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A POLÍTICA DE COTAS PARA INDÍGENAS: eventos relacionados na

Universidade Federal do Maranhão

Francisco Hudson Coelho Frota1

INTRODUÇÃO

No atual cenário político brasileiro, com o aprofundamento da crise política e


de representabilidade. Com o incremento da política neoliberal que tem sido aplicada
de forma acentuada em diversos campos de atuação do governo. Temos o Estado
promovendo, sistematicamente, o desmonte das principais políticas sociais e
educacionais existentes no país. Sendo este, um processo de desmonte dos vários
avanços conquistados a duras penas nas lutas nas últimas três décadas.
Programas governamentais que vinham salvaguardando melhorias em
diversos campos sociais à população mais carente e aos grupos minoritários,
principalmente garantindo o acesso e a permanência de alunos indígenas nas
Universidades Federais do país.
Neste estudo realizaremos uma revisão de literatura trazendo contribuições
para discursão, sistematizando informações atuais referente às políticas de ações
afirmativas voltadas à questão das vagas no Ensino Superior, principalmente para os
povos indígenas. Estas disponíveis em indexadores online. Constituído em um estudo
estado da arte onde analisaremos vários artigos que tratam do tema sobre políticas
públicas de reparação.
Abordaremos sua historicidade, as leis que fundamentam o tema, os sujeitos
envolvidos e as fundamentações teóricas pertinentes ao assunto. Relatando também
as notícias vinculadas sobre os últimos eventos acadêmicos realizados na
Universidade Federal do Maranhão onde o tema esteja sendo objeto de discursão e
estudo, fazendo assim um apanhado atualizando o assunto e buscando os recentes
acontecimentos pertinentes.

1
Discente do Curso de Pedagogia Universidade Federal do Maranhão em Imperatriz – CCSST 9°
Período/2018.1. e-Mail contato: hudsonfrota@gmail.com
Método
O percurso metodológico partiu da pesquisa bibliográfica, com abordagem
qualitativa. “[...] se aplica ao estudo da história, das relações, das representações [...]”
(MINAYO, 2013, p. 57). Faremos principalmente exposição das políticas de cotas para
acesso às Universidades Federais, focando na questão dos indígenas. Utilizando de
pesquisa em artigos publicados em revistas científicas, notícias vinculadas sites de
notícia e em livros e demais fontes de autores e especialistas.

Ações Afirmativas: História

Conforme Moehlecke (2002), o processo de (re)democratização no Brasil é um


percurso em andamento muito recente e permeado por brechas em sua história.
Perpetua as condições de impedimento ao acesso ao mercado de trabalho,
“progressão na carreira, desempenho educacional, acesso ao ensino superior e
participação na vida pública”. (MOEHLECKE, 2002, p. 198). Condições estas
influenciadas diretamente pelas características individuais e coletivas como cor, sexo
e raça.
Apesar de serem temas discutidos e debatidos em diversos encontros e
seminários, o que se percebe é a permanência inalterada e sem uma solução e
definição. Discutida durante décadas, sem se obter uma solução prática, para a
questão das desigualdades e descriminações existentes nas diferentes áreas da
sociedade.
O termo “ação afirmativa” tem sido impregnado de diversos sentidos, em
diversos lugares e em diversos contextos. A expressão teve sua origem nos Estados
Unidos durante os anos 60. Foi forjada nas lutas internas daquela nação e nas
reinvindicações democráticas, expressas principalmente, no movimento dos direitos
civis, onde postulava-se o direito de iguais oportunidades a todos.
Foram conquistas que exigiam do Estado uma postura ativa. Com a finalidade
de garantir melhorias às populações negras daquele país. Conforme relata Sabrina
Moehlecke:
Mas a ação afirmativa não ficou restrita aos Estados Unidos. Experiências
semelhantes ocorreram em vários países da Europa Ocidental, na Índia,
Malásia, Austrália, Canadá, Nigéria, África do Sul, Argentina, Cuba, dentre
outros. Na Europa, as primeiras orientações nessa direção foram elaboradas
em 1976, utilizando-se freqüentemente a expressão “ação ou discriminação
positiva”. Em 1982, a “discriminação positiva” foi inserida no primeiro
“Programa de Ação para a Igualdade de Oportunidades” da Comunidade
Econômica Européia (Centro Feminista de Estudos e Assessoria, 1995,
Estudos Feministas, 1996). (MOEHLECKE, 2002, p. 199)

Vejamos que este movimento tem dimensão internacional. Podendo assumir


diferentes aspectos em suas formulações e nas suas diferentes aplicabilidades.
Podemos assim destacar as principais áreas que podem ser aplicadas como: mercado
de trabalho, com a contratação e qualificação; no campo educacional, principalmente
no ensino superior; e ainda na representação nos cargos políticos.
O “[...]pioneirismo norte-americano no uso de ações afirmativas enfaticamente
raciais, é esperado que os estudos realizados nos Estados Unidos sirvam de
referência na compreensão histórica desse tipo de intervenção governamental, [...]”
(GUARNIERE; MELO-SILVA. 2007, p. 71), esclarece que neste debate é importante
que se leve em conta a contextualização e que condições está sendo estabelecida a
política de “ações afirmativas”.

Políticas de Cotas no Brasil

No Brasil o acesso à universidade pública ou privada “[...] foi sempre um acesso


piramidal, ou seja, do Ensino Fundamental até a universidade existe um filtro e é a
minoria que consegue chegar aos bancos da educação superior.” (GARLET;
GUIMARÃES; BELLINI. 2010, p.69). O que demonstra uma dificuldade quase
intransitável para uma faixa da população, menos privilegiada, que tenta adentrar aos
cursos superiores de nossas instituições.
É um processo sócio-histórico em decorrência da colonização brasileira. Esta
colonização demonstra um paradoxo entre maiorias e minorias: a maioria da
população pobre e em situação de vulnerabilidade social é considerada
“minoria”, como afro-descendente, povos indígenas, negros, pobres, quando,
na verdade, compõem a maioria da população brasileira. (GARLET;
GUIMARÃES; BELLINI. 2010, p.69).

O debate não é muito proficiente e positivo quando nos deparamos sobre a luta
dos povos indígenas. Demonstrando a necessidade urgente do amadurecimento
político das lideranças indígenas no Brasil, para que consigam pressionar o Estado a
cumprir as leis já estabelecidas e ampliar as conquistas no acesso de seus direitos já
garantidos desde a Constituição Federal de 1988.
Vejamos que também há respaldo na literatura que fundamenta o aspecto
jurídico e normativo, para isto temos Sabrina Moehlecke (2002) utilizando-se dos
conceitos de Antonio Sergio Guimarães (1997):
A convicção que se estabelece na Filosofia do Direito, de que tratar pessoas
de fato desiguais como iguais, somente amplia a desigualdade inicial entre
elas, expressa uma crítica ao formalismo legal e também tem fundamentado
políticas de ação afirmativa. Estas consistiriam em “promover privilégios de
acesso a meios fundamentais - educação e emprego, principalmente - a
minorias étnicas, raciais ou sexuais que, de outro modo, estariam deles
excluídas, total ou parcialmente”. (GUIMARÂES aput. MOEHLECKE, 2002,
p. 200).

São políticas defendidas que tem como objetivo claro, eliminar desigualdades
históricas acumuladas que vem sendo impostas 500 anos no Brasil sobre às
populações indígenas.
Os primeiros registros encontrados sobre políticas compensatórias no Brasil
que encontramos, surgem em meados dos nos anos 1980, quando o Deputado
Federal Abdias Nascimento em seu projeto de Lei n°. 1.332 de 1983 onde ele propõe
uma “ação compensatória”. (MOEHLECKE, 2002). O qual não foi aprovado pelo
Congresso Nacional.
Durante vários anos estas lutas tiveram poucas conquistas. Somente quando o
Brasil foi denunciado em 1992, por estar descumprindo o tratado assumido com a
Organização Internacional do Trabalho – OIT, onde se aborda a descriminação em
matéria de emprego e profissão, ratificada ainda no ano 1968 pelo decreto n° 62.150,
assinado pelo Brasil onde se comprometia a formular e implementar uma política
nacional de promoção da igualdade de oportunidades e de tratamento no mercado de
trabalho.
Fora então criado o Grupo de Trabalho, para Eliminação Da Descriminalização
no Emprego e na Ocupação – GTEDEO. Como fruto deste Grupo de Trabalho, no dia
13 de maio de 1996 foi lançado o Programa Nacional dos Direitos Humanos – PNDH,
ligada a recém-criada Secretaria de Direitos Humanos, com atribuições de:

Desenvolver ações afirmativas para o acesso dos negros aos cursos


profissionalizantes, à universidade e às áreas de tecnologia de ponta.
Formular políticas compensatórias que promovam social e economicamente
a comunidade negra e apoiar as ações da iniciativa privada que realizem
discriminação positiva. (BRASIL, 1996, p.30).
A Política Educacional Indígena e o Sistema de Cotas

A educação é um direito social, assegurado pela Constituição Federal de 1988


e pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Estas leis garantem uma educação
inclusiva para todos os cidadãos brasileiros
A educação escolar indígena é marcada na história brasileira por um processo
conflituoso entre índios e não-índios, o nativo e o colonizador. Neste contexto
destacam-se uma acentuada relação de poder e dominação.
A educação escolar no Brasil, ao ser pensada a partir de padrões europeus,
representa uma das formas de dominação, imposta pela sociedade envolvente aos
povos indígenas. Além de provocar mudanças internas no cotidiano dos mesmos,
reproduz valores que não correspondem ao modo de vida de suas comunidades.
Para que possamos discutir o sistema de cotas para o ingresso nas
Universidades, especificamente dos indígenas, é necessário, antes,
contextualizar o sistema de Ensino Fundamental e Médio pelo qual eles têm
acesso ao ensino superior. Qual é a possibilidade dos indígenas usufruírem
das cotas, se a maioria não conclui o Ensino Fundamental? Qual a realidade
escolar que eles enfrentam? Cotas para quem tem acesso à Universidade,
mas sem acesso à conclusão do nível escolar básico? (GARLET;
GUIMARÃES; BELLINE. (2010, p. 66).

Somente recentemente, com a redemocratização do país, foram que os


diversos movimentos obtiveram a aprovação de leis que garantiram este acesso por
meio de Cotas aos estudantes oriundos das diversas etnias indígenas. As chamadas
de “políticas de cotas” ou “reserva de vagas” a fim de corrigir uma situação histórica
de descriminação e abandono sofrido por séculos pelos povos indígenas no Brasil.
(MOEHLECKE, 2002).
Tida por alguns como ação compensatória, ela tem sua fundamentação legal
assegurada pelo Projeto de Lei 3627/2004, que Instituiu o Sistema Especial de
Reserva de Vagas para estudantes egressos de escolas públicas, em especial, negros
e indígenas, nas instituições públicas federais de educação superior.
Faz-se necessário uma contextualização sobre alguns aspectos para se discutir
o sistema de cotas:
Nas últimas décadas, várias medidas foram tomadas para a efetivação de
uma política pública referente à educação escolar indígena que seja
adequada para as comunidades em âmbito nacional. [...] A contratação de
professores indígenas bilíngues é uma realidade positiva, bem como a
inclusão de acadêmicos indígenas em diferentes universidades. [...] é
necessário empenho político e mobilização indígena, em nível nacional, para
a efetiva estruturação e adequação da política pública para os povos
indígenas, quer seja no nível escolar, quer seja no nível universitário.
GARLET; GUIMARÃES; BELLINI (2010, p. 66),

No ano de 2007, a maioria dos Institutos e Universidade criaram programas de


ações afirmativas, destinando a reserva de vagas para os candidatos oriundos de
escolas públicas, calcada na autonomia didático-cientifica das Universidades,
consignada no art. 207, da CF/88 bem como pela Lei de Diretrizes e Bases da
Educação:
Lei 9394/96 – LDB: Art. 51. As instituições de educação superior
credenciadas como universidades, ao deliberar sobre critérios e normas de
seleção e admissão de estudantes, levarão em conta os efeitos desses
critérios sobre a orientação do ensino médio, articulando-se com os órgãos
normativos dos sistemas de ensino. (...) Art. 53. No exercício de sua
autonomia, são asseguradas às universidades, sem prejuízo de outras, as
seguintes atribuições:(...). Art. 53. No exercício de sua autonomia, são
asseguradas às universidades, sem prejuízo de outras, as seguintes
atribuições:(...) IV - fixar o número de vagas de acordo com a capacidade
institucional e as exigências do seu meio;”

Neste sentido, percebe-se que as Universidades já vêm há tempos


estabelecendo novas modalidades de acesso de estudantes, substituindo o tradicional
vestibular por outras modalidades de exame, tais como os processos seletivos de
avaliação seriada e, mais recentemente, o Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM.
Criada para ser uma das principais ferramentas de ampliação das
oportunidades sociais e educacionais no Brasil, a Lei nº 12.711 foi sancionada em
agosto de 2012 e, desde então, vem lutando para ser precursora de mudanças
significativas na democratização do acesso ao ensino superior e na redução da
desigualdade social no país.
Voltada para estudantes que cursaram o ensino médio, integralmente na rede
pública, oriundos de família de baixa renda e autodeclarados pretos, pardos e
indígenas, a Lei de Cotas reserva 50% das vagas disponíveis nas universidades e
institutos federais em cada processo seletivo, curso e turno, obrigatoriamente
destinadas a para este público. Como a determinação deve ser cumprida até 30 de
agosto de 2016, a porcentagem de vagas designada para a Lei de Cotas, anualmente,
fica a critério de cada instituição, desde que, no mínimo, 12,5% sejam instituídos a
cada ano.
Eventos e Debates sobre Políticas Educacionais na Universidade Federal Do
Maranhão – UFMA

Faremos menção agora de notícias publicadas no site da Universidade


Federal do Maranhão – UFMA, onde foram encontrados temas referentes a eventos
que tem tratado da Educação Indígena no Maranhão e da Política de Cotas na
Universidade. E de nossa participação como ouvinte de um destes eventos abaixo
descritos.
O primeiro evento foi promovido em parceria com o Grupo de Pesquisa em
Diálogos Interculturais e Práticas Educativas (DIPE) e os alunos do 9° período do
curso de Pedagogia da UFMA/CCSST em Imperatriz, do qual participamos.
Aconteceu no dia 20 de abril/2018 no auditório do campus Centro intitulado: II
Seminário de Educação Indígena. O professor da UFTO/Tocantinópolis Dr. Raimundo
Nonato de Pádua Câncio falou de seu trabalho realizado quando de sua pesquisa de
doutorado, “Para além da aldeia e da escola: um estudo decolonial de aquisição da Língua
Portuguesa pelos indígenas Wai-wai da Aldeia Mapuera, Amazônia brasileira. Onde tratou dos
detalhes e das peculiaridades deste povo que vive na Amazõnia Brasileira. Tivemos também
a participação do Me. Emerson Rubens Mesquita Almeida, professor da UFMA, falando da
formação de professores nas políticas empreendidas pelo governo do Estado do Maranhão,
destacando a débil participação e atuação da Secretaria Estadual de Educação nas questões
das escolas indígenas.
Outro evento publicado no site da Universidade foi um evento realizado no dia 24 de
maio de 2018 na capital do Estado São Luís. Foi realizado no auditório central do Centro
Pedagógico Paulo Freire. Com título de “Seminário sobre Ações Afirmativas na Pós-
Graduação da Universidade Federal do Maranhão”, foi promovido pelo Grupo de
Trabalho sobre Ações Afirmativas na Pós-Graduação da UFMA.
O seminário reuniu alunos, professores e líderes sociais para discutir o
processo de construção de ações afirmativas para negros, indígenas, quilombolas,
ciganos, quebradeiras de coco babaçu, pessoas trans e pessoas com deficiência em
todos os níveis de pós-graduação da Universidade. Acontece na semana em que a
Reitora Nair Portela, em caráter Ad Referendum, aprovou a Resolução Nº 1710-
CONSEPE, que estabelece a criação de procedimentos e critérios para a aferição da
autodeclararão de etnia indígena no processo seletivo para ingresso nos cursos de
graduação da Universidade Federal do Maranhão, por meio do Sistema de Seleção
Unificada (SiSU). “A universidade brasileira precisa se descolonizar. O que quero dizer
com isso é que não podemos guardar um padrão eurocêntrico que não nos
representa”, declarou o pró-reitor Allan Kardec concordando e defendendo ainda a
importância das pós-graduações para o desenvolvimento nacional. (UFMA, 2018. P.
s/n).

CONCLUSÃO

Temos como amplo o campo de discursão e de estudos em se tratando de


conhecer os “modos operantes” que estão acontecendo nos acessos para estudantes
indígenas em nossas instituições de ensino superior. Procuramos resumir o tema, pois
temos como certo a necessidade de ampliação nas leituras para que se tenha uma
noção descritiva do cenário que é repleto de contradições pois existem forças
contrárias à concessão destas garantias de acesso. Conhecemos sua trajetória
histórica e como se deu sua conquista nas décadas após a Constituição de 1988.
Ressaltando ainda que estas lutas e conquistas ainda carecem de uma
permanente vigilância e conscientização da sociedade de sua aplicabilidade e
necessidade. Para assim dissipar correntes contrarias que no discurso conservador
tentam argumentar contrários ao acesso privilegiado destas comunidades indígenas
e de outras com os mesmos benefícios.
Evidenciamos ainda noções sobre como esta educação indígena em todas as
suas etapas está emprazada por um conflito de interesses de colonização e de
desconstrução cultural. Sendo estas políticas importantes ferramentas
compensatórias de garantia de acesso a estes povos tão sistematicamente
massacrados em nossa história.
Tivemos avanços pois hoje temos a maioria das Universidade e Institutos
Federais promovendo cotas aos estudantes provenientes destas comunidades. Fica
aqui nosso alerta quanto os discursões referentes à atenção dada pela Universidade
Federal do Maranhão à regulamentação da declaração espontânea de identificação
indígena a fim de ter acesso às vagas destinadas a este público especificamente.
Concluindo com apontamentos dos eventos promovidos recentemente pela
Universidade, tanto em Imperatriz com em São Luís, para trabalhar este tema
abordado neste estudo.
REFERÊNCIAS

BRASIL. Ministério da Justiça. Programa Nacional de Direitos Humanos.


Brasília,1996.

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei número 9394, 20


de dezembro de 1996.

MINAYO, Mª C. de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em


saúde. 13ª Ed. São Paulo: Hucitec, 2013.

MOEHLECKE, Sabrina. AÇÃO AFIRMATIVA: HISTÓRIA E DEBATES NO BRASIL.


Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n. 117, p. 197-217, nov. 2002. Disponível em:
<http://www.scielo.br/pdf/cp/n117/15559.pdf>. Acesso em: 04 de junho de 2018.

GARLET, Marinez; GUIMARÃES, Gleny; BELLINI, Maria Isabel Barros. Cotas para
estudantes indígenas: inclusão universitária ou exclusão escolar?. Revista
Educação , Porto Alegre, v. 33, n. 10, p. 65-74, abr. 2010. Disponível em:
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GUARNIERI, Eliana Sampaio; MELO-SILVA, Lucy Leal . AÇÕES AFIRMATIVAS NA


EDUCAÇÃO SUPERIOR:: RUMOS DA DISCUSSÃO NOS ÚLTIMOS CINCO ANOS.
Revista Psicologia & Sociedade, São Paulo, v. 1, n. 1, p. 70-78, jan. 2007.
Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/psoc/v19n2/a10v19n2>. Acesso em: 01 de
junho de 2018.

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