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Estudos linguísticos

Pronomes relativos

Ao escrevermos um texto, para não deixá-lo muito repetitivo,


podemos utilizar uma série de recurso presentes em nossa língua.
Entre esses recursos estão os pronomes relativos, que servem para
ligar duas orações, evitando a repetição de um termo comum a
elas.

O inglês Damien Hirst, por exemplo, delega a produção de seus


famosos quadros de bolinhas A assistentes. Os assistentes são
instruídos sobre as cores e a ordem dos círculos.
É possível evitar essa repetição unindo os períodos.

O inglês Damien Hirst, por exemplo, delega a produção de seus


famosos quadros de bolinha a assistentes, que são instruídos sobre
as cores e a ordem dos círculos.
Como você pôde perceber, a escrita das frases ficou sem repetição
e com maior fluidez.
Além da palavra que, há outros pronomes que também funcionam
como pronome relativo, e alguns têm funções bem especificas.
Pronomes relativos
Váriaveis Invariaveis
O qual Os quais A qual As quais Quem
Cujo Cujos Cuja Cujas Que
Quanto Quantos Quanta Quantas Onde

Que é mais usado e sempre será pronome relativo se puder ser


trocado na frase por o qual e suas variantes. Vale ressaltar, porém,
que essa troca é adequada como teste de classificação, visto que o
uso de “o qual” nem sempre é recomendado. A gramática normativa
prescreve como preferencial, sempre que possível, o uso do “que”.
Tampouco importa o valor dos materiais que o artista usou.
Tampouco importa o valor dos materiais os quais o artista usou.
Tampouco importa o valor do material o qual o artista usou.
Tampouco importa o valor da matéria-prima a qual o artista usou.
Os pronomes relativos não têm significação própria, pois
reproduzem, em uma oração, o sentido de uma palavra ou
totalidade de uma oração anterior. Por conta disso, sempre
concordam com a palavra a quem se referem

Onde
Só deve ser usado para substituir lugar.
Artistas gostam de expor suas obras em galerias onde ricos circulam.

Cujo (e suas flexões)

Só deve ser usado para estabelecer relação de posse entre dois


termos.
Vende mais o artista cujo nome já virou marca. (Nome do artista)
Esse pronome faz concordância com o termo que vem depois dele.
Vende mais o artista cujo nome já virou marca.
Vende mais o artista cuja imagem já virou marca.
Vende mais o artista cujas obras já viraram marca.

Quem
Só deve ser usado para se referir a pessoas.
Famoso é o inglês Damien Hist, a quem se atribuem os famosos
quadros de bolinhas.

Pontuação
Outro recurso muito importante para dar sentido ao que escrevemos
é a pontuação. Há inúmeros sinais de pontuação na língua
portuguesa. Alguns mais fáceis, como ponto-final, ponto de
interrogação e ponto de exclamação, outro mais complexos, que
têm a ver com a sintaxe da frase, como a vírcula. Vamos ver alguns
deles.

Sinal de pontuação Empregado para...


Ponto-final - Indicar o fim de uma frase
declarativa;
- Marcar abreviaturas.
Ponto de exclamação - Marcar frase exclamativa;
- Sinalizar interjeição.
Ponto de interrogação - Indicar perguntas diretas.
- Elencar tópicos.
Travessão - Indicar início de fala de
personagem em diálogos;
- Destacar expressões
explicativas.
- Separar núcleos de mesma
função sintática;
- Separar o vocativo;
- Separar o aposto;
Vírgula - Separa os adjuntos
adverbiais deslocados (fora
da ordem direta);
- Separar certas expressões
explicativas, como isto é, por
exemplo, ou seja etc;
- Separar orações
coordenadas;
- Separar orações
subordinadas adverbiais;
- Isolar a oração subordinada
adjetiva explicativa do
restante da frase;
- Separar a oração
subordinada adverbial da
principal, quando esta
aparece depois da adverbial.
- Separar os itens de uma lei,
Ponto e vírgula de um decreto e de uma
sequência;
- Separar as orações de um
período que já tem vírgulas
em seu interior.
- Iniciar um aposto;
Dois-pontos - Iniciar uma citação;
- Indicar falas de personagens
depois de verbos em
diálogos.
Reticências - Indicar a supressão de
palavras;
- Indicar interrupção ou
continuidade da frase.
- Marcar transcrições;
Aspas - Marcar palavras empregadas
com sentido diferente do
usual;
- Marcar metalinguagem
(como no verbo fazer);
- Isolar citações
Parênteses - Destacar explicações;
- Isolar expressões ou
orações intercaladas.

Estudo linguístico II
Vamos estudar agora as orações subordinadas adjetivas. Elas são
um importante recurso para construirmos textos bem estruturados e
claros.

Orações subordinadas adjetivas


Para começar, é bom lembrar que as orações subordinadas sempre
integram um período composto e desempenham uma função com
relação à oração principal. No caso das orações subordinadas
adjetivas, a função desempenhada é justamente a de um adjetivo,
ou seja, a oração realiza a função de qualificar um termo da oração
principal.
Assim, podemos construir um período simples usando um adjetivo,
como no exemplo a seguir.
Quanto custam os momentos com a pessoa amada?
Ou podemos construir um período composto usando uma oração
subordinada adjetiva, como no exemplo a seguir.
Quanto custam os momentos com a pessoa que amamos?
Atenção para alguns pontos importantes que você precisa saber
sobre as orações subordinadas adjetivas.
1. Iniciam-se sempre por um pronome relativo- aqueles
pronomes que estudamos no capítulo anterior: que, quem,
onde, o qual (e flexões), cujo (e flexões), quanto (e flexões).
Para saber se que é um pronome relativo, basta substituí-lo por o
qual, a qual, os quais, as quais. Veja a seguir alguns exemplos.
Ele sempre valorizou as coisas que não estão à venda.
Ele sempre valorizou as coisas as quais não estão à venda.
2. Podem ter um termo antecedente ao pronome relativo.
Exemplo:
Não sei o que valorizar.
O – antecedente (= aquilo)
3. Servem para qualificar um termo da oração principal.
4. Podem ser antecedidas de preposição, se o verbo exigir. A
seguir, veja alguns exemplos.
Comprei o livro que você pediu.
Comprei o livro de que você precisa.
Comprei o livro a que você se referiu.
5. São classificadas em restritivas ou explicativas.

Classificação das orações


adjetivas
As orações subordinadas adjetivas podem atuar de duas maneiras
diferentes na relação que estabelecem com o termo que
caracterizam.

Subordinadas adjetivas restritivas


São aquelas que restringem ou especificam o sentido do termo a
que se referem. Analise o exemplo a seguir e sua explicação.
Possuía alguns objetos que não tinham preço.
Podemos entender que, entre os objetos que a pessoa possuía, só
alguns não tinham preço.

Subordinadas adjetivas
explicativas
São aquelas que explicam ou amplificam dados sobre o termo a
que se referem. Analise o exemplo a seguir e sua explicação.
Possuía alguns objetos, que não tinham preço.
Podemos entender que a pessoa possuía alguns objetos, e nenhum
deles tinham preço.

Estudo linguístico III


Vamos estudar agora as orações subordinadas adverbiais. Assim
como as orações adjetivas, elas são um importante recurso para a
construção de texto em língua portuguesa

Orações subordinadas adverbiais


Para começar, é bom lembrar que as orações subordinadas sempre
integram um período, estabelecendo uma função em relação à
oração principal. No caso das orações subordinadas adverbiais, a
função desempenhada é justamente a de um adjunto adverbial, ou
seja, apresentar uma circunstância para a ação da oração principal.
Assim, podemos fazer um período simples usando um adjunto
adverbial
Um relatório divulgado pela ONU em maio deste ano mostrou que
60% da população mundial ainda não tem acesso à internet.
Adjunto adverbial de tempo

Ou um período composto, usando uma oração subordinada


adverbial.
Um relatório divulgado pela ONU, quando o ano começou,
mostrou 60% da população mundial ainda não tem acesso à
internet.
Oração subordinada adverbial temporal
Leia, a seguir, algumas questões importantes sobre as orações
subordinadas adverbiais.
1. Iniciam-se sempre por conjunções subordinativas (quando, se,
como, desde que...).
2. Desempenham, dentro do período, a função de adjunto
adverbial, ou seja, apresentam uma circunstância em que a
oração principal acontece.
3. São classificadas de acordo com as conjunções que as
iniciam e com as circunstâncias que expressam.

Classificação das orações


adverbiais
As orações subordinadas adverbiais exprimem as várias
circunstâncias em que uma ação pode acontecer (tem, causa,
consequência etc..). As gramáticas de língua portuguesa costumam
apresentar nove circunstâncias expressas por essas orações. Veja-
as a seguir.
1. Tempo – oração adverbial temporal
2. Condição – oração adverbial condicional.
3. Causa – oração adverbial causal.
4. Consequência – oração adverbial consecutiva.
5. Concessão – oração adverbial concessiva.
6. Proporção – oração adverbial proporcional.
7. Conformidade – oração adverbial conformativa.
8. Finalidade – oração adverbial final.
9. Comparação – oração adverbial comparativa.
Vamos estudar agora as quatros primeiras. As outras serão
abordadas no próximo capítulo.

Oração adverbial temporal


Exprime uma circunstância de tempo em relação à principal.
. Principais conjunções: quando, enquanto, desde que, sempre que,
antes que, logo que. Exemplos:
a) O usuário recebe notificações sobre campanhas de doação
em andamento sempre que quiser.
b) O usuário recebe notificações sobre campanhas de doação
em andamento quando seu tipo sanguíneo for necessário.
c) O usuário recebe notificações sobre campanhas de doação
em andamento assim que se conecta.

Oração adverbial condicional


Exprime uma circunstância de condição para a ação da oração
principal ocorrer.
. Principais conjunções: se, caso, desde que, contanto que, sem
que. Exemplo:
a) Conecta deficientes visuais com voluntários caso estejam
próximos.
b) Conecta deficientes visuais com voluntários se aqueles
estiverem precisando.
c) Conseguirá comprar o livro desde que não gaste com
bobagens.

Oração adverbial causal


Exprime uma circunstância de causa para a ação da oração
principal.
. Principais conjunções: porque, visto que, como, uma vez que,
posto que, já que. Exemplos:
a) Já que está chovendo, vamos ficar em casa
b) Vou ao Rio de Janeiro visto que estou de férias.
c) Não vou trabalhar hoje porque vou ao dentista.

Oração adverbial consecutiva


Exprime uma circunstância de consequência para a causa
presente na oração principal.
. Principais conjunções: que (precedido de tal, tão, tanto, tamanho),
de sorte que, de modo que. Exemplos;
a) Ideal para quem tem tão pouca paciência ou habilidade para
resolver equações matemáticas que precisa fotografá-las.
b) Ideal para quem não tem paciência ou habilidade para
resolver equações matemáticas, de modo que prefere que a
máquina resolva.
c) As pessoas na plateia gritaram tanto de modo que ficaram
sem voz.

Estudo Linguístico IV

Orações subordinadas adverbiais


Vamos continuar o estudo das orações subordinadas adverbiais.
Lembre-se de que elas têm uma função muito importante no
período, que é a de fornecer circunstâncias para a ação da oração
principal, o que nos permite ter mais precisão ao expressarmos.

Classificação das orações


adverbiais
As orações subordinadas adverbiais, como vimos no capítulo
anterior, podem exprimir várias circunstâncias. Relembre-as a
seguir.
1. Tempo – oração adverbial temporal
2. Condição – oração adverbial condicional
3. Causa – oração adverbial causal
4. Consequência – oração adverbial consecutiva
5. Concessão – oração adverbial concessiva
6. Proporção – oração adverbial proporcional
7. Conformidade – oração adverbial Conformativa
8. Finalidade – oração adverbial final
9. Comparação – oração adverbial comparativa
Já estudamos anteriormente os quatro primeiros tipos: temporal,
condicional, causal e consecutiva; agora, vamos analisar o restante.

Oração adverbial concessiva


Exprime uma circunstância de concessão em oposição a um fato da
oração principal.
1. Principais conjunções; embora, conquanto, ainda que, ainda
quando, mesmo que, se bem que, posto que, apesar de que.
A seguir, alguns exemplos.
a) A arte pode mudar sua perspectiva das coisas, embora,
muitas vezes, nem seja notada.
b) A arte pode mudar sua perspectiva das coisas, apesar de que,
muitas vezes, nem é notada.

Oração adverbial proporcional


Exprime uma circunstância de proporção em relação à principal.
1. Principais conjunções: à proporção que, à medida que, ao
passo que. Há, ainda, as seguintes estruturas: quanto
maior...; maior...; quanto maior...; menor...; quanto menor...;
maior...; menos...; quanto menos...; mais...; quanto mais...; A
seguir, alguns exemplos.
a) À medida que proporciona mais liberdade de expressão, mais
função política a arte tem.
b) Quanto mais proporciona liberdade de expressão, mais
função política a arte tem.

Oração adverbial conformativa


Exprime uma circunstância de conformidade em relação à principal,
ou seja, as duas ideias, das duas orações, devem estar em acordo.
1. Principais conjunções: conforme, segundo, como, consoante.
A seguir, alguns exemplos.
a) Eu grafitei aquele muro conforme havia prometido ao
proprietário.
b) Segundo o entendimento de alguns, grafite e pichação são
práticas criminosas.
c) A arte de rua, como se convencionou chamar, provocou a
mentalidade e a sensibilidade de muitos.
d) Os ideais artísticos variam consoante à época em que se vive.

Oração adverbial final


Exprime uma circunstância de finalidade para a oração principal.
1. Principais conjunções: a fim de que, que, porque (= para que),
para que. A seguir, alguns exemplos.
a) As formas de expressão artísticas nos abres os olhos para
que possamos ressignificar o mundo.
b) A fim de que possamos ressignificar o mundo, as formas de
expressão artística nos abrem os olhos.

Oração adverbial comparativa


Estabelece uma relação de comparação em relação à oração principal.
1. Principais conjunções: como, tão... como (quanto), mais (do) que, menos
(do) que. A seguir, alguns exemplos
a) Artista de rua ocupam espaços públicos, como os antigos trovadores já
ocuparam.
b) Artistas de rum ocupam espaços públicos, tanto quanto os antigos
trovadores já ocuparam.

Observação: muitas vezes, na construção com a oração adverbial


comparativa, o verbo fica oculto, subentendido. Exemplo:
Gosto tanto de estátuas vivas quanto você. (gosta)
Estudo linguísticos V

Você deve ter obeservado que o texto da radio novela mostrada usa
uma linguagem coloquial, ou seja, a linguagem do dia a dia. É o
registro de uma variedade que se desvia daquela encontrada na
norma-padrão. Um dos pontos importantes da gramática, no
registro-padrão escrito, é a concordância. Realizar a concordância é
fazer as palavras entrarem em uma espécie de “acordo” dentro da
frase. Em língua portuguesa, temo dois tipos de concordância:
verbal e nominal.

Concordância verbal
É a concordância que o verbo da frase estabelece com o sujeito.
Para um falante nativo, acostumado a ter contato com a língua-
padrão, ela é quase sempre óbvia, só gerando duvidas em alguns
casos.
Observe este trecho do texto:
Esse ano nóis é hexa, muié...

Como você pode perceber, o verbo deve estar em acordo com o


sujeito da frase para quem haja oque a gramática chama de
concordância verbal.
Em geral, a regra básica é seguida, mas é preciso ficar atento a
alguns casos que podem gerar dúvidas na hora de escrever.
1) Sujeito composto – regra geral: o verbo vai para o plural.
Exemplo: Pedro e Jorge queriam ganhar o jogo.
2) Se o sujeito vier depois do verbo, concorda com o núcleo
mais próximo ou vai para o plural. Exemplos: Ganhar o jogo
queria Pedro e Jorge. Ganhar o jogo queriam Pedro e Jorge.
3) Expressão como não só/mas também e tanto/quanto, que
relacionam sujeitos compostos, permitem a concordância do
verbo no singular ou no plural. Exemplos: tanto Pedro quanto
João queriam levar a taça para casa. Não só Pedro mas
também João queriam levar a taça para casa.
4) Quando o sujeito é representado por expressões como a
maioria de, a maior parte de + um nome no plural, o verbo
concorda no singular ou no plural. Exemplos: A maioria das
pessoas queria que o Brasil ganhasse. A maioria das pessoas
queriam que o Brasil ganhasse.
5) Quando há o verbo ser + pronome pessoal + que, o verbo
concorda com o pronome pessoal. Exemplos; Foi ele que se
defendeu. Foram eles que atacaram.
6) Quando há o verbo + pronome pessoal + quem, o verbo
concorda com o pronome pessoal ou fica na 3. Pessoa do
singular. Exemplos: Sou eu que vou defendê-lo. Sou eu quem
vai defende-lo.

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7) Topônimos (nomes de lugar) ou títulos de obras – se


precedidos de artigo plural, o verbo vai para o plural; não
sendo assim, vai para o singular. Exemplo: As minas Gerais
conheceram também o cangaço. Minas Gerais conheceu
também o cangaço.
8) Quando o verbo é formado por pronome relativo antecedido
da expressão um dos ou uma das, o verbo fica na 3.pessoa
do singular ou do plural. Exemplo; Jorge foi um dos que
fez/fizeram gol.

Concordância nominal

As relações que as palavras estabelecem com o substantivo com o


qual se ligam são o que em gramática se chama de concordância
nominal.
Um caso que merece atenção é a concordância do adjetivo com
dois ou mais substantivos. Veja alguns casos a seguir.
a) Substantivos do mesmo gênero: o adjetivo vai para o plural
desse gênero ou concorda com o mais próximo. Exemplos:
Medo e cansaço exagerados tomaram conta dele. Medo e
cansaço exagerado tomaram conta dele.
b) Substantivos de gêneros diferentes: o adjetivo vai para o
masculino plural ou concorda com o mais próximo. Exemplos:
Criador e criatura desconhecidos se encontraram. Criador e
criatura desconhecida se encontraram.
c) Adjetivo anteposto aos substantivos: a norma geral é que ele
concorde com o substantivo mais próximo. Exemplo: nunca
viu tamanha raiva e descaso.
INDICE:

Página 1............. Estudo linguístico e Pronomes Relativos.


Página 2............. Onde, Cujo, Quem e pontuação.
Página 3............. Tabela da pontuação.
Página 4............. Estudo linguístico II e Orações subordinadas adjetivas.
Página 5............. Classificação das orações adjetivas, subordinadas
adjetivas restritivas, subordinadas adjetivas explicativas, estudo
linguístico III e orações subordinadas adverbiais.
Página 6............. Classificação das orações adverbiais e oração adverbial
temporal.
Página 7............. Oração adverbial condicional, oração adverbial causal e
oração adverbial consecutiva.
Página 8............. Estudo Linguístico IV, orações subordinadas adverbiais
e oração adverbial concessiva.
Página 9............. Oração adverbial proporcional, oração adverbial
conformativa, oração adverbial final e Oração adverbial comparativa.
Página 10........... Estudo linguísticos V e concordância verbal.
Página 11........... Concordância nominal.

Maria Fernanda Chagas


9° ano Fundamental II
Colégio Netuno

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