmica situacional.
E, claro, qualquer resposta que concluirmos em nossos docu-
mentos deve ser sempre sobre o ponto de vista psicológico
*Para que você tenha uma idéia, existem áreas que a expertise do parecerista influen-
cia diretamente o posicionamento no documento e ele acaba tendo maior credibili-
dade e sendo mais "verdadeiro", entende? Isso tem relação direta a aprofundamento
técnico, teórico e prática profissional.
** As situações descritas foram questões-problemas reais e resultaram em Pareceres
Psicológicos feitos ou supervisionados por mim.
93
CAPÍTULO 5
94
PARECER PSICOLÓGICO
2. ESTRUTURA
Conclusão Referências
2.1. IDENTIFICAÇÃO
95
CAPÍTULO 5
2.3. ANÁLISE
96
PARECER PSICOLÓGICO
2.4. CONCLUSÃO
97
CAPÍTULO 5
2.5. REFERÊNCIAS
3. CHECK LIST
v Título;
• Nome completo ou nome social da pessoa ou institui-
ção atendida;
✓ Outras informações (que nossa resolução chama de
informações sócio-demográficas) para identificação
do usuàrio, quando necessário (isso tem relação dire-
ta com a finalidade documental): número de matricu-
la, RG e/ou CPF;
• Solicitante;
-7 Finalidade do Documento;
✓ Sua identificação profissional;
✓ Descrição da Demanda do Documento;
-7 Diversidade teórica.
No Encerramento você:
✓ Numerou e rubricou" as laudas?
✓ Colocou a data e local de emissão?
✓ Carimbou (constante seu CRP)?
✓ Assinou a última página (com seu nome completo ou
nome social)?
V Fez as devidas referências teóricas utilizadas?
*As rubricas são até a penúltima página, considerando que a ultima estará assinada
por você.
98
PARECER PSICOLÓGICO
4. DÚVIDAS COMUNS
99
CAPÍTULO 5
100
PARECER PSICOLÓGICO
101
CAPÍTULO 5
REFERÊNCIAS
102
CAPÍTUL06
AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA
o Introdução
O Conceitos
Planejamento
Dúvidas comuns
1.
1. INTRODUÇÃO
103
CAPÍTULO 6
104
AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA
2. CONCEITOS
105
CAPÍTULO 6
Análise ancorada
Técnica
Resposta à questão
(indicativa ou
conclusiva)
Método Avaliação
Psicológica
Metodologia investigativa
com Métodos, Técnicas e
Instrumentos
107
CAPÍTULO 6
MÉTODO
É o conjunto sistematizado de procedimentos escolhi-
dos pela profissional de psicologia, tendo como norte a
finalidade e a demanda motivadoras da prestação de ser-
viços, utilizados na investigação, intervenção e compreen-
são de um fenômeno psicológico determinado a partir de
uma ancoragem teórica específica.
São diversos os métodos existentes para que nos aproxime-
mos, conheçamos e compreendamos sobre um fenômeno psi-
cológico. Cada um dos métodos tem um conjunto de técnicas
pertinentes à coleta e interpretação de dados alinhados ao seu
estilo de compreensão sobre o sujeito, grupos e/ou organiza-
ções. Te trarei alguns exemplos objetivando ilustrar à você o
que estamos falando:
-/ Introspecção
• Observação controlada
✓ Experimental
V Clínico
V Psicodinâmico
✓ Comparativo
✓ Etológico
✓ Estatístico
✓ Etc
108
AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA
TÉCNICAS E INSTRUMENTOS
E já que falamos de método, cabe agora conversarmos
um pouco sobre técnicas e instrumentos psicológicos, que,
como disse, devem estar em total sintonia com o método de
trabalho escolhido pela profissional. Por isso, é muito impor-
tante que você tenha clareza de qual método escolherá para
desenvolver uma atividade para, e só a partir de então, esco-
lher as técnicas e instrumentos compatíveis com a finalidade
e a demanda da prestação de serviço. Por técnicas se entende
que:
São procedimentos selecionados, coerentes com •o mé-
todo de trabalho escolhido, que tem como objetivo um re-
sultado específico - finalidade da prestação de serviço. São
os processos práticos usados em cada método alinhados
pelo objetivo do trabalho.
As técnicas precisam ser selecionadas de maneira conscien-
te, reflexiva, criativa e individualizada para cada prestação
de serviço — Avaliação Psicológica, levando em consideração
diferentes dimensões do fenômeno psicológico a ser estudado,
condições de execução e/ou aplicação, tempo, recursos e etc.
Assim como fizemos em relação aos métodos, trago aqui
alguns exemplos de técnicas para ilustrar sobre o que estamos
falando:
v Observação: sistemática e assistemática);
'7 Inquirição — questionários (inventários, escalas, levanta-
mento de opinião);
109
CAPÍTULO 6
Escalas
Inventários
Testes
Psicológicos
Questionários
110
AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA
3. PLANEJAMENTO
111
CAPÍTULO 6
OBJETIVOS
Para que possamos identificar a necessidade de realizar (ou
não!) uma avaliação psicológica, Cunha', apresenta para a gen-
te objetivos do processo de avaliação:
a. Classificação simples;
b. Descrição;
c. Classificação nosológica;
d. Diagnóstico diferencial;
e. Avaliação compreensiva;
f. Entendimento dinâmico;
g. Prevenção;
h. Prognóstico;
i. Perícia forense.
COLETA DE DADOS
Outro ponto fundamental para revisarmos em relação à
Avaliação Psicológica é sobre coleta de dados. É importan-
te falarmos sobre isso pois, para que tracemos a nossa meto-
dologia de trabalho, é necessário decidir métodos, técnicas e
instrumentos de coleta de dados e as fontes para essa coleta
para, posteriormente, analisá-los e chegar a uma resposta, a
conclusão de nossa Avaliação.
112
AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA
113
CAPÍTULO 6
1. Clarificação
a. Contexto
b. Finalidade
c. Demanda
2. Construção de hipóteses para serem avaliadas;
3. Estratégia de coleta de dados;
a. Métodos;
b. Técnicas;
c. Instrumentos.
4. Cruzamento e filtragem de dados e ancoragem teórica,
respondendo à demanda original;
5. Elaboração do Laudo Psicológico* e técnicas devolutivas.
Agora é chegada a hora de te apresentar a ferramenta que
citei no início dessa sessão de Planejamento.
114
AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA
FERRAMENTA DE PLANEJAMENTO 1
AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA
Solicitante:
Avaliando:
Idade:
Grau de Instrução:
Data da Solicitação:
Prazo:
1. Sobre o pedido:
Questão
115
CAPÍTULO 6
Hipóteses:
4. Método:
a. Escolha:
b. Justificativa:
5. Coleta de Dados:
a. Técnicas:
1.
2.
3.
4.
5.
b. Fontes Fundamentais:
c. Justificativa:
116
AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA
Observações:
117
CAPÍTULO 6
Outra coisa!!!!
Lembra que te apresentei, no início desse capítulo, uma si-
tuação hipotética de avaliação da capacidade de um sujeito
assumir atividades laborativas de risco de morte e te perguntei
qual seria o documento técnico mais adequado para respon-
der essa questão? Bom, vamos à resposta e a justificativa: o do-
cumento que alcança a demanda e finalidade situacional é o
Atestado Psicológico. E ai, você acertou?
4. DÚVIDAS COMUNS
118
AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA
119
CAPÍTULO 6
120
AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA
121
CAPÍTULO 6
REFERÊNCIAS
122
CAPÍTULO?'
ATESTADO PSICOLÓGICO
o Atestado Psicológico
o Exercícios
Estrutura
Dúvidas comuns
Respostas do exercícios
123
CAPÍTULO 7
Diagnóstico
Médico
Intersecção
125
CAPÍTULO 7
126
ATESTADO PSICOLÓGICO
*Agora, atenção: caso tenha recebido a criança já com o diagnóstico e não feito a ava-
liação psicológica, você não deve emitir o atestado psicológico já que o documento
é condicionado ao processo de avaliação. Lá no § 20, a gente é orientado, por motivos
óbvios, a só atestar o que foi verificado no processo de avaliação e que esteja dentro
do âmbito de nossa competência profissional.
127
CAPÍTULO 7
128
ATESTADO PSICOLÓGICO
129
CAPÍTULO 7
130
ATESTADO PSICOLÓGICO
2. EXERCÍCIOS
2. Complete o esquema:
A. Finalidade do Atestado Psicológico.
I, II e III: Situações que justifiquem a finalidade.
li III
131
CAPÍTULO 7
3. ESTRUTURA
132
ATESTADO PSICOLÓGICO
133
CAPÍTULO 7
3.1. MODELOS
ATESTADO PSICOLÓGICO
(6) (7)
(8)
Itens:
1. Nome do solicitante.
2. Aqui deve constar qual o fim, o "para que" o atestado está
-sendo emitido, inclusive, quando couber, constar a proi-
bição de o documento ser utilizado com a finalidade dife-
rente da informada no documento.
3. Nome da pessoa ou instituição atendida.
4. Informações sociodemográficas.
5. Descrição das condições psicológicas do beneficiário do
serviço psicológico advindas do raciocínio psicológico ou
processo de avaliação psicológica realizado (com ou sem
CID), tendo relação com o item (1) -finalidade, o"para que".
6. Cidade.
7. Data de emissão.
8. Nome do profissional completo ou social com carimbo e
inscrição profissional.
* Mais uma vez, ratifico que esse modelo não é "a" verdade, apenas uma forma de pro-
dução com o objetivo te orientar na produção de um atestado psicológico, mas, que
fique claro, não é a única forma de fazê-lo. Como já disse, é mais importante que você
encontre a sua própria forma de produzir, dentro das especificações do CFP, combinado?
134
ATESTADO PSICOLÓGICO
ATESTADO PSICOLÓGICO
Usuária: XXX
Matricula: XXX
Solicitante: XXX
Finalidade: XXX
Descrição das condições psicológicas (com ou sem CID): XXX
(6) (7)
(8)
Itens:
(6) Cidade.
(7) Data de emissão.
(8) Nome do profissional completo ou social com carimbo e
inscrição profissional.
ATESTADO PSICOLÓGICO
V Nome completo ou nome social da pessoa ou institui-
ção atendida;
v Outras informações (que nossa resolução chama de
informações sociodemográficas) para identificação
do usuário, quando necessário (isso tem relação dire-
ta com a finalidade documental): número de matricu-
la, RG e/ou CPF;
135
CAPÍTULO 7
Destaques facultativos*:
✓ Avalie a possibilidade de informar que o documento
não poderá ser utilizado com finalidade diferente da
descrita na identificação;
✓ Caráter sigiloso das informações;
✓ Documento extrajudicial (já que um atestado, tecni-
camente, não será emitido para um processo judicial
- não seria a finalidade da emissão).
No Encerramento, você:
✓ Fez em texto corrido, separadas apenas pela pontua-
ção, sem parágrafos?
/ Caso tenha produzido mais de um parágrafo ou tenha
ficado-espaço até a lateral da folha, preencheu os es-
paços vazios com tracinhos?
-1Numerou e rubricou" as laudas?
/ Colocou a data e local de emissão?
✓ Carimbou (constando seu CRP)?
v Assinou a ultima página (com seu nome completo ou
nome social)?
* Aqui nessa sessão estão informações que você poderá escolher se quer ou não fazer
constar no Atestado Psicológico produzido por você.
**As rubricas são até a penúltima página, considerando que a ultima estará assinada
por você.
136
ATESTADO PSICOLÓGICO
4. DÚVIDAS COMUNS
137
CAPÍTULO 7
138
ATESTADO PSICOLÓGICO
139
CAPÍTULO 7
140
ATESTADO PSICOLÓGICO
141
CAPÍTULO 7
REFERÊNCIAS
-
142
CAPÍTUL08
LAUDO PSICOLÓGICO
144
LAUDO PSICOLÓGICO
146
LAUDO PSICOLÓGICO
• Levantamento de Hipóteses;
Definição • Escolha procedimental: método e
Metodológica técnicas reconhecidos pela científica
psicológica.
k oleta de dados]
• Resposta à pergunta;
Conclusões e Øir
• Informações técnico científicas do
recomendações.
fenômeno psicológico.
Construção
documental
ENTREVISTA DEVOLUTIVA
(entrega do documento)
147
CAPÍTULO 8
2. A AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA
148
LAUDO PSICOLÓGICO
1. Encaminhamento;
2. Intervenções;
3. Diagnóstico;
4. Prognóstico;
5. HipóteSe diagnóstica;
6. Evolução do caso;
7. Orientação e/ou sugestão de projeto terapêutico.
* Isso para qualquer documento e a gente já viu isso, não só para a produção de lau-
dos psicológicos.
149
CAPÍTULO 8
1. Identificação;
a. Título:"Laudo Psicológico";
b. Nome da pessoa ou instituição atendida: identifica-
ção do nome completo ou nome social completo e,
quando necessário, outras informações sócio-demo-
gráficas;
c. Nome do solicitante: identificação de quem solicitou
o documento, especificando se a solicitação foi rea-
lizada pelo Poder Judiciário, por empresas, institui-
ções públicas ou privadas, pelo próprio usuário do
processo de trabalho prestado ou por outros interes-
sados;
150
LAUDO PSICOLÓGICO
151
CAPÍTULO 8
152
LAUDO PSICOLÓGICO
153
CAPÍTULO 8
Item
Documental
Resposta da pergunta +
1. Encaminhamento;
2. Intervenções;
3. Diagnóstico;
2° Passo 4. Prognóstico; Conclusão
5. Hipótese diagnóstica;
6. Evolução do caso;
7. Orientação e/ou sugestão de projeto
terapêutico.
154
LAUDO PSICOLÓGICO
Item
Documental
4. DÚVIDAS COMUNS
155
CAPÍTULO 8
* Lembre-se que quando diante de processos judiciais e/ou Justiça do Trabalho, é im-
prescindível apresentação de CID.
156
LAUDO PSICOLÓGICO
157
CAPÍTULO 8
a. Encaminhamento;
b. Intervenções;
c. Diagnóstico;
d. Prognóstico;
e. Hipótese diagnostica;
f. Evolução do caso;
g. Orientação e/ou sugestão de projeto terapêutico.
REFERÊNCIAS
158
CAPÍTUL09
EXTRAPOLANDO
o Registros Documentais
Objetivos da Prestação de Serviços
G Psicoterapias
159
CAPÍTULO 9
Método
K r\ Comunicação Escrita
Segura e Funcional
Técnica Prática
1. Registros Documentais;
2. Objetivos da Prestação de Serviços;
3. Psicoterapias.
160
EXTRAPOLANDO
1. REGISTROS DOCUMENTAIS
161
CAPÍTULO 9
162
EXT RAPO LAN DO
✓ Declaração;
Produzidos a partir
v Atestado Psicológico;
de solicitação com
✓ Relatórios;
demanda e finalidade
Y Laudo PsióDlógico;
especificas
✓ Parecer Psicológico.
Obrigatória produção a
✓ Registro Documental;
partir da Prestação de
✓ Prontuário Psicológico.
Serviços Psicológicos
✓ Anotações Pessoais;
• Transcrição de Atendimento;
✓ Objetivos da Prestação de
Serviços (art.10 do Código de Decisão da profissional
Ética Profissional, "f" - Infor-
mar é dever; fazer por escrito,
escolha);
163
CAPÍTULO 9
164
EXTRAPOLANDO
165
CAPÍTULO 9
167
CAPÍTULO 9
Veja bem: não é sobre onde ele vai chegar, mas para onde
você, prestadora de serviço, irá orientar o trabalho! E é bem
importante falarmos sobre isso pois, quando estou trilando
um caminho, não significa necessariamente que chegarei ao
destino ou, em chegando, que vai ser o que eu esperava ou
precisava, entende? Logo, faz parte de um bom trabalho a re-
-avaliação dos objetivos do trabalho desenvolvidos, inclusive
para que, se entenderem necessário, alteração de rota no per-
curso do desenvolvimento do trabalho, beleza?
Bom, ditas essas coisas, o que você pretende com sua pres-
tação de serviços? Penso que parte de nossa dificuldade em
responder essa pergunta é que pensamos mais nas aborda-
gens e/ou escolas psicológicas que nas demandas cotidianas
dos beneficiários de nosso trabalho - o estabelecimento do
valor de nossa prestação de serviços é vinculado aos benefí-
cios que pessoas, grupos e/ou organizações podem alcançar a
partir de nosso trabalho.
168
EXT RAPO LAN DO
169
CAPÍTULO 9
3. PSICOTERAPIAS
170
E XT RA PO LAN DO
171
CAPÍTULO 9
172
EXTRAPOLANDO
REFERÊNCIAS
173
CAPÍTUL01 O
CONSULTA RÁPIDA
Guimarães Rosa
Bom, mas essas letras aqui tem que ter fim, pelo menos por
hora. E escolhi terminar da melhor forma que acredito: fazendo
com que você retorne sempre.
175
CAPÍTULO 10
1. Documentos Técnicos;
2. Demanda Documental;
3. Finalidade Documental;
4. Fonte de Dados;
5. Declaração;
6. Atestado Psicológico;
7. Relatórios - Psicológico e Multiprofissional;
8. Laudo Psicológico;
9. Parecer Psicológico;
10. Considèrações Importantes;
11. Registro Documental da Prestação de Serviços Psicológicos;
12. Prontuários Psicológicos.
176
CONSULTA RÁPIDA
1. DOCUMENTOS TÉCNICOS
Sistematização da conduta
profissional a partir da
prestação de serviço
177
CAPÍTULO 10
2. DEMANDA DOCUMENTAL
1
ou organização atendida?
Sim Não
As informações necessárias
As informações necessárias
para embasar a construção do
versam sobre a rotina da
documento já constam em seus
prestação de serviços?
registros documentais?
'
Não, precisarei Sim Sim
realizar Avaliação
Psicológica
Relatório Declaração
ri Psicológico
Levando em consideração
Apresentação de análise técnica
a finalidade e demanda
sem informações de um sujeito,
documental, faz-se necessário
grupo ou organizações?
expor o raciocínio psicológico?
178
CONSULTA RÁPIDA
3. FINALIDADE DOCUMENTAL
179
CAPÍTULO 10
Declaração "Agenda"
Registros Documentais
Laudo Psicológico da Avaliação Psicológica
(CFP 09/2018)
180
CONSULTA RÁPIDA
5. DECLARAÇÃO
181
CAPÍTULO 10
6. ATESTADO PSICOLÓGICO
182
CONSULTA RÁPIDA
7. RELATÓRIOS PSICOLÓGICO E
MULTIPROFISSIONAL
r-
Não tem como fim produzir Diag-
Relatórios Psicológico e nóstico Psicológico (condicionado
Multiprofissional à Avaliação Psicológica)
183
CAPÍTULO 10
8. LAUDO PSICOLÓGICO
Procedimentos da Avaliação
Estrutura: psicológica se justificam pela fi-
nalidade e demanda documental
I Identifica0o; e/ou da prestação de serviço
II. Descrição da demanda;
III. Procedimento;
IV. Análise;
V. Conclusão; Nas conclusões, fazer recomenda-
VI. Referências. ções pertinentes:
a. Encaminhamentos;
b. Intervenções;
c. Diagnóstico;
d. Prognóstico;
e. Hipótese diagnostica;
f. Evolução do caso;
g. Orientação e/ou sugestão
de projeto terapêutico.
184
CONSULTA RÁPIDA
9. PARECER PSICOLÓGICO
Exposição aprofundada da
Parecer questão central produto da díade
Psicológico demanda-finalidade.
Obs: Não contem informações
subjetivas pois não é fruto de
Intervenção e/ou Avaliação
Psicológica
Estrutura:
I Identificação;
II. Descrição da demanda;
III. Análise;
IV. Conclusão;
V. Referências.
185
CAPÍTULO 10
Destino Documental
186
CONSULTA RÁPIDA
Demais Na impossibilidade,
documentos, registrar
recomenda-se. explicações
187
CAPÍTULO 10
Obrigatório em qualquer
prestação de serviços
psicológicos organizado e
atualizado
Formatos: Guarda:
Fazer constar:
188
CONSULTA RÁPIDA
Guarda:
1. Responsabilidade do pro-
fissional que presta o serviço
em conjunto com a instituição
onde acontece;
2. Período mínimo de 05
(cinco) anos
Fazer constar:
I - identificação do usuário/instituição;
II - avaliação de demanda e definição de objetivos do trabalho;
III - registro da evolução do trabalho, de modo a permitir o conhecimento do
mesmo e seu acompanhamento, bem como os procedimentos técnico-científi-
cos adotados;
IV - registro de Encaminhamento ou Encerramento;
V - documentos resultantes da aplicação de instrumentos de avaliação psicológi-
ca deverão ser arquivados em pasta de acesso exclusivo do psicólogo.
VI - cópias de outros documentos produzidos pelo psicólogo para o usuário/
instituição do serviço de psicologia prestado, deverão ser arquivadas, além do
registro da data de emissão, finalidade e destinatário.
189
ANOTAÇÕES
•
ANOTAÇÕES
ANOTAÇÕES
COMO
SE FAZ?
DOCUMENTOS
PSICOLÓGICOS
# sanar
www.sanarsaude.com